Aberta seleção para 10 áreas da saúde com salários de até R$ 15 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) anunciou, nesta segunda-feira (10), a abertura de um novo processo seletivo para profissionais da saúde. As vagas são destinadas a nutricionistas, médicos de diversas especialidades, técnicos de enfermagem e analistas. A carga horária varia entre 24 e 40 horas semanais, com remuneração entre R$ 2.818,34 e R$ 15.292,32, conforme o cargo e o nível de escolaridade. As inscrições ficam abertas até o dia 16 deste mês. Inscrições para processo seletivo do IgesDF para profissionais da área de saúde podem ser feitas até o dia 16 | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Além da remuneração atrativa, os profissionais selecionados terão benefícios como auxílio-transporte, abono semestral, folga no aniversário e acesso a um clube de vantagens com descontos em estabelecimentos parceiros. Para mais informações sobre o processo seletivo e detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do IgesDF. Confira abaixo os requisitos para as vagas. Nutricionista clínico → Diploma do curso de nutrição reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação ou residência concluída em áreas correlatas à nutrição clínica ou terapia nutricional, comprovada por meio de diploma → Registro ativo no Conselho Regional de Nutricionista (CRN), comprovada por meio da carteira profissional → Experiência mínima de seis meses como Nutricionista, conforme área de atuação do cargo → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com terapia nutricional e parenteral, experiência mínima de seis meses com atuação em EMTN (Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional), conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV, Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 32/2025. Médico cardiologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em cardiologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Cardiologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cardiologista em ambiente hospitalar → Experiência mínima de seis meses em emergência cardiológica → Experiência mínima de seis meses em atendimento de emergência a pronto-socorro e procedimentos invasivos → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 033/2025. Técnico de enfermagem – Centro Cirúrgico → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em centro cirúrgico → É desejável ainda que o candidato tenha curso de atendimento a parada cardiorrespiratória, curso de administração de medicamentos, curso de qualidade e segurança do paciente, conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 034/2025. Médico proctologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em coloproctologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Coloproctologia; → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico proctologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 035/2025. Médico nefrologista – Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em nefrologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Nefrologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico nefrologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de nefrologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de nefrologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 036/2025. Analista II – Contábil → Diploma do curso de ciências contábeis reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área de contabilidade, como auditoria, controladoria, economia, finanças, perícia contábil, entre outras → Registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade (CRC/DF) → Experiência mínima de seis meses como analista contábil → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com indicadores de resultados, conhecimento em processos de análise e classificação de documentos fiscais, registro dos fatos contábeis, conciliação contábil, elaboração de projeções contábeis e notas explicativas; conhecimento em desenvolvimento de relatórios corporativos; conhecimento em legislação fiscal e tributária (IR, CSL, ISS, Cofins, PIS) e conhecimento com calculadora financeira HP12C. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 037/2025. Analista II – Pesquisa Clínica → Diploma do curso de biomedicina, enfermagem, farmácia ou ciência biológicas reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área da saúde → Experiência mínima de seis meses como analista em pesquisa clínica → Conhecimento avançado em boas práticas de pesquisas clínicas → Conhecimento e elaboração de textos técnicos → Conhecimento em inglês (capacidade de leitura e escrita em língua inglesa) → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com submissão de protocolos à Plataforma Brasil e outras plataformas de aprovação, experiência mínima de seis meses com atividades regulatórias, éticas e monitorias em estudos clínicos. Experiência mínima de seis meses com epidemiologia e estudos observacionais, experiência mínima de seis meses com contas coletivas de amostras biológicas em ambiente ambulatorial e hospitalar e conhecimento em gerenciamento de dados aplicados à pesquisa clínica. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 038/2025. Médico psiquiatra → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em psiquiatria emitido pela AMB/Associação Brasileira de Psiquiatria → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico psiquiatra → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de 06 meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 039/2025. Técnico de enfermagem – Nefrologia → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em serviços de nefrologia → É desejável ainda que o candidato tenha curso na área de enfermagem em nefrologia. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 040/2025. Médico cirurgião-geral – Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em Cirurgia Geral emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgiões ou título de especialista em cirurgia do aparelho digestivo emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cirurgião-geral ou cirurgião do aparelho digestivo → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 041/2025. *Com informações do IgesDF
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Programa Profissão Saúde oferecerá capacitação gratuita para profissionais de enfermagem no DF
Nesta terça-feira (8), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF), lançou o Programa Profissão Saúde – Seu Primeiro Emprego na Enfermagem, uma iniciativa que visa capacitar e qualificar profissionais da área de Enfermagem, oferecendo cursos gratuitos e oportunidades para ingresso no mercado de trabalho. “A parceria entre a Sejus e o Senac-DF no programa Profissão Saúde reforça o nosso compromisso em oferecer oportunidades reais de transformação social”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, nesta terça-feira (8) | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O programa oferece dois cursos principais: Procedimentos Básicos de Enfermagem e Protocolos de Aplicabilidade na Prática Clínica, e Atualização em Procedimentos Técnicos aos Profissionais de Enfermagem. Ambos são destinados a enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem do Distrito Federal que ainda não conseguiram colocação em suas áreas de formação. O objetivo é garantir que esses profissionais tenham a qualificação necessária para atuar com competência e segurança no setor de saúde. As inscrições já estão abertas por meio do site do Senac-DF e seguem até o dia 20 de outubro, com regras específicas, como idade mínima de 18 anos para o curso de Atualização e 21 anos para o curso de Procedimentos Básicos A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa. “A parceria entre a Sejus e o Senac-DF no programa Profissão Saúde reforça o nosso compromisso em oferecer oportunidades reais de transformação social. Este projeto, focado na capacitação de profissionais da área de enfermagem, visa garantir que pessoas em situação de vulnerabilidade social tenham a chance de aprimorar suas habilidades, aumentando as chances de inserção no mercado de trabalho e contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.” O diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, ressalta que o programa representa uma ótima oportunidade para os profissionais da área de enfermagem do DF. “Trata-se de uma opção interessante para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem se capacitarem e se atualizarem em um momento em que a saúde é prioridade para todos nós”, explica. “Estamos comprometidos em garantir um atendimento de qualidade, e isso começa com a formação”, destaca Vitor. Todos os alunos matriculados terão direito a seguro de vida durante o período de prática supervisionada hospitalar, e aqueles que concluírem o programa com aprovação receberão um certificado As inscrições já estão abertas por meio do site do Senac-DF e seguem até o dia 20 de outubro, com regras específicas, como idade mínima de 18 anos para o curso de Atualização e 21 anos para o curso de Procedimentos Básicos. Além disso, é necessário que o candidato possua o diploma ou certificado correspondente à área de atuação e esteja regularmente registrado no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF). A duração do curso, gratuito, é de 18 meses. Ao todo, são 600 vagas e terão preferência para as inscrições 50% dos profissionais pertencentes aos seguintes grupos: oriundos de famílias em situação de pobreza, nos termos da Lei nº 14.601, de 19 de junho de 2023; mulheres vítimas de violências doméstica; mulheres que sejam chefes de família; pretos, pardos e indígenas assim declarados; pessoas com deficiência e pessoas LGBTQIA+. Cursos oferecidos Os dois cursos do programa Profissão Saúde, Procedimentos Básicos de Enfermagem e Protocolos de Aplicabilidade na Prática Clínica, e Atualização em Procedimentos Técnicos aos Profissionais de Enfermagem terão turmas nos turnos matutino e vespertino e acontecerão, preferencialmente, no Centro de Educação Profissional Antônio Matias – Saúde, localizado na 903 Sul, em Brasília. Todos os alunos matriculados terão direito a seguro de vida durante o período de prática supervisionada hospitalar, e aqueles que concluírem o programa com aprovação receberão um certificado de conclusão, garantindo sua qualificação para o mercado. “O Senac vai qualificar esses profissionais para que eles tenham condições de ingressar no mercado de trabalho”, diz o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire. *Com informações da Sejus-DF
