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Cine Brasília

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Cine Brasília fecha 2025 com recorde de público, novas sessões e avanços em acessibilidade

O ano de 2025 segue para sua reta final, mas os meses até aqui já representam um período importante para o Cine Brasília, que reforça seu papel como um dos principais polos de exibição e formação audiovisual do país. Entre janeiro e novembro deste ano, o cinema recebeu 159.531 espectadores, número que traduz não apenas a relevância de um dos últimos cinemas de rua em funcionamento no Brasil, mas também o impacto de uma política consistente de diversificação da programação, ampliação do acesso e fortalecimento do vínculo com diferentes públicos do Distrito Federal. Esse desempenho também se expressa de forma contundente na circulação do cinema nacional. Dados registrados até o dia 12 deste mês indicam que o longa-metragem O Agente Secreto ultrapassou 993 mil espectadores em 743 salas pelo país, sendo mais de 9 mil deles no Cine Brasília. Esse número representa uma participação de mercado próxima de 1% e posiciona o cinema como o 12º maior exibidor do filme no Brasil. Outro destaque notável é a produção brasiliense A Natureza das Coisas Invisíveis, que alcançou público superior a 3 mil espectadores em 33 cinemas brasileiros, dos quais 1,2 mil assistiram à obra no Cine Brasília, concentrando cerca de 40% do público total e colocando o espaço como o principal exibidor do longa em território nacional. Entre janeiro e novembro de 2025, o Cine Brasília recebeu 159.531 espectadores | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre os principais marcos do ano está a expansão da grade regular, com a criação de novas sessões fixas semanais que passaram a dialogar com diferentes rotinas e perfis de público. A Sessão Contraturno, às sextas-feiras pela manhã, e a Sessão Família, aos domingos à tarde, ampliaram as possibilidades de frequência ao cinema e reforçaram o compromisso do Cine Brasília com o acesso democrático à experiência cinematográfica. A acessibilidade permaneceu como um dos eixos estruturantes da programação. Ampliada ainda em 2024, a Sessão Acessível seguiu com apresentações quinzenais ao longo do ano, oferecendo recursos de audiodescrição, legendas descritivas e Libras, sempre com entrada gratuita. Já a Sessão Atípica, criada no ano anterior para atender ao público neurodivergente, foi fortalecida e ampliada. Pensada inicialmente para ocorrer mensalmente em uma quarta-feira, ela passou a contar com duas edições mensais, ocorrendo também em um sábado por mês. A partir da segunda semana em cartaz no Cine Brasília, O Agente Secreto passou a ser exibido com legendas descritivas na tela em todas as sessões. [LEIA_TAMBEM]O ano marcou ainda a criação de novas sessões especiais fixas, que ampliaram o escopo curatorial do cinema. Com a Sessão Clássicos, integrada à programação mensal a partir de abril, o Cine Brasília passou a promover o reencontro do público com obras fundamentais da história cinematográfica. Em junho, outras duas opções foram criadas. Enquanto a Sessão Monumental trouxe filmes de grande impacto artístico ou histórico, a Sessão Circuitão voltou-se para títulos de grande apelo popular na grade, reafirmando a proposta de unir cinema de arte e produções mainstream em um mesmo espaço cultural. A isso se soma a política de ingressos a preços fixos — R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia, de quarta a domingo, e R$ 10 e R$ 5 às segundas e terças —, ampliando a possibilidade de acesso do público a esses títulos por valores abaixo dos praticados nos cinemas comerciais. Para além da tela, o equipamento cultural manteve e aprofundou ações de participação e transparência, com a continuidade dos encontros mensais do conselho consultivo, abertos a todas as pessoas e com oferta de cortesias para quem participa, além das chamadas públicas permanentes e do programa de fidelidade. Os resultados alcançados até aqui confirmam o sucesso do projeto de gestão compartilhada entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Box Cultural, renovado em 2024. Ao encerrar 2025 com números expressivos de público, programação diversificada e maior visibilidade, o Cine Brasília reafirma seu papel como espaço vivo de cultura, formação e encontro na cidade. As novas sessões, o fortalecimento das políticas de acessibilidade, o diálogo permanente com o setor audiovisual e a valorização simultânea do cinema brasileiro, do patrimônio cinematográfico e das produções contemporâneas projetam um 2026 ainda mais aberto à experimentação e ao aprofundamento do cinema como experiência democrática. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Cinema Inclusivo: estudantes de Brazlândia vivenciam sessão adaptada no Cine Brasília

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com o Cine Brasília, promoveu, nesta quarta-feira (3), uma sessão de cinema especial para 30 estudantes do Centro de Ensino Especial 01 de Brazlândia (CEEPLS). A programação incluiu a exibição dos filmes O Natal da Patrulha Canina e do curta Antes d’Eu Era Nós. O cinema inclusivo integra o projeto Territórios Culturais, que amplia o acesso dos estudantes da rede pública ao acervo cultural da capital. Para os alunos neurodivergentes, a atividade oferece uma forma mais leve e respeitosa de vivenciar o cinema, com conforto sensorial. O projeto Territórios Culturais é uma parceria entre a SEEDF e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Para as sessões atípicas, a sala de exibição é adaptada com luzes suaves, volume reduzido e liberdade de circulação, permitindo que cada pessoa assista aos filmes da maneira mais confortável possível. A sessão atípica ofereceu aos estudantes do Centro de Ensino Especial de Brazlândia uma experiência de cinema inclusivo | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Segundo a diretora da escola, Edvânia Gomes, a ação representa mais que acessibilidade, é um reconhecimento da diversidade. “Nós, do CEEPLS, ficamos extremamente gratos pela promoção da sessão atípica. Mais do que uma adaptação, ela valoriza a diversidade humana em sua forma mais autêntica. Ajustes simples, como som reduzido, luzes parcialmente acesas e liberdade para movimentar-se, criam um espaço onde cada estudante pode vivenciar a magia do cinema com conforto, segurança e sem medo de julgamento.” A dona de casa Adailma Brandão, 59 anos, acompanhada do neto Alef Brandão, de 6 anos, contou que a empolgação começou ainda no ônibus. “Ele vinha batendo palmas, muito feliz. Ele não fala muito, mas demonstrou alegria o tempo todo. As outras crianças também estavam animadas, conversando sobre o cinema e dizendo que iam se divertir. Essas oportunidades fazem muito bem para eles, ajudam a desenvolver. É um passeio que marca”, relatou. Para o assessor da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) Alex Mendes Vasconcelos, a iniciativa reforça o compromisso de ampliar o acesso de estudantes neurodivergentes a diferentes espaços culturais. “É uma ação que fortalece a inclusão de forma concreta. A programação adaptada permite que todos participem da experiência cultural”, destacou. Alunos assistiram a exibição dos filmes 'O Natal da Patrulha Canina' e do curta 'Antes d’Eu Era Nós' A professora Ilane Nogueira, representante do projeto Territórios Culturais no Cine Brasília, lembra que o acesso ao patrimônio cultural da capital tem alcançado um grande número de estudantes da rede pública. “Além do Cine Brasília, temos atividades no Memorial dos Povos Indígenas, no Museu da República e no Catetinho. Só no segundo semestre de 2025, mais de três mil alunos participaram das ações no Cine Brasília. Isso mostra o alcance e a importância do projeto”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Administração de recursos hídricos é tema de ciclo de atividades ambientais no DF 

