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Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Concluído projeto paisagístico na sede do TJDFT

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu a implantação do novo projeto paisagístico no prédio da sede do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Todo o planejamento e a execução foram realizados pela própria Novacap, caracterizando uma obra direta, sem contratação de obras terceirizadas. A iniciativa integra uma parceria firmada em março de 2025, quando foram iniciadas tratativas para resgatar a beleza original dos jardins. Desenvolvida pela Divisão de Paisagismo e Implantação (DPAI) da Diretoria das Cidades, o projeto contemplou a reforma das jardineiras, a recuperação dos gramados e um novo paisagismo em áreas externas, como jardins e espelhos d’água, além de espaços internos do prédio, incluindo o plenário. O paisagismo utilizou uma variedade de espécies ornamentais, entre elas palmeiras, filodendros, clúsias, costela-de-adão, marantas, cordilíneas e espécies aquáticas como o papiro, aplicadas especialmente nos espelhos d’água. As escolhas tiveram como objetivo valorizar o espaço institucional, promovendo mais harmonia estética ao ambiente. “Esse projeto foi elaborado e executado pela nossa própria equipe técnica, o que demonstra a capacidade da Novacap em conduzir ações completas, desde o planejamento até a execução. É uma satisfação contribuir para a valorização de um espaço tão importante como o TJDFT”, afirma Raimundo Silva, diretor das Cidades. A iniciativa integra uma parceria firmada em março de 2025, quando foram iniciadas tratativas para resgatar a beleza original dos jardins | Foto: Divulgação/Novacap Além do aspecto estético, o projeto foi desenvolvido com critérios de sustentabilidade, priorizando espécies perenes e adaptadas ao clima local, incluindo plantas compatíveis com o bioma Cerrado. A escolha dessas espécies contribui para a redução da necessidade de substituições frequentes, facilita a manutenção ao longo do tempo e garante maior durabilidade ao paisagismo, preservação ambiental e valorização do espaço institucional. “O paisagismo foi pensado para se manter ao longo dos anos, com plantas resistentes, que demandam menos intervenções e se adaptam bem às condições do local, sem abrir mão da diversidade visual”, explicou Humberto Vieira, chefe da Divisão de Paisagismo e Implantação. Visita técnica Na última quarta-feira (18), foi realizada uma visita técnica para acompanhar o resultado final da implantação do projeto paisagístico, reunindo representantes do TJDFT e da Novacap. Durante a visita, as equipes percorreram as áreas contempladas pelo novo paisagismo, avaliaram os serviços executados e destacaram a importância da parceria institucional para a qualificação dos espaços do Palácio da Justiça. O presidente do TJDFT, desembargador Waldir Leôncio Júnior, ressaltou o papel do paisagismo na relação entre o Tribunal e a cidade. “A qualificação dos espaços do Tribunal também dialoga com a cidade e com o patrimônio de Brasília. Cuidar dessas áreas é uma forma de preservar a identidade do Distrito Federal e oferecer um ambiente mais acolhedor à população”, declarou. “A Novacap atua não apenas na execução de obras, mas na conservação permanente da cidade. Projetos como este reforçam a importância da zeladoria e do cuidado contínuo com os espaços públicos”, compartilhou Fernando Leite, presidente da companhia.

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Iniciada a primeira fase das obras do Hospital Regional do Recanto das Emas (HRE)

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) deu início, nesta segunda-feira (22), à primeira etapa das obras de construção do Hospital do Recanto das Emas (HRE). No início do mês de dezembro, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) liberou a execução da obra, com todos os projetos aprovados — fundação e estrutura. Com a autorização, a empresa contratada começou a execução dos trabalhos, começando pelas estacas, que é a parte principal da fundação. Neste momento, o canteiro de obras já começa a ser estruturado, com a instalação dos espaços para abrigar os funcionários. A obra passa, então, a tomar forma efetivamente. Em seguida, serão executados os blocos. A partir de amanhã, o canteiro estará em plena movimentação, com duas máquinas operando simultaneamente. O diretor de Planejamento e Projetos na Novacap, Carlos Spies, comentou que o canteiro de obras já está em plena atividade e, ao longo do primeiro semestre, serão executadas as etapas estruturais que darão forma ao empreendimento. “A obra seguirá com cronograma contínuo até a conclusão das próximas fases. Ao longo do primeiro semestre, serão executadas as etapas de fundação, incluindo blocos e baldrames, dando início à subida dos prédios com os pilares, a etapa de alvenaria e fechamento dos prédios”, disse. A partir desta terça (23), o canteiro estará em plena movimentação, com duas máquinas operando simultaneamente | Foto: Divulgação/Novacap O hospital Com investimento de mais de R$ 133 milhões, O HRE terá 100 leitos, distribuídos entre clínica médica (60), clínica pediátrica (30) e UTI pediátrica (dez). A estrutura vai incluir seis consultórios, sendo dois no ambulatório geral e quatro na emergência pediátrica, além de um centro cirúrgico com duas salas de cirurgia. Na área de diagnóstico por imagem, o hospital terá duas salas de raio-X, uma sala de tomografia e quatro salas de ultrassonografia. Diversas áreas técnicas e de apoio compõem a estrutura, como farmácia central e satélites, nutrição e dietética, laboratório de patologia clínica, lavanderia, CME (Central de Material Esterilizado), almoxarifado e unidade de ensino e pesquisa. Além da ampliação da rede pública, o hospital também se destaca pelo compromisso com a inovação, desenvolvido com o uso da tecnologia BIM (Modelagem da Informação da Construção), o que otimiza tempo, recursos e permite mais precisão no planejamento. Também busca certificação ambiental LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), incorporando soluções sustentáveis como eficiência energética e gestão responsável dos recursos, promovendo mais sustentabilidade ambiental da obra.

