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Jogos Escolares da Juventude

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Jogos Escolares da Juventude: Brasília traz 38 medalhas

Brasília ficou com 38 medalhas na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, em Natal (RN), para competições de alunos de 12 a 17 anos, de 12 a 25 de novembro. Foram 13 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze. Com esse resultado, o Distrito Federal figura em terceiro lugar no ranking do País, atrás apenas de São Paulo e do Paraná, segundo levantamento feito pelas próprias delegações, com base nos boletins oficiais. Melhor desempenho da rede pública nos Jogos Escolares da Juventude foi no atletismo e na luta olímpica. Delegação do DF ficou em terceiro lugar no ranking nacional. Foto: Vladimir Luz/Secretaria de Educação Para o secretário-adjunto de Educação do Distrito Federal, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, a participação dos brasilienses foi vitoriosa. “A cada ano, fica muito evidente a evolução dos nossos atletas. O nível de rendimento comprova que o treinamento oferecido nos centros de iniciação desportiva não deixam nada a desejar ao das escolas privadas”, observou. O atletismo e a luta olímpica foram as modalidades que trouxeram mais medalhas para a rede pública.   Do Recanto das Emas, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 602 conquistou o ouro nos 400 metros, e o Centro Educacional (CEd) 104, duas medalhas de prata: uma nos 100 metros e outra nos 200 metros. O CEd 5 Taguatinga levou o terceiro lugar no salto triplo, e o CEF Zilda Arns, no Itapoã, o bronze dos 400 metros. Quadro de medalhas do DF nos Jogos Escolares da Juventude 2018 Natação 14 Judô 9 Atletismo 6 Ginástica rítmica 4 Luta olímpica 3 Xadrez 2 TOTAL 38 Na luta olímpica, que contou com a participação de seis atletas — quatro deles da rede pública de ensino —, foram duas medalhas de prata nas competições individuais e uma de bronze na luta por equipe. As disputas individuais foram vencidas por duas alunas de 12 a 14 anos: uma do CEF 2 do Paranoá, na categoria leve, e outra do CEF Cerâmica São Paulo, em São Sebastião, na categoria pesado. Já o terceiro lugar por equipe, de 15 a 17 anos, veio de dois estudantes do CEF 1 do Paranoá (categoria leve), um do CEF Zilda Arns, no Itapoã (categoria pesado), uma do CEM 1 do Paranoá (categoria médio) e dois do SEB Dínatos (categorias pesado e médio) — este, da rede privada de ensino. Modalidade Medalha Escola (pública) Estudante Atletismo 400 metros Ouro CEF 602 – Recanto das Emas Ryan de Sousa Lima Atletismo 100 metros Prata CEd 104 – Recanto das Emas Sabrina da Silva Costa Atletismo 200 metros Prata CEd 104 – Recanto das Emas Sabrina da Silva Costa Atletismo 200 metros Prata Colégio Militar Leonardo Gama de Paula Cordeiro Salto triplo Bronze CEd 5 – Taguatinga Ana Luiza Dantas do Nascimento Atletismo 400 metros Bronze CEF Zilda Arns – Itapoã Marina Severina Pereira de Siqueira Luta olímpica individual (categoria leve) Prata CEF 2 – Paranoá Brenda Lorrany Dias dos Santos Luta olímpica individual (categoria pesado) Prata CEF Cerâmica São Paulo – São Sebastião Thaís Tertuliano Luta olímpica por equipe (categoria leve) Bronze CEF 1 – Paranoá Uallace Barbosa dos Santos Luta olímpica por equipe (categoria leve) Bronze CEF 1 – Paranoá Geovânia Marques Pereira Luta olímpica por equipe (categoria pesado) Bronze CEF Zilda Arns – Itapoã Flávio Fecundes de Sousa Luta olímpica por equipe (categoria médio) Bronze CEM 1 – Paranoá Isabela Alves Pereira Para o técnico da luta olímpica do Distrito Federal, José Neto, essa foi uma conquista importante por ter sido a última chance na modalidade. Segundo Neto, a partir da próxima edição, ela será substituída pela luta greco-romana. “O pódio veio com muita dificuldade, pois estávamos em uma chave composta pelos melhores do Brasil. Poderíamos até ter disputado a final, mas infelizmente uma das atletas teve uma contusão”, conta o técnico. [Olho texto=”De 9 medalhas do judô, 2 ficaram com escolas da rede pública” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Das nove medalhas do judô, duas vieram da rede pública: CEF 5 de Sobradinho (prata na categoria superligeiro) e CEF 405 Sul (bronze na categoria pesado). Embora sem medalhas, as meninas do vôlei de praia, de 15 a 17 anos, retornaram para casa com o quarto lugar. Já a equipe masculina de vôlei do Distrito Federal — formada por jovens talentos entre 15 e 17 anos do CEd 2 do Cruzeiro — voltou para a capital federal com menção honrosa. Mesmo desclassificada e impedida de jogar uma das partidas, a delegação permaneceu na competição até o fim e acabou em sexto lugar de 12.

