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Coronel Leonardo Raslan assume comando do Corpo de Bombeiros Militar do DF

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) tem um novo comandante-geral. O coronel Leonardo Duarte Raslan tomou posse nesta terça-feira (24) no lugar anteriormente ocupado pelo coronel Sandro Gomes Santos da Silva, que retornou à Defesa Civil como subsecretário. Ambos estiveram no Palácio do Buriti para assinar a documentação. “Esse é o nosso compromisso com o governo e com a sociedade, de atender bem, rápido e com eficiência, da maneira que a sociedade exige”, afirma o novo comandante-geral do CBMDF, coronel Leonardo Duarte Raslan | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o novo comandante-geral, há ações para a corporação que envolvem planos em relação a incêndios florestais e à assistência. “É continuar o trabalho que está sendo feito e melhorar cada vez mais para atender à sociedade, também na parte de logística de reformas e reestruturação”, disse. “Agradeço primeiramente às autoridades, ao governador Ibaneis Rocha, que confiou o comando do Corpo de Bombeiros a nós e à forma de trabalhar pela população do Distrito Federal da melhor forma possível, com agilidade, com gentileza, com educação, como o Corpo de Bombeiros sempre atuou. Esse é o nosso compromisso com o governo e com a sociedade, de atender bem, rápido e com eficiência, da maneira que a sociedade exige”, definiu o novo comandante-geral dos CBMDF, coronel Raslan. Sandro Gomes deixa o comando-geral do CBMDF e retorna para a Defesa Civil O coronel Leonardo Raslan ingressou no Corpo de Bombeiros em 1996, graduando-se em Engenharia de Incêndio em 1998. Ao longo de sua carreira, ocupou funções como Diretor da Diretoria de Inativos e Pensionistas e Comandante do Centro de Manutenção de Viaturas e Equipamentos e do Centro de Suprimento e Material do CBMDF. Atualmente, atuava como Ouvidor da Casa Militar do GDF. Raslan possui especializações em Altos Estudos para Oficiais Combatentes (2016), Aperfeiçoamento de Oficiais (2010) e em gestão e tratamento de ouvidorias pela Escola Nacional de Administração Pública (2023). Sandro Gomes, que retorna para a Defesa Civil, desejou sucesso ao novo comandante-geral e falou sobre as ações no período em que esteve à frente da corporação. “Fizemos mais de 2,8 mil promoções – reduções de tempo de serviço –, um programa de qualidade de vida, está em andamento uma parceria com a Defensoria Pública para assistência jurídica dos nossos bombeiros militares, no quartel do Comando Geral teremos um centro de atendimento às mulheres, fizemos um berçário, entre outras ações”, disse. “Só tenho a agradecer ao governador Ibaneis Rocha, à vice-governadora Celina Leão, ao secretário de Segurança Pública Sandro Avelar, pela possibilidade de comandar a corporação e dar um retorno à sociedade durante esses 30 anos de corporação. Agora é continuar o trabalho na Defesa Civil”, finalizou.  

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Nova sede administrativa do Corpo de Bombeiros Militar do DF centraliza serviços em um único prédio