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Profissionais e especialistas debatem saúde mental de crianças e adolescentes
No intuito de debater a saúde mental das crianças e dos adolescentes em acompanhamento nos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) do Distrito Federal, foi realizado, nesta semana, o IV Encontro InterCAPSi do DF. Participaram do evento as equipes dos CAPSi em operação na capital e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Brazlândia, que, desde 2023, também atende esse público. Objetivo do encontro foi debater a saúde mental das crianças e dos adolescentes em acompanhamento nos CAPSi do DF | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Responsável por organizar a última edição, o CAPSi Asa Norte foi criado ainda em 1998 e é, atualmente, referência para programas como o de Residência Multiprofissional em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outros. A Gerente da unidade, Mairla Castro ressalta a necessidade de realizar eventos dessa natureza no âmbito da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Buscamos promover a troca de saberes e de experiências, bem como fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial no DF, com representações das diretorias, dos movimentos sociais, das associações, dos trabalhadores e profissionais que atuam no dia a dia dos CAPSi”. Todas as demandas resultantes dos debates irão compor uma carta para ser enviada às autoridades responsáveis. Jovens em acompanhamento no CAPSi Asa Norte confeccionaram tela em exposição na entrada do prédio que sediou o IV Encontro InterCAPSi | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Na rede pública do DF – além dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), das policlínicas e dos ambulatórios especializados, do Adolescentro e do Centro de Orientação Médico-psicopedagógica (Compp) -, há, hoje, quatro CAPSi em funcionamento, localizados em Taguatinga, Recanto das Emas, Sobradinho e Asa Norte. As equipes desses locais são compostas por diversos profissionais como psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pediatras, psiquiatras, além de servidores de apoio administrativo. Encontros Na quarta edição do InterCAPSi, os debates se voltaram à rede e à saúde infantojuvenil do DF. Para o diretor regional de Atenção Primária à Saúde (Diraps) da Região Central, Pedro Zancanaro, é significativo o esforço das unidades para normatizar esses serviços. “Quando temos a normatização do que é feito, todos os CAPSi e as suas equipes passam a falar a mesma linguagem e a atender de forma padronizada as crianças e os adolescentes que precisem de cuidados, podendo dar andamento aos casos de maneira regular”, avalia. Iniciativa recente, o primeiro encontro InterCAPSi ocorreu em novembro de 2023. O próximo está marcado para o mês de novembro. Além da gerente do CAPSi Asa Norte e do diretor da Diraps, estiveram presentes no encontro a diretora de Serviços de Saúde Mental (Dissam), Fernanda Falcomer; a diretora Regional de Atenção Secundária à Saúde (Dirase) da Região Central, Graciele Pollyanna Mertens, o autor da Lei de Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, Paulo Delgado, o autor do livro “Redes Sociais Locais”, Everardo Aguiar, assim como representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), do Conselho Regional de Serviço Social (Cress-DF), da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), da Faculdade de Medicina da UnB, da Fiocruz e do Coletivo Utopia. *Com informações da SES-DF
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DF vai nomear mais 100 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem
A proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2024 enviada pelo governador Ibaneis Rocha para nomear mais 100 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta terça-feira (4). As novas contratações na área da saúde vêm para fortalecer o atendimento à população na rede e se alinham ao anúncio feito recentemente pelo chefe do Executivo de contratar cerca de 500 profissionais da saúde. Os novos servidores vão se juntar aos 187 profissionais da saúde que foram nomeados pelo DODF desta terça-feira (4) | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O documento, encaminhado em regime de urgência à CLDF, prevê um investimento de mais de R$ 11,9 milhões com os novos servidores ainda em 2024 e um total de quase R$ 55 milhões até 2026 com os 300 novos servidores da saúde. “Ao longo desses últimos cinco anos, nós já investimos quase R$ 50 bilhões para melhorar a saúde do DF, e estamos trabalhando cada vez mais. Hoje fizemos inúmeras nomeações e estamos contratando mais profissionais para a nossa cidade”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Os novos servidores vão se juntar aos 187 profissionais da saúde que foram nomeados pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (4). Com as duas contratações, a Saúde do DF ganhará mais 341 enfermeiros e técnicos de enfermagem, a serem distribuídos nas unidades da rede. Histórico Nos últimos cinco anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde. Os recursos foram investidos em construções e revitalizações de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs); aquisição de equipamentos; contratação de profissionais; contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Em abril deste ano, outras nomeações já complementaram os quadros da SES-DF. Foram nomeados, à época, mais 461 médicos, sendo 240 efetivos, 21 substituindo candidatos que não se apresentaram no chamamento público e 200 temporários.
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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF
Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF
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Enfermeiros do HRSM passam por treinamento sobre assistência neonatal
Enfermeiros e técnicos de enfermagem do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento de atualização de assistência neonatal em sala de parto, baseado na diretriz da Sociedade Brasileira de Pediatria de 2022. O objetivo é capacitar as equipes e atualizar protocolos de atendimentos. O treinamento ocorreu no Centro de Simulação Realística da unidade, na segunda-feira (26). “É uma atualização para as equipes, porque houve uma mudança da Sociedade Brasileira do curso de reanimação neonatal e como há muitas técnicas e enfermeiras novas no nosso setor, queremos prepará-las para auxiliar o médico assistente, no caso o pediatra. Com esse treinamento haverá melhora na assistência”, explica o pediatra que ministrou o treinamento, André Simões. “Esse treinamento não substitui o curso de reanimação neonatal para profissionais de saúde, extremamente importante para o profissional realizá-lo”, ressalta. Segundo Simões, esse treinamento é apenas para atualização dos passos iniciais de reanimação neonatal, utilizados em bebês nascidos com mais de 34 semanas de gestação. No treinamento foram utilizadas diversas situações que podem ocorrer diariamente durante um parto, como o bebê nascer sem chorar ou sem respirar. Equipe de enfermagem do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) passa por treinamento sobre assistência neonatal em sala de parto | Foto: Jurana Lopes/IgesDF “O nascimento é um momento muito importante para a vida da criança. Por isso, é fundamental que o bebê seja atendido por profissionais com conhecimento, treinamento, habilidade e experiência em reanimação neonatal, mesmo quando nenhum problema é identificado na gestação. A atuação coordenada da equipe confere qualidade ao atendimento e segurança para o bebê, principalmente no primeiro minuto de vida”, explica a chefe de enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Livia De Pieri. [Olho texto=”“É fundamental que o bebê seja atendido por profissionais com conhecimento, treinamento, habilidade e experiência em reanimação neonatal, mesmo quando nenhum problema é identificado na gestação. A atuação coordenada da equipe confere qualidade ao atendimento e segurança para o bebê, principalmente no primeiro minuto de vida”” assinatura=”Livia De Pieri, chefe de enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo as estatísticas, no nascimento, cerca de um em cada dez recém-nascidos necessita de ajuda para iniciar a respiração efetiva; um em cada 100 precisa de intubação traqueal; e até dois em cada mil requerem intubação acompanhada de massagem cardíaca e/ou medicações. O Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria vem atuando desde 1994 na capacitação de profissionais de saúde com base nessas diretrizes. A monitorização rigorosa do trabalho de parto, a assistência adequada ao parto e a reanimação do recém-nascido ao nascer por profissionais capacitados são importantes estratégias para diminuir a mortalidade infantil. Estima-se que o atendimento ao parto por profissionais de saúde habilitados possa reduzir de 20 a 30% as taxas de mortalidade neonatal, enquanto o emprego das técnicas de reanimação resulte em diminuição adicional de 5% a 20% nessas taxas, levando à redução de até 45% das mortes neonatais por asfixia. *Com informações do IgesDF