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Licitação é anunciada para reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou uma licitação para contratar empresa de engenharia que cuidará da reconstrução e implantação de calçadas em cinco regiões do Distrito Federal: Park Way, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O processo será realizado na modalidade pregão eletrônico pelo critério do menor preço. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões. A sessão pública está agendada para 5 de janeiro de 2026, às 14h, em ambiente virtual. Os interessados podem acessar os editais e seus anexos nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br. Para tirar dúvidas ou obter informações adicionais, basta ligar para os telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322, ou enviar um e-mail para nlc@novacap.df.gov.br. Segundo o diretor de Obras da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, essa iniciativa contempla a construção de 31 mil m² de calçadas e 6 mil metros de meios-fios nas áreas selecionadas. O projeto inclui a instalação e recuperação de meios-fios, correções de desníveis e pequenos ajustes na drenagem, quando necessários. Tudo isso para oferecer mais segurança e conforto aos pedestres, especialmente em regiões com grande fluxo de pessoas. O valor estimado para essa contratação é de aproximadamente R$ 8,1 milhões | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os trechos que receberão melhorias serão definidos com base nas demandas apresentadas pelas administrações regionais e pelas próprias comunidades locais. A ata de registro de preços terá validade de 12 meses, permitindo que as ordens de serviço sejam emitidas aos poucos, conforme a disponibilidade orçamentária e a prioridade de cada região. De acordo com o diretor, esse pregão faz parte de uma estratégia contínua da Novacap para melhorar a mobilidade no DF. “Esse pregão será importante para mantermos um padrão de qualidade nas calçadas das nossas cidades. Nossas rotas de pedestres estão crescendo constantemente e precisam de manutenção regular para continuarem acessíveis, seguras e em boas condições”, ressalta André Vaz. Os projetos seguem as recomendações da NBR 9050, que regula aspectos como a largura mínima das calçadas, fixada em 1,20 m, garantindo condições seguras e acessíveis para todos, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Arredores do Autódromo Internacional de Brasília passam por ação de desobstrução de bocas de lobo e reconstrução de grelhas

Inaugurado em 1974, o Autódromo Internacional de Brasília, após quase 12 anos fechado, passou por uma série de reformas do GDF para sua reinauguração. A fim de evitar transtornos em um momento em que o espaço volta a atrair um grande fluxo de pessoas e veículos, o local recebeu manutenção e prevenção de alagamentos, coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), desde que o Distrito Federal se encontra em período chuvoso. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço, como substituição de tampas, limpeza de lajes e retirada de acúmulo de lixo e resto de obras. Segundo a companhia, operações desse tipo podem remover entre 10 e 15 toneladas de resíduos por dia, dependendo da região atendida e do nível de obstrução encontrado. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço | Foto: Divulgação/Novacap A relação completa dos materiais utilizados na operação inclui o reparo de 13 bocas de lobo, a instalação de 12 lajes, quatro tipos diferentes de grelhas (de ferro fundido, concreto e aduela), tampas para poços de visita, meio-fio vazado e vigas de concreto. O trabalho também contemplou áreas da Asa Norte, em diversos pontos das quadras residenciais, comércios e setores próximos ao Eixo Norte, locais que historicamente registram pontos de alagamento em dias de chuva intensa. A eficiência desse sistema é essencial para evitar acúmulos de água, já que o processo de drenagem segue o percurso tradicional da Asa Norte: a água escoa das vias para as sarjetas, chega às bocas de lobo, segue pelas tubulações subterrâneas e deságua, por fim, no Lago Paranoá. Qualquer obstrução ao longo desse caminho seja por lixo, terra ou resíduos de obras compromete o fluxo e aumenta o risco de alagamentos. Em paralelo à conclusão dos serviços de drenagem, os eventos de reabertura já começaram desde a quinta-feira (27), com movimentação no entorno do autódromo preparando o terreno para o público. *Com informações da Novacap