A capacidade do Quartel do Comando Geral (QCG) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi ampliada. Nesta quarta-feira (9), a primeira etapa da obra de construção do Anexo II foi inaugurada, com a entrega da nova sede administrativa erguida em uma área total de 6.156,51 metros quadrados. Foram investidos mais de R$ 19 milhões na edificação para abrigar setores da corporação ligados ao atendimento interno e externo. A vice-governadora Celina Leão diz que a nova estrutura facilitará a interação da equipe, contribuindo para tomadas de decisões mais rápidas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A construção do novo bloco do QCG surgiu da necessidade de oferecer uma instalação física definitiva para os departamentos e as diretorias que funcionavam de forma descentralizada em vários quartéis operacionais ou, ainda, em imóveis cedidos por outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “É muito simbólico para a gente entregar um prédio, reconhecendo que esses homens e mulheres precisam de ter uma boa estrutura de trabalho”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Às vezes falta a interação da equipe, porque metade está espalhada em outros quartéis, então vamos conseguir ter uma equipe inteira, que será comandada mais rapidamente, com mais diálogo e tomadas de decisões mais rápidas”, acrescentou Celina. O comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes, destacou a importância da infraestrutura para a redução de custos e também para melhor qualidade de vida dos bombeiros militares A centralização em um único complexo permitirá a melhoria contínua dos processos da administração. “Teremos uma redução de custos, porque imagina ficar com vários prédios administrativos que precisam de manutenção, e também a otimização dos processos. Além disso, queremos dar uma melhor qualidade de vida para o nosso bombeiro e nossa bombeira militar”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes. O chefe da corporação adiantou que o prédio também terá um berçário para bebês de 6 a 24 meses, filhos de bombeiros, e uma área destinada à Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) para o atendimento de bombeiros, policiais militares e policiais civis que possam precisam de assistência jurídica e suporte para mulheres vítimas de violência. O novo espaço comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembrou que essa é mais uma entrega deste GDF para reforçar a segurança da capital federal. “Nós estamos dando condições adequadas a essa cooperação importante. É mais uma grande entrega do governador Ibaneis Rocha, que tem se preocupado com isso. Já foram vários quartéis, tanto para a Polícia Militar, como para o Corpo de Bombeiros, e delegacias. Então isso faz com que as nossas tropas, que os nossos homens e mulheres que fazem a segurança pública do Distrito Federal se sintam reconhecidos e dignificados, e isso faz com que eles trabalhem com ainda mais estímulo para poder produzir bons resultados para a população”, analisou. Infraestrutura Já em funcionamento, o novo espaço conta com quatro pavimentos e comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral, todos seguidos de suas diretorias e seções. O comandante do Centro de Comunicação Social (Cecom) dos Bombeiros, coronel Rangel, destacou que a unificação dos atendimentos no mesmo prédio visa beneficiar o cidadão. Entre os serviços que poderão ser feitos no local estão, por exemplo, vistorias e laudos de perícia de incêndio. “Nos pavimentos funcionam setores que nós consideramos de atendimento ao cidadão. Então é um prédio funcional visando o bem-estar do cidadão” comentou. O novo bloco administrativo terá ainda uma segunda etapa a ser executada com investimento de mais de R$ 12,3 milhões e se estenderá por uma área de 4.656,76 metros quadrados. Também há a previsão de serviços na área externa, pelo valor de R$ 1,118 milhão.

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GDF reforça efetivo no combate ao incêndio florestal no Parque Nacional de Brasília

