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Uso e atividades do complexo da Arena BSB e autódromo serão revisados

O Governo do Distrito Federal (GDF) criou grupo de trabalho responsável pela revisão do uso e das atividades do complexo da Arena BSB e do Autódromo Internacional de Brasília, localizados no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN). A formação do GT foi determinada pelo Decreto nº 46.299/2024, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta terça-feira (24). A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico Sob coordenação da Casa Civil (Caci), o grupo terá representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), da Agência de Desenvolvimento (Terracap), da Secretaria de Turismo (Setur-DF), da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Caberá aos integrantes analisar em conjunto a setorização de usos e a especificação das atividades da área que compreende o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson, o Complexo Aquático Claudio Coutinho e o Autódromo Internacional de Brasília em um prazo de 30 dias, prorrogável por igual período. A decisão foi tomada após a suspensão de dois alvarás – nº 530/2021 e nº 2039/2022 – referentes à construção de um empreendimento nos arredores do Estádio Mané Garrincha. A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico. A concessão de um novo alvará de construção está condicionada à reavaliação dos usos e atividades de acordo com o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) e sob deliberação do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan).

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Arena BSB recebe alvará de construção

Uma vez concluído, empreendimento vai destacar posição de Brasília no circuito de grandes eventos nacionais | Projeção: Seduh A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) entregou, nesta segunda-feira (29), o alvará de construção que autoriza o consórcio privado Arena BSB a iniciar as obras no Complexo Esportivo de Brasília. O projeto pretende dar uma cara nova à região central da capital federal, implementando um centro cultural, gastronômico e de lazer na área que engloba o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho. [Olho texto=”“Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”” assinatura=”Richard Dubois, presidente do Consórcio Arena BSB” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento privado feito pelo Arena BSB no local será da ordem de R$ 700 milhões. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. A expectativa é que, com as melhorias no espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Representantes da Seduh e de outros órgãos do GDF participaram da solenidade de entrega do alvará | Foto: Divulgação/Seduh Segundo o presidente do Consórcio Arena BSB, Richard Dubois, assim que as medidas de prevenção contra a covid-19 o permitirem, o canteiro de obras será instalado. “Ao todo, serão três grandes etapas, e o alvará autoriza todas elas”, informou. “Um terço do projeto deve ficar pronto no intervalo de 18 a 24 meses após o início das obras. Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”. Durante a entrega do alvará, o presidente da Arena BSB elogiou a celeridade das etapas até a almejada autorização para as obras, processo levou em torno de nove meses. Na mesma linha de raciocínio, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izídio Santos, parabenizou a Seduh pela entrega do documento em menos de um ano. “Não é muito comum no DF ouvir falar de aprovação de obras em menos de um ano”, afirmou. “Hoje, não é mais isso, graças a este governo e à gestão de toda a Seduh. É inovador, principalmente para projetos dessa envergadura. Com o investimento feito pelo consórcio, [é viável] que possamos devolver esses monumentos à capital com todas essas melhorias, para que a população faça uso delas.” [Numeralha titulo_grande=”180 mil metros quadrados” texto=”Total da área construída” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muito nos alegra fazer essa entrega do alvará número 530 de 2021, destinado ao Complexo Esportivo de Brasília”, declarou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “Foi um esforço integrado de diversas áreas da Seduh, em conjunto com vários órgãos do GDF.” O gestor fez questão de destacar pontos importantes do projeto, que incluem 180 mil metros quadrados de construção, mais de 6 mil vagas de garagem, mais de 150 vagas para bicicletas e 30 espaços para carros elétricos, além de lojas, bares, restaurantes e escritórios. Melhorias na pandemia O titular da Seduh destacou a importância da requalificação daquele espaço. “Será essencial neste momento de pandemia, pois contribuirá para movimentar a economia e gerar empregos”, disse. Ele também lembrou que o processo nasceu e chegou ao seu ápice dentro da pandemia. “Foi iniciado em junho de 2020, e tivemos em outubro as primeiras aprovações, incluindo do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e, na sequência, do Estudo de Impacto de Vizinhança”, pontuou. O projeto foi apresentado pelos arquitetos André Velloso, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, que estava presente na entrega do alvará, e Fabiano Arcádio, da GSR Arquitetos. Ambos são de escritórios de Brasília, vencedores do concurso nacional para requalificação da área. Medidas compensatórias [Olho texto=”Consórcio será responsável por implantar medidas de compensação de impactos na vizinhança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento. Sob responsabilidade do consórcio, essas medidas compensatórias têm custo estimado em R$ 4.786.190. Caberá ao consórcio destinar parte da terra das escavações para os jardins, construir um posto policial e atendimento ao turista, implantar calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres e complementar a rede cicloviária com a devida sinalização, além de providenciar iluminação e arborização da calçada recém-construída e alterações viárias – como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais –, entre outras iniciativas. “Essas contrapartidas são um presente para a cidade; essas obras vão beneficiar toda a população”, garantiu o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação. A implementação das obras de mitigação e compensação serão acompanhadas pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). Contrapartidas [Numeralha titulo_grande=”4 mil ” texto=”empregos diretos serão gerados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do investimento privado de R$ 700 milhões, haverá uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático, mais as obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, que eram gastos com a manutenção de todo o Centro Esportivo. Também participaram da entrega do alvará de construção a secretária executiva da Seduh, Giselle Moll; a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Izabel Borges; a representante da Subsecretaria de Política e Planeamento Urbano, Cristiane Gusmão; a diretora de Novos Negócios da Terracap, Kaline Gonzaga, e o diretor jurídico da Terracap, Fernando Assis Bontempo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh

