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'Revista Com Censo': 42ª edição traz dossiê sobre capacitismo

Na última sexta-feira (12) foi lançada a 42ª edição da Revista Com Censo — Estudos Educacionais do Distrito Federal. A publicação destaca na capa a obra Experimentar, do artista Victor Hugo Soulivier, e uma entrevista com Júlio Barros, coordenador do Fórum Distrital de Educação. O evento de lançamento foi transmitido pelo canal do YouTube da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Os artigos, relatos de experiência e resenhas que compõem a edição regular da revista examinam um conjunto de pesquisas que delineiam um panorama multifacetado das interfaces entre educação, políticas públicas e desigualdades socioespaciais no Distrito Federal. Cada contribuição oferece perspectivas singulares sobre os desafios e possibilidades da prática educativa, articulando fundamentos teóricos, análises críticas e relatos de vivências que reforçam o papel transformador da escola na construção de uma sociedade mais justa, democrática e sensível à diversidade. A 42ª edição da Revista Com Censo — Estudos Educacionais do Distrito Federal destaca na capa a obra Experimentar, do artista Victor Hugo Soulivier | Foto: Felipe Noronha/ SEEDF Um dos pontos altos da edição é o dossiê especial intitulado Capacitismo — um espaço de observação do sujeito e do social. O objetivo é ampliar o debate sobre o corpo, a deficiência e as práticas pedagógicas que desafiam a normatividade e promovem uma educação verdadeiramente inclusiva. A nova edição da Com Censo já pode ser acessada online. “Essa edição está bem legal. A gente tem como capa uma obra do Soulivier, que é um jovem artista de Brasília, muito talentoso, além de uma entrevista muito interessante em que o professor Júlio fala de toda a organização do Plano Distrital de Educação e do Plano Nacional de Educação”, afirmou André Arantes, editor-chefe da revista. Ele ressaltou, ainda, que os trabalhos apresentados são frutos da vivência dos professores, trazendo diversidade e a visão de uma escola plural, cultural e democrática. Revista Com Censo Jovem [LEIA_TAMBEM]Já nesta segunda-feira (15), a Eape lança, às 9h, o primeiro videocast da Revista Com Censo Jovem, periódico científico que publica artigos e relatos de experiências de estudantes sob a orientação de professores.  Em mais um episódio do podcast Prosa ao Pé do Ouvido, as professoras Bárbara Boaventura, atual editora-chefe da revista, e Carolina Carrijo, editora-chefe de 2023 e 2024, conversam com o formador da Eape, Pedro Artur, sobre escrita científica, o surgimento da revista, inteligência artificial, papel da ciência, entre outros assuntos importantes.  *Com informações da Secretaria de Educação  

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Inscrições para percursos de formação continuada da Eape são prorrogadas até domingo (17)

Foram prorrogadas até o próximo domingo (17) as inscrições para os percursos de formação continuada do segundo semestre, oferecidos pela Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (Eape), da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Ao todo, são 12.680 vagas para 78 percursos em temáticas alinhadas às demandas da rede pública de ensino do Distrito Federal e ao desenvolvimento contínuo dos docentes. A participação valoriza o compromisso com a qualidade da educação e o fortalecimento da prática. Os percursos estão inseridos nos seguintes temas: educação e sustentabilidade; eixos transversais; gestão educacional; inclusão e educação especial; metodologia e prática pedagógica; mobilidade e trânsito; política distrital para superação do analfabetismo e qualificação da EJA; e política nacional do ensino médio e tecnologias da inovação. Participação valoriza o compromisso com a qualidade da educação e o fortalecimento da prática | Foto: Divulgação/SEEDF É permitida a inscrição em apenas um percurso por semestre. Ou seja, para se matricular em um percurso, o profissional da educação não pode estar cursando outro. No entanto, é possível participar simultaneamente de oficinas, seminários, webinários, videoconferências, lives, podcasts, palestras, congressos e demais iniciativas da Eape. [LEIA_TAMBEM]As inscrições serão feitas no ambiente virtual de aprendizagem Moodle após preenchimento de formulário de cadastro. Esse documento conterá dados para consulta do cursista, porém, não substitui a atualização cadastral que deve ser feita junto à Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep). Alguns percursos exigem pré-requisitos, para isso, o candidato deverá anexar documentos comprobatórios necessários. Esses arquivos serão analisados pelo formador responsável pela turma durante o período de inscrições e, se aceito, a inscrição será habilitada para participação no sorteio. Caso contrário, o CPF será desbloqueado para participação nas vagas remanescentes dos percursos disponíveis. Em casos que não exijam pré-requisitos, os primeiros cadastrados terão prioridade no acesso às vagas, distribuídas em filas de maneira justa e transparente. As turmas que não completarem o número total de inscritos, abrirão vagas remanescentes. Não há lista de espera e cada percurso deverá receber, no mínimo, 10 cursistas. Para mais informações sobre as inscrições para os percursos neste segundo semestre, acesse o site da Eape.

