Parque Recreativo do Setor O ganha novos portões de acesso
Com o objetivo de proporcionar mais conforto, segurança, mobilidade e praticidade aos usuários, a Administração Regional de Ceilândia instalou sete novos portões de acesso ao redor do Parque Recreativo do Setor O. A medida visa a melhorar o atendimento e facilitar o acesso dos frequentadores. Agora são dois portões principais e dez de acesso, instalados de forma a abranger todas as áreas do parque | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Ao todo, os usuários agora contam com 12 portões, sendo dois principais e dez de acesso, distribuídos estrategicamente para atender melhor todas as áreas do parque. “É muito bom ver melhorias assim no parque”, elogiou Elisângela Rodrigues Feitosa, moradora do Setor O. “Para mim e meus filhos, que frequentamos o espaço quase todos os dias, será um grande conforto não precisar mais dar volta em todo o parque para entrar”. [LEIA_TAMBEM]O chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, João Marcelo de Souza, reforçou: “A instalação dos novos portões vai facilitar a mobilidade dos usuários. É uma demanda antiga da comunidade que estamos atendendo. Estamos sempre buscando melhorias que beneficiem a população”. O local, inaugurado em abril deste ano, é o primeiro parque urbano da região. A primeira etapa conta com quadra de areia, campo sintético, playground, academia ao ar livre, parcão (área para cães), duchas, banheiros, mesas e bancos em uma área de cerca de 103 mil metros quadrados. O horário de funcionamento é das 5h às 23h, todos os dias. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Plano de ocupação é aprovado para área de lazer no Lago Norte
O Lago Norte terá um novo local para esportes aquáticos, lazer e gastronomia na orla do Lago Paranoá, que incluirá um deck flutuante e mais acessibilidade, além de ser aberto à população. As mudanças estão previstas no Plano de Ocupação para a Unidade Especial 4 – Polo 1 do Lago Norte, aprovado nesta quarta-feira (25) de forma unânime, em reunião extraordinária do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Plano de ocupação define regras para implantação de novo polo para esportes aquáticos, lazer e gastronomia na orla do Lago Paranoá | Foto: Divulgação/Terracap Localizada no Setor de Habitações Individuais Norte (SHIN), nos trechos 15 e 16, a área de 53.184,95 m² fica ao lado do Parque Ecológico das Garças. Apesar de já ser utilizada pela população para caminhadas, pedaladas e esportes como vela e windsurf, o espaço possui infraestrutura precária, com poucos bancos e sanitários, e sem serviços disponíveis em seu entorno imediato. Por isso, o plano de ocupação, elaborado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), traz uma série de diretrizes para definir a forma de ocupação e uso do local. Com isso, será possível permitir desde atividades náuticas de baixo impacto (sem uso de motor) até comércios e serviços como restaurantes e lanchonetes, além da implantação de estacionamentos, vias para pedestres e ciclovias que conectem o acesso à orla. Também haverá preocupação com o meio ambiente, com a área conhecida como Prainha sendo 100% preservada. O plano também pretende reforçar o convívio social, priorizando pedestres e frequentadores do local e proporcionando a participação popular e de associações representativas nas discussões, consultas e audiências “No plano de ocupação há o zoneamento, os usos e diretrizes, como se fosse o planejamento do que pode e o que não pode ser feito nessa área”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “Tudo isso previsto no plano traz um ganho muito importante para quem utiliza o local.” Ao todo, são três pilares que regem a proposta: sustentabilidade ambiental, qualidade de vida e viabilidade econômica, como lembrou o relator da proposta no Conplan e secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Ferreira. “A ideia é trazer sustentabilidade. Tanto é que a Terracap não receberá nada por isso. Todo retorno como investimento desse empreendimento será revertido para a manutenção e gestão do Parque Ecológico das Garças, vizinho do Polo 1”, completou. A representante do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese), Ivelise Longhi, elogiou a destinação de recursos para o parque: “Isso possibilita ampliar o acesso da população ao lago para diversas atividades interessantes”. “Essa matéria me deixa muito feliz, porque todos poderão frequentar aquele lugar. A maioria das pessoas sequer conhece o Lago Paranoá. Parabéns a todos que fizeram esse estudo”, comentou o conselheiro Francisco Dorion, representante da Prefeitura Comunitária dos Moradores da Colônia Agrícola Sucupira (Precomor). A proposta está focada na sustentabilidade ambiental, qualidade de vida e viabilidade econômica do espaço | Imagem: Divulgação/Terracap Diretrizes Entre as principais diretrizes do plano de ocupação estão o acesso livre e gratuito ao local; a valorização do espelho d’água do lago como atrativo; a garantia de mobiliário urbano, como lixeiras, sanitários, quiosques, bancos, estações de aluguel de bicicletas e iluminação pública; e o plantio de espécies nativas do Cerrado para sombreamento e arborização. O plano também pretende reforçar o convívio social, priorizando pedestres e frequentadores do local e proporcionando a participação popular e de associações