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GDF terá o reforço de 741 profissionais da saúde
O Distrito Federal vai ganhar 741 profissionais da saúde para reforçar o quadro de atendimento à população. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (21), durante o lançamento de uma campanha nacional de combate à dengue. Serão nomeados 200 médicos temporários, 180 técnicos de enfermagem, 156 enfermeiros, 115 agentes comunitários de saúde e 90 médicos especialistas, todos efetivos. Governador anunciou a medida durante evento de combate à dengue na Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Renato Alves/Agência Brasília, “Assinarei hoje o decreto para a contratação desses profissionais, isso tudo para reforçar o combate à dengue em nossos hospitais, nas nossas tendas, ajudando cada vez mais a população do Distrito Federal”, declarou o governador Ibaneis Rocha. Para a contratação dos médicos temporários, o GDF vai investir R$ 27,1 milhões. Para as demais carreiras, apenas neste ano, serão R$ 48,2 milhões. Os recursos estão garantidos pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. [Olho texto=”“Vamos trabalhar muito para diminuir, o mais rápido possível, o número de casos de dengue”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Economia (Seec) aguarda a publicação dos ajustes na LDO de 2024 para convocar também mais 75 agentes de vigilância ambiental (AVAs). “São nomeações com garantia de orçamento publicada em lei”, acrescentou o titular da Seec, Ney Ferraz. “Tudo está sendo feito de maneira ordenada e com responsabilidade fiscal e orçamentária”. A secretária de Saúde, Lucilene Florência, ressaltou a importância da chegada dos profissionais para diversas áreas de atendimento à população do DF. “Hoje temos um déficit muito grande, principalmente nas portas das emergências e no Samu. Então, os médicos vêm ao encontro de uma necessidade que a gente tem tido. Eles vão atender aos pacientes com sintomas de dengue, mas também vão compor às equipes do Samu. Outros profissionais da saúde primária também vão trabalhar neste elo com a população. São áreas que já temos mapeadas, e a partir do momento que os profissionais forem tomando posse, nós vamos começar a lotar, sempre olhando para a necessidade e entrega maior à população”, afirmou. Combate à dengue O anúncio do governador foi feito na Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente/Pôr do Sol, durante o evento Combate ao Mosquito nas Escolas – Brasil Unido Contra a Dengue. O objetivo do programa é inserir a comunidade escolar e famílias no enfrentamento à doença, que tem tido incidência de casos em todo o país. A União pretende orientar 25 milhões de alunos em 102 mil instituições de ensino ao longo de cinco meses. No DF, a mobilização será levada aos mais de 470 mil alunos da rede pública de 835 unidades escolares. “Isso é muito importante, nos dá muita força de trabalho; e nós, as unidades da Federação, sem a participação dos ministérios e do governo federal, ficaríamos mais fracos”, reforçou o governador. “Vamos trabalhar muito para diminuir, o mais rápido possível, o número de casos de dengue.” Trabalho integrado [Olho texto=”“As causas são conhecidas, mas o que nós precisamos fazer é mostrar que somos capazes de enfrentar esse desafio e vencer, com essa grande mobilização nacional” ” assinatura=”Nísia Trindade, ministra da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] No evento, o governo federal foi representado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, e pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que afirmou: “Nossa missão aqui hoje é essa grande mobilização nacional com os ministérios da Saúde e Educação, de toda a rede SUS, para que a gente possa enfrentar, juntos, algo que afeta a vida das pessoas. A maneira que nós temos de enfrentar é com prevenção, e isso precisa começar nas escolas”. Já a ministra Nísia Trindade apontou o combate à dengue como uma tarefa complexa e que necessita de integração. “Este ano, temos vários sorotipos da dengue do vírus da dengue circulando, o que aumenta esse número de casos, além do aumento de mosquitos, com a mudança climática, calor excessivo, mudança nas chuvas, tudo o que nós estamos vivendo”, pontuou. “Então, as causas são conhecidas, mas o que nós precisamos fazer é mostrar que somos capazes de enfrentar esse desafio e vencer, com essa grande mobilização nacional”. Aluno do 5º ano da Escola Classe Juscelino Kubitschek, Jodai Amaral Alves,10, diz já ter aprendido o que deve ser feito para enfrentar a dengue. “Eu acho que a escola está fazendo o certo ao nos orientar, essa campanha é importante”, disse. “As pessoas não podem deixar água parada, nem pneu solto, nem deixar garrafas abertas. A vacinação é boa para não ajudar a pegar a doença, e vou me vacinar em breve”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O professor Lourenço Teixeira, também da escola, lembrou que o assunto está sendo abordado com os alunos em peças de teatro, cartazes e outras atividades, e vai ganhar reforço neste início de ano letivo. “O trabalho em questão da dengue, a gente já faz ao longo do ano letivo, mas começar uma campanha no início do ano letivo é importante, principalmente em comunidades carentes e levando informação à população”, ressaltou. Ações no DF [Olho texto=”Em apenas um mês de funcionamento, tendas de hidratação já atenderam mais de 37 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o ano passado, uma série de medidas vem sendo adotada pelo GDF no combate à dengue; com o aumento de casos da doença, este ano, elas foram reforçadas. Entre as iniciativas, estão as nove tendas de hidratação, que já atenderam mais de 37 mil pessoas em um mês de funcionamento; a conversão do Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, para internação de pacientes com dengue; a construção de um hospital de campanha (HCamp) pela Força Aérea Brasileira e a contratação de 150 agentes de vigilância ambiental (AVAs) para o combate e orientação nas ruas, bem como a aplicação de fumacê nas cidades. Além disso, o DF foi escolhido como local de lançamento da campanha de vacinação contra a dengue, o que está sendo feito neste momento para o público de 10 e 11 anos. Até a terça-feira (20), a Secretaria de Saúde (SES-DF) contabilizou mais de 20,1 mil crianças imunizadas.
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Trabalho de combate à dengue de porta em porta em Santa Maria
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue traçando medidas estratégicas na tentativa de frear o aumento no número de casos de dengue. Depois de ampliar o atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) e de intensificar o trabalho realizado pelas equipes da Vigilância Ambiental em Saúde, uma força-tarefa foi montada nesta quinta-feira (18) em Santa Maria. Por lá, 50 agentes bateram de porta em porta para identificar e erradicar focos do mosquito Aedes aegypti. Nas visitas que fizeram na RA, agentes da Vigilância Ambiental encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. A moradora recebeu orientações da equipe, que vai voltar ao local para verificar se as medidas foram tomadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o Boletim Epidemiológico elaborado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Santa Maria foi uma das cinco regiões que mais tiveram casos confirmados de dengue no DF. Entre 31 de dezembro do ano passado até 6 de janeiro, a cidade teve 56 registros da doença. A força-tarefa para combater o mosquito contou com a participação de aproximadamente 50 agentes de diversos órgãos do GDF. “Nós temos agentes de vigilância ambiental trabalhando junto com agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. A equipe da força-tarefa é multidisciplinar porque todos nós devemos abraçar essa causa”, afirmou a chefe do núcleo de vigilância ambiental de Santa Maria, Suely Duarte. As visitas na cidade ocorreram nas quadras 307 e 207, incluindo o comércio local, com o objetivo não só de acabar com os focos do mosquito, mas de promover a educação e a conscientização entre os moradores. Em uma das vistorias nas residências, os agentes encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. “A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não é o suficiente para combater o mosquito”, diz o administrador regional de Santa Maria, Josiel França “Encontramos essa piscina com muita água acumulada e há dias sem tratamento. A moradora foi orientada a acabar com toda a água da piscina, lavar as bordas e vedar para não acumular mais nada dentro. Nós iremos voltar aqui amanhã para verificar se as medidas foram tomadas”, explicou Karina Raquel Veras, agente de Vigilância Ambiental em Saúde. “Se cada fêmea é capaz de colocar entre 200 e 400 ovos, quantos mosquitos já não devem estar voando por aí vindos desta piscina? É responsabilidade do morador ter esse cuidado”, concluiu. Após o contato com o proprietário do lote, os vigilantes aplicaram o comprimido solúvel em água capaz de interromper o ciclo do mosquito. Além disso, foi aplicado o fumacê em outros pontos da casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diariamente as equipes da Vigilância Ambiental visitam cerca de 25 residências em pontos estratégicos onde há a notificação de casos confirmados. O objetivo maior é conscientizar os moradores para que eles tomem os cuidados necessários para não colocar em risco a saúde da vizinhança. “Pedimos de forma muito insistente para que os moradores deixem que esses funcionários entrem em suas casas para que eles verifiquem e orientem. A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não será suficiente para combater o mosquito”, defendeu o administrador regional de Santa Maria, Josiel França.