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Arena BSB já tem atestado de viabilidade de vizinhança

Empreendimento vai renovar o Complexo Cultural de Brasília: reforço significativo na economia do DF | Projeção: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa importante do processo de licenciamento: a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) emitiu o atestado de viabilidade em Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV). O documento autoriza e orienta a habilitação de projetos e a emissão da licença de construção para o empreendimento. O atestado foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal  (DODF) de quarta-feira (24). Com isso, o próximo passo será o retorno do processo à Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Seduh, para concluir o trâmite e emitir o alvará de construção. [Olho texto=”Medidas compensatórias de impacto de vizinhança serão executadas pelo consórcio, a um custo de R$ 4,7 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o projeto, o objetivo é dar uma cara nova à região central da capital. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento, a serem executadas pelo consórcio. O custo desses investimentos compensatórios é estimado em R$ 4.786.190. Principais medidas de compensação: Utilização de parte da terra das escavações nos jardins; Construção de um posto policial e de atendimento ao turista; Calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres; Complementação da rede cicloviária e sinalização; Iluminação e arborização da calçada recém-construída; Alterações viárias, como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais. Acompanhamento A implementação das obras de mitigação e compensação será acompanhada pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). “A implantação das medidas está prevista conforme as fases do projeto”, explica a diretora de Instrumentos Urbanísticos da Seduh, Cristiane Gusmão, membro da CPA/EIV. “No geral, dizem respeito às obras de qualificação do espaço público, tais como complementação da rede cicloviária e de mobilidade ativa, e ajustes em pontos estratégicos do sistema viário.” O EIV constitui um instrumento de planejamento, controle urbano e subsídio à decisão do poder público para habilitação de projetos, emissão de autorização ou licença para implantação, construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades públicas ou privadas, em área urbana ou rural. Investimento [Numeralha titulo_grande=”R$ 13 milhões ” texto=”é quanto o GDF vai economizar por ano a partir da execução do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O investimento privado para o Arena BSB será da ordem de R$ 700 milhões e uma contrapartida social revertida na manutenção do Parque Aquático, além das obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, montante que vinha sendo gasto com a manutenção de todo o Centro Esportivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh

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Sinal verde para estudo de impacto do Arena BSB