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Inscrições para percursos formativos do 2º semestre vão até domingo (10)

Termina neste próximo domingo (10), o prazo de inscrição para os percursos formativos do segundo semestre da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Servidores efetivos e temporários das carreiras de magistério público e assistência à educação da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), além de professores de unidades parceiras da educação infantil, podem inscrever-se pelo site oficial da Eape. Arte: SEEDF Os cursos, oferecidos nos formatos presencial e EaD, abrangem diversas áreas, incluindo o programa Horizontes Digitais, que foca em inovações tecnológicas para educadores.  Somente em 2024, mais de 10 mil servidores participaram das formações promovidas pela Eape. No primeiro semestre de 2025, o número de atendimentos chegou a 12.522. Com a ampliação da oferta e a diversidade de temas, a expectativa é de que o número de participantes seja ainda maior no segundo semestre deste ano. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Abertas inscrições para percursos formativos de profissionais da Educação no 2º semestre de 2025

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) abriu, nesta segunda-feira (28), as inscrições para os percursos formativos do segundo semestre de 2025. Os servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) interessados em ampliar conhecimentos e aperfeiçoar práticas pedagógicas podem se inscrever até o dia 10 de agosto, pelo site oficial da Eape. Os cursos ofertados são gratuitos e voltados para os servidores efetivos e temporários das carreiras de magistério público e assistência à educação. Também seguem abertas as vagas para professores de unidades parceiras da educação infantil. Os percursos formativos da Eape contemplam uma variedade de temáticas, organizadas por eixos como Inclusão e educação especial; Gestão educacional; Educação e sustentabilidade; Metodologias e práticas pedagógicas; Tecnologias e inovação; Política Nacional do Ensino Médio; Mobilidade e trânsito, e Formação para a EJA. Percursos formativos representam uma grande oportunidade de capacitação para servidores da educação, contemplando diferentes áreas de atuação | Foto: André Amendoeira/SEEDF As formações são oferecidas nos turnos matutino, vespertino, noturno e em formato EaD, o que garante mais flexibilidade de participação aos servidores. A lista completa de cursos pode ser acessada aqui. Somente em 2024, mais de 10 mil servidores participaram das formações promovidas pela Eape. No primeiro semestre de 2025, o número de atendimentos chegou a 12.522. Com a ampliação da oferta e a diversidade de temas, a expectativa é de que o número de participantes seja ainda maior no segundo semestre deste ano. Tecnologia “Estamos animados em colocar em prática, neste semestre, o percurso  Horizontes Digitais: Inovações para Educadores do Futuro”, destaca Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape. O percurso integra o Programa Horizontes Digitais, criado pela Portaria nº 264. Ele se apoia em três pilares: o domínio das tecnologias digitais em sala de aula, a formação contínua dos profissionais da educação e a garantia da infraestrutura necessária para a efetiva aplicação dos recursos.  “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores” Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores”, enfatiza Luciana. Capacitação Entre os destaques da programação também estão os cursos Inteligência Artificial na Educação: Práticas Pedagógicas para o Século XXI; Agroecologia como Matriz Formativa na Escola do Campo; Educação em Tempo Integral: Premissas e Práticas Pedagógicas para a Educação Básica e Trilha Formativa do Programa Superação; voltados à recomposição das aprendizagens nos anos iniciais e finais do ensino fundamental. Já na área da inclusão, cursos como Deficiência Intelectual: Aporte para Prática Pedagógica; Conhecendo a Trissomia do 21; Educação Precoce: Interações com Alunos com Deficiência e TEA e Sistema Braille Integral – Leitura e Escrita, seguem como fundamentais para o fortalecimento da educação inclusiva na rede pública de ensino. A Eape também reafirma seu compromisso com a valorização da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mais de 15 cursos estão disponíveis para professores dessa modalidade, distribuídos por regionais de ensino e voltados tanto a educadores da rede quanto a educadores populares. *Com informações da Secretaria de Educação

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Três edições da Revista Com Censo são lançadas

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Uni-Eape) realizou, na última sexta (4), o lançamento das edições 38 e 39 da Revista Com Censo e da edição 4 da Revista Com Censo Jovem. O evento também marcou a apresentação oficial do Projeto Caravanas RCC, iniciativa que promoverá o uso pedagógico da revista nas coordenações regionais de ensino (CREs) ao longo de 2025. A edição 38 da Revista Com Censo (impressa) apresenta o dossiê temático O Papel do Periódico Científico na Educação Básica, reunindo artigos que discutem a importância das publicações científicas como instrumento de formação continuada para professores e estudantes. Durante o lançamento, autores compartilharam perspectivas sobre como os periódicos podem transformar a prática pedagógica e incentivar a cultura de pesquisa nas escolas. Artigos da edição 38 da Com Censo discutem o papel do periódico científico na educação básica | Fotos: Mary Leal/SEEDF Já a edição 39 (online) traz uma seleção diversificada de artigos e relatos de experiência do fluxo contínuo, com destaque para entrevistas especiais sobre diversidade linguístico-cultural e ciência política. “Essa diversidade de temas reflete a riqueza de experiências e pesquisas desenvolvidas pelos profissionais da nossa rede”, destacou André Arantes, editor-chefe da publicação. Democratização do conhecimento Linair Martins: “Por meio da revista, realizamos várias ações que promovem a pesquisa, que incentivam o professor a ser um pesquisador do chão da escola” Linair Moura Barros Martins, chefe da Eape, ressaltou a importância do periódico para a Secretaria de Educação. “A revista compõe um tripé de formação, pesquisa e publicação. Por meio da revista, realizamos várias ações que promovem a pesquisa, que incentivam o professor a ser um pesquisador do chão da escola”, afirmou. Linair reforçou o papel democratizador da publicação. “É a democratização de um mundo que é muito seleto. Nosso professor também tem autoridade porque ele é legítimo, é ele que está no chão da escola.” Outra edição lançada foi a quarta publicação da Revista Com Censo Jovem. “Esse periódico tem um potencial diferenciado porque publica trabalhos escritos pelos estudantes com a orientação dos professores. Diferentemente de muitas revistas em que nem sempre o aluno é protagonista”, explica a editora-chefe Bárbara Carolina Boaventura. 2022 Ano de criação da Revista Com Censo Jovem Criada em 2022, a revista já prepara a quinta edição, prevista para outubro de 2025. “A revista ainda está na fase de captação de trabalhos, que podem ser artigos ou relatos de experiência de todos os alunos da rede, desde a educação infantil até o ensino médio”, destaca Boaventura. As inscrições estão abertas até 10 de maio. A professora Valéria Pereira Soares, do Centro de Ensino Especial (CEE) 01 de Sobradinho, orientou alunos do 8º e 9º ano na publicação. “Nosso objetivo era preparar esses alunos para a iniciação científica na educação básica”, afirmou. Projeto Caravanas RCC Um dos destaques do evento foi o lançamento do Projeto Caravanas RCC, que levará exposições e oficinas de escrita científica às CREs durante todo o ano de 2025. A iniciativa busca fortalecer o letramento científico entre professores e promover o uso da revista como ferramenta pedagógica. “A proposta de levar o acervo e promover oficinas de escrita científica é uma maneira excelente de fortalecer o uso da revista como um recurso pedagógico ativo nas salas de aula”, comentou Raquel Moreira, editora-chefe da RCC. “A interação com os autores e a possibilidade de discutir experiências práticas vai ajudar a criar um ambiente colaborativo, onde os professores podem trocar ideias e se inspirar mutuamente”, completou. *Com informações da Secretaria de Educação

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Eape recebe cursos de especialização em qualidade do ensino médio

A Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) recebeu, na manhã desta segunda-feira (23), o lançamento do Programa Gestão de Políticas Públicas e Qualidade Social do Ensino Médio do Ministério da Educação (MEC). O programa formará, por meio de cursos de especialização, servidores públicos do Ministério da Educação e das secretarias de Educação das unidades federativas, assim como técnicos do MEC e representantes dos conselhos de educação. Participaram da mesa de abertura a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro do Nascimento, e a presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Márcia Angela Aguiar. A programação terá ênfase na implementação e na avaliação de políticas voltadas ao ensino médio | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Saúdo a todos os colegas, que vieram desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, para aprender. A formação é um dos principais pilares dessa Política Nacional do Ensino Médio, o que é fundamental para que o professor tenha o conhecimento, em profundidade, do Novo Ensino Médio. Sejam bem-vindos a Brasília, todos vocês”, disse Hélvia, que representou o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). O diretor do MEC, Alexsandro do Nascimento, explicou que o modelo de ensino médio deve promover a formação integral e integrada dos estudantes. “Integrada porque essas três dimensões, cidadã, profissional e acadêmica, precisam estar presentes na formação do jovem. O desemprego na juventude é de 19%. O que isso significa? Que, apesar de o Brasil estar fazendo uma curva de empregabilidade interessante, as juventudes estão ficando para trás”. Hélvia acredita que as transformações propostas exigem uma atuação qualificada dos professores em sala de aula. “Os desafios dessa etapa exigem que nossos professores estejam preparados não apenas para lidar com novas metodologias, mas também para orientar os jovens em um processo de aprendizagem mais conectado com suas realidades e aspirações. É nesse contexto que a formação se torna vital”, ressaltou. Curso O lançamento do programa, que ofertará cursos de especialização e de aperfeiçoamento, está ancorado na Lei nº 14.945, de 31 de julho de 2024, e visa ofertar estratégias de assistência e formação das equipes técnicas das secretarias de Educação, com foco na elaboração dos planos de ação, visando a efetiva implementação da Política Nacional de Ensino Médio. Peça teatral “Sabe por que tu não deu bola?” dos alunos do CEM 804 do Recanto das Emas abriu a cerimônia O programa foi iniciado com a abertura do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas Educacionais pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Logo após a abertura do curso, ocorreu o Seminário Temático I: “Plano Nacional de Educação como epicentro das políticas educacionais e a Política Nacional do Ensino Médio”. A programação terá ênfase na implementação e na avaliação de políticas voltadas ao ensino médio. O foco é aprofundar a qualificação das capacidades dos sistemas educacionais estaduais e distrital, e do próprio MEC, para a formulação e execução de políticas e programas que promovam a melhoria contínua da qualidade social do ensino. Teatro e música Como abertura oficial da cerimônia, Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas, convidou o grupo teatral dos alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas para apresentar a peça Sabe por que tu não deu bola?. A apresentação traz a temática antirracista, retratando vivências dos próprios estudantes. Escrita pelo professor Thiago Leal, a peça foi a ganhadora do Festival Estudantil de Teatro Amador de Brasília em 2023. “A peça, construída com os estudantes, será apresentada no Teatro da Caesb, para o público estudantil da Regional do Recanto. Faz parte de uma programação de educação antirracista, que continuará com ampla programação no Recanto, com uma série de seminários e ações de formação para todas as escolas. Agora, 10 de outubro, teremos o seminário para os gestores das escolas”, informou Mariana. Alexsandro do Nascimento comentou sobre a peça apresentada na abertura do evento. “O ato da peça dos meninos do CEM 804 do Recanto das Emas nos ajuda a pensar as intersecções de desigualdade dentro do ensino médio. Precisamos declarar, de uma vez por todas, que não há contradição entre formar os jovens para o mundo do trabalho, para a cidadania e para o ingresso do ensino superior”. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito nas escolas. As aulas são voltadas a professores da Secretaria de Educação do DF (SEE), servidoras da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a mulheres que integram organizações ligadas ao tema. As aulas, que começam em 1º de agosto, serão ministradas às quintas-feiras, das 19h às 22h, na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape, na SGAS 907). As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês. Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE “Essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que as pessoas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos” Lucrécia Silva, idealizadora do Cine Diversidade Idealizadora da proposta, Lucrécia Silva, professora da SEE e agente cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), explica que o curso usa o cinema para debater questões de educação para as diversidades com os educadores para, depois, levar os conceitos à sala de aula. “A informação, sozinha, é vazia”, pontua a gestora. “É preciso que as pessoas sejam sensibilizadas. E essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que elas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos.” Conscientização A iniciativa surgiu em 2014 e já atendeu mais de 300 profissionais. Contudo, passou por um hiato de 2019 a 2023 e, agora, retorna com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Como se passaram cinco anos, houve uma mudança no panorama”, lembra Lucrécia. “As questões são outras, alguns temas são novos… No início, a união civil entre pessoas do mesmo sexo nem sequer era possível. Então, a gente vai ampliar o debate para outras questões e se aprofundar naquilo que já vinha sendo discutido”. O documentário ‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto: Divulgação No curso, os participantes vão poder conferir a exibição de filmes seguida de debates, além de leitura e discussão de textos, oficinas e mesas-redondas com palestrantes convidados. Entre as atrações programadas, estão Thelma & Louise, De Gravata e Unha Vermelha, Elvis & Madona e Aimée & Jaguar. Essas obras ajudam a abordar não apenas a diversidade sexual, mas também as de gênero e étnico-racial, a fim de combater todo tipo de preconceito. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora” Dayanne Timóteo, subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF “A importância desse percurso formativo é levar para a sala de aula o debate e a reflexão de que a escola deve ser um espaço de acolhimento para todas as pessoas, onde se sintam protegidas e tenham assegurado o seu direito à permanência e também tenham a garantia de acesso a uma educação de qualidade social que seja emancipadora e prepare para um convívio social regido por relações respeitosas e para uma cultura de paz”,  enfatiza a diretora de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa da Eape, Luciana Ribeiro.  Política de inclusão Serão 30 vagas para professores da rede pública, que podem se inscrever pela internet, e 20 vagas, ofertadas pela SMDF, dedicadas a servidoras da pasta e a mulheres de instituições do terceiro setor que tratam de temas ligados à diversidade. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora”, define a subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF , Dayanne Timóteo. “A parceria com este projeto é fundamental, pois nos possibilita aprender e compartilhar olhares sobre temas da diversidade. Entendemos que será um momento muito rico de troca de experiências.”