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Paralimpíadas Escolares terão 68 estudantes do DF

De 19 a 24 de novembro, 68 estudantes-atletas do Distrito Federal competirão na 12ª edição das Paralimpíadas Escolares. O evento ocorrerá em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Atletas de 12 a 18 anos, de todos os estados e do Distrito Federal, competirão em modalidades como atletismo, goalball, tênis de mesa, judô, futebol de 5, futebol de 7 e vôlei sentado. Além dessas categorias esportivas, os competidores da delegação brasiliense, composta por 103 membros, têm grandes chances de medalha no basquete em cadeira de rodas, no tênis em cadeira de rodas, na natação e na bocha. O Distrito Federal participa das Paralimpíadas Escolares desde 2006. Na última edição dos jogos, em 2017, o DF foi a terceira melhor equipe, com 58 medalhas — 21 de ouro, 18 de prata e 19 de bronze — e 379 pontos, apenas dois a menos que Santa Catarina, a segunda colocada. Os campeões foram os paulistas, com 458 pontos. [Olho texto='”Estar ao lado de tantas pessoas que amam o esporte faz com que, a cada dia, alcancemos maiores resultados e destaque na modalidade em que cada um de nós compete e busca se aprimorar”‘ assinatura=”Lucas Souza Barros, estudante-atleta do Centro Educacional 8 do Gama ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as medalhas conquistadas, vale destacar a do estudante-atleta do Centro Educacional 8 do Gama, Lucas Souza Barros. O jovem nadador ficou em primeiro lugar nos 100 metros borboleta S13 — classificação dada para atletas com deficiência visual. “Esse é o resultado de muito foco. Todos os dias recebemos apoio dos nossos treinadores, pais, professores e da direção da escola, assim como dos nossos colegas de treinamento. Estar ao lado de tantas pessoas que amam o esporte faz com que, a cada dia, alcancemos maiores resultados e destaque na modalidade em que cada um de nós compete e busca se aprimorar”, conta o aluno. Para o chefe da delegação do Distrito Federal e professor da Secretaria de Educação, Carlos Ney, a prática desportiva proporciona para esses jovens uma abertura de percepção. “Competindo, mas, antes de mais nada, treinando, os nossos estudantes percebem que são capazes de superar limites pessoais, sejam eles físicos ou mentais, e alçar voos mais altos, indo além a cada nova tentativa”, explica. Carlos Ney complementa: “No total, teremos nas competições 45 atletas homens, 23 mulheres, além de 35 membros da equipe técnica, composta por técnicos, staffs, atletas guias, assistentes, fisioterapeutas e um tapper – pessoa que ajuda a indicar aos nadadores com deficiência visual a proximidade da parede”. As Paralimpíadas Escolares 2018 são uma realização do Comitê Paralímpico Brasileiro e do Ministério do Esporte. Brasilienses levam 20 medalhas nos primeiros dias dos Jogos Escolares da Juventude A delegação brasiliense já tem o que comemorar nos primeiros dias dos Jogos Escolares da Juventude, que tiveram início na segunda (12) e seguem até o dia 25 em Natal (RN). Os estudantes-atletas subiram ao pódio em três das cinco modalidades em que participaram na primeira fase da competição. Foram 20 medalhas: nove de ouro, quatro de prata e sete de bronze. Os melhores resultados vieram da natação, com oito ouros, três pratas e três bronzes. Na ginástica rítmica, conquistaram uma medalha de prata e três de bronze. Já no xadrez foram um ouro e um bronze. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Merece destaque, ainda, o desempenho do vôlei de praia feminino, que retorna para casa com o quarto lugar na modalidade. O ciclismo também não conquistou medalha. “Estamos muito felizes com o resultado dos atletas deste primeiro bloco. A natação confirmou sua tendência de vitórias e a ginástica rítmica, que conquistou a primeira medalha nos últimos jogos, este ano já apresentou evolução”, celebra o gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação, e um dos chefes da delegação brasiliense, Luís Maurício Montenegro. A próxima etapa de jogos começa neste sábado (17), com as equipes de atletismo, badminton, futsal e vôlei. Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude contam com 224 estudantes de 12 a 17 anos — de 83 escolas públicas e privadas do DF —, 29 técnicos, dois chefes de delegação, quatro oficiais, três jornalistas e dois fisioterapeutas. Os atletas disputam em 14 modalidades individuais e coletivas.