Requalificação do espaço permitirá que Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos | Arte: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa. Desta vez, foi aprovado por unanimidade pela Comissão Permanente de Análise de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV), em reunião on-line realizada na sexta-feira (15). O próximo passo será a elaboração e assinatura do termo de compromisso para dar andamento ao licenciamento da obra. A meta é dar cara nova à região central da capital federal. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do Cerrado brasiliense. A viabilidade do empreendimento foi analisada pela CPA/EIV durante reunião ordinária. A comissão se manifestou a favor do estudo, que estabeleceu um conjunto de medidas mitigadoras e compensatórias para viabilizar a implantação do projeto, envolvendo recursos de aproximadamente R$ 4,8 milhões. “O empreendimento tem o compromisso de executar essas medidas após a emissão do alvará de construção, que vão desde questões de infraestrutura a atendimento aos requisitos da CEB e da Caesb”, informou o subsecretário de Política e Planejamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Vicente Lima. “Também inclui os aspectos relativos a ampliar as condições de mobilidade, com implantação de ciclovias e calçadas, entre outros.” Recursos O investimento privado será da ordem de R$ 700 milhões, com a contrapartida social de manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Caberá à iniciativa privada administrar a área por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, verba que vinha sendo gasta com a manutenção de todo o centro esportivo. * Com informações da Seduh

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Arena BSB tem sinal verde do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano

O projeto urbanístico que pretende dar cara nova à região central de Brasília foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan) em reunião on-line desta quinta-feira (10). As mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho, serão executadas pelo Consórcio privado Arena BSB. A proposta foi apresentada pelos arquitetos André Velloso e Fabiano Arcádio da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, escritório brasiliense vencedor do concurso nacional para requalificação da área. O projeto prevê a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas , cinemas e uma ampla proposta de paisagismo. “Acreditamos muito nesse projeto, foi suado chegar até aqui, mas quero parabenizar a Seduh pela competência , organização e seriedade com que tratou o processo”, ressaltou André. O investimento privado será da ordem de R $700 milhões, e uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. [Olho texto=”Esse projeto tem importância cultural para Brasília, sempre me perguntei como fazer para ocupar esse espaço e hoje vejo a resposta. A gente fica muito feliz por conseguir conter o envelhecimento da cidade com essas revitalizações que mantém a cidade viva” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”centro”] A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do GDF. O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos, e, de imediato, o GDF vai economizar mais de R $13 milhões por ano com a dispensa de manutenção de todo o centro esportivo. As relatoras do projeto foram as conselheiras Gabriela de Souza Tenório representante da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília (FAU/UnB), e Júlia Teixeira Fernandes , do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/DF). O parecer conclui que o projeto materializa uma proposta acolhedora de requalificar a área, sendo uma conexão entre espaços urbanos, arquitetônicos e paisagísticos altamente qualificados e integrados. Porém faz uma recomendação com relação ao acesso da população ao espaço: “Compete às áreas livres um papel realmente democrático e integrador. É imprescindível que elas sejam realmente públicas e acessíveis e que a gestão do empreendimento não crie barreiras de nenhuma natureza que impeçam a apropriação desses locais por todos os cidadãos da cidade”, ressaltaram as arquitetas Gabriela Tenório e Júlia Teixeira. Para o conselheiro Pérsio Davison, da ONG Rodas da Paz, o projeto “é uma proposta que sorri para a cidade, é prazeroso para o cidadão e se for executado da forma como apresentado, com esse paisagismo, árvores e ciclovias será um oásis que a gente passa ao lado e fala: eu gostaria de parar e caminhar”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a aprovação no Conplan, o projeto Arena BSB passará por uma audiência pública no dia 22 de dezembro para discutir os impactos na área externa do empreendimento. O presidente da Arena BSB, Richard Dubois,  destacou que a votação de hoje encerra uma das etapas mais importantes do processo. “Esse é um momento histórico, a partir de hoje temos um projeto consistente que vai transformar a região central de Brasília. Agora é com a gente; vamos trabalhar para iniciar as obras o mais rápido possível”, garantiu. A secretária executiva da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Giselle Moll, ressaltou o importante papel do Conplan: “temos muito orgulho de participar deste momento. Nós cuidamos da coisa pública, cuidamos da nossa cidade onde acontecem todas as atividades humanas; neste sentido, estamos tendo um ano bastante produtivo neste conselho”. *Com informações da Seduh

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Copa do Mundo de 1970 é celebrada no Arena Drive-in