representativas nas discussões, consultas e audiências. A iniciativa atende à Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), que define a necessidade de ter um plano de ocupação elaborado pelo gestor da área para as unidades especiais. Zonas Pelo estudo, o Polo 1 do Lago Norte foi dividido em zonas A e B. A primeira possui 24.783,11 m² e engloba a Área de Preservação Permanente do Reservatório do Lago Paranoá (APPR), sendo reservada para banhos, esportes e atividades náuticas, sem a possibilidade de edificações. Após a aprovação do Conplan, o plano de ocupação precisa ser ratificado por uma portaria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação | Imagem: Divulgação/Terracap Já a Zona B possui 28.035,55 m², onde se concentrarão as demais atividades permitidas, como comércio e prestação de serviços. Quanto à altura máxima das futuras edificações que poderão ser construídas no local, foi adotado o limite de até 8,5 metros, o equivalente a dois andares. O plano também prevê a implantação de espaços livres e espaços verdes. O primeiro trata de praças e similares, qualificados com infraestrutura e mobiliário urbano adequados para as pessoas, podendo ter vegetação e áreas permeáveis. Os espaços livres estão nas zonas A e B e serão conectados por meio de calçadas, não podendo ser cercados ou murados. Já os espaços verdes são definidos como áreas destinadas a jardins, canteiros e similares, permeáveis e com a presença necessária de vegetação. Na Zona A, que engloba a faixa de 30 metros a partir da borda do lago – indo inclusive um pouco além, justamente para privilegiar a orla – haverá espaços verdes e livres. Na Zona B, todas as novas construções serão cercadas por áreas verdes, e o calçamento deverá ser feito com pavimento permeável, respeitando a legislação de acessibilidade e as diretrizes paisagísticas contidas no plano. Próximos passos Após a aprovação do Conplan, o plano de ocupação precisa ser ratificado por uma portaria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), que será publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A definição dos parâmetros urbanísticos para o local possibilitará à Terracap dar continuidade aos estudos e ao planejamento para, futuramente, realizar a concessão desta área em parceria com a iniciativa privada.
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Primeiro ParCão de Samambaia começa a ser construído
Uma nova “AUtração” vem aí para atender os moradores de Samambaia que possuem cachorros: é o primeiro ParCão da cidade, que começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão. O equipamento está sendo construído no âmbito do Adote Uma Praça, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que visa à manutenção e recuperação de áreas públicas por meio de parcerias com empresários e moradores do DF. Primeiro ParCão de Samambaia começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O ParCão terá duas caixas de areia, um alambrado de cercamento, bancos em concreto, lixeiras, piso gramado e vários brinquedos para os cães: seis casinhas, quatro gangorras, um circuito “agility” de pneus e outro de manilhas. Essa área de vivência completa para os animais e seus donos irá beneficiar aproximadamente 3 mil pessoas da região. Além do equipamento, serão construídos também um estacionamento pavimentado em bloquetes contendo 88 vagas para veículos, motos e bicicletas, um parquinho infantil e uma estação saúde, com equipamentos para atividade física. A adotante, a empresa MSA Empreendimentos Imobiliários, está investindo R$ 150 mil e ficará responsável pelo local durante os próximos dois anos. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui”, afirma Francinaldo Batista, morador de prédio vizinho ao local Francinaldo Batista, 55, mora em um prédio ao lado do local há sete anos e vibra com a chegada do novo equipamento público. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui. Não houve nenhuma objeção por parte dos moradores”, explica o funcionário público aposentado. O gestor executivo da MSA Empreendimentos Imobiliários, Luiz Philippe Arena, demonstra satisfação com o acordo feito via Adote Uma Praça. “Ficamos muito felizes em poder retribuir um pouco do que a cidade dá para a gente. É uma parceria interessante e podemos trazer benfeitorias”, afirma. Segundo a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já foram registrados 191 pleitos de adoção. Destes, 62 já foram entregues à população e os outros 93 são esperados para 2022, como o ParCão de Samambaia. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Em Samambaia, temos trabalhado para permitir desenvolvimento, acessibilidade e lazer para toda a população”, ressalta o administrador regional, Gustavo Aires. “Essa parceria público-privada é muito importante para o desenvolvimento da cidade e nos próximos meses outros locais irão receber intervenções semelhantes”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diversão canina em outros lugares Desde agosto de 2020, os moradores do Sudoeste desfrutam do BosquePet, espaço de convivência para cachorros dentro do Parque Urbano criado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em parceria com moradores e a iniciativa privada. Outro espaço do tipo está localizado no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, atrás do Complexo da Polícia Civil.
