Aproximadamente mil pessoas participaram de visitas técnicas ao longo da obra do Drenar DF
As obras do Drenar DF, maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), foram acompanhadas de perto por estudantes das principais faculdades e universidades de engenharia e arquitetura da capital federal, integrantes da sociedade civil e servidores de diferentes órgãos públicos. Entre março de 2023 e novembro de 2024, foram registradas 43 visitas técnicas com a participação de aproximadamente mil pessoas. Visitas envolveram estudantes de engenharia e de arquitetura, além de servidores públicos e representantes da sociedade civil | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “As visitas eram a oportunidade que nós tínhamos para entrar nas galerias e mostrar o método construtivo do Drenar” Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap Mais do que garantir a transparência do serviço, a iniciativa teve como objetivo compartilhar o método inovador de construção: o tunnel liner, por meio do qual o trabalho foi executado dentro de galerias subterrâneas a partir de poços de visitas (PVs) na superfície. No total, foram criados 108 PVs, com profundidade média de 11,32 metros. Alguns chegaram a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A partir das estruturas, foi montada a tubulação, sem causar transtornos à população. “As visitas eram a oportunidade que nós tínhamos para entrar nas galerias e mostrar o método construtivo do Drenar”, afirma Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Foi uma forma de divulgação forte e extensa do nosso trabalho para diferentes matizes da sociedade. Recebemos desde associações a órgãos públicos, e quase metade das visitas foram feitas por alunos, o que foi especialmente interessante para que eles tivessem acesso a essa técnica, que é uma novidade.” As visitas ocorriam de forma periódica em duas etapas. A primeira foi na sede da Terracap, com uma apresentação do projeto. Depois, em poços de visitação ou na bacia do Drenar, os visitantes podiam verificar os detalhes da estrutura composta por 7,7 km de túneis, que vão ampliar a rede de escoamento da água da Asa Norte. Infraestrutura Organizados em grupos, visitantes puderam conhecer o passo a passo da grande obra que é o Drenar DF 7,7 km Extensão das galerias subterrâneas que vão direcionar o volume de águas captado Projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte, o Drenar DF duplica a capacidade de captação de águas pluviais na região, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Terracap, responsável pela coordenação da empreitada. São 7,7 km de galerias subterrâneas que vão direcionar o volume pluvial captado por 291 novas bocas de lobo, construídas em pontos estratégicos, para a bacia de detenção. O reservatório, localizado no Setor de Embaixadas Norte, é a ponta final do sistema e vai garantir que as águas cheguem ao Lago Paranoá em menor velocidade e com maior qualidade, já que resíduos, como lixo e animais mortos, serão retidos no tanque. Devido à grandiosidade da empreitada, os serviços foram divididos em cinco lotes. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte, atendendo ainda o sistema de drenagem até a altura das quadras 4 e 5.
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Na reta final das obras, Teatro Nacional Claudio Santoro recebe últimas visitas técnicas
Com a proximidade da inauguração da primeira etapa da obra do Teatro Nacional Claudio Santoro, as visitas técnicas com órgãos ligados a arquitetura, construção civil e engenharia, que ocorreram durante o andamento dos trabalhos, chegaram ao fim. A última grande visita foi nessa terça-feira (3), quando membros do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) conferiram os serviços de acabamento e pintura dentro da Sala Martins Pena, do foyer e na fachada do equipamento público. A comitiva teve o privilégio de ver a obra praticamente pronta para ser entregue à população. As frentes de trabalho na Sala Martins Pena e no foyer estão focadas no acabamento e na pintura. “Nós estamos nas últimas visitas ao teatro, porque agora ele vai entrar na fase de testes e de limpeza geral para estarmos prontos para a inauguração desta sala tão maravilhosa”, explicou o diretor de Planejamento e Projetos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Carlos Spies. As visitas técnicas à primeira etapa da obra do Teatro Nacional Claudio Santoro chegaram ao fim nessa terça (3) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-DF) e membro do Conplan, Ricardo Meira destacou o trabalho feito pelas equipes em atualizar o teatro, preservando a originalidade do projeto. “Enquanto arquitetos, prezamos muito não só pela preservação do patrimônio histórico, uma vez que é um edifício emblemático dentro da obra de Oscar Niemeyer e do conjunto arquitetônico de Brasília, mas também pelo cuidado que os autores dos projetos de reforma tiveram com respeito às características originais”, afirmou. Membro do Conplan, a diretora de assuntos ambientais