Com o objetivo de ampliar os esforços para debelar o incêndio florestal iniciado no último domingo (15) no Parque Nacional de Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) aumentou, nesta terça-feira (17), o efetivo empenhado na operação conjunta que envolve o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), o Instituto Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Cerca de 640 bombeiros foram acionados para participar do combate e já estão se revezando em campo. Além disso, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) cedeu um helicóptero para auxiliar nos trabalhos aéreos. O coronel Marcos Rangel explicou que novos militares foram acionados para ampliar as equipes terrestre e aérea no enfrentamento à queimada iniciada no domingo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O incremento logístico permitiu que a operação controlasse o incêndio e impedisse a expansão do fogo. “Posso considerar que a operação está sendo bastante exitosa e o nosso governador não está medindo esforços para que tenhamos sucesso nessa missão”, afirmou o coronel do CBMDF, Marcos Rangel. “Continuamos empenhados no combate. O incêndio já está controlado. Ele não se expandiu, mas continua presente na mata de galeria, que é de difícil acesso, dificultando nosso avanço”, complementa. “Posso considerar que a operação está sendo bastante exitosa e o nosso governador não está medindo esforços para que tenhamos sucesso nessa missão” Marcos Rangel, coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal O desafio agora é conter os focos subterrâneos na mata de galeria que se concentram próximo ao Córrego do Bananal. “O trabalho da tarde foi de manutenção das linhas para evitar novas reignições e combate dentro das matas de galeria. O perímetro total da área apagada está sendo monitorado, mas o Bananal ainda tem focos ativos dentro. Ele não vai se expandir, não vai aumentar a área atingida pelo incêndio, mas tem pontos quentes”, explicou o coordenador de Manejo Integrado do Fogo do ICMBio, João Paulo Morita. O monitoramento está sendo feito por meio dos helicópteros dos Bombeiros e da PMDF. “Em termos de água, estamos bastante favorecidos com cinco bombas d’água, carros-pipas do Exército e aeronaves Air Tractor do ICMBio e uma aeronave nimbus do Corpo de Bombeiros para o lançamento de água”, complementou o coronel Rangel. A queimada começou por volta das 11h30 do último domingo (15) próximo à região do Córrego do Bananal e da unidade de captação de água da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). Criado em novembro de 1961, o Parque Nacional de Brasília é uma unidade de conservação de proteção integral que mantém o bioma e abriga bacias dos córregos que formam a represa Santa Maria, responsável pelo fornecimento da água potável ao DF. A chefe do Parque Nacional de Brasília e Reserva Biológica Contagem, Larissa Diehl, explicou que a situação na Água Mineral é diferente da Floresta Nacional de Brasília (Flona), quando houve a necessidade de suplementação da alimentação dos animais Monitoramento dos animais Todas as equipes foram orientadas a fazer o monitoramento dos animais no parque, mas não há registro de resgate. Apenas uma anta adulta foi identificada com ferimentos, chegou a receber os cuidados necessários e continua solta no parque, que tem uma área de mais de 42 mil hectares. Até agora, a estimativa é de que 2,4 mil hectares de vegetação tenham sido consumidos. “É importante aproveitarmos para avisar a população que não estamos recebendo doações de alimentos. No momento, identificamos apenas um animal ferido, que continua solto. Ele não precisou ser removido ou contido”, avisou a chefe do Parque Nacional de Brasília e Reserva Biológica Contagem, Larissa Diehl. Ela explicou que a situação na Água Mineral é diferente da Floresta Nacional de Brasília (Flona), quando houve a necessidade de suplementação da alimentação dos animais. “A proporção de área atingida lá foi muito maior e, por isso, foram tomadas essas atitudes. No Parque Nacional, ainda não é necessário”. De acordo com João Paulo Morita, o desafio agora é conter os focos subterrâneos na mata de galeria que se concentram próximo ao Córrego do Bananal Força-tarefa Na segunda-feira (16), o GDF instalou uma força-tarefa por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para investigar possíveis ações criminosas relacionadas ao episódio. A decisão foi tomada após reunião, no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e de órgãos de segurança e meio ambiente. No fim de agosto, após o DF ser atingido por fumaça vinda de outras unidades da Federação, o governador Ibaneis Rocha instituiu um grupo de trabalho para elaborar um plano de ação para eventos críticos da qualidade do ar. Em abril, foi decretado estado de emergência ambiental no DF para o período de junho a novembro, o que possibilitou a preparação dos órgãos que compõem o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais que executa o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) para otimizar recursos humanos e materiais em relação às queimadas. O principal apoio, no entanto, precisa vir dos moradores. Além de evitar o uso de fogo em áreas abertas, a população pode colaborar acionando o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ao avistar qualquer foco de incêndio. Também é possível usar a Central de Denúncias de Incêndios Florestais, criada em julho pelo Brasília Ambiental, pelo número 9224-7202 — ligação ou WhatsApp. Previsão do tempo De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há previsão de chuvas para os próximos dias na capital federal. Nesta terça-feira (17), o DF bateu a marca de 147 dias consecutivos de estiagem sem qualquer expectativa de precipitação. A seca deve permanecer ao longo da semana e também nos próximos dias. Além disso, segundo o meteorologista de plantão do Inmet, Heráclio Alves, as condições climáticas continuarão favorecendo a ocorrência de incêndios devido às altas temperaturas e ao clima seco. *Colaborou Fernando Jordão

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Bombeiros do DF se preparam para representar o Brasil em competição internacional