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Decreto regulamenta Política Distrital de Primeiro Emprego na Saúde
O Governo do Distrito Federal mostrou apoio a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados com a publicação, na quarta-feira (10), do Decreto nº 45.389. O documento regulamenta a Política Distrital de Primeiro Emprego desses profissionais. O suporte na busca pelo primeiro emprego virá por meio de capacitação e parcerias com entidades do setor produtivo, com sindicatos e com as secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Há cerca de 12 mil técnicos de enfermagem e oito mil enfermeiros na rede pública de saúde do DF | Fotos: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF O documento prevê que o acesso aos cursos de formação complementar obedecerá a requisitos de preferência para inscrições de pessoas integrantes de famílias em situação de pobreza, nos termos da Lei nº 7.295; de mulheres vítimas de violência doméstica ou que sejam chefes de família; além de pretos, pardos e indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIA+. Os aprovados de forma preferencial irão compor um banco de talentos, que será disponibilizado à iniciativa privada, para fins de futura contratação. A norma regulamenta a Lei nº 7.295 de 2023, de autoria da deputada distrital Dayse Amarilio. A parlamentar acredita que unir saúde pública, sindicatos e terceiro setor é essencial para que a política seja aplicada. “Estamos falando de fomentos, contrapartidas, termos de cooperação. Vamos capacitar e criar postos de trabalho. Não se trata de substituir o servidor concursado, mas ter profissionais treinados e supervisionados, ajudando, atendendo e dando um respiro às equipes de saúde. Com a lei, poderemos gerar uma experiência real em campo”, avalia. As federações das Indústrias do DF (Fibra) e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF) se prontificaram a trabalhar em parceria com o governo A Política Distrital de Primeiro Emprego agradou sindicatos e estudantes. As federações das Indústrias do DF (Fibra) e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF) se prontificaram a trabalhar em parceria com o governo. Força de trabalho [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Somente na rede pública de saúde, há cerca de 12 mil técnicos de enfermagem e oito mil enfermeiros, que formam a maior base de servidores da pasta. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a regulamentação ajuda a suprir uma carência no atendimento do sistema de saúde como um todo, incluindo as necessidades da rede complementar. “Apesar do número, é uma força de trabalho da qual ainda temos déficit. Precisamos acolher esses profissionais porque, quando são acolhidos e ganham experiência, o retorno é dado à população”, afirma a gestora. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Pesquisa em Saúde: mais de mil médicos em residências multiprofissionais
“Como diretora-executiva da Fepecs estou realizada com o ano de 2023. Tivemos grandes conquistas enquanto instituição de ensino e pesquisa e mantenedora de três escolas que ofertam cursos técnicos, de graduação, pós-graduação e aperfeiçoamento aos profissionais de saúde. A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) formou, recentemente, 80 médicos e 62 enfermeiros, além de 100 mestres e um doutor nos programas scricto sensu, com áreas de atuação na saúde da população do DF. Também ofertou sete cursos de pós-graduação lato sensu e inseriu 1.227 médicos e 771 outros profissionais da saúde por meio das residências médica e multiprofissional. A Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) certificou uma turma de técnicos de enfermagem e outra de técnicos em saúde bucal. Outro processo seletivo foi aberto para técnicos em análises clínicas. Instituição tem a missão de ensinar, promover educação permanente, fomentar a pesquisa e integrar ensino-serviço | Foto: Divulgação/Fepecs No âmbito da educação a distância, a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EapSUS) promoveu 64 cursos, com mais de 19 mil inscritos, além de gerir convênios com 27 instituições de ensino, contemplando 19.865 alunos em estágios supervisionados e seis milhões de recursos em contrapartida. A biblioteca adquiriu diversos serviços para modernizar o ensino, incluindo uma plataforma de livros eletrônicos e 275 publicações impressas, nos campos de saúde, educação e áreas afins, para atualizar e qualificar o acervo. Ao longo do ano, a Fepecs trabalhou na instituição do Comitê Interno de Governança; na elaboração do Plano Plurianual 2024-2027; e na proposta de Lei Orçamentária de 2024. Participou ativamente do Plano Estratégico do DF e do Plano Distrital de Saúde do DF. Implantou a Gestão de Riscos da Fepecs. Publicou o Regimento Interno revisado. E, ainda, foi premiada pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) com a campanha Elogiar Faz Bem e pelo Índice de Transparência. Sinto-me honrada com o trabalho à frente desta instituição, que tem a missão de ensinar, promover educação permanente, fomentar a pesquisa e integrar ensino-serviço.” *Inocência Rocha da Cunha Fernandes, diretora-executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)
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Capacitação sobre aleitamento materno no Posto de Coleta de São Sebastião
A equipe do Posto de Coleta de Leite Humano da Casa de Parto de São Sebastião (PCLH) realizou, neste mês, uma série de atividades de capacitação em aleitamento materno. A data foi escolhida em alusão ao Agosto Dourado, mês escolhido nacionalmente para a campanha de incentivo à amamentação, buscando reduzir a mortalidade infantil e prevenir contra diversas doenças. Enfermeira Roseli Rocha utiliza aparatos para demonstrar o processo de amamentação durante as conversas com equipes da UBS 01 de São Sebastião | Fotos: Montagem em imagens de arquivo pessoal Composto por pediatra, enfermeiras, nutricionista e técnicos de enfermagem, o grupo elaborou e distribuiu material explicativo e ilustrado para os colaboradores das equipes de Saúde da Família (eSF) da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de São Sebastião. O treinamento buscou melhorar a capacidade técnica dos profissionais para que estejam aptos a orientar e a incentivar a amamentação. “O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode receber. Com essa capacitação, buscamos melhorar o atendimento aos nossos pacientes e aumentar os índices de amamentação e doação de leite humano na Região Leste”, afirma a médica pediatra do Posto de Coleta da Casa de Parto, Nathalie Zambrano. Em debates, durante as reuniões rotineiras de trabalho, os profissionais da unidade receberam informações e tiraram dúvidas relacionadas aos atendimentos às gestantes e aos binômios (mães com seus bebês). Uma das soluções apresentadas foi a utilização de um boneco e de mama didática em crochê. Os aparatos permitem que os profissionais realizem atividades práticas quanto à amamentação e consigam detectar possíveis dificuldades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A capacitação é um processo contínuo realizado pela unidade e deve ser ampliado e intensificado para outros locais da Região Leste de Saúde. Supervisora da Casa de Parto, Luciana Moreira explica que o treinamento das equipes da Atenção Básica é fundamental para a conscientização do impacto do aleitamento na saúde dos bebês. “Entendemos que o compartilhamento de informações com os profissionais foi um passo importante para o sucesso da amamentação em nossa região e ressaltamos que o apoio das UBSs contribui significativamente para aumentar o número de doadoras de leite”, afirmou. Dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) apontam que, no primeiro semestre de 2023, foram coletados mais de dez mil litros de leite, um aumento de 14% com relação ao mesmo período de 2022. Esse montante foi responsável pela nutrição de quase oito mil bebês. As equipes de saúde contam com o apoio do Corpo de Bombeiros do DF para fazer a coleta do leite nas residências. Veja como ser uma doadora aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Hospital do Paranoá faz 300 cirurgias de coluna por ano
Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, chega a fazer 300 procedimentos desta especialidade por ano. A intervenção é considerada de alta complexidade e pode demandar longa recuperação. Se hoje o hospital chega a fazer sete operações por semana, com cirurgias que duram até 12 horas, o caminho para se tornar especialista na área também foi longo. Inaugurada em 2002, a unidade do Paranoá voltou os olhares para esse tratamento em 2012. Dez anos depois, comemorou a evolução do trabalho, diversificando tratamentos e métodos. “O hospital é praticamente ortopédico. Temos uma média de dez cirurgias por dia; e, diferentemente de uma cirurgia comum, de vesícula por exemplo, que demora de 30 minutos a duas horas, a de coluna pode demorar de 8h a 12h. Os parafusos, todo o material utilizado e a forma como a cirurgia é feita a tornam bem mais complexa”, explica o diretor do HRL, Angelo Augusto Bongiolo Ganeo. Inaugurado em 2002, o HRL diversificou tratamentos e métodos em 2012, quando voltou os olhares para as cirurgias de coluna | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Atualmente, o hospital dispõe de 1.377 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogo, assistente social, nutricionistas e outros. Além disso, tem 246 leitos. “O trabalho de um profissional da neurocirurgia requer treinamento grande e adaptação, o que não é fácil, e depois, sim, ele está habilitado para trabalhar por conta própria. Anualmente, eles fazem cursos de revisão da técnica de fisioterapia, entre outros. Além disso, esse trabalho requer todo o apoio de um corpo clínico”, detalha o diretor do hospital. Histórico O HRL foi fundado em 2002 como uma unidade de referência geral. Dez anos depois, a equipe da cirurgia de coluna lotada no Hospital de Base procurava um hospital para atender a demanda de procedimentos na coluna. Foi então que esses profissionais encontraram um hospital para acolhê-los. À época, foi feito um trabalho para viabilizar as operações de alta complexidade no Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, a unidade completou dez anos de especialidade nas cirurgias de coluna. “Aprendemos muito nesse período. Desenvolvemos metodologias e diversificamos o tratamento. O HRL virou referência de cirurgia de coluna e, a partir daí, passou a atender todo o DF”, recorda o diretor. Embora seja referência distrital nessa área, o HRL também atende pacientes na clínica médica, pediatria e outras especialidades. A demanda por atendimentos na região é alta, e, em 2022, o número de procedimentos chegou a 120 mil, além de 3.420 cirurgias em todas as especialidades. Ciente dessa procura e da necessidade de ampliação do atendimento, o GDF entregou uma unidade de pronto atendimento (UPA) no Paranoá e uma unidade básica de saúde (UBS) no Paranoá Parque, e ainda vai construir um hospital em São Sebastião.