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Jogos Escolares da Juventude começam na segunda (12) em Natal

Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude começam na segunda-feira (12), em Natal (RN). Para participar do torneio, a Secretaria de Educação selecionou 224 alunos — de 83 escolas públicas e privadas —, 29 técnicos, 2 chefes de delegação, 4 oficiais, 3 jornalistas e 2 fisioterapeutas. Considerado o maior evento estudantil esportivo do Brasil, os Jogos Escolares da Juventude começam na segunda (12), em Natal (RN). Xadrez está entre as 14 modalidades. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília 19.11.2017 Embora a abertura oficial seja no dia 12, o apito inicial só será ouvido na terça (13), quando se iniciam as competições. O encerramento está marcado para 26 de novembro. Nesta edição, haverá mais de 5 mil atletas dos 26 estados e do DF. Podem participar estudantes de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Serão 14 modalidades: Atletismo Badminton Basquete Ciclismo Futsal Ginástica rítmica Handebol Judô Luta olímpica (wrestling) Natação Tênis de mesa Vôlei Vôlei de praia (apenas na categoria de 15 a 17 anos) Xadrez Para Luís Maurício Montenegro, gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação, e um dos chefes da delegação brasiliense, o desempenho dos estudantes não pode ser avaliado apenas pelo lugar no pódio. [Olho texto='”O objetivo é dar sequência à vida esportiva dos alunos para contribuir na formação complementar da vida pessoal”‘ assinatura=”Luís Maurício Montenegro, gerente de Educação Física e Desporto Escolar, da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo é dar sequência à vida esportiva dos alunos para contribuir na formação complementar da vida pessoal. Há expectativa por medalhas, mas que todos façam o melhor e que voltem com segurança”, pondera o professor. O transporte aéreo dos atletas foi pago pelo governo do Distrito Federal. Já a hospedagem, com café da manhã, almoço e jantar, pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). A edição de 2017, que reuniu somente jovens de 15 a 17 anos, ocorreu em Brasília. Na ocasião, o DF conquistou 16 medalhas — 4 de ouro, 5 de prata e 7 de bronze. Foram cerca de 4 mil participantes de 1.360 colégios públicos e particulares de todas as regiões do Brasil. Jogos Escolares da Juventude revelam atletas para o alto rendimento De acordo o COB, o evento reúne mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais. A competição já revelou atletas para o alto rendimento, como as campeãs olímpica Sarah Menezes e mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na delegação brasileira que esteve nos Jogos Olímpicos de Londres (2012), 17 atletas disputaram a competição estudantil. Os Jogos Escolares da Juventude foram criados pelo COB, em 2005, e contam com o apoio do Ministério do Esporte. Edição: Raquel Flores

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Estudantes do DF competem nos Jogos Escolares Paralímpicos