Consagrados campeões no Bombeiros Challenge Brasil 2024, os atletas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) já estão focados na próxima disputa internacional, o World Firefighters Games (WFG), a ser disputado na Dinamarca de 7 a 14 de setembro e considerado a maior competição mundial de bombeiros. A preparação da equipe brasiliense é intensa desde a seletiva do início do ano e os treinamentos ocorrem no Centro de Treinamento Operacional do CBMDF (Cetop) seis dias por semana, aproveitando as horas de folga dos militares | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A corporação participa da competição internacional desde 1996, sempre com destaque. São mais de 40 modalidades, abrangendo esportes como natação, judô, taekwondo, xadrez, luta livre e até culinária. Mas o foco da equipe está na modalidade Toughest Firefighter Alive (TFA), também conhecida como “Bombeiro Durão” pela equipe brasileira. De acordo com o subtenente Bernardo Viegas, a corporação costuma competir em provas consideradas relacionadas ao que os bombeiros fazem no cotidiano Nessa categoria, 250 competidores do mundo inteiro executam atividades de aptidão física semelhantes ao trabalho cotidiano de um bombeiro, como puxada de mangueira, escalada de parede, corrida de escadas com peso e rastejamento em túnel, entre outros circuitos. A preparação da equipe brasiliense é intensa desde a seletiva do início do ano, com atividades no Centro de Treinamento Operacional do CBMDF (Cetop) seis dias por semana, aproveitando as horas de folga dos militares. Segundo o líder da modalidade e supervisor da equipe, o subtenente Bernardo Viegas, a corporação costuma competir em provas consideradas relacionadas ao que os bombeiros fazem no cotidiano. “Quando a gente chega a uma cena de incêndio, por exemplo, uma das primeiras providências é efetuar o desligamento da energia elétrica da edificação, então a gente nunca vai ter elevadores disponíveis. Logo, a subida de escada com pesos é uma coisa extremamente relacionada à nossa profissão”, ressalta o militar. A sargento Luiza Velho, que foi nove vezes campeã mundial na modalidade TFA, está entre os oito bombeiros do DF que compõem o time que representará o país nos jogos mundiais Viegas explica que apenas o uniforme contra incêndio do bombeiro já pesa entre 15 kg e 20 kg. Isso ainda é somado à carga que eles acrescentam para fazer o percurso da prova durante os treinos específicos, que passam por quatro etapas e são complementados por outros três dias de treinos cardiovasculares que trabalham força, potência e resistência. Suporte da corporação Entre os oito bombeiros do DF que compõem o time que representará o país nos jogos mundiais, está a sargento Luiza Velho, 41, que foi nove vezes campeã mundial na modalidade TFA. Ela mostra confiança, acentuando que a torre do centro de treinamento que a equipe tem utilizado nos treinos é bem parecida com a que será base das provas na Dinamarca. Além disso, a bombeira destaca a importância do apoio que a equipe recebe do CBMDF, que custeia as passagens e diárias para que os militares tenham condições de competir e também conciliar o trabalho com os treinamentos. O 3º sargento José Ribamar de Lima Neto foi campeão em diversas edições de torneios mundiais, tanto na categoria geral quanto em equipe “A gente tem tido muito suporte da corporação, tanto econômico quanto de divulgação. A estrutura daqui está sempre liberada para a gente treinar. É uma prova bem pesada, mas estamos muito confiantes porque a gente adquire muita carga e experiência entre uma competição e outra. A gente está com material, preparo físico e uma equipe técnica boa”, declara. Para Luiza, o retorno positivo que as competições trazem é  aplicado diretamente no atendimento que os bombeiros realizam para a população: “Nossa atividade exige capacidade física o tempo todo, como se fosse nosso primeiro equipamento de proteção individual. Uma competição exige muito do nosso físico e mental, que caminham juntos na nossa profissão. Estar treinando para essas competições traz um atendimento de nível mais elevado como profissionais capacitados e isso nos motiva bastante”. Brasília no pódio Os atletas do CBMDF já conquistaram oito pódios em torneios mundiais – entre eles, o sediado na Arábia este ano e outro em Portugal, no ano de 2022. “Equipes da República Tcheca, Estados Unidos e Alemanha ficaram atrás de nós, nosso trabalho tem tido muito resultado. A gente está conseguindo colocar em prática o que treina e Brasília está conquistando um lugar muito bom no pódio”, observa o 3º sargento José Ribamar de Lima Neto, 34, que foi campeão em diversas edições, tanto na categoria geral quanto em equipe. O militar frisa que as provas visam testar as habilidades em ocorrências de salvamento e combate a incêndio, de modo que um bombeiro precisa fazer o trabalho que normalmente é realizado por uma guarnição de quatro a cinco pessoas. Vence quem fizer isso no menor tempo e dentro das regras. “Ao competir, nós estamos aprimorando nossa condição técnica e física para atender melhor aos cidadãos. Para mim agregou bastante, tanto na minha vida como bombeiro quanto na minha na pessoal, porque tive um desenvolvimento físico e mental em relação à minha capacidade, o que vai refletir dentro e fora da corporação. A gente sempre está se desafiando, se superando e aumentando a resiliência nas situações do cotidiano”, reforça Ribamar.