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Floração dos cambuís pinta o Distrito Federal de dourado

Atualmente, estima-se que o Distrito Federal caminhe para os 6 milhões de árvores em meio urbano. Ao longo do ano, essas espécies vegetais passam por seu processo natural de floração e a paisagem é modificada por uma porção de cores. Nos meses entre outubro e dezembro, o cambuí (Peltophorum dubium) transforma o Distrito Federal com o amarelo intenso de suas flores. Nativa do Brasil, a árvore também é conhecida como canafístula e angico-amarelo. Podendo atingir até 20 metros de altura, o cambuí é tradicionalmente utilizado na arborização de áreas mais antigas do DF. Suas folhas bipinadas formam copas amplas e sombreadas, enquanto a frutificação se dá em vagens achatadas típicas da família Fabaceae. De acordo com estudos do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a espécie está amplamente distribuída por todas as regiões administrativas, mas a maior concentração está no Plano Piloto, com centenas de exemplares espalhados pelas superquadras, Esplanada dos Ministérios e Avenida das Nações. A presença marcante do cambuí faz a coloração forte se predominar. Nativa do Brasil, a árvore também é conhecida como canafístula e angico-amarelo. Podendo atingir até 20 metros de altura, o cambuí é tradicionalmente utilizado na arborização de áreas mais antigas do DF | Foto: Divulgação/Novacap A espécie faz parte do Plano Anual de Arborização da Novacap, que utiliza mais de 100 espécies nativas e ornamentais para compor e renovar o paisagismo do DF. A árvore é indicada para áreas de grande porte, praças, avenidas, canteiros centrais e regiões destinadas à recomposição vegetal. Ela é considerada essencial para a arborização urbana. Apesar dos inventários periódicos realizados pela companhia, não há um número consolidado apenas para o cambuí, devido ao grande número de árvores catalogadas no território. Ainda assim, o amplo volume é devido ao esforço contínuo da Novacap na manutenção de uma das maiores redes de áreas verdes urbanas do mundo. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Chuvas deixam os canteiros ornamentais do DF ainda mais belos

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aproveita a chegada das chuvas para iniciar a fase de plantio nos canteiros ornamentais que embelezam o Distrito Federal. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes. Periodicamente, o Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap verifica e avalia a situação e as necessidades de cada espaço. Atualmente, a manutenção ocorre nos canteiros da Torre de TV, da Ponte das Garças, da Quadra QI 5 do Lago Sul e do Complexo Brasil 21. De acordo com o diretor das Cidades, Raimundo Silva, para escolha dos locais, além da facilidade de irrigação, são avaliados também a declividade do terreno, o fluxo de pedestres e veículos e a presença de redes aéreas e subterrâneas de água, energia, telefonia e drenagem pluvial. “Para compor a identidade visual da capital, são priorizados lugares que valorizem as áreas públicas”, destacou o gestor. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes | Fotos: Divulgação/Novacap Patrimônio ambiental O primeiro canteiro ornamental foi plantado em 1991, no balão da quadra 308 da Asa Sul, no Plano Piloto, próximo à Igrejinha. Atualmente, são quase 600 dessas estruturas em todo o Distrito Federal. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas. A escolha das espécies varia de acordo com cada local, adaptação das plantas ao ambiente e facilidade de manutenção. “As principais mudas de flores utilizadas são cravo (tagete), zinia, dália, camomila, sálvia, que possuem um ciclo de aproximadamente quatro meses, muito utilizadas por terem boa adaptação e florescimento pleno. São utilizadas também mudas perenes (longos ciclos) como, a barba de serpente, agapanthus, hemerocallis, dionela, entre outras", afirma Leticia Gomes, assessora do Departamento de Parques e Jardins. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas A manutenção das áreas verdes inclui roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio, irrigação e acompanhamento técnico constante. Furto de mudas é crime A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto e garantir a preservação desses espaços. Para reportar alguma situação criminosa, basta ligar para a ouvidoria da companhia, no telefone 3403-2626, ou na Polícia Civil, pelo número 197. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Coleta de sementes auxilia na preservação do Cerrado