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Após curso iniciado na pandemia, técnicos de enfermagem da Etesb colam grau
A turma de técnicos de enfermagem da Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), que teve início em maio de 2021 e enfrentou uma pandemia durante o percurso, concluiu sua trajetória acadêmica nesta sexta-feira (30), assinalando o desfecho de uma história bem-sucedida, fruto de muita persistência. [Olho texto=”“A pandemia nos mostrou a importância desses profissionais, especialmente o técnico de enfermagem, que esteve no dia a dia, no beira-leito, cuidando e se doando às pessoas” ” assinatura=”Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de familiares dos estudantes, participaram da colação de grau representantes das Secretaria de Saúde (SES) e de Educação (SEE) e da Administração do Plano Piloto. A Etesb faz parte da estrutura da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde (SES). O desenvolvimento dos profissionais é voltado para a rede pública, permitindo aos estudantes atuarem nos hospitais do DF durante a formação. Turma de alunos teve aulas virtuais nos três primeiros meses do curso e depois seguiu com atividades presenciais | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “Os alunos têm uma experiência única de contato direto com a rede pública de saúde do DF”, resumiu a diretora-executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), Inocência Rocha Fernandes. “A pandemia nos mostrou a importância desses profissionais, especialmente o técnico de enfermagem, que esteve no dia a dia, no beira-leito, cuidando e se doando às pessoas. Agora, com muita alegria, estamos conseguindo formar essa turma de 13 alunos, que eu costumo dizer que são verdadeiros vencedores, pois conseguiram superar as adversidades ao longo desses últimos dois anos e concluíram a sua jornada”. A jornada Moradora de Goiás, Edionara Oliveira dos Santos, 46, conta que se inscreveu no processo seletivo para técnico de enfermagem no último dia do prazo. Na época, teve de correr contra o tempo para providenciar toda a documentação necessária e conseguir a tão sonhada vaga no curso, que já havia tentado outras vezes. “Foi uma verdadeira emoção quando vi meu nome entre os aprovados”, contou. Após o resultado positivo, mudou-se para Brasília e começou um novo caminho. “Tive que parar de trabalhar para me dedicar ao curso. Escolhi seguir em frente, apesar das dificuldades que enfrentei.” O curso começou quando o mundo ainda enfrentava a pandemia de covid-19, situação em função da qual, nos primeiros três meses, as aulas foram ministradas virtualmente. “Eu tinha muita vontade de começar as aulas presenciais, queria logo vivenciar a prática, estava ansiosa”, lembra ela. Capacitação Durante dois anos, os alunos vivenciaram diversas experiências em ambientes hospitalares, unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de atenção psicossocial (Caps). Isso para garantir que estivessem preparados nas múltiplas situações que enfrentarão no futuro. Visitas técnicas aos centros cirúrgicos e médicos e às maternidades também fizeram parte de um roteiro extenso. As aulas práticas, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), eram pontos certos dos alunos que se aproximavam cada vez mais da certificação. Uma das docentes do curso, a enfermeira Laudelina Marques, ressaltou a satisfação em ter contribuído para a formação da turma: “É um privilégio, porque posso auxiliar o indivíduo que não teve a oportunidade de estudar enquanto jovem por diferentes razões a amadurecer e perceber que, depois de adulto, ele será capaz de transformar seu contexto socioeconômico, de seus familiares e de sua comunidade”. A Etesb [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fundada na década de 1960, no início da construção da capital, a Etesb tinha como objetivo suprir a necessidade de formar profissionais de saúde para cuidar, principalmente, dos pioneiros que firmaram residência aqui. Ao longo desse tempo, a instituição passou por diversas atualizações na formação de profissionais, incluindo adequações para atender a grande procura, e ampliou a oferta de cursos para possibilitar a mais pessoas a chance de obter uma certificação técnica e se colocar no mercado de trabalho, especialmente na rede pública de saúde do DF. Assim que foi fundada, a Etesb não possuía o curso técnico, formava apenas auxiliares. De lá para cá, a escola capacitou cerca de 6,5 mil profissionais, entre auxiliares, técnicos e pós-técnicos. Em 2004, quando a grade curricular abriu espaço, teve início o curso de técnico de enfermagem; desde então, já foram formados 973 profissionais. “A formação desses técnicos favorece muito a rede pública de saúde do DF”, comemorou o diretor da Etesb, Roberto Carlos Alves Louzeiro. “Nossa escola cumpriu o papel de formar profissionais competentes e capacitados para atender, principalmente, na nossa rede pública. Estão todos de parabéns pelo esforço empenhado e pela conquista alcançada.” *Com informações da Fepecs
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Pentecostes terá vacinação contra a gripe neste sábado (27)
A Secretaria de Saúde (SES) está presente na celebração de Pentecostes, que começa nesta sexta-feira (26), em Taguatinga. Cerca de 40 profissionais, como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, estarão à disposição da população. Para cobrir os três dias de Pentecostes, foram destacadas duas ambulâncias, duas motolâncias e recursos para atendimento de múltiplas vítimas. O público estimado é de 200 mil pessoas por dia. Além de apoio assistencial, a SES também levará imunizantes como reforço ao Dia D de vacinação, que ocorre neste sábado (27) em mais de 70 postos de atendimento em todo o Distrito Federal. Com um público estimado em 200 mil pessoas por dia, a celebração de Pentecostes receberá o apoio da Secretaria de Saúde para a aplicação de imunizantes | Foto: Renato Alves/Agência Brasília As equipes estarão alocadas em uma grande tenda localizada à esquerda do palco, onde o público poderá buscar atendimento durante todo o evento. Por reunir milhares de pessoas no período da seca e em ambiente aberto, é comum na Celebração de Pentecostes casos de desidratação, picos de pressão, quedas e hipoglicemia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os profissionais que atuam no evento estão preparados para solucionar essas situações no local e evitar o transporte para unidades de pronto-atendimento (UPAs) e hospitais. “Ano passado todas as ocorrências foram resolvidas no próprio evento. Para esta edição, reforçamos o pessoal e a expectativa é conseguir atender todas as demandas novamente”, explica a gerente de Apoio aos Serviços de Urgência e Emergências da SES, Thaís Braga. Caso seja necessário, contudo, as UPAs de Vicente Pires e de Samambaia, bem como os hospitais regionais de Taguatinga e de Samambaia, estão preparados para receber os pacientes da celebração religiosa. No sábado (27), os fiéis podem aproveitar para se vacinar contra a gripe. O imunizante estará disponível das 13h às 20h, diretamente na tenda da SES. Basta apresentar cartão de vacina e documento de identificação com foto. *Com informações do Secretaria de Saúde (SES)
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Hospital de Base treina colaboradores para novas máquinas de hemodiálise