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Investimento em travessias seguras protege pedestres e reduz número de acidentes

Não é novidade que Distrito Federal é referência nacional quando se fala em respeito ao pedestre. E, com o intuito de manter esse título, o Governo do Distrito Federal (GDF) promove investimentos contínuos em faixas de pedestre, passarelas e educação no trânsito. Desde o início de 2024, mais de 1.500 faixas foram reformadas em Brasília, dando prioridade às que ficam próximas de escolas. Atualmente, existem 4.471 travessias nas vias urbanas no DF, sendo 727 instaladas entre 2019 e 2024 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), entre janeiro e julho de 2024, foram registradas 1.810 ocorrências classificadas como atropelamento de pessoas. Dos 40 atropelamentos fatais, apenas um ocorreu em faixas de travessia. O número apresentou uma queda se comparado aos dados de 2023 apresentados pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), que apontam 87 óbitos por atropelamentos no DF, quatro deles em faixas de pedestres. Nesta quinta-feira (8) é comemorado o Dia Nacional do Pedestre e os dados mais recentes apontam que as travessias seguras, que são as realizadas por meio de faixas ou passarelas, salvam vidas – uma conscientização que é repassada e o tempo todo ressaltada pelos órgãos de trânsito e pelas forças de segurança do DF. Atualmente, existem 59 passarelas aéreas nas rodovias do Sistema Rodoviário do Distrito Federal (SRDF), pertencentes à circunscrição do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Faixas de pedestre Desde o início de 2024, mais de 1.500 faixas foram reformadas em Brasília, dando prioridade às que ficam próximas de escolas. Atualmente, existem 4.471 travessias nas vias urbanas no DF, sendo 727 instaladas entre 2019 e 2024. A gerente de Ação Educativa de Trânsito do Detran-DF, Magda de Melo Brandão, afirma que anualmente são investidos cerca de R$ 11 milhões na educação de trânsito, incluindo ações constantes em escolas, shoppings e eventos em geral que levam palestras e teatros ao público. A gestora frisa a necessidade do pedestre entender que tem a preferência na faixa, mas que este também siga os procedimentos corretos. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “O pedestre é a parte mais frágil do trânsito. Sabendo disso, ele precisa seguir regras e garantir sua segurança. A gente costuma ver muitos pedestres desatentos, no celular, com fones de ouvido ou atravessando em qualquer lugar. Obviamente o risco é maior. É necessário zelar pela própria segurança”, acentua Brandão. Durante o governo Ibaneis Rocha foram investidos mais de R$ 5,5 milhões em manutenção de passarelas aéreas em todo o DF. Mais 16 passarelas estão com projetos prontos em fase de captação de recursos, cada uma com investimento aproximado de R$ 4 milhões Passarelas Atualmente, existem 59 passarelas aéreas nas rodovias do Sistema Rodoviário do Distrito Federal (SRDF), pertencentes à circunscrição do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Durante o governo Ibaneis Rocha foram investidos mais de R$ 5,5 milhões em manutenção de passarelas aéreas em todo o DF. Mais 16 passarelas estão com projetos prontos em fase de captação de recursos, cada uma com investimento aproximado de R$ 4 milhões. Além disso, anualmente o DER investe cerca de R$ 8 milhões em campanhas educativas de trânsito. A diretora de educação de trânsito do DER-DF, Graziela Portela, destaca que são realizadas ações educativas ao longo do ano nas escolas, além de campanhas que levam conscientização a motoristas e pedestres e incluem atividades no Eixão do Lazer. “A importância é a preservação da vida, que é nosso bem maior. A gente investe em estrutura e fiscalização, mas a conscientização também é muito importante. Muitas vezes as pessoas morrem em locais onde há esses recursos, como faixas e passarelas. O pedestre tem a tendência de buscar o caminho mais curto, mas os danos e sequelas de um acidente são irreparáveis. É preciso uma mudança de comportamento para que haja a redução dos índices fatais”, reforça.