Cento e quarenta e três estudantes-atletas competem, neste sábado (30), pelos Jogos Escolares Paralímpicos do Distrito Federal. Os alunos participam das modalidades de atletismo, natação, bocha e tênis de mesa. As provas começam às 8 horas no Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907/908 Sul. Ao todo, 42 unidades escolares, 35 públicas e sete particulares, participarão da etapa de amanhã. [Olho texto=”A etapa distrital dos Jogos Escolares Paralímpicos é também seletiva para a 12ª edição das Paralimpíadas Escolares, marcada para novembro, em São Paulo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A etapa distrital dos Jogos Escolares Paralímpicos é também seletiva para a 12ª edição das Paralimpíadas Escolares, marcada para novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O Distrito Federal é uma das unidades federativas que já assinaram termo de adesão à competição. As outras são Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, São Paulo e Sergipe. Na edição de 2017, mais de 900 estudantes de todos os estados e do DF participaram da competição. Foi a primeira vez que todas as unidades federativas do Brasil estiveram representadas no maior evento escolar de esporte adaptado do mundo. Na ocasião, os estudantes-atletas de Brasília ficaram em terceiro lugar. Inscrições para as modalidades individuais da 58º edição dos Jogos Escolares do DF Os atletas ainda têm até 7 de agosto para se inscrever nas modalidades individuais da 58ª edição dos Jogos Escolares do DF. Os interessados podem disputar as modalidades de: Atletismo Badminton Ciclismo Ginástica rítmica Judô Luta olímpica Natação Tênis de mesa Vôlei de praia Xadrez Quanto às modalidades coletivas — basquete, futsal, handebol e vôlei —, as provas começaram em junho e vão até setembro.

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DF conquista 16 medalhas nos Jogos Escolares da Juventude

Os Jogos Escolares da Juventude terminaram nesse fim de semana após 10 dias de competições. Os quase 4 mil atletas, de 15 a 17 anos, de 1.360 colégios públicos e particulares de todas as regiões do País se enfrentaram em 14 modalidades em 21 espaços esportivos na capital da República. Quadro de medalhas dos alunos do DF nos Jogos Escolares da Juventude 2017 Modalidades Ouro Prata Bronze Total Judô 2 2 2 6 Luta olímpica 0 3 0 3 Natação 1 0 4 5 Xadrez 0 0 1 1 Vôlei 1 0 0 1 O Distrito Federal levou 16 medalhas, sendo quatro de ouro, cinco de prata e sete de bronze. “A delegação do DF alcançou resultados muito bons. Com esse evento, queremos incentivar cada vez mais os jovens e a comunidade local a despertarem para essa força que é a união da educação e do esporte”, diz a secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros. De volta à capital após 11 anos, os Jogos Escolares em Brasília foram uma parceria do governo de Brasília, por meio das Secretarias do Esporte, Turismo e Lazer e de Educação, com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). “A estrutura esportiva e hoteleira oferecida pela cidade atendeu perfeitamente às necessidades do evento”, avalia Edgar Hubner, gerente-geral de Juventude do COB e diretor-geral dos Jogos Escolares da Juventude.

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DF conquista 15 medalhas em modalidades individuais nos Jogos Escolares

O Distrito Federal conquistou 15 medalhas nos três primeiros dias dos Jogos Escolares da Juventude, que teve a primeira fase encerrada no domingo (19), com o fim das disputas em dez competições individuais. Em nove pontos espalhados pela região central de Brasília, os atletas-estudantes competiram em provas de natação, tênis de mesa, vôlei de praia e xadrez. “Todos esses jovens que estão nos Jogos Escolares da Juventude levarão para casa, além de muito aprendizado, valores olímpicos e do esporte. Princípios que serão aplicados durante toda a vida, como na hora de fazer o vestibular, escolher uma profissão e enfrentar o mercado de trabalho. A gente nunca esquece esses valores”, ressalta a secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros. A modalidade que mais levou brasilienses ao pódio foi o judô, com conquistas nas três primeiras colocações, somando seis medalhas — duas de ouro, duas de prata e duas de bronze. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já os atletas locais de luta olímpica, natação e xadrez também fizeram bonito nas piscinas, no tatame e no tabuleiro, com nove premiações — uma de ouro, três de prata e cinco de bronze. Entre os medalhistas da luta olímpica estão as colegas do Centro de Ensino Fundamental 2 do Paranoá, Ana Luiza Pereira França e Geovania Marques Vieira. No revezamento 4 x 50 metros medley, Gabriel Andrade, do Centro de Ensino Médio 1 do Gama, subiu ao pódio após a conquista do bronze ao lado de Thiago Barbosa, Hadrian Siqueira e Arthur Santos, alunos de escolas particulares.