da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Ana de Paula Fonseca, se disse bastante satisfeita com o resultado da Sala Martins Pena e com a oportunidade de visitar o espaço mais uma vez. “É uma imensa satisfação ver o teatro dando o primeiro passo para ser devolvido para a nossa sociedade. Foram demonstrados aqui, nessa visita, todo o zelo e o cuidado com a preservação do patrimônio, aliado também às questões legais de normas técnicas de adequação, incêndio, acústica e acessibilidade”, comentou. Diretora de assuntos ambientais da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF, Ana de Paula Fonseca elogiou o trabalho na Martins Pena: “É uma imensa satisfação ver o teatro dando o primeiro passo para ser devolvido para a nossa sociedade” O subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Rámon, lembrou que as visitas técnicas foram uma forma do Governo do Distrito Federal (GDF) permitir que especialistas tivessem acesso às técnicas utilizadas na obra de restauro. “As visitas técnicas têm o objetivo de apresentar a obra para pessoas que entendem da obra; não é para o público geral. Tivemos representantes de diversos conselhos, tanto da sociedade civil, quanto do governo, para ver como estava sendo o andamento das intervenções realizadas aqui”, revelou. “Receber essas pessoas tem um objetivo técnico e não apenas de dar publicidade, que também é importante, junto da transparência”, acrescentou. As frentes de trabalho na Sala Martins Pena e no foyer estão focadas no acabamento e na pintura, concluída essa etapa, serão feitos os testes e a limpeza geral do teatro Obra O Teatro Nacional Claudio Santoro foi fechado em 2014 após descumprir normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CMBDF) e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). Na época, foram enumeradas mais de 100 irregularidades. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a obra de restauração em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consiste na adequação da infraestrutura às diretrizes atuais, bem como na recuperação de uma das salas. As demais vão se concentrar nos outros espaços: as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, o espaço Dercy Gonçalves e o anexo.
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Administrações regionais concluem capacitação sobre planos estratégicos para aperfeiçoar a gestão pública
Após mais de um mês de visitas técnicas e acompanhamento especializado, as 35 administrações regionais do Distrito Federal estão em fase de conclusão dos seus planos estratégicos institucionais. A iniciativa foi promovida pela Secretaria de Economia (Seec) em parceria com a Secretaria de Governo (Segov), com o objetivo de auxiliar as administrações a consolidarem diretrizes para aprimorar a gestão pública. Na terça-feira (24), as últimas regiões a receberem o ciclo de visitas técnicas foram o Paranoá e o Itapoã. Administração Regional do Itapoã recebeu visita técnica de equipes das secretarias de Economia e de Governo na terça-feira (24) para ajudar a garantir maior eficiência no atendimento ao público | Foto: Divulgação/Seec-DF As equipes da Seec e da Segov percorreram todo o Distrito Federal, realizando uma espécie de formação itinerante. Durante essas visitas, os servidores das administrações regionais foram orientados a preencher um questionário detalhado sobre as atividades desempenhadas, infraestrutura, recursos humanos e atendimento à população. Com base nessas informações, cada Região Administrativa elaborou seus próprios planos estratégicos, ajustados às necessidades e particularidades locais. Antes das visitas técnicas, as equipes das administrações também participaram de uma capacitação sobre planejamento estratégico. Os planos incluem não apenas as metas e os objetivos para os próximos anos, mas também mapas estratégicos que definem missão, visão, valores e indicadores de desempenho. Essas ferramentas têm como propósito dar mais clareza às prioridades de cada administração e facilitar a medição dos resultados, garantindo uma maior eficiência no atendimento ao público. “A capacitação colaborou para o fortalecimento e a autonomia das administrações regionais, proporcionando condições de planejar o futuro de forma estruturada e adaptada às necessidades de cada cidade, em alinhamento com o Plano Estratégico do Distrito Federal 2019-2060”, explica o secretário-executivo de Projetos Estratégicos da Seec, Otávio Veríssimo. Entrega de certificado na Administração Regional do Paranoá Segundo o secretário de Cidades, Cláudio José Trinchão Santos, que também participou das visitas, o planejamento estratégico é uma ferramenta de compromisso entre a administração, o governo e a sociedade. “A ideia é que todos na administração pública se conscientizem da importância do planejamento. Não é algo que acontece de um dia para o outro, mas trata-se de um processo de mudança cultural que exige a participação do governo e da sociedade”, afirma o secretário. Benefícios da capacitação e do planejamento A servidora