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Exposição no Taguaparque celebra 168 anos do Corpo de Bombeiros

Domingo (30) foi dia de conhecer mais de perto o trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Como parte das celebrações dos 168 anos da corporação, uma exposição que foi realizada no Taguaparque, em Taguatinga, levou viaturas e técnicas de primeiros socorros para perto da comunidade. Quem foi ao Taguaparque no domingo pôde aproveitar o dia de sol para, além de se divertir e se exercitar, também conhecer os detalhes do trabalho desempenhado pelos bombeiros militares do DF | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília A criançada foi quem mais aproveitou o evento. Além de darem uma volta em algumas viaturas e brincar de ser bombeiros, elas também aproveitaram para descer na tirolesa montada no local. Isac Lucas dos Santos Pena, de 8 anos, morador do Riacho Fundo, adorou a experiência de descer pelo equipamento pela primeira vez. A criançada conheceu as viaturas de combate a incêndios urbano e florestal, salvamentos aquático e terrestre, primeiros socorros, apresentação dos cães especializados em busca de pessoas, produtos perigosos, motorresgate e aeronave do CBMDF “Foi muito bom. Não dá medo, mas tem que segurar com bastante força na corda verde”, conta o menino, repetindo corretamente as instruções recebidas dos bombeiros. Também puderem conhecer as viaturas de combate a incêndios urbano e florestal, salvamentos aquático e terrestre, primeiros socorros, apresentação dos cães especializados em busca de pessoas, produtos perigosos, motorresgate e aeronave do CBMDF. Os visitantes participaram das comemorações do Corpo de Bombeiros aproveitando toda a estrutura montada para a festa no Taguaparque Moradora de Ceilândia, Karol Leal, de 30 anos, levou o filho Noah, de 4 anos, para participar do evento. “A exposição é muito legal e poder participar é a melhor parte”, elogia. Já o pequeno, se divertiu brincando de pilotar a lancha de salvamento, andou no caminhão e desceu na tirolesa. Isac Lucas dos Santos Pena, de 8 anos, adorou a experiência de descer pela primeira vez na tirolesa O comandante-geral do CBMDF, Sandro Gomes, destaca a celebração do aniversário da corporação com a população. “Nosso objetivo é comemorar perto da comunidade, em um local acessível para que todos possam vir. Temos um trabalho de 168 anos e com nosso coração e empenho voltado a trabalhar pelo próximo”, destaca. O comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, ressalta que é o terceiro ano seguido de realização do evento. “Diariamente, recebemos visitas da população nos quarteis, principalmente, para as crianças conhecerem o nosso trabalho. Aqui, temos várias vertentes para a população conhecer um pouco do nosso cotidiano”, observa Rangel. Para o estudante Vinícius Oliveira Moura, de 24 anos, morador de Águas Claras, foi uma “experiência gratificante”. Ele quer se tornar bombeiro e elogiou o evento, especialmente, a atenção que recebeu dos agentes da corporação. “Os bombeiros são muito solícitos e atenciosos. Tiraram todas as minhas dúvidas. Hoje foi uma experiência completa”, resumiu. Para quem quiser conhecer um pouco mais o trabalho da corporação, a exposição também será realizada próxima ao DF Plaza, entre os dias 17 e 20 de julho.