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) abriu, nesta terça-feira (4), as atividades da pré-conferência da 6ª Conferência da Rede Global de Museus da Água (Wamu+NET, sigla em inglês para Global Network of Water Museums). O evento reuniu representantes de 40 países e marcou o início das ações preparatórias para a conferência internacional, que discute a valorização da cultura da água e a promoção da sustentabilidade por meio da arte e da educação. No Cine Brasília, um festival internacional de curtas-metragens sobre a água complementou a programação da pré-conferência | Foto: Divulgação/Adasa  A programação incluiu um city tour por Brasília, com visita aos principais pontos turísticos da capital e ao local onde será construído o Memorial Internacional da Água (Mina). À noite, o Cine Brasília recebeu o Festival Internacional de Curtas Vamos Falar Sobre Água, promovido pela Adasa em parceria com a organização Let’s Talk About Water (LTAW), a Unesco/IHP e a própria Wamu+NET. [LEIA_TAMBEM]Durante a mostra, o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, falou sobre o papel da arte na conscientização sobre o valor da água, e o diretor-executivo da Wamu+NET, Eriberto Eulisse, ressaltou a relevância do futuro Memorial Internacional da Água para fortalecer a rede e disseminar a cultura hídrica no mundo. Participaram do evento as diretoras da Agência Nacional de Águas (ANA), Larissa Rêgo e Cristiane Battiston; o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes; o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis; o subsecretário da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Renato Santana; e os diretores da Adasa, Vinicius Benevides, Rogério Rosso, Apolinário Rebelo e Félix Palazzo, além de outros representantes da agência. A conferência segue até esta sexta-feira (7), com painéis, mesas-redondas e atividades culturais, consolidando Brasília como referência internacional na promoção da cultura da água. *Com informações da Adasa

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Cine Brasília celebra legado de Vladimir Carvalho com exibição e lançamento de livro

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e o Coletivo Editorial Maria Cobogó prestam homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho um ano após sua morte. O Cine Brasília, cuja sala de exibição leva o nome do documentarista, reunirá amigos, admiradores e o público em geral para uma sessão do curta Vladimir Carvalho – Cinema e Memória, produzido pelo Sesc-DF em parceria com a jornalista Marcia Zarur, nesta quarta-feira (5). O filme traz a última entrevista do cineasta, que faleceu dias depois da gravação, em 24 de outubro do ano passado, vítima de um infarto. Nascido em Itabaiana, na Paraíba, o documentarista se mudou para Brasília, onde viveu por mais de 50 anos. Vladimir foi professor da Universidade de Brasília (UnB), onde deu aulas de cinema até a aposentadoria. Também foi presença constante no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e um incentivador de iniciativas voltadas à valorização da cultura local. O cineasta Vladimir Carvalho, falecido há um ano, será homenageado nesta quarta (5), no Cine Brasília | Foto: Divulgação/Secec-DF “Vladimir Carvalho é um dos pilares da cultura brasiliense. Sua obra ajudou a construir o olhar cinematográfico sobre a nossa cidade e o Brasil, sempre com sensibilidade, coragem e compromisso com a verdade. Celebrar sua memória é reconhecer um artista que transformou Brasília em cenário e personagem, e que inspirou gerações a fazer da arte um instrumento de reflexão e pertencimento”, destacou o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. A jornalista Marcia Zarur completou: “Essa homenagem é uma forma de celebrarmos a memória de Vladimir e de chamarmos a atenção para o rico acervo do Cinememória, que deve ganhar um local de exposição permanente na Casa da América Latina, no Setor Comercial Sul”. O acervo, reunido por Vladimir ao longo de cinco décadas, inclui uma infinidade de equipamentos, como câmeras, moviolas e projetores, além de fotos, cartazes, livros e documentos que contam a história do cinema mundial — especialmente do cinema de Brasília. [LEIA_TAMBEM]O curta-metragem foi gravado no Cinememória e, na ocasião, ele mostrou peças como a câmera usada na 2ª Guerra Mundial e a Moviola utilizada por Glauber Rocha para montar Terra