Começou o treinamento para o manuseio das novas máquinas de hemodiálise no Hospital de Base. Profissionais da Nefrologia, que também atuam no pronto socorro e nas unidades de terapia intensiva (UTIs), estão realizando a capacitação. Ao todo, 210 colaboradores estão sendo treinados – entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. [Olho texto=”“É fundamental para a segurança do paciente durante a realização da terapia de hemodiálise. Um colaborador bem-treinado e qualificado possui motivação maior para a execução de suas tarefas”” assinatura=”Déborah Kamilla Rangel, chefe do Serviço de Enfermagem” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O treinamento, iniciado na segunda-feira (6), termina nesta quinta-feira (9) e, já na manhã de sexta (10), os aparelhos serão colocados em utilização. “As máquinas serão instaladas no Centro Neurocardiovascular, na Unidade de Suporte ao Trauma Avançado (Usat), na unidade de Nefrologia e nas UTIs do hospital”, detalha a chefe do Serviço de Enfermagem, Déborah Kamilla Florêncio Rangel. “As máquinas antigas serão devolvidas para a Secretaria de Saúde”, acrescenta. Para Déborah, o treinamento dos colaboradores permite o desenvolvimento contínuo da equipe e influencia na motivação do colaborador. “É fundamental para a segurança do paciente durante a realização da terapia de hemodiálise. Um colaborador bem-treinado e qualificado possui motivação maior para a execução de suas tarefas”, destaca. O treinamento, feito por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, vai permitir o início do funcionamento das novas máquinas para a realização de 1.440 diálises de enfermaria e 800 diálises de UTI, totalizando 2.224 diálises mensais – um aumento de 1.744 diálises por mês | Foto: Divulgação/IgesDF Em fevereiro, o Hospital de Base recebeu 34 novos aparelhos de hemodiálise para pacientes com doenças crônicas nos rins. Os equipamentos foram adquiridos como parte da emenda parlamentar destinada pela senadora Leila do Vôlei, verba também utilizada para a compra de dois aparelhos de ultrassom e um endoscópio flexível. “Os recursos empregados pelos parlamentares federais e distritais são imprescindíveis para que possamos comprar novos equipamentos e instrumentos que assegurem a assistência”, ressalta a presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus. No total, o instituto, responsável pelo hospital, recebeu R$ 3.178.526 para aquisição de equipamentos especializados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a chefe da Unidade de Nefrologia do Hospital de Base, Christiane Gico, o investimento resultará em melhorias e resultados imediatos para a população do Distrito Federal. “São 480 procedimentos de diálise por mês, incluindo pacientes de enfermaria e de UTI. O hospital tem a maior equipe de nefrologia do DF”, enfatiza a médica. “Com a ampliação e renovação das máquinas, realizaremos mensalmente 1.440 diálises de enfermaria e 800 diálises de UTI, totalizando 2.224 diálises mensais – um aumento de 1.744 diálises por mês”, afirma. Os aparelhos de hemodiálise estão sendo instalados para substituir máquinas já obsoletas, que demandavam manutenção, e aumentar a capacidade de atendimento do setor de Nefrologia da unidade hospitalar. *Com informações do IgesDF
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Saúde auxilia e atende carnavalescos em bloquinhos
As comemorações do Carnaval do Distrito Federal estão muito animadas, com uma programação lotada de bloquinhos, festas e shows. Para garantir a assistência à população que aproveita as festas, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) montou dois postos de pronto atendimento em locais estratégicos no coração de Brasília. Em funcionamento desde domingo (19), até às 19h desta segunda-feira (20), 17 pessoas foram atendidas. [Olho texto=”“Temos um processo de triagem e a pessoa pode passar pela nossa área de medicamentos ou ser encaminhada para as macas, para receber o atendimento dos enfermeiros ou médicos. Pode ser aplicado soro ou realizamos qualquer outro tratamento mais simples. Em casos mais graves, nós utilizamos este espaço para estabilizar o paciente e encaminhá-lo para o hospital de referência mais próximo”” assinatura=”Larissa Michetti, médica coordenadora do posto do Parque da Cidade” esquerda_direita_centro=”direita”] “O nosso objetivo é dar o suporte para que o Carnaval aconteça da melhor forma e garantir a segurança e o bem-estar dos foliões. A ideia é que as pessoas possam aproveitar a festa com tranquilidade, sabendo que têm um apoio de saúde em pontos centrais nas comemorações”, destaca o diretor do Samu-DF, Victor Arimatea. Cada posto, o primeiro localizado na Torre de TV e o outro no Estacionamento 12 do Parque da Cidade, conta com tendas de atendimento para receber e tratar casos de baixa e média gravidade. Além disso, um efetivo de cerca de 180 profissionais da saúde, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, técnicos de farmácia, condutores de viaturas e psicólogos, foi mobilizado para trabalhar durante os dias de funcionamento do serviço (19, 20 e 21). A bibliotecária Sandra Lima Leão, que levou um grupo de jovens para se divertir no Parque da Cidade, ficou feliz ao ver a tenda amarela do Samu logo na entrada do Estacionamento 12 | Fotos: Tony Winston/Age?ncia Sau?de-DF A coordenadora do posto do Parque da Cidade, a médica do Samu Larissa Michetti, relatou que a maioria dos atendimentos foi realizada em casos de intoxicação por consumo excessivo de álcool e pelo uso de drogas. “Temos um processo de triagem e a pessoa pode passar pela nossa área de medicamentos ou ser encaminhada para as macas, para receber o atendimento dos enfermeiros ou médicos. Pode ser aplicado soro ou realizamos qualquer outro tratamento mais simples. Em casos mais graves, nós utilizamos este espaço para estabilizar o paciente e encaminhá-lo para o hospital de referência mais próximo”, explica. A estrutura ainda possui ambulâncias e unidades de apoio a múltiplas vítimas disponíveis, para fazer a transferência e encaminhamento de pacientes em situações mais críticas para os hospitais. Tranquilidade para festejar O Bloco Baratona, que se reuniu na tarde, e o Bloco Raparigueiros, que saiu no domingo, foram duas das festas realizadas nas proximidades das tendas de pronto atendimento. A Baratona, um dos blocos que reuniu uma multidão, tinha perto uma das tendas de pronto atendimento| Foto: Tony Winston/Age?ncia Sau?de-DF Uma das foliãs, a bibliotecária Sandra Lima Leão, 45 anos, estava acompanhando a filha e amigos. Ela ficou feliz ao ver a tenda amarela do Samu logo na entrada do Estacionamento 12. Com um grupo de jovens para cuidar, ela disse que o serviço gera mais tranquilidade para aproveitar a tarde: “Em uma festa grande como essa, muitas pessoas acabam se excedendo. Alguns podem se machucar na brincadeira e é sempre bom saber que temos a quem procurar e pedir ajuda”. Já o estudante de engenharia Gustavo Friaça, 22 anos, estava com a namorada e os amigos para aproveitar seu primeiro bloquinho neste Carnaval. “É muito importante esse espaço, porque tem bastante gente circulando por aqui, muitos bebendo, às vezes o espaço fica apertado, então existem grandes chances de alguém se machucar”, disse. “E é ótimo para tranquilizar os pais de que estamos seguros e bem cuidados”, ainda brincou o jovem. Saúde na folia Para que os foliões aproveitem o feriado de carnaval, a Secretaria de Saúde preparou um esquema com diversos serviços. – As UPAs estão distribuindo, especialmente neste período de festas, preservativos de forma gratuita, para garantir que a população esteja segura de todas as maneiras. – As tendas do Samu estarão na Torre de TV e no Parque da Cidade para atender casos leves até amanhã (21). Além da tenda, o Samu está com equipe reforçada pelo número 192. – Em casos menos graves, o atendimento inicial deve ser preferencialmente nas unidades de pronto atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é o mais indicado para casos de maior gravidade. Ele referenciado para clínicas médicas, que trata de alcoolemia, diarreia, desidratação, infecções intestinais e pontos em pequenos cortes. Já para demandas de pediatria e ginecologia na região central, é recomendado o Hospital Materno-Infantil. Além disso, as equipes de saúde foram reforçadas para atender a demanda de carnaval. O Distrito Federal conta com 13 unidades de pronto atendimento e 13 hospitais com portas abertas de urgências/emergências. Os endereços podem ser consultados nos links https://igesdf.org.br/unidades/ e https://www.saude.df.gov.br/infos-hospitais. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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UPA de Vicente Pires faz um ano com média de 6,6 mil procedimentos mensais