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Bombeiros do DF que atuaram em missão humanitária no RS retornam a Brasília

Após 15 dias de trabalho intenso, a equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) empenhada na missão humanitária no Rio Grande do Sul retornou a Brasília na tarde desta terça-feira (21). Os militares foram recepcionados com emoção e orgulho pelos familiares, que os aguardavam no Grupamento de Busca e Salvamento do CBMDF, na Vila Planalto. Os militares que atuaram na missão humanitária no Rio Grande do Sul foram recepcionados com emoção e orgulho pelos familiares, que os aguardavam no Grupamento de Busca e Salvamento do CBMDF, na Vila Planalto | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A equipe atuou em diversas frentes em prevenção, busca, salvamento e resgate de vítimas em decorrência das catástrofes climáticas que assolaram o estado do Rio Grande do Sul, tanto nos locais que estavam alagados em São Leopoldo, quanto os que sofreram deslizamento em Bento Gonçalves. Ao longo da primeira fase da operação com os bombeiros e aos agentes da Defesa Civil do DF, 156 pessoas foram resgatadas – entre elas, 20 crianças –, além de 82 animais. Tenente-coronel Paula Tiemy: “Nesses dias de operação, nos deparamos com cenários de destruição, pessoas que perderam tudo – e mesmo assim essas pessoas estavam lá apoiando a nossa equipe, dando marmita, café. Por mais que tenha tido muita perda, levamos esse sentimento de estima ao próximo” “Foi um sentimento de muita honra, desde o momento em que estávamos nos deslocando para o Rio Grande do Sul. Passávamos por algum carro e o pessoal já se emocionava perguntando se estávamos indo para ajudar. Nesses dias de operação, nos deparamos com cenários de destruição, pessoas que perderam tudo – e mesmo assim essas pessoas estavam lá apoiando a nossa equipe, dando marmita, café. Por mais que tenha tido muita perda, levamos esse sentimento de estima ao próximo”, destacou a comandante da operação, tenente-coronel Paula Tiemy. A militar reforça que a sociedade civil ainda pode ajudar com doações à região. Segundo o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, materiais de limpeza e higiene, roupas e artigos de inverno. “Ficamos muito felizes vendo a campanha feita aqui pelo GDF de arrecadação que está chegando lá”, completou a bombeira. A aposentada Arminda Martins, que foi receber o neto, capitão Eduardo Martins, descreveu o sentimento dos familiares dos bombeiros: “o coração na boca” Emoção no reencontro Enquanto esperava o retorno do neto, o capitão Eduardo Martins, que integrou a missão, o sentimento da aposentada Arminda Martins, 80 anos, se igualava ao dos demais familiares dos bombeiros: o coração estava “na boca”. “Meu coração está que não se aguenta e eu sou chorona. Meu neto ajudou a salvar vidas humanas e de animais também. Estou doida para abraçar meu neto, sou muito orgulhosa dele.” A aposentada Tácita Simone Martins, 57, acrescentou à fala da mãe sobre os dias de apreensão da família Martins: “Estou esperando muito ansiosa e com saudade. Foi um momento de preocupação também, dele estar lá no meio da água e se colocando à disposição das pessoas, mas essa é a missão deles mesmo. O mais importante é que ele voltou bem, com saúde e pôde ajudar fazendo a parte dele. Estou muito orgulhosa disso.” O sargento Franklin Amorim pontuou o diferencial da missão da equipe do DF por ter ido até a localidade no auge da ocorrência, com os lugares ainda sem acesso para atuar com outras corporações Depois de duas semanas longe da família, o capitão Eduardo Martins reencontrou a mãe e a avó emocionadas. Ele descreveu o sentimento como de mais uma missão cumprida: “É muito bom retornar para casa. Para mim foi muito importante porque, desde que entrei na corporação, sempre me preparei para um dia estar pronto para atender. Faz parte da minha meta de carreira. Acho que todas as pessoas que estavam lá eram as pessoas certas, no momento certo, para podermos fazer a diferença na sociedade e ajudar o povo do Rio Grande do Sul.” Entre os bombeiros que desembarcaram estava também o sargento Franklin Amorim, que pontuou o diferencial da missão da equipe do DF por ter ido até a localidade no auge da ocorrência, com os lugares ainda sem acesso para atuar com outras corporações. “Cada vez que você vai a uma missão como essa, você traz um grande legado, inclusive, para passar aos novos bombeiros. Além de ajudarmos outro estado e salvar vidas, trazemos a experiência que é muito importante para a nossa sociedade e para a nossa corporação como um todo.” De acordo com o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes Santos da Silva, a equipe recém-chegada em Brasília passará por exames físicos e terá apoio psicológico, sendo liberada, em seguida, para dez dias de descanso A filha do sargento, Natalyn Amorim, 27, não conseguiu conter as lágrimas com a chegada do pai. “A família toda ficou muito orgulhosa dele. Ficamos a todo tempo mantendo contato, tentando saber notícias. Não sei nem explicar qual é o meu sentimento de agora, mas é de muito orgulho mesmo. Fico feliz que ele foi fazer o que ama, porque é um bombeiro muito apaixonado pelo que faz.” Equipe renovada Os militares já foram substituídos por uma nova equipe enviada na última sexta-feira (17) e já presente na região assolada. Foram 14 bombeiros e um cão de busca, o pastor-alemão Sheik, do Batalhão de Operações com Cães, disponibilizados para a ajudar a população sulista, além de um médico e uma enfermeira para auxiliar na autonomia dos resgates feitos pelos guarda-vidas. De acordo com o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes Santos da Silva, a equipe recém-chegada em Brasília passará por exames físicos e terá apoio psicológico, sendo liberada, em seguida, para dez dias de descanso. “Todos que foram ao Rio Grande do Sul foram voluntários para atuar. Eles acordavam todos os dias às 5h ou dormiam no meio da madrugada, na água fria, naquela situação que todo mundo está vendo. E nós estamos sempre prontos para poder ajudar naquilo que for necessário. Ninguém ganhou a mais para ir para lá, foi por comprometimento com a sociedade e com a vida humana. Eu só posso agradecer”, observou o comandante-geral.