da Administração Regional do Paranoá Daniele Soares acredita que o planejamento estratégico é essencial para guiar as administrações. “Com o planejamento estratégico, passamos a ter uma ferramenta essencial para entregar um serviço público eficaz, eficiente e efetivo à população”, destaca. A servidora participou de um curso de formação prévio às visitas técnicas para a elaboração do Plano Estratégico Institucional da Administração Regional do Paranoá. O administrador do Paranoá, Wellington Santana, também ressaltou a importância do planejamento. “Foi de grande relevância essa iniciativa de capacitação em planejamento estratégico da equipe para melhor atender às necessidades da nossa região e da nossa comunidade”, afirma. “O que planejamos agora vai ajudar no processo de gestão da Administração Regional do Itapoã ao longo dos próximos anos, adaptando as ações às necessidades da comunidade local. Isso traz mais tranquilidade para implementarmos políticas públicas de qualidade e assegurarmos um atendimento eficiente à população”, acrescentou o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, vê o planejamento como uma ferramenta central para a continuidade das ações ao longo dos anos. Os próximos passos das ações com as administrações regionais incluem o monitoramento dos indicadores de desempenho e a avaliação periódica das metas estabelecidas, para garantir que os Planejamentos Estratégicos Institucionais sejam efetivos e possam ser ajustados conforme seja necessário. Além disso, os documentos com o planejamento de cada administração serão compilados e disponibilizados para a população. *Com informações da Seec-DF
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Equipes do GDF visitam obras do Viaduto do Riacho Fundo
Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, na tarde desta segunda-feira (20), a construção do Viaduto do Riacho Fundo, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Durante os próximos meses, aproveitando o período de estiagem, visitas técnicas serão realizadas para verificar e monitorar o andamento das obras de infraestrutura viária em todo o DF. As escavações das trincheiras das estruturas no Viaduto do Riacho Fundo entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, técnicos e engenheiros responsáveis pela obra circularam pelas trincheiras do viaduto no sentido Samambaia, que estão em fase de escavação e concretagem das paredes internas. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. “É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Queremos aproveitar o período de sol e fazer visitas sistemáticas, verificar o cronograma, as possíveis intercorrências e quais as dificuldades que precisam ser sanadas. É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom”, afirma José Humberto. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB Para o presidente do DER, Fauzi Nacfur, a obra não era vista inicialmente pela população, por estar sendo construída na superfície. “Muitas vezes, a população fica incomodada por não estar vendo a obra acontecer. Mas já conseguimos romper os dois lados da trincheira, e isso significa que estamos chegando na etapa final de escavação e seguimos para a fase de pavimentação”, explica. “Não podemos esquecer que aqui é uma via de saída para Goiânia, para Anápolis, São Paulo; é um movimento muito grande, até para a nossa população que precisa ir e vir para casa.” Nesta etapa, o trânsito para os motoristas já foi liberado com a conclusão das quatro lajes e o encerramento dos desvios no local, garantindo mais fluidez e organização no fluxo de veículos. O empresário Valdeci Miranda, que tem comércio na região, também acompanhou a visita técnica e acredita que a infraestrutura irá beneficiar todos: moradores, motoristas e pedestres. “Estar aqui e poder ver de perto é algo fantástico, queria ver de perto para entender a obra e é gratificante ver que de fato o governo está trabalhando”, diz. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiros Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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UPAs recebem visita técnica do MPDFT
Treze unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal receberam visitas técnicas de membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) na quinta-feira (21). O objetivo era realizar a inspeção ordinária anual a respeito de rotinas e assistência oferecidas aos beneficiários do sistema de saúde pública. “O instituto ressalta a importância do MPDFT em fiscalizar as ações dos nossos gestores, para que depois seja possível oportunizar a renovação de rotinas e processos, revisão de fluxos e melhoria contínua dos serviços prestados” Radam Nakai, chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF Diversos itens foram inspecionados, como painéis de atendimento, tempo de espera, dimensionamento das equipes, infraestrutura do prédio, qualidade dos mobiliários, regulação de leitos, comunicação visual de placas informativas e avisos de utilidade pública, transporte de