O Drive-in surgiu como uma alternativa para a nova realidade que a pandemia causada pela Covid-19 impôs. Foto: Divulgação/Setur-DF A 9ª edição da Copa do Mundo, realizada no México em 1970, foi histórica e permanece no imaginário dos fãs de futebol. A final entre Brasil e Itália, e o time que tinha Pelé, Jairzinho, Rivellino, Tostão e Gerson, entre outros talentos, é uma unanimidade. Para relembrar o evento, que comemora 50 anos em 2020, a Embaixada do México e a Arena Drive-in Multicultural promoveram neste domingo (21) a exibição do documentário O Mundo a Seus Pés para as pessoas assistirem de dentro dos carros. O Drive-in surgiu como uma alternativa para a nova realidade que a pandemia causada pela Covid-19 impôs. Até pouco tempo, Brasília abrigava o único Cine Drive-In da América Latina. E agora essa atração tem se multiplicado. Diante da realidade, a Arena BSB dedicou o estacionamento do Ginásio Nilson Nelson para exibição de filmes. “Quero, em primeiro lugar, agradecer ao nosso embaixador do México. Saúdo todo o povo mexicano. Completamos agora 50 anos do tricampeonato e, com certeza, a calorosa acolhida ao povo brasileiro naquele momento nos traz uma grande alegria. Meu carinho ao povo mexicano nessa data que comemoramos aqui em Brasília”, disse o governador Ibaneis Rocha no início do evento, por meio de um vídeo. Os jogadores Pelé, Rivellino e Gérson também enviaram uma mensagem por vídeo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para a secretária de Turismo Vanessa Mendonça, o Brasil viveu seu auge com o tricampeonato no Estádio Azteca e a conquista não foi só dos brasileiros, mas também da imensa torcida mexicana. “Brasileiros e mexicanos são povos irmãos não só pela lembrança da festa que fizeram em 1970. É mais do que a torcida, do que o encanto do futebol. É representatividade. De alguma forma, os povos de Brasil e México se veem um no outro. Na pluralidade, no calor humano, na maneira como encaram a vida”, disse. E complementou sobre a importância da atuação do GDF em parceria com a iniciativa privada. “Mais do que nunca precisamos inovar para continuar a exercer as nossas atividades, no entanto de uma forma diferente.” O embaixador do México, José Ignacio Piña Rojas, explicou que a iniciativa da Embaixada tem como intuito se unir ao Brasil na comemoração da vitória de 1970 e homenagear o jogador Pelé, que completa 80 anos. “Ao comemorar o cinquentenário, desejamos destacar a importância do futebol e do esporte como parte da nossa cultura, como uma manifestação que une os povos. Agradecemos o GDF pelo apoio nesse evento”, afirmou. Feito inédito “É uma honra rememorar esse feito inédito, que nos tornou o pais do futebol. Essa seleção nos trouxe feitos de diversas naturezas e tinha um objetivo comum e um time coeso. O nosso país pode aprender com essa lição e com o nosso passado. A pandemia reduziu o nosso evento, mas fizemos questão de fazer algo. Não podíamos deixar essa data passar em branco”, disse o diretor-presidente da Arena BSB, Richard Dubois. A deputada federal Paula Belmonte reforçou que a união e solidariedade serão fundamentais no momento atual. “Precisamos valorizar as nossas conquistas. Isso desperta a responsabilidade, pertencimento e patriotismo”, disse no evento. Júlia Lucy, deputada distrital, complementou: “Tenho certeza que ninguém imaginava comemorar essa data dentro de carros, mas a vida é assim e coloca desafios para a gente superar. E superação é uma marca dos brasileiros”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Mané Garrincha liberado para o combate ao coronavírus