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Parquinhos infantis renovados no Gama
Lembrado como o mais tradicional do Gama, o parque do Castelinho – que é ponto de encontro de famílias – teve seus labirintos pintados, pracinhas limpas, e está com areia novinha e os brinquedos de madeira consertados | Foto: Divulgação/GDF Presente As equipes do programa GDF Presente desembarcaram no Gama, nesta semana, e começaram os serviços de manutenção em diversas frentes. Uma delas, em especial, tem o carinho da população: a recuperação dos três parquinhos mais conhecidos da região. O “castelinho” e o Parque Leste, no Setor Leste, e o parque da Quadra 55, no Setor Central, passam por uma grande reforma. Os espaços de lazer tiveram a areia trocada e os brinquedos consertados e pintados, além de terem recebido cuidados como roçagem, poda de árvores e reparos na iluminação pública. Lembrado como o mais tradicional do Gama, o castelinho – que também é ponto de encontro das famílias – teve seus labirintos pintados, pracinhas limpas, está com areia novinha e os brinquedos de madeira consertados. O trabalho conta com a força de trabalho do Polo Sul do GDF Presente, Administração Regional e Novacap. [Olho texto=”O GDF Presente está atuando ainda na área rural, com a recuperação de diversas estradas de terra. A Rua Flamboyant, na Ponte Alta, já passou por uma limpeza geral e serviço de patrolamento feito por duas máquinas motoniveladoras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] “É um parquinho muito usado pelos moradores dos setores Sul e Leste. Pessoal gosta de fazer piquenique por lá pois tem muitas árvores. Ficou muito bonito”, elogia a funcionária pública Cirene Silveira, 58 anos. “Temos que cuidar das áreas de lazer da nossa cidade”, complementa a moradora. O parquinho da 55 também já foi reformado e reaberto na última semana. Falta apenas o Parque Leste, em fase final de obras. Para a administradora Joseane Feitosa, esses equipamentos novos e limpos vêm sendo um alento em tempos de pandemia do coronavírus. “Não podemos abrir mão desses espaços, tão importantes para as crianças do Gama e suas famílias. Temos muitos meninos afastados da escola, dentro de casa”, lembra. “E cuidamos também das áreas externas, onde tivemos de trocar fiação elétrica dos três parques”, revela a administradora. O GDF Presente está atuando ainda na área rural, com a recuperação de diversas estradas de terra. A Rua Flamboyant, na Ponte Alta, já passou por uma limpeza geral e serviço de patrolamento feito por duas máquinas motoniveladoras. Mutirão de limpeza Em Ceilândia, segue o mutirão de limpeza em diversas áreas de transbordo e avenidas da região administrativa. O recolhimento de inservíveis e a retirada de objetos que acumulam água visam eliminar focos do mosquito Aedes Aegipty, transmissor da dengue. Além de eliminar insetos peçonhentos como escorpiões e roedores. A quantidade de entulhos chama a atenção. Na quarta-feira (16), foram recolhidas 96 toneladas de lixo, em vários pontos de Ceilândia Norte. Outras 120 toneladas foram retiradas no Setor QNM 27, área especial, localizada na parte sul da cidade. Cinco caminhões foram utilizados no serviço, numa parceria do programa com a Administração Regional e a Novacap.