pacientes, escala dos colaboradores e disponibilidade da ouvidoria. De acordo com o chefe da Assessoria Jurídica do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Radam Nakai “os membros do MPDFT puderam verificar a melhoria substancial na qualidade da prestação do serviço das UPAs, constatando in loco os avanços na transparência, na eficiência, no cuidado com os pacientes e qualidade dos serviços terceirizados”. Os membros do Ministério Público devem apresentar um relatório final ao IgesDF com observações pertinentes à gestão de cada uma das unidades vistoriadas e sugestões de ajustes que perceberem ainda necessários. “O instituto ressalta a importância do MPDFT em fiscalizar as ações dos nossos gestores, para que depois seja possível oportunizar a renovação de rotinas e processos, revisão de fluxos e melhoria contínua dos serviços prestados”, conclui Radam. *Com informações do IgesDF
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Representantes do Crea e do mercado imobiliário visitam obra do Drenar DF
As obras do Drenar DF vão resolver o problema histórico de alagamentos e enxurradas no Plano Piloto nos períodos chuvosos. Para que a população conheça e entenda a importância do projeto, semanalmente a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) tem promovido visitas técnicas nos canteiros com grupos de diversos segmentos da população. Nesta sexta-feira (23), foi a vez de representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-DF). [Olho texto=”“É uma obra grandiosa, que as pessoas não estão sabendo que está passando toda por baixo da terra. Queremos informar a sociedade por meio desses multiplicadores. Hoje estamos com representantes de grandes empresas do mercado imobiliário e do Crea, que congrega os profissionais da engenharia. É uma forma de transparência ativa”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, a iniciativa procura apresentar para setores da sociedade a magnitude do trabalho iniciado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “É uma obra grandiosa, que as pessoas não estão sabendo que está passando toda por baixo da terra. Queremos informar a sociedade por meio desses multiplicadores. Hoje estamos com representantes de grandes empresas do mercado imobiliário e do Crea, que congrega os profissionais da engenharia. É uma forma de transparência ativa”, explica. Para aqueles que não acompanham os serviços e estranham não visualizar nenhuma construção, o fato é que o sistema do Drenar DF utiliza a técnica tunnel liner, totalmente subterrânea, e a abertura dos túneis é manual, executada com pás e picaretas. O acesso é feito por poços de visita, abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária, que pode chegar a 22 metros. A partir deles, é feita a escavação das galerias de águas pluviais. Com um total de 7,58 km de tubulação e investimento de R$ 174 milhões, o Drenar DF vai resolver o problema histórico de alagamentos e enxurradas no Plano Piloto nos períodos chuvosos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Um dos entusiastas com o trabalho era o engenheiro civil e conselheiro do Crea, Nilson Martorella, que elogiou a dimensão do Drenar-DF e a execução dos serviços. “É uma obra de grande vulto, que não podia mais ser adiada DF. Do ponto de vista da engenharia, é tudo muito moderno, produtivo e com uma capacidade tecnológica que não imaginava. Além de serem empresas bem preparadas e qualificadas que estão executando um excelente trabalho”, declara Martorella. O presidente da Ademi, Eduardo Aroeira, acredita que o novo sistema de drenagem é um presente para a população do DF. “Como brasiliense, sempre tivemos orgulho de uma cidade planejada. E saber que agora um dos problemas mais graves da nossa cidade está finalmente sendo resolvido traz uma alegria imensa para o nosso coração”, diz. Aroeira enfatiza, ainda, que o mercado de imóveis também se beneficiará com as melhorias. “Havia uma situação que gerava até risco de morte para os moradores da Asa Norte, que durante muitos anos tiveram seus imóveis desvalorizados. A obra trará uma valorização para essa região, que possibilitará às pessoas venderem seus imóveis por um preço melhor e ter a capacidade para comprar novos. E isso é importante para o mercado de todo o Distrito Federal, não só da Asa Norte”, completa o presidente da Ademi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais de 2 km de tubulação escavada O Drenar DF terá uma ampla rede de drenagem pluvial complementar ao sistema já existente na região do Plano Piloto. Com investimento de R$ 174 milhões, serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco lotes e contratos. Deste total, mais de 2.091 km já foram escavados e 1.705 metros, concretados. Além disso, já foram perfurados 48 dos 101 poços de visita (PVs) previstos, sendo que 26 estão concluídos e 22 em andamento. A nova tubulação, que gera mais de 350 emprego, parte das redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. Uma bacia de retenção está sendo construída ao final do percurso.