A concessionária adotou os protocolos de prevenção e controle das autoridades competentes e tem viabilizado a remarcação de datas dos eventos. Foto: Arquivo/Agência Brasília   O diretor-presidente da Arena BSB, Richard Dubois, oficializou nesta sexta-feira (20) a disponibilização do Estádio Nacional de Brasília para sua utilização nas ações do GDF, no enfrentamento à epidemia da Covid-19. Segundo Dubois, o estádio, devido à localização central, pode aliviar a rede hospitalar para pacientes com maiores gravidades e se tornar um grande hospital de campanha. “Temos acompanhado as informações sobre a pandemia do coronavírus, especialmente no Brasil. No âmbito do Distrito Federal fomos um dos primeiros a ter medidas restritivas de atuação, por lidarmos com o entretenimento e grandes públicos, mas, mesmo assim, acreditamos nas ações do Governo no combate à disseminação daCovid-19. Entendemos que disponibilizar a estrutura do estádio é assumir uma cota de responsabilidade social neste momento tão crítico”, explicou. De acordo com Dubois, ele está disposto a colaborar em todas as ações necessárias para a minimização da epidemia e suas consequências. “Desde o início da gestão do Complexo Esportivo de Brasília temos como compromisso a segurança e o bem-estar de todos os usuários dos nossos equipamentos” destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A concessionária adotou os protocolos de prevenção e controle das autoridades competentes e tem viabilizado a remarcação de datas dos eventos. “Nos solidarizamos neste momento com as produtoras de eventos, cada artista, atletas e profissional de apoio; parados, assim como nós, por uma causa maior: o bem-estar de todos”, disse Richard Dubois ao citar todos os agentes e profissionais que também têm suas atividades paralisadas neste momento. Estádio iluminado Como uma mensagem de esperança, nestes dias difíceis para todos, serão acesas as luzes externas do Estádio Nacional de Brasília, todas as noites, das 19h às 23h. *Assessoria de Comunicação Arena BSB

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Conplan recebe projeto preliminar da Arena BSB

| Foto: Seduh / Divulgação A apresentação do projeto preliminar da Arena BSB já foi feita pela equipe de profissionais da ARQBR Arquitetura e Urbanismo. Foram eles que elaboraram o projeto, vencedor do concurso arquitetônico, que transformará a área do complexo esportivo de Brasília em um grande centro de eventos, entretenimento e lazer. Na primeira reunião de 2020 do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan), além dos conselheiros estiveram presentes o presidente do Consórcio Arena BSB, Richard Dubois, e vários técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) que, em breve, analisarão o projeto legal. [Olho texto=”“Até o ano passado os conselheiros só tinham acesso aos projetos na hora de deliberar. Agora, os projetos prioritários poderão vir ainda na fase inicial”” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação ” esquerda_direita_centro=”direita”] Coube ao arquiteto Éder Rodrigues de Alencar explicar o conceito utilizado. Segundo ele, foram respeitadas as escalas propostas por Lúcio Costa e a valorização da paisagem do Cerrado. O total da área construída será de 90 mil metros quadrados no entorno do Estádio Mané Garrincha. O complexo abrigará lojas, restaurantes, academias, praças e cinema. No local também haverá ciclovias e cerca de seis mil vagas para automóveis. Éder ressaltou que a maior responsabilidade agora é fazer com que o projeto se materialize. Ele destacou também a importância do papel do Conplan nessa discussão e diz ter ficado muito satisfeito com a receptividade. “Mostra que a nossa ideia de fazer um projeto que dialogasse com a cidade foi bem captado”, resumiu. | Foto: Seduh / Divulgação Para o secretário Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, a apresentação representa o início de uma novidade no colegiado. “Até o ano passado os conselheiros só tinham acesso aos projetos na hora de deliberar. Agora, os projetos prioritários poderão vir ainda na fase inicial. O objetivo é que o conselho possa sugerir melhorias que venham a ser incorporadas ao projeto legal”, elogiou. Um dos pontos que chamaram a atenção do colegiado foi a proposta de drenagem elaborada para a região. Outro ponto foi uma sugestão para que o complexo não se fechasse em si e apresentasse formas de se comunicar com áreas próximas, como o Centro de Convenções, o Autódromo de Brasília e outros equipamentos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas considerações dizem respeito à integração deste complexo com a cidade, embora não tenha sido objeto do concurso. É muito importante essa discussão em um contexto mais amplo, e é uma coisa para a qual estamos atentos”, acrescentou Éder. A expectativa é de que o projeto executivo esteja concluído até o final deste ano. O documento será encaminhado à aprovação das áreas técnicas da Seduh e, em seguida, apreciado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Após essa fase de exames, volta para deliberação no Conplan.   * Com informações da Seduh

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