DF Livre de Carcaças remove mais de 40 veículos abandonados em Águas Claras
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) deu prosseguimento, nesta quarta-feira (18), a mais uma fase da operação DF Livre de Carcaças na cidade de Águas Claras. Desde que desembarcou na região administrativa, na última quinta-feira (12), a ação conjunta de órgãos de segurança e trânsito já retirou das ruas 44 veículos que estavam em situação de abandono. A ação é voltada para a remoção de carcaças de veículos depenados, queimados ou abandonados pelos respectivos donos em estacionamentos e vias públicas da capital federal. A operação é coordenada pela SSP por meio da Subsecretaria de Políticas Públicas (Subisp) e conta com o apoio de vários órgãos, como Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), Polícia Militar, Novacap, e administrações regionais, além dos departamentos de Trânsito do Distrito Federal (Detran) e de Estradas de Rodagem (DER). Os carros abandonados oferecem risco à segurança e à saúde da população | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Esses automóveis e carcaças podem oferecer riscos à segurança pública e à saúde pública. Eles colaboram para tornar o ambiente inseguro e contribuem, por exemplo, para o acúmulo de sujeiras e, durante o período de chuvas, podem ser depósitos de água parada, propícios para o surgimento de dengue e de outras doenças”, detalha o coordenador da operação DF Livre de Carcaças, Reinaldo Almeida. Só nesta quarta-feira (18), as equipes visitaram pontos mapeados previamente com base em denúncias colhidas junto à Ouvidoria do DF. Na ocasião, dois guinchos, um do DER e outro do Detran, deram suporte à operação. “Hoje, o programa cresceu bastante e conseguimos trabalhar praticamente demandados por meio da Ouvidoria, pelo canal 162 ou pelo nosso e-mail. A partir das denúncias, iniciamos um processo para catalogar os veículos e realizarmos checagens prévias para saber se aquele carro abandonado realmente se encontra na situação descrita”, explica Almeida. Carlos Sobrinho mora em Águas Claras e comemora a operação: ” Esses carros ficam ocupando vagas destinadas para uso dos moradores. Isso sem falar que, durante as chuvas, viram verdadeiros focos de dengue” Em um dos pontos visitados pelas equipes nesta manhã, um carro modelo Fiat Palio, de 2004, estava abandonado há anos em um estacionamento público próximo a prédios residenciais. Além de estar coberto pela poeira, o veículo foi encontrado com as portas abertas e repleto de lixo e outros resíduos sólidos. O educador físico Carlos Sobrinho, de 60 anos, mora em frente ao local onde o carro foi abandonado e comemorou a intervenção promovida pelas forças de segurança e trânsito do DF. “Esse carro está aí há anos. Tínhamos outros nessa rua, mas já foram recolhidos. A gente agradece a ação porque esses carros ficam ocupando vagas destinadas para uso dos moradores. Isso sem falar que, durante as chuvas, viram verdadeiros focos de dengue”, diz. Raul Espíndola critica as pessoas que abandonam veículos nas ruas, prejudicando quem precisa das vagas Não muito distante do prédio do educador físico, outro carro causava transtornos para os usuários do comércio. Um Ford Ka 2003 com sinais de abandono acumulava, inclusive, teias de aranha nas rodas. “É um carro que está usando a vaga de estacionamento que não é dele; é pública. Essas pessoas, que abandonam carros, utilizam-se de vagas públicas para uso exclusivo e particular delas”, critica o aposentado Raul Espíndola, também morador de Águas Claras. Aumento considerável Desde o início do ano, mais de 2,2 mil carcaças já foram removidas em diversas regiões administrativas do Distrito Federal. Trata-se de um aumento de 98% em relação ao total de carcaças recolhidas em 2023, quando 1.132 veículos abandonados foram retirados das ruas. O DF Livre de Carcaças faz parte do Cidade Mais Segura – Segurança Integral. Denúncias sobre carcaças abandonadas podem ser feitas pela população por meio da Ouvidoria, pelo telefone 162, pelos conselhos de segurança e administrações regionais, ou pelo e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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DF Livre de Carcaças percorre quadras de Ceilândia pela segunda semana consecutiva