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Equipe técnica acompanha diariamente as obras do Túnel de Taguatinga
As visitas técnicas às obras do Túnel de Taguatinga já fazem parte da rotina nesta reta final de construção. Na tarde desta segunda-feira (10), o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, esteve no complexo viário na companhia do secretário de Obras, Luciano Carvalho, e do administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Foram mais duas horas de caminhada, uma vistoria minuciosa concluída com avaliação positiva por parte da equipe do governo. Os secretários José Humberto Pires de Araújo e Luciano Carvalho, com o administrador Renato Andrade, fizeram vistoria minuciosa no Túnel de Taguatinga na tarde desta segunda-feira | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O secretário de Obras ressaltou que vários serviços estão sendo executados de forma concomitante no Túnel de Taguatinga, de forma a manter os trabalhos dentro do cronograma. “Estamos colocando as tampas das canaletas de utilidade e passando o cabo guia dos sensores”, citou Luciano. “Temos também a parte civil da obra sendo finalizada, equipamentos chegando… Os serviços estão sendo executados de forma bastante rápida”. “É nosso compromisso fazer com que ela tenha sua funcionalidade plena, com todos os padrões de segurança necessários”, observou o secretário José Humberto. “Estamos administrando a obra dia a dia, momento a momento, com reuniões diárias. E o fato é que as coisas estão caminhando muito bem”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Animado para ver o complexo viário pronto, o administrador de Taguatinga observou que mais de 140 mil pessoas serão beneficiadas com o túnel. “Era uma obra esperada há mais de 20 anos que o governador Ibaneis Rocha teve coragem de trazer para a realidade”, afirmou “Quase 40 mil carros passam por essa região diariamente. A obra vai desafogar o trânsito da cidade, além de promover um aquecimento na economia”.
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Secretaria da Família vistoria atividades nos centros de juventude
Para vistoriar as atividades oferecidas à população nos centros de juventude (CJ), a Secretaria da Família e Juventude (SEFJ) iniciou na sexta-feira (10) as visitas técnicas às cinco unidades. O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, e o subsecretário de Empregabilidade e Empreendedorismo da Juventude, Frederico Couto, visitam o Centro de Juventude da Estrutural, nessa sexta (10) | Foto: Mikael Sousa O centro de juventude é um espaço público de referência destinado a jovens de 15 a 29 anos, ofertando cursos e oficinas gratuitos na promoção de acesso à cultura, lazer, assistência social, esporte, qualificação profissional e educacional, além de atendimento psicossocial com equipe multidisciplinar. Sob o comando do secretário Rodrigo Delmasso, em companhia do subsecretário de Empregabilidade e Empreendedorismo da Juventude, Frederico Couto, as visitas buscam fiscalizar os espaços e a qualidade dos atendimentos oferecidos à comunidade. De inciativa da SEFJ, os centros são coordenados atualmente pela Agência de Transformação Social (Iecap) em Ceilândia, Estrutural e Samambaia Norte, e pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais no Recanto das Emas e em Samambaia Sul. [Olho texto=”“Nossa missão aqui, além de apresentar o novo time da secretaria, é também iniciar o planejamento para expansão dos centros de juventude, uma iniciativa para ampliar os serviços à comunidade”” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente o DF conta com cinco unidades do Centro de Juventude. Segundo o subsecretário responsável pelos espaços, Frederico Couto: “As visitas são fundamentais para conhecer as estruturas e compreender a demanda local, tanto do ponto de vista de infraestrutura quanto da própria comunidade”. “Nossa missão aqui, além de apresentar o novo time da secretaria, é também iniciar o planejamento para expansão dos centros de juventude, uma iniciativa para ampliar os serviços à comunidade. Vamos implementar uma força de trabalho para que mais jovens sejam beneficiados”, garante o secretário Rodrigo Delmasso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a visita no CJ da Estrutural, a equipe da secretaria participou da aula Master Cria, da oficina de culinária. Com um cardápio voltado às práticas de panificação e salgados, os alunos prepararam uma receita de coxinha saudável. Em Samambaia, foi a vez dos jovens do curso profissionalizante de massoterapia colocarem em prática o que aprenderam durante as aulas. Na próxima semana, estão previstas as visitas às unidades dos centros de juventude em Samambaia Norte e Sul, e também no Recanto das Emas. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude
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Secretário de Saúde faz visitas técnicas a hospitais da rede
[Olho texto=”“Precisamos considerar a rede para que possamos criar mais leitos com suporte pulmonar ventilatório e, também, leitos de UTI e de enfermaria covid” ” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Dando continuidade às visitas técnicas nas unidades da rede de saúde pública do Distrito Federal, o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, esteve na tarde de sábado (13) no Hospital Modular Acoplado de Samambaia, acompanhado pelo secretário-adjunto de Assistência, Fernando Érick Damasceno; o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Gomes Almeida, e o diretor do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), Bruno Passos. Esta foi a décima visita técnica de Pafiadache, desde que assumiu a gestão da Secretaria de Saúde (SES). Acompanhado por gestores da SES, secretário visitou obras e instalações | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Estamos trabalhando em um planejamento que, entre outras medidas, prevê um possível recrudescimento da covid-19 no Distrito Federal, devido às festas e comemorações de fim de ano”, disse o secretário. “Então, eu precisava conhecer esta estrutura, porque ela vai fazer parte desse planejamento. Precisamos considerar a rede, para que possamos criar mais leitos com suporte pulmonar ventilatório [LSPV] e, também, leitos de UTI e de enfermaria covid.” Durante a visita, o secretário percorreu as instalações do local, as alas e enfermarias e conversou com a equipe multiprofissional da unidade. Junto aos gestores regionais, Pafiadache discutiu estratégias para ampliar a capacidade e o fluxo de atendimento, além de um possível reforço de recursos humanos no hospital, intermediado pela subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene de Almeida. “A presença do secretário, in loco, para conhecer as dificuldades de cada unidade, ouvir os servidores e debater as possíveis soluções, ajuda bastante na gestão”, comentou o diretor do HRSam, Bruno Passos. Obras no HRC [Olho texto=”Concluídas as obras, ortopedia do Hospital Regional de Ceilândia contará com o reforço de 46 leitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na sexta-feira (12), Pafiadache esteve no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e no local onde funcionou o primeiro hospital de campanha da região. Acompanharam-no o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, e a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Durante o período de pandemia, o HRC tem trabalhado nas reformas em espaços estratégicos. A unidade também conta com um hospital modular acoplado, inicialmente construído para dar suporte ao enfrentamento à covid-19. “À medida que foi diminuindo o número de casos e a clínica médica e outras doenças foram fazendo pressão na porta do nosso pronto-socorro, vimos a necessidade, junto ao comitê, de fazer essa transformação do espaço para clínica médica”, explicou a superintendente da Região de Saúde Oeste. O primeiro setor a ser reformado foi a UTI. Agora, a ortopedia, que representa a maior demanda do hospital, passa por obras. Em média, dez a 12 cirurgias ortopédicas são realizadas por dia na unidade. “Precisávamos dar melhores condições de trabalho à equipe para fazer com que tudo acontecesse da melhor forma, para que o paciente diminuísse o seu tempo no hospital”, reforçou Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras no setor incluem troca de piso e revestimento, adequação dos espaços e renovação completa da parte elétrica e hidráulica. Atualmente, as internações ortopédicas ocupam 30 leitos da ala B do hospital modular acoplado. Na ala A, funcionam 36 leitos dedicados à cirurgia geral. Quando as obras forem finalizadas, a nova estrutura da ortopedia do HRC terá 46 leitos à disposição. Além disso, a cirurgia geral voltará a funcionar no local de origem – atualmente destinado a pacientes com covid-19 – e o hospital acoplado ficará totalmente voltado para clínica médica. Ao todo, serão 63 leitos disponíveis, mais que o dobro da quantidade disponível atualmente. “Em um curto tempo e em uma edificação de qualidade, nós conseguimos aumentar significativamente o número de leitos”, ressaltou Lucilene. *Com informações da Secretaria de Saúde
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