Há um ano, o Distrito Federal ganhava a sétima das novas unidades de pronto atendimento (UPAs) construídas pela atual gestão. Em Vicente Pires, representa a consolidação de um trabalho de fortalecimento na Atenção Secundária e foi responsável por uma média de 6,6 mil procedimentos mensais, sendo mais de 3,8 mil correspondentes a atendimentos médicos. [Olho texto=”“Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”” assinatura=”Nadja Carvalho, superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Os números mostram o quanto a UPA tem sido importante para os moradores da cidade e de outras regiões, como a do Assentamento 26 de Setembro. Nessa região, apenas 49,2% da população declararam ter plano de saúde privado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad 2021). Esse suporte, considerado essencial para uma região com mais de 78 mil moradores, é feito por 146 profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, assistentes sociais e outros. Com um investimento de R$ 50,4 milhões nas unidades inauguradas entre setembro de 2021 e janeiro de 2022, a capacidade de atendimento aumentou para 31.500 pacientes por mês | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Para onde iriam essas pessoas se as UPAs não tivessem sido construídas? É importante destacar que as UPAs têm sido essenciais e fortalecido regiões que careciam de estrutura. Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”, observa a superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Nadja Carvalho. Para erguer a UPA, o GDF investiu R$ 7 milhões, sendo R$ 5,3 milhões em obras, R$ 1,2 milhão em equipamentos e R$ 500 mil em mobília hospitalar. A estrutura dispõe de nove leitos, sendo dois destinados a pacientes em situação crítica emergencial, sala para raio-X e exames laboratoriais. Todas as UPAs foram construídas e são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). “Os números revelam o quanto as UPAs de Brazlândia e de Vicentes Pires são fundamentais para o atendimento das comunidades dessas regiões. Trabalhamos constantemente para oferecer um atendimento cada vez melhor aos nossos pacientes nas 15 unidades geridas pelo IgesDF – tanto as UPAs quanto o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria”, destaca a diretora presidente do Iges-DF, Mariela Sousa de Jesus. Histórico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seis meses – entre setembro de 2021 e janeiro de 2022 –, a atual gestão inaugurou as sete unidades de pronto atendimento, elevando de seis para 13 o número de UPAs existentes no DF. É o maior número de UPAs construídas pelo mesmo governo, sendo que a última havia sido inaugurada em 2014. Nessas novas unidades foram investidos R$ 50,4 milhões. Juntas, elas têm capacidade para atender até 31.500 pacientes por mês, mas o número tem sido bem maior. E, para prestar atendimento, foram contratados mais de mil profissionais de saúde.
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Carga horária de 395 servidores da rede pública de saúde será ampliada
Foi publicada na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (24) a ampliação de carga horária de 395 servidores da Secretaria de Saúde que reforçarão a força de trabalho prestada na rede pública. Os 300 técnicos de enfermagem e os 95 médicos de especialidades diversas passarão a trabalhar 40 horas semanais, em vez de 20 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na próxima semana, queremos ampliar a carga horária para outros 100 servidores, entre eles odontólogos, assistentes sociais, analistas e especialistas. Estamos trabalhando para suprir nossas carências de pessoal e oferecer o melhor serviço à população”, adianta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Com a ampliação de carga horária, a assistência ganha um reforço de 7.900 horas a mais de trabalho por semana. A concessão do regime de 40 horas semanais passa a valer a partir da publicação no DODF e do ajuste nas escalas de trabalho. “Essa ampliação vai gerar um impacto bastante positivo nos serviços de assistência, com o reforço das escalas, aumento dos postos de trabalho e ampliação de serviços”, assegura o subsecretário de Gestão de Pessoas, Evillásio Ramos. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Entenda o papel da enfermagem na rede pública de atendimento
[Olho texto=”“Tanto enfermeiros quanto técnicos/auxiliares de enfermagem assumem um papel cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de cuidado da população” ” assinatura=”Maria Leonor Morais Góis, diretora de Enfermagem da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Celebrado nesta quinta-feira (12), o Dia Internacional da Enfermagem homenageia o trabalho e a contribuição desses profissionais essenciais. A categoria é a que mais possui servidores na Secretaria de Saúde (SES), com 3.984 enfermeiros, além de 9.819 técnicos de enfermagem, totalizando 13.803 profissionais do segmento. A diretora de Enfermagem da Secretaria de Saúde, Maria Leonor Morais Gois, destaca que o papel dos profissionais da área é promover assistência de enfermagem com qualidade e livre de riscos, tanto para o usuário quanto para o servidor, centrada na dignidade humana, com vistas às ações de prevenção, promoção e reabilitação dos usuários, bem como a gestão dos serviços de área toda a rede de saúde do DF. Públicos de todas as idades são contemplados pelo atendimento dos enfermeiros | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Tanto enfermeiros quanto técnicos/auxiliares de enfermagem assumem um papel cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de cuidado da população, bem como na promoção e proteção da saúde dos indivíduos em suas diferentes dimensões”, avalia a diretora de Enfermagem da SES, Maria Leonor Morais Góis. “A enfermagem tem a possibilidade de operar, de forma criativa e autônoma, na Rede de Atenção à Saúde nos três níveis, seja por meio da educação em saúde, seja na promoção ou na reabilitação da saúde dos indivíduos.” Atributos essenciais Na atenção básica, porta de entrada do sistema de saúde, o profissional atua com grande capacidade colaborativa no fortalecimento dos quatro atributos essenciais da Atenção Primária à Saúde (APS): acesso, longitudinalidade, abrangência e coordenação do cuidado. [Olho texto=”Profissionais da enfermagem avaliam em qual nível de atenção deve se encaixar o usuário dos serviços” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em relação ao acesso, há o acolhimento realizado, principalmente, pelos profissionais da enfermagem, tanto técnicos/auxiliares quanto enfermeiros, com escuta qualificada e estratificação de riscos (exclusiva do enfermeiro) e vulnerabilidades. Na longitudinalidade, há o cuidado contínuo, tendo o enfermeiro um papel central de estabelecer vínculos de confiança ao longo dos diferentes momentos de vida dos indivíduos e até mesmo entre as diversas gerações de uma mesma família. “A abrangência do cuidado é o terceiro item e consiste em atender a maior parte das necessidades de saúde das pessoas, podendo ser favorecida com a prática avançada de enfermagem, estratificação de vulnerabilidades, avaliação dos serviços sociais disponíveis e até mesmo articulações entre esses, para um cuidado compartilhado à população assistida”, define a diretora de Enfermagem da SES. Ainda na Atenção Primária à Saúde, a coordenação do cuidado é prioritariamente a atuação da enfermagem junto à equipe, contribuindo como ponto central de comunicação da rede de atenção à saúde. “O enfermeiro avalia em qual nível de atenção o usuário deve estar e garante o cuidado continuado”, resume a gestora. Assistência hospitalar Na área hospitalar, o profissional de enfermagem é o colaborador da equipe que permanece mais tempo ao lado do paciente e tem a capacidade de observá-lo holisticamente. Ele avalia os sinais vitais, administra medicamentos, prepara e acompanha na realização de exames, além de viabilizar a comunicação entre o paciente e familiares. Enfermeiros também fazem a comunicação com demais profissionais acerca de mudança do quadro de saúde e necessidade de reavaliações, conforto e segurança do atendido nos diversos níveis que a atenção hospitalar requer. Maria Leonor lembra ainda da importância do papel do profissional de enfermagem na reabilitação, em que o paciente é estimulado a se tornar independente o máximo que puder. De acordo com as condições do assistido, o enfermeiro promove e incentiva o autocuidado por meio de orientações e treinamento de situações relacionadas às atividades básicas da vida diária, como comer, beber, vestir, andar, dormir, entre outras. “Nos cuidados paliativos, os enfermeiros atuam, principalmente, no contexto da aceitação do diagnóstico e auxílio para conviver com a doença”, explica a gestora. “Eles desenvolvem assistência integral ao paciente e à família por meio da escuta, com o objetivo de diminuir a ansiedade devido ao medo da doença e do futuro.” O enfermeiro também é o interlocutor e o principal agente catalisador das políticas e programas voltados à saúde coletiva – na atenção, na gestão, no ensino, na pesquisa e no controle social, bem como no fomento de ações educativas e de promoção da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enfermeiro e técnico de enfermagem Ao enfermeiro compete promover intervenções de enfermagem de maior complexidade técnico-científica, como a consulta feita por esse profissional, de forma exclusiva (incluindo a classificação de risco), prescrição de medicamentos e solicitação de exames descritos em protocolos específicos, além do planejamento e gerenciamento de enfermagem e de serviços de saúde. Já o técnico de enfermagem atua como profissional auxiliar, sob supervisão de um enfermeiro, na administração de medicamentos, coleta de exames, tratamento de lesões de pele, visitas domiciliares, vacinação, auxílio na passagem e troca de sondas, coordenação de equipes, acolhimento, estratificação de vulnerabilidades e aferição dos sinais vitais. Contratações Nos últimos anos, a SES vem contratando profissionais de enfermagem, efetivos e temporários, de maneira contínua. Em 2020, 387 enfermeiros passaram a integrar os quadros da pasta; no ano seguinte, foram admitidos 302. Para carreira de técnico de enfermagem, somaram-se à força de trabalho 204 profissionais. As contratações reforçam o trabalho nos eixos da assistência, gestão, governança, organização dos serviços e educação permanente do Distrito Federal, proporcionando uma ampla cobertura aos usuários. “Além disso, [as contratações] garantem a otimização dos serviços de saúde, sem sobrecarga de trabalho, assegurando um cuidado humanizado e livre de riscos”, conclui a diretora de Enfermagem da SES. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Reforço de profissionais garante continuidade das ações contra a covid-19