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Jogos Escolares da Juventude encerram etapa de modalidades individuais

Terminaram neste domingo (19) as disputas nas modalidades individuais da etapa brasiliense dos Jogos Escolares da Juventude 2017. As competições dos quatro esportes coletivos — basquete, handebol, futsal e vôlei — começam na terça-feira (21). Até sábado (25), elas ocorrem no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e em mais 14 espaços — outras áreas do governo local, clubes esportivos, escolas e uma universidade particulares. Veja a programação, com os locais e os horários. O aluno-atleta brasiliense Antônio Carlos Zandonaib (à direita) conquistou o terceiro lugar no torneio masculino. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Hoje, em diferentes locais da cidade, Brasília sediou provas de atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô e luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei de praia e xadrez. No Centro de Convenções, 54 enxadristas jogaram em uma sala silenciosa — ambiente necessário para a concentração nesse esporte — no segundo andar. O aluno-atleta brasiliense Antônio Carlos Zandonaib, de 15 anos, conquistou o terceiro lugar no torneio masculino. Ele estuda no Colégio Militar de Brasília e está entre os mais novos da categoria de 15 a 17 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antônio contou que joga xadrez desde os 10 anos, treina uma hora por dia, e que gostou muito de participar dos Jogos. “É um evento maravilhoso, e é muito bom conhecer pessoas de outras partes do Brasil.” Em anos anteriores, ele já havia integrado a delegação brasiliense na categoria dos 12 aos 14 anos. Também representante do Distrito Federal, Maria Vitoria Aguiar, de 16 anos, competiu pela última vez, já que completa 17 em dezembro. Isso, segundo ela, aumentou a pressão, além do fato de jogar em casa [Brasília]. “Achei mais complicado”, resumiu a garota. [Olho texto=”Esportes coletivos serão disputados de 21 a 25 de novembro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Praticante desde os 11 anos, Maria Vitoria disse que o interesse é anterior à essa idade. Quando tinha apenas 9 anos, foi eleita representante de classe na escola e reivindicou que fosse oferecida a disciplina de xadrez. No mesmo colégio, começou a conhecer as regras do esporte. “Antes eu treinava três horas por dia, mas neste ano não pude dar tanta atenção por causa das matérias do ensino médio. Então, era só uma hora diariamente”, contou a aluna do Centro de Ensino Ebenézer, em Ceilândia. Desde a abertura dos Jogos na quinta-feira (16), a capital federal recebe cerca de 4 mil pessoas das 27 unidades da Federação. A equipe daqui tem 190 pessoas, das quais 162 são atletas de 1.360 escolas, entre públicas e particulares. Jogos escolares revelam novos nomes para o esporte Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de talentos olímpicos do País. A competição estudantil revela, a cada ano, novos nomes para o esporte. A primeira fase, com alunos de 12 a 14 anos, ocorreu em Curitiba (PR) de 12 a 21 de setembro. Na capital paranaense, o Distrito Federal ficou com 20 medalhas. Foram cinco de ouro, sete de prata e oito de bronze. Edição: Raquel Flores

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Jogos Escolares da Juventude são abertos oficialmente em cerimônia no Nilson Nelson