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Limpos, lixões improvisados viram área de lazer no DF
Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Por 17 anos, a pedagoga Gleice de Souza Silva foi obrigada a conviver com um vizinho intolerável. O terreno verde próximo à sua casa, no Setor de Mansões Samambaia, era um verdadeiro lixão. Rejeitos domésticos, restos de obras, móveis e até animais mortos compunham o amontoado sem fim bem em frente. O GDF Presente tem mudado essa realidade. Após 150 toneladas de lixo retiradas, o local será transformado em uma área de lazer. “Desde que me mudei para cá esse problema existe”, revela a moradora de 32 anos. Ali, já foram flagrados descarte de material eleitoral, rejeitos de funerárias e contêineres esvaziados na madrugada. “Carroceiros vinham de longe, e a população também jogava [lixo]. Chegavam a quebrar a calçada para acessar [o terreno]. Tivemos que isolar ralos, bocas de lobo e o portão, para evitar entrada de ratos e escorpiões”, conta. A pedagoga Gleice de Souza Silva conta que já precisou isolar bocas de lobo, ralos e até o portão de sua casa, para evitar a entrada de ratos e escorpiões: realidade agora é outra De acordo com ela, não adiantava o governo limpar. Logo o acúmulo de entulho se formava com a ação reiterada da população. “Que bom que esse problema foi abraçado. Acho que dessa vez vai dar certo. Construindo algo no local, acho que as pessoas vão aproveitar e ter mais consciência. Vai ser um ponto de encontro e de exercícios. Só benefícios”, comemora. “Não tem outra palavra. Era um lixão mesmo. O governo tirava, mas os carroceiros sempre voltavam, uma eterna luta. Era feio, inseguro, com mau cheiro”, descreve o arquiteto José Alis Azevedo Lima, 58 anos. “Agora não vai acontecer mais, não é possível”, espera. Ele, que faz caminhadas diárias no espaço agora recuperado, vai se beneficiar também das passagens criadas para a quadra ao lado. [Olho texto='”Podemos levar esporte e recreação para a comunidade dentro das nossas próprias estruturas, sem gastos extras, por meio do GDF Presente”‘ assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Do local foram retirados 15 caminhões com entulho. Em três dias, 12 maquinários fizeram os serviços de limpeza e recuperação. A área será transformada em um campo de terra e outro de areia. A demarcação do espaço é feita com pneus que seriam descartados das borracharias. Mudas também foram doadas para arborizar a área. É o segundo lixão extinto na cidade e primeiro a receber obras que podem ser multiplicadas. O administrador de Samambaia, Gustavo Aires, revela que é feito um mapeamento para acabar com todas as áreas de descarte irregular. “Com a ação, a gente resgata um espaço público que estava ocioso, que servia para descarte irregular de lixo e, por isso, só proliferava doenças, como a dengue”, explica. “Podemos levar esporte e recreação para a comunidade dentro das nossas próprias estruturas, sem gastos extras, por meio do GDF Presente. Nosso papel, como Estado, estamos fazendo. A comunidade precisa ter cuidado e zelo por esse espaço”. Urbanizando o Polo Oeste A transformação de antigos lixões em espaços de lazer e esporte já contemplou outros três pontos de Taguatinga – M Norte, Setor H Norte e Setor de Oficinas Sul – , e a ação deve ser ampliada. A intenção é que chegue a pelo menos um dos pontos limpos das outras duas cidades que compõem o Polo Oeste do GDF Presente: Brazlândia e Ceilândia. Juntas, as quatro regiões administrativas têm mais de um milhão de habitantes. O que antes abrigava o maior depósito irregular de Taguatinga virou um campo de areia para a população. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na QNM 38, na M Norte, a quadra recém-inaugurada já é utilizada, especialmente por jovens. É o que conta Maria Genir, pensionista de 70 anos e vizinha do espaço antes tomado por lixo: “Moro aqui há 44 anos. Começou como entulho. Daqui a pouco, passou a aparecer carroceiro e virou uma bagunça. Com o mau cheiro, não dava para deixar portas e janelas de casa abertas”. Maria Genir, moradora de Taguatinga, comemora nova destinação da área verde da vizinhança: “Até agora, não teve quem jogasse lixo nessa área” Ali ficava o que era considerado o maior depósito irregular da cidade. Agora, existe no local uma quadra de areia pública. “Acho que [o espaço] está sendo bem-usado”, avalia Maria Genir, que fica feliz em poder anunciar: “Até agora, não teve quem jogasse lixo nessa área”. No Setor H Norte, já foram construídos um campo de futebol e uma pista de cooper. No Setor de Oficinas Sul, a população tem acesso a outro campo de futebol de terra. No Polo Oeste, há seis papa-entulhos. São três em Ceilândia, dois em Brazlândia e um em Taguatinga. Segundo o administrador regional de Samambaia, há planejamento para inaugurar um na cidade. Os locais são pontos de entrega voluntária (PEV) de entulho, podas, volumosos, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]
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