em Transe e por Joaquim Pedro de Andrade para editar Macunaíma. “Ele tinha um amor imenso por esse museu que ele construiu, e o maior desejo de Vladimir era que o acervo do Cinememória permanecesse em Brasília. Ele certamente está feliz, porque estamos conseguindo realizar esse sonho”, afirmou Marcia. Homenagem a Vladimir Carvalho Exibição do curta Vladimir Carvalho – Cinema e Memória e relançamento do livro Vladimir Carvalho, da coleção Mestres Cobogós · Local: Cine Brasília · Data: quarta-feira (5) · Hora: a partir das 18h30 · Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Cine Brasília recebe Festival Internacional 'Vamos Falar Sobre Água' nesta terça (4)

Nesta terça-feira (4), às 19h, o Cine Brasília será palco do Festival Internacional de Curtas-Metragens Vamos Falar Sobre Água. Realizado pela Adasa em parceria com a organização não-governamental Let’s Talk About Water (LTAW), Unesco/IHP e a Rede Global de Museus da Água (Wamu+NET), o festival busca promover a reflexão sobre os desafios hídricos globais a partir da arte e do cinema. A programação inclui a cerimônia de premiação dos curtas finalistas, a exibição dos filmes vencedores e, para encerrar a noite, a apresentação do clássico documentário brasileiro Amazonas, o Maior Rio do Mundo (1918), de Silvino Santos, acompanhado por trilha sonora de Allison Michelle Henriquez. O Festival Vamos Falar Sobre Água celebra a integração entre arte, ciência e sustentabilidade, reforçando o compromisso da Adasa e de seus parceiros com a educação ambiental e a valorização da cultura da água. A entrada é gratuita e aberta ao público. Serviço Festival Internacional de Curtas-Metragens Vamos Falar Sobre Água Data: terça-feira (4) Horário: 19h Local: Cine Brasília – Asa Sul Entrada: gratuita *Com informações da Adasa

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Esporte, cinema, arte, literatura e entretenimento: aproveite o domingo

É variada a programação deste domingo (26) para quem vive ou está passeando pelo DF. De cara, tanto brasilienses quanto visitantes podem utilizar gratuitamente o transporte público — ônibus e metrô — para os deslocamentos, conforme oferece o programa Vai de Graça, do GDF.  STU National Street Finals é atração no Parque da Cidade | Foto: Divulgação/STU No Parque da Cidade, o domingo assinala o último dia de uma etapa do STU National Street Finals, competição que definirá os campeões da temporada 2025 na modalidade street, depois de passar por Criciúma (SC), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Gratuito e com classificação indicativa livre, o evento começa às 10h.  O Cine Brasília exibe A Estrela Azul, último filme da Mostra de Cinema Espanhol | Foto: Divulgação Também gratuita, a Mostra de Cinema Espanhol movimenta o Cine Brasília, em iniciativa da Embaixada da Espanha apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Com temática variada – documentários, comédias, drama e história —, os filmes, que já foram apresentados em festivais internacionais, são exibidos em versão original, com legendas em português. O cartaz deste domingo, às 10h, é A Estrela Azul. Arte e literatura No Museu Nacional da República, segue em cartaz a mostra Brasília: mensagens monumentais, de Júlia dos Santos Baptista. A exposição explora o significado dos monumentos da capital federal, com pinturas da artista e trabalhos criados por alunos do 4º ano de escolas públicas de Ceilândia, Cidade Estrutural e Asa Sul. A visitação vai até 23 de novembro, de terça a domingo, das 9h às 18h30, aberta ao público e com classificação indicativa livre.  Por sua vez, o Museu de Arte de Brasília apresenta o Ateliê do MAB, espaço de criação e aprendizado onde o público experimenta desenho, pintura, escultura, bordado e arte urbana em contato direto com as exposições do local. As vagas são limitadas (20 por sessão), e há indicação etária em cada oficina. O MAB funciona todos os dias, exceto terça-feira, das 10h às 19h. Literatura também marca presença neste domingo, quando, a partir das 10h, o Clube das Leitoras da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) abre mais uma sessão de bate-papo sobre Misery, livro de Stephen King. Lazer para Todos O bugio-de-mãos-ruivas é um dos exemplares que podem ser vistos no Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/FJZB Instituído pelo GDF, o programa Lazer para Todos é mais uma opção. A iniciativa garante entrada gratuita, aos domingos e feriados, no Zoológico de Brasília e no Jardim Botânico de Brasília. No primeiro, há visitas guiadas das 9h30 às 14h30, com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do zoo. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. O Zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 8h às 17h, enquanto o Jardim Botânico fica aberto, também de terça a domingo, das 9h às 17h. Em ambos os locais, a entrada é cobrada de terça a sábado (R$ 5 e R$ 10, respectivamente meia e inteira, no zoo, e preço único de R$ 5 no Jardim Botânico). Vai de Graça Lançado no final de fevereiro, o benefício do GDF permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Veja abaixo a relação dos ônibus. Linhas que atendem o Jardim Botânico → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23) → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão) → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box) → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol) → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK) Linhas que atendem o Zoológico → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo I (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo.  

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Teatro de sombras, dança, gastronomia e cinema agitam a programação do fim de semana no DF

Com apresentações que reúnem teatro, dança, música e gastronomia, o fim de semana no Distrito Federal oferece experiências para todos os gostos. Mesas gastronômicas, teatro de sombras, cinema, shows musicais e outros eventos culturais transformam a cidade em um grande palco de lazer e diversidade, com boa parte da programação gratuita e integralmente incentivada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Os brasilienses contam, ainda, com os programas Lazer para Todos e Vai de Graça para facilitar o deslocamento e garantir o acesso gratuito às atrações. Confira a agenda cultural e não fique de fora! SerTão a Gosto O projeto SerTão a Gosto junta teatro, música e gastronomia | Foto: Divulgação/ Diego Bresani O projeto SerTão a Gosto, idealizado pela atriz Caísa Tibúrcio, chega a Brasília de sexta (17) a domingo (20), no Teatro Sesc Ary Barroso (504 Sul), reunindo teatro, música e gastronomia em uma experiência sensorial e afetiva. Após passar por Belo Horizonte (MG), a circulação nacional segue com o espetáculo Enluarada – Uma Epopeia Sertaneja, apresentado diariamente às 20h e com mesas gastronômicas às 16h30, conduzidas pelas renomadas chefs Aline Chermoula (SP), Márcia Nunes (MG) e Lydia Gonzalez (RJ) e com mediação do crítico gastronômico Guilherme Lobão (DF). No palco, Caísa interpreta a história de Maroca e Heitor, entre memórias, música e o preparo de uma galinhada feita ao vivo, em um tributo à cultura popular mineira e ao olhar feminino sobre o Brasil interiorano. Ao término do preparo, que coincide com o fim do espetáculo, a artista oferece a comida ao público como uma grande celebração do teatro.  Toda a programação é gratuita e inclui intérprete de Libras, audiodescrição ao vivo, tour tátil 30 minutos antes da programação, programas em Braille e letra ampliada, além de transporte gratuito para o público. Os ingressos podem ser retirados no dia do evento, antes do início de cada atividade, na bilheteria do Teatro Sesc Ary Barroso ou pelo Sympla. Dança e teatro A Cia. Lumiato apresenta o espetáculo Memória Matriz, com o encanto do teatro de sombras | Foto: Divulgação Composto por teatro de sombras, a apresentação Memória Matriz, da Cia Lumiato, aborda a construção do feminino e a violência de gênero, com estreia no Teatro Newton Rossi, no Sesc de Ceilândia. Na sexta-feira o espetáculo é às 15h, com audiodescrição e intérprete de Libras, e no sábado ocorre às 20h. Sob direção da argentina