O Ginásio Nilson Nelson foi palco da cerimônia de abertura dos Jogos Escolares da Juventude, nesta quinta-feira (16). A solenidade marcou o início da maior competição escolar do Brasil para jovens de 15 a 17 anos. Alunos-atletas das 27 unidades da Federação apresentaram-se para o público brasiliense no tradicional desfile das delegações e bandeiras. Também desfilaram competidores do Japão, que vieram conhecer o torneio. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, declarou os Jogos abertos oficialmente — as disputas individuais já começam nesta sexta-feira (17), e os esportes em grupo, em 21 de novembro. A capital federal abrigará disputas em 14 modalidades. O governador Rollemberg, ao lado da secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros, declarou abertos os Jogos Escolares da Juventude. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “É uma oportunidade de revelação de talentos do esporte. Depois de 11 anos que esse evento não era realizado em Brasília, convido vocês a conhecer a nossa cidade que é Patrimônio Cultural da Humanidade e desejo muito sucesso para vocês.” Para o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, do Ministério do Esporte, Rogério Sampaio, os Jogos Escolares da Juventude conseguem promover a união entre esporte e educação. “O esporte na escola não precisa ser apenas educacional, ele pode ser muito bem visto no alto rendimento. Acreditamos que muitos atletas que vão nos representar em campeonatos internacionais no futuro estarão presentes neste evento”, disse o campeão olímpico de judô (Barcelona, 1992). O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira, reforçou a importância da competição estudantil como uma marca forte no esporte brasileiro. “Tenho certeza de que na Olimpíada de 2020 verei alguns desses atletas aqui presentes. E em 2024, na França, verei muito mais.” A abertura dos Jogos Escolares foi oficializada com o revezamento da tocha olímpica, que passou pelas mãos de dez atletas embaixadores: Caio Bonfim (atletismo) Emanuel Rêgo (vôlei de praia) Érika Miranda (judô) Fabiana Silva (badminton) Francielly Pereira (ginástica rítmica) Henrique Avancini (ciclismo) Hugo Hoyama (tênis de mesa) Joanna Maranhão (natação) Laís Nunes (lutas) Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo) No final, coube à judoca Érika acender a pira dos Jogos Escolares da Juventude. A festa desta noite contou ainda com a presença do grupo Patubatê, que mistura sons de latas, tonéis, baldes e panelas. Os artistas executaram o Hino Nacional. Além deles, apresentaram-se dançarinos do Distrito Federal e a banda brasiliense Scalene, que, no ano passado, recebeu o Grammy Latino de melhor álbum de rock em língua portuguesa pelo disco Éter. Vinte e um locais vão abrigar os Jogos Escolares da Juventude em Brasília Os Jogos Escolares da Juventude em Brasília ocorrerão em 21 espaços. Dez são ginásios e outras áreas do governo local, e os demais, espaços esportivos de clubes, escolas particulares e uma universidade particular. O Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, por exemplo, receberá handebol e atletismo. O Parque da Cidade, vôlei de praia. O Complexo Aquático Cláudio Coutinho terá natação, e o Ginásio do Cruzeiro, ginastica rítmica. O Ginásio Nilson Nelson vai ser usado para jogos de handebol, assim como o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o Centro de Convenções Ulysses Guimarães terá dupla função. Além de abrigar o judô, a luta olímpica, o handebol e o xadrez, funcionará como um centro de convivência, onde os atletas poderão acompanhar apresentações culturais, palestras e o pódio para premiações. No local ainda haverá uma biblioteca. Além disso, dois hospitais públicos serão referência durante a competição: os Hospitais de Base e o Regional da Asa Norte (Hran). Jogos escolares revelam novos nomes para o esporte Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) desde 2005, os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de talentos olímpicos do País. A competição estudantil revela, a cada ano, novos nomes para o esporte. Participam da etapa de Brasília, que segue até 25 de novembro, 3.938 estudantes atletas de 15 a 17 anos. São 1.360 escolas, a maior parte delas da rede pública de ensino A primeira fase, com alunos de 12 a 14 anos, ocorreu em Curitiba (PR) de 12 a 21 de setembro. Na capital paranaense, o Distrito Federal ficou com 20 medalhas. Foram cinco de ouro, sete de prata e oito de bronze. Veja a programação da segunda etapa dos Jogos Escolares da Juventude. Edição: Raquel Flores

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