Com mais de 30 mil servidores, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal registrou em janeiro 1.556 casos de afastamentos por conta de síndromes respiratórias, covid-19 e outras doenças. Porém, as atividades de vacinação, testagem de covid-19 e atendimento de pacientes foram ampliadas graças à contratação de mais pessoal e expansão de carga horária. As principais medidas adotadas foram explicadas, na tarde desta quinta-feira (27), durante coletiva de imprensa. Subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Paula Lawall, o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, e o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “O governador Ibaneis tem colocado muita mão de obra, muitos recursos humanos à disposição da secretaria”, afirmou o titular da pasta, general Manoel Pafiadache. Além da convocação de 366 novos enfermeiros de carreira, haverá o reforço temporário de 362 técnicos de enfermagem e de 100 médicos. Houve, ainda, a ampliação da carga horária de servidores. [Olho texto=”R$ 68 milhões foram empenhados nos últimos cinco meses para a compra de material de proteção, como luvas, máscaras e capotes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Mesmo estando em um momento difícil, conseguimos fazer mais de 10 mil vacinas por dia”, resumiu o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno. Na terceira semana de janeiro, também foram realizados mais de 26 mil testes de covid-19. Já a Atenção Primária à Saúde registra cerca de 40% dos atendimentos relacionados apenas às síndromes gripais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Paula Lawall, informou que R$ 68 milhões foram empenhados nos últimos cinco meses para a compra de material de proteção, como luvas, máscaras e capotes. “A Secretaria de Saúde tem tomado todos os cuidados de atenção a essas pessoas e à prevenção dessa situação de adoecimento”, disse. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Inscrições abertas para seleção emergencial da Saúde
A Secretaria de Saúde abriu, nesta quinta-feira (1º), o período de inscrição para o processo seletivo simplificado emergencial para contratação temporária de profissionais da saúde de nível superior e técnico. Serão disponibilizadas 220 vagas imediatas, mais formação de cadastro reserva. O objetivo é reforçar o atendimento aos pacientes com covid-19. Para se inscrever, o candidato deve entrar no site do Instituto AOCP e preencher os dados pessoais. Serão nomeados 50 médicos da família e comunidade, 70 enfermeiros e 100 técnicos de enfermagem. O candidato deverá anexar ao formulário de inscrição o currículo, diploma e documentação original comprobatória de titulação e experiência profissional, além de um laudo médico, se necessário comprovar alguma condição clínica, conforme as orientações no site. As candidaturas para o processo serão recebidas até às 23h59 do dia 5 de julho. [Olho texto=”A contratação é temporária, pelo prazo inicial de 12 meses, e segue o disposto na Lei nº 4.266/2008, que trata da contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os selecionados prestarão assistência direta aos pacientes – especialmente os acometidos pela covid-19 – pelo período inicial de um ano, sendo prorrogável uma única vez por igual período. A jornada dos profissionais selecionados será de 40 horas semanais. Já a remuneração varia de acordo com a especialidade. Médicos receberão R$ 12.654,00, enfermeiros R$ 6.110,00 e técnicos em enfermagem serão remunerados em R$ 2.892,50. As vagas serão disponibilizadas por Região de Saúde. Porém, os servidores temporários poderão ser lotados em outro local, conforme necessidade do serviço e designação da Subsecretaria de Gestão de Pessoas. Contratação temporária A contratação é temporária, pelo prazo inicial de 12 meses, e segue o disposto na Lei nº 4.266/2008, que trata da contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, na qual está incluída a assistência a situações de calamidade pública oficialmente reconhecidas pelo Poder Público. “Desde o início da gestão estamos trabalhando de forma contínua no provisionamento de pessoal para reforçar as equipes. A determinação dada pelo governador Ibaneis é de fortalecimento do serviço público de saúde. Nesse contexto, o chamamento dos concursados tem sido feito, observando as limitações impostas pela Lei Federal 173/2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Como é necessário haver vacâncias para convocar, temos utilizado a estratégia prevista nesta normativa que são as seleções temporárias para garantir assistência à população e não sobrecarregar as equipes”, explica Silene Almeida, subsecretária de Gestão de Pessoas. A subsecretária informa ainda que estão tramitando processos para a realização de novo concurso público contemplando várias áreas da saúde. “A Secretaria de Economia tem sido parceira e dado o apoio necessário para que essas ações possam ser operacionalizadas”, reforça a gestora. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Região Sul acolhe 60 voluntários que atuarão no HRG e em UBSs
Nesta terça-feira (29), o Hospital Regional do Gama (HRG) fez o acolhimento de 60 voluntários que atuarão no hospital e nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os profissionais de saúde são enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, assistente social, técnicos de enfermagem, de laboratório e de radiologia que darão apoio às equipes da Região de Saúde Sul. Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)| Foto: Divulgação/SES-DF Para Renato Lima, diretor do HRG, esses voluntários chegam num excelente momento, tendo em vista que a pandemia aumentou a demanda de trabalho. “Eles ajudarão bastante na força de trabalho. Além disso, é uma oportunidade de aprendizado muito grande, que eles levarão para a vida e para a carreira profissional, que contarão pontos futuramente”, destaca. [Olho texto=”“É muito importante receber estes voluntários auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe de cada setor ”” assinatura=”Eliza Rodrigues, coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Além disso, houve distribuição de crachás e eles foram designados para os setores que escolheram. “É muito importante receber estes voluntários pois há o aumento da força de trabalho, auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe do setor da qual foi direcionado para sua atuação técnica”, explica a coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG, Eliza Sales Rodrigues. Os voluntários atuarão nas unidades por um ano, podendo este prazo ser prorrogável por mais um ano. A partir de seis meses do início das atividades do voluntariado, eles poderão adquirir certificado. A carga horária será de acordo com a disponibilidade deles, podendo ser pela manhã (7h às 13h), tarde (13h às 19h) e à noite (19h às 22h), sendo feitas pelo menos seis horas semanais ou, no máximo, 40h. O voluntário que trabalhar 12 horas seguidas terá direito a refeição dentro do hospital. Voluntariado Tudo começa com a inscrição do candidato ao voluntariado profissional do HRG pelo e-mail hrgvolprofissional@gmail.com. Neste e-mail são repassadas todas as informações necessárias ao candidato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As inscrições estão abertas e continuamos a receber a documentação; basta entrar em contato por e-mail. Assim que recebemos as matrículas deles agendamos o acolhimento, que ocorre mensalmente e fazemos uma recepção com café da manhã de boas-vindas”, conclui a coordenadora. *Com informações da Secretaria de Saúde
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