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Missão do DF no Rio Grande do Sul já resgatou 149 pessoas e 45 animais

Os militares do Corpo de Bombeiros e os agentes da Defesa Civil enviados ao Rio Grande do Sul já resgataram 149 pessoas e 45 animais em cinco dias de operações. Nessa quinta-feira (9), foram 19 adultos, duas crianças e nove animais acolhidos pelos profissionais que viajaram do Distrito Federal para atuar nas inundações. Só nessa quinta (9), militares do CBMDF e os agentes da Defesa Civil do DF resgataram 21 pessoas e 9 animais | Foto: Divulgação/ CBMDF Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa da corporação permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. Em São Leopoldo, a operação de busca, resgate e salvamento na região alagada da cidade prosseguiu com o patrulhamento de resgate em bairros afetados, além do auxílio no deslocamento de moradores e na entrega de mantimentos para a população local e para animais domésticos. Já em Bento Gonçalves, a atuação na área de soterramento foi retomada e a equipe empregou cães de busca e a equipe de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas, em colaboração com bombeiros do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro. Uma vítima desaparecida ainda não foi encontrada. Segundo os bombeiros, a zona de trabalho é de alto risco por conta da instabilidade e da possibilidade de novos colapsos. Comitê de Emergência Brasília pelo Sul ‌Na terça-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. Até essa quinta (9), mais de 100 toneladas de alimentos foram arrecadados para as vítimas das enchentes. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Doações Quem tiver interesse em ajudar a população do Rio Grande do Sul pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leites e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações.

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