Ana Alvarado — referência internacional no teatro de objetos e nas artes híbridas — e atuação de Soledad Garcia e Katiane Negrão, a montagem transforma sombras, luzes, fotografia analógica e trilha sonora original em cenas que exploram as relações entre mãe e filha e padrões que se repetem de geração em geração. A classificação indicativa é de 16 anos. Em última apresentação neste sábado (18), o projeto Entre Trópicos se despede do público no Estúdio Levitare, em Taguatinga Sul. Marcando o encerramento de uma temporada de circo contemporâneo em diversos pontos do DF, as sessões ocorrem às 15h30 e às 19h30, unindo dança, acrobacias aéreas (lira, gota, corda, trapézio e mastro), poesia e teatro em cenas com cinco mulheres que compartilham narrativas sobre maternidade, abandono, liberdade, loucura e desejo. Os ingressos são gratuitos e estão disponíveis no Sympla e a sessão da tarde conta com intérprete de Libras. Raxo do Céu se despede com sessão gratuita em Taguatinga | Foto: DIvulgação Outro espetáculo gratuito que também encerra a temporada neste fim de semana em Taguatinga é Raxo do Céu, com sessões sábado, às 20h, e domingo, às 19h, respectivamente, no Sesc de Taguatinga Norte. As apresentações da Duo Cia de Dança unem dança contemporânea e jazz em performances que celebram a cultura nordestina, além de promover um workshop gratuito de dança no espaço no domingo, às 14h. No mesmo dia, após a apresentação, o público é convidado ao debate A Dança no Brasil: suas progressões e retrocessos, que abre espaço para reflexões sobre os desafios e avanços do setor no país, fortalecendo o diálogo entre artistas, pesquisadores e espectadores. O espetáculo Um Lugar de Amor é baseado em livro homônimo | Foto: Divulgação Neste fim de semana a Caixa Cultural Brasília recebe o espetáculo Um Lugar de Amor, do Grupo Pele. A montagem mistura dança contemporânea, acrobacias aéreas, contação de histórias e intervenção audiovisual, contando de forma poética o encontro dos personagens Sol e Lua, embalado por uma trilha sonora composta por obras marcantes da música popular brasileira. A temporada inclui sessões acessíveis na sexta-feira, às 15h, quando haverá uma apresentação exclusiva para escolas públicas com audiodescrição; e no sábado (18), às 19h, com intérprete de Libras. Já no domingo, a apresentação é às 18h. A classificação é livre e os ingressos são no valor de R$ 30 a inteira e R$ 15 a meia. Música O Grupo Cena do Choro se apresenta com repertório de mestres como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga | Foto: Divulgação/Vinícius Bispo Para os amantes da música, neste sábado o projeto Pilares do Choro segue com a itinerância pelas cidades do Distrito Federal, chegando a Planaltina. O show une música e história para celebrar os mestres consagrados de um dos gêneros mais autênticos e sofisticados da música brasileira. Nesta edição, o Grupo Cena do Choro recebe a participação especial do bandolinista Davi Cavalcante. O repertório é um tributo à memória cultural e homenageia músicos como Ernesto Nazareth, Zequinha de Abreu, Chiquinha Gonzaga e Joaquim Callado. O evento tem entrada franca e ocorre a partir das 20h na Feira da Lua, na Praça da Igrejinha. Cinema O musical clássico 'O Mágico de Oz' será exibido domingo, no Cine Brasília | Foto: Divulgação Neste fim de semana o Cine Brasília recebe a 9ª edição do Festival Internacional de Cinema LGBTQIA+ de Brasília, com programação dedicada à celebração da diversidade, da arte e da representatividade nas telonas. A mostra ocorre segue até 22 de outubro e conta com a exibição gratuita de 16 filmes vindos de quatro continentes, voltados à temática queer. O espaço oferece sessão acessível do sábado (18), com O Silêncio das Ostras. Com audiodescrição no sistema de som da sala e Libras e legendas descritivas projetadas na tela, a sessão começa às 14h. Já no domingo (19), em sessão única às 11h, o musical icônico O Mágico de Oz conta a história de Dorothy, Totó, Espantalho, Homem de Lata e o Leão Covarde em sua viagem pelo mundo na busca pelo mítico mágico. Os ingressos têm valor promocional e único de R$ 5 e a exibição será dublada. A programação completa pode ser consultada pelo site do equipamento público. Lazer para Todos Os domingos e feriados ganharam um novo significado para as famílias brasilienses, com a implementação do programa Lazer Para Todos, do GDF. A iniciativa garante entrada gratuita ao Jardim Botânico de Brasília e ao Zoológico de Brasília, espaços importantes de entretenimento da capital. Com o aumento da demanda, o zoo tem se adequado para melhor atender o público. Foram incluídas visitas guiadas na programação dos domingos. Com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada, os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais do espaço que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. Vai de Graça Lançado no final de fevereiro, o benefício do GDF permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Linhas que atendem o Jardim Botânico de Brasília aos domingos 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/ L2 Sul/ Rodoviária do Plano Piloto 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/ Paranoá/ Itapoã/ Lago Sul (QI 23) 0.186: São Sebastião/ Lago Sul (Ponte das Garças)/ Rodoviária do Plano Piloto 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/ Lago Sul (Gilberto Salomão) 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/ Condomínios (Esaf-Big Box) 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/ Morro da Cruz/ São Francisco/ Mangueiral 183.7: São Sebastião (Capão Comprido/ João Cândido/ Itaipu/ Condomínio Estrada do Sol) 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 9 — QI 23)/ Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK) Linhas que atendem o Zoológico de Brasília aos domingos 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/ Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/ Faculdade Euroamericana/ Samdu Norte 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/ Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) 0.172: Riacho Fundo (EPNB)/ Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo)0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/ Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) 0.809: Recanto das Emas/ Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/ Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/ Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) 154.2: Guará e Guará II/ Rodoviária do Plano Piloto 336.1: Setor P Sul/ Rodoviária do Plano Piloto 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/ Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/ W3 Sul – Norte 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/ Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/ Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo  

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Cine Brasília recebe estreia do Festival NaMoral de Curtas

O tapete vermelho foi estendido para os estudantes da rede pública do Distrito Federal. Na manhã desta quarta-feira (8), o Cine Brasília recebeu o Festival NaMoral de Curtas-metragens: Ética em Cena, Integridade e Transformação em Ação, uma verdadeira celebração da juventude, da arte e da educação. O evento reuniu mais de 500 alunos e professores para assistir à exibição dos 11 curtas finalistas, produzidos ao longo do ano letivo. Para a coordenadora-geral do programa NaMoral na Secretaria de Educação do DF (SEEDF), Graça de Paula, o dia foi de festa e conquista coletiva. “Hoje é o nosso Oscar. As vivências e práticas do programa estão aqui, na tela, transformadas pela sétima arte”, comemorou. Segundo Graça, ver os estudantes ocupando a maior sala de cinema da capital é simbólico: “Trazer os alunos para o Cine Brasília é permitir que o cidadão ocupe seus espaços, e isso é o que o NaMoral traz, um exercício de cidadania”. A première também marcou um momento especial para a promotora de Justiça Luciana Asper, idealizadora do programa NaMoral. Ela destacou a força da comunicação e da produção audiovisual como ferramentas de transformação social. “O que esses jovens fizeram é um manejo das suas habilidades. Eles aprenderam a