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Ação educativa sobre segurança no trânsito reunirá 1,5 mil estudantes e 500 professores

Na próxima quinta-feira (23), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), receberá professores e estudantes na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) para uma ação educativa como parte da programação da campanha Maio Amarelo 2024. Ao longo do dia, diversas atividades serão ofertadas para mais de 500 professores cursistas do 13º Ciclo do Curso Mobilidade e Trânsito e também para 1.500 estudantes das etapas de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Secretaria de Educação do DF participou de diversas ações da campanha Maio Amarelo | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O grupo de teatro do Detran-DF realizará apresentações de peças, mímica e números musicais, visando engajar o público de forma criativa e informativa. Além disso, estão programados jogos, brincadeiras e demonstrações dos setores de fiscalização e engenharia de tráfego, oferecendo uma experiência prática e dinâmica. Uma das principais iniciativas educativas ofertadas no dia do evento será um minicurso de noções básicas de primeiros-socorros, especialmente direcionado aos monitores da SEEDF. O objetivo é aprofundar a conscientização sobre segurança no trânsito e mobilidade. “Esta iniciativa é de extrema importância para a formação dos professores da rede pública”, destaca Maria das Graças, subsecretária da Eape. “Ao promovermos atividades como estas, estamos não apenas ampliando o conhecimento sobre segurança viária, mas também fomentando uma cultura de paz no trânsito entre nossos educadores e estudantes”, acredita. O coordenador pedagógico adjunto do Detran-DF, Renato Bartolino, destacou a relevância da iniciativa para os estudantes. “O movimento Maio Amarelo é fundamental para conscientizar os jovens sobre a segurança no trânsito. É uma oportunidade de educar e proteger os mais vulneráveis, como passageiros, pedestres e ciclistas. Envolver os estudantes nesse processo é crucial para formar uma geração mais consciente e responsável”, pondera. Curso de formação O curso de formação de professores Mobilidade e Trânsito, do programa Detran nas Escolas, é voltado para professores efetivos e temporários da Secretaria de Educação e das instituições de educação infantil conveniadas. A capacitação tem como objetivo desenvolver ações pedagógicas voltadas à educação para o trânsito, numa perspectiva da mobilidade segura e do desenvolvimento de uma cultura de paz no trânsito. Além da formação, o curso do Detran oferece materiais didáticos de apoio, incluindo um kit de jogos para educação infantil e um kit de livros para os anos iniciais do ensino fundamental. *Com informações da SEEDF  

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