Uma equipe da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) acabou de retornar de uma expedição de quatro dias em Goiás (Goiânia, Anápolis, Abadiânia, Corumbá de Goiás, Pirenópolis e Jaraguá) em busca de frutos maduros para coleta de sementes. Periodicamente ocorrem expedições como essa com o intuito de resgatar as origens genéticas do bioma e semeá-las no meio urbano do Distrito Federal. O Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap, responsável pela coleta, enviou equipe com engenheiro florestal, técnico agrícola, encarregado de jardinagem e auxiliares de serviços gerais para percorrer a rota traçada pelos próprios funcionários da companhia há mais de 15 anos, devido à variedade de espécies. De acordo com o engenheiro florestal e assessor do Departamento de Parques e Jardins, Matheus Fuente, as expedições são importantes para o recolhimento de sementes mais sadias, ainda não expostas ao meio urbano e protegidas naturalmente contra fungos e bactérias em um ecossistema fechado. A ação auxilia na preservação do meio ambiente e na manutenção da biodiversidade do Centro-Oeste. “Acredito que sempre que fazemos essas expedições, estamos conservando e fortalecendo o bioma. E mais ainda, dando a identidade adequada para o clima e o local do meio urbano”, explica. Periodicamente ocorrem expedições como essa com o intuito de resgatar as origens genéticas do bioma e semeá-las no meio urbano do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Novacap A expedição coletou 361,5 kg de 15 espécies: gonçalo alves, chichá-do-cerrado, palmeira guariroba, ipê amarelo, cabo de machado, banha-de-galinha, guatambu do cerrado, palmeira rabo de raposa, jenipapo, ingá colar, cagaiteira, jatobá-pitomba, jabuticabeira, amendoim do campo e cajuzinho do cerrado. Conforme explica Fuente, há diversos métodos de recolhimento, a depender da espécie em questão. Para algumas, basta apenas pegar os frutos no chão, como acontece com a cajuzinho do cerrado. No caso do ipê, as sementes são aladas, então é utilizada uma lona. Já em outras matrizes, é necessário o uso do podão, para corte de eventuais cachos. A atuação inicia-se na observação de possíveis indivíduos (árvores) com material de interesse. Em seguida, confirma-se a saúde e disponibilidade das sementes, para então afirmar o ponto de coleta. “O processo é longo e cada espécie tem sua peculiaridade. Após a coleta, elas vão para beneficiamento, armazenamento, semeadura e produção de mudas, para depois entrar no programa de arborização da Novacap”, esclarece Matheus. *Com informações Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Saiba como solicitar manutenção de Pontos de Encontro Comunitário e parquinhos

A população do Distrito Federal pode solicitar serviços de manutenção em equipamentos públicos de ginástica dos pontos de Encontro Comunitário (PECs) e parquinhos por meio do Portal Cidadão do Governo do Distrito Federal (GDF). As demandas são analisadas pela Divisão de Equipamentos Públicos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), responsável por vistoriar o local, avaliar o estado dos equipamentos e definir se a manutenção será realizada, substituída ou, em alguns casos, negada por falta de condições técnicas ou de projeto. Atualmente, o DF conta com mais de mil PECs instaladas em diversas regiões administrativas. A companhia realiza, em média, 20 a 30 manutenções por mês, com custos que variam entre R$ 10 mil e R$ 20 mil por intervenção, valores estes que incluem mão de obra, transporte, pintura e substituição de peças. Parte desses serviços é custeada com recursos internos, mas a maior parte é executada por meio de emendas parlamentares, destinadas por deputados distritais. Como funciona De acordo com o chefe da Divisão de Equipamentos Públicos da Novacap, Ramon Castro, o cidadão pode acionar o serviço de duas formas. “As solicitações chegam até nós pela administração regional ou por meio do Portal Cidadão, Além disso, atuamos após vistorias periódicas das nossas próprias equipes. Em todos os casos, realizamos uma avaliação técnica para verificar a viabilidade da manutenção”, explica. Atualmente, o DF conta com mais de mil PECs instaladas em diversas regiões administrativas | Foto: Kiko Paz/Novacap Após a solicitação, técnicos da Novacap fazem uma vistoria no local para identificar o tipo de intervenção necessária. Dependendo da situação, o equipamento pode ser recuperado ou substituído por um novo. “Quando a maior parte dos aparelhos de um PEC está danificada, por exemplo, realizamos a troca completa, instalamos um conjunto novo e recuperamos o antigo para ser reaproveitado em outro ponto projeto”, detalha Ramon. Além dos PECs, a Novacap também é responsável pela manutenção dos parquinhos públicos, que atualmente passam por um processo de reforma com um novo contrato estimado em R$ 9 milhões. As equipes contam com o apoio de reeducandos do sistema prisional, que participam da confecção e recuperação dos equipamentos nas oficinas da companhia, um projeto que une reinserção social e benefício coletivo. Entre as ações mais recentes, a Diretoria das Cidades da Novacap entregou novos conjuntos de equipamentos na Candangolândia e na Fercal. “As manutenções e instalações de PECs e parquinhos fazem parte de um trabalho contínuo da Novacap para garantir espaços públicos de lazer e atividade física seguros e acessíveis para toda a população do DF”, reforça o diretor das Cidades, Raimundo de Oliveira Silva. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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