trabalhar juntos, desenvolveram os roteiros e toda a arte dos filmes, um aprendizado que vai muito além da sala de aula”, explicou. A promotora de Justiça Luciana Asper, idealizadora do programa NaMoral, destacou a força audiovisual na transformação social | Fotos: Mary Leal/SEEDF Premiação e celebração de talentos O clima no Cine Brasília foi de pura emoção. A cada exibição, aplausos tomavam conta da sala e a vibração dos estudantes mostrava o orgulho de ver suas histórias projetadas na telona. Ao final, o momento mais esperado: o anúncio dos vencedores e a entrega dos prêmios, certificados e troféus. O grande vencedor do Júri Oficial do festival foi o curta Empatia, do Centro Educacional (CED) Jardins Mangueiral. Em 2º lugar, ficou o filme É NaMoral, do CED 08 do Gama. E o 3º lugar foi para A decisão é sua, do CED Agrourbano Ipê. No total, o festival distribuiu R$ 80 mil em produtos eletrônicos, doados pela Receita Federal. Todas as escolas premiadas receberam um notebook, e cada professor orientador dos curtas vencedores ganhou um tablet, em reconhecimento ao trabalho de mediação e incentivo ao protagonismo estudantil. Já os alunos participantes foram premiados com tablets e smartphones. Júri Popular A manhã ainda teve espaço para o reconhecimento do Júri Popular, quando o ganhador do prêmio de melhor filme foi o curta A Fome no Brasil, do CED 08 do Gama. O roteirista, Pedro Martins, de 17 anos, contou sua inspiração. “O que me motivou a escrever o roteiro foi perceber o desperdício de merenda dentro da escola. Daí ampliamos o tema para mostrar como a fome afeta todo o país, e o que cada um de nós pode fazer para mudar esse cenário”, destacou o estudante. O título de melhor ator ficou com Arthur Mota, de 17 anos, aluno da 2ª série do Centro de Ensino Médio Integrado (CEMI) do Gama Também pelo júri popular, o título de melhor ator ficou com Arthur Mota, de 17 anos, aluno da 2ª série do Centro de Ensino Médio Integrado (CEMI) do Gama, que conquistou o público e o júri com sua atuação marcante no curta Nicolas, o nosso herói. Ele recebeu como prêmio um smartphone, encerrando o evento sob aplausos e flashes dignos de uma grande estreia. Arthur destacou o significado afetivo e humano da produção. “Foi uma honra participar desse curta, um dos momentos mais felizes da minha vida escolar. O filme fala sobre inclusão e amizade verdadeira, e me ensinou que todos nós precisamos olhar uns para os outros com mais amor e compaixão. Ajudar e ser ajudado é o que nos torna pessoas melhores”, contou Arthur, visivelmente emocionado. Cinema, ética e protagonismo juvenil Mais do que um festival de curtas, o NaMoral é uma aula de cidadania viva. Ao unir educação, arte e integridade, o projeto mostra que a escola pública é um espaço fértil para o protagonismo juvenil e para a formação de cidadãos conscientes e criativos. O Festival NaMoral mostra que a escola pública é um espaço fértil para o protagonismo juvenil e para a formação de cidadãos conscientes O diretor do CEMI do Gama, Lafaiete Formiga, destacou o papel do Festival NaMoral como ferramenta de formação cidadã e valorização do protagonismo juvenil. “Nós fomos a primeira escola de ensino médio a ingressar no projeto NaMoral, e já participamos há mais de três anos. É um trabalho de suma importância, em que os alunos aprendem sobre cidadania, respeito e inclusão”, afirmou o diretor. A professora de filosofia do CEMI do Gama, Rozana Vieira, contou que a produção audiovisual já faz parte da rotina pedagógica da escola e que o NaMoral veio para somar. “Na escola, os alunos já produzem curtas dentro do projeto Afrobrasilidades, que aborda temas como cultura negra, valores e inclusão. É um processo leve, mas muito potente, porque eles se sentem protagonistas de verdade”, explicou a professora. No maior cinema de Brasília, os estudantes da rede pública de ensino provaram que a ética também pode ser contada em imagem, som e emoção, e que o futuro tem roteiro e direção assinados pela juventude. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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