A Operação DF Livre de Carcaças iniciou os serviços em Ceilândia na semana passada e, em três dias, já recolheu mais de 60 veículos nos principais pontos da cidade. Com o intuito de trazer mais segurança e evitar possíveis focos de doenças que atingem a comunidade local, o programa terá continuidade na região administrativa até a próxima quinta-feira (29). Em seu quarto dia de operação na cidade, a ação coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) já recolheu 67 veículos ou carcaças que traziam riscos aos moradores. “Ficamos em Ceilândia do dia 20 até 22 e retornamos hoje até o dia 29. A previsão é percorrer cerca de 100 pontos e recolher esses carros abandonados. Estamos abrangendo várias quadras, mas com foco maior no setor de oficinas, que estava prejudicando o fluxo de veículos das ruas”, afirmou o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida. Em três dias, foram recolhidos 67 veículos ou carcaças em Ceilândia | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília O programa recolheu, de janeiro até a segunda semana de agosto deste ano, mais de 1.976 veículos abandonados pelas regiões administrativas do DF. Desde que a operação foi instituída, em 2020, esse número chega à marca de 4.121 recolhimentos. “O DF Livre de Carcaças é uma ação muito importante, principalmente em Ceilândia, onde temos muita carcaça e veículo abandonado no setor de oficinas. Além do incômodo de ocupar vagas públicas, de ser um local que muitas vezes pode esconder uma pessoa mal intencionada, esses carros podem proliferar doenças. Nós queremos uma cidade mais tranquila, então, essa operação é muito bem-vinda”, defendeu o administrador regional Dilson Resende. Julio Cesar Barroso Miguel conta que pessoas em situação de rua dormiam em um carro abandonado na QNM 15 O primeiro ponto percorrido pelas equipes nesta terça-feira (27) foi em um posto de gasolina na QNM 15. Por lá, havia um carro da marca Volvo, ano 2010, abandonado há mais de três meses, segundo relato dos moradores e comerciantes. “As pessoas em situação de rua vinham para cá dormir dentro do veículo. Muitos usuários de drogas também mexiam no carro. Eu tinha medo porque havia um risco de incêndio; eles mexiam com fogo e, como aqui é um posto de gasolina, é muito perigoso”, detalhou o gerente do posto, Julio Cesar Barroso Miguel, 44 anos. Após a destinação do veículo para o depósito, as equipes se dirigiram até a QNP 26 para recolher um Escort, da Ford, ano 1995. Quem acompanhava a operação agradecia o trabalho dos agentes em retirar o veículo que acumulava sujeira e mosquitos transmissores de doenças. Maura da Conceição destaca que, com a operação, aumenta a sensação de segurança e diminuem os riscos de doenças “Eu nem me lembro quanto tempo tem que esse carro estava aqui, tem muitos anos. Fiquei feliz de ver que estão levando embora. Agora vão acabar os ratos e as doenças que a gente pegava aqui, e vai trazer mais segurança para quem caminha aqui todos os dias, como eu”, elogiou a aposentada Maura da Conceição, 75. Além de impactar diretamente no aumento da sensação de segurança da população, a retirada dos veículos contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Além das administrações regionais, a operação reuniu agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e do Departamento de Trânsito (Detran). DF Livre de Carcaças O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública de forma integrada com diversos órgãos. A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. Além disso, as solicitações podem ser enviadas para o e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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Operação DF Livre de Carcaças já recolheu mais de 1,3 mil veículos no primeiro semestre
A Operação DF Livre de Carcaças desembarcou em Ceilândia na semana passada e já recolheu mais de 50 veículos nas áreas Sul e Norte da cidade. Com o intuito de trazer mais segurança e evitar possíveis focos de doenças que atingem a comunidade local, o programa já recolheu, neste primeiro semestre, mais de 1.300 carcaças em 22 regiões administrativas do DF. Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas, que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF, 337,06% a mais do que em 2022 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O último balanço da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) aponta que o trabalho tem aumentado a cada ano. Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas, que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF, 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 carcaças retiradas. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. “Isso reduz a sensação de insegurança e também evita o risco à saúde pública, eliminando focos da dengue, por exemplo. Para pessoas de má-fé, os veículos em carcaça servem como locais para guarda de objetos furtados, além de um esconderijo de drogas ou armas”, explica o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública que atua de forma integrada com diversos órgãos, como Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Secretaria DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival-SES), Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) – além das administrações regionais. “Para pessoas de má-fé, os veículos em carcaça servem como locais para guarda de objetos furtados, além de um esconderijo de drogas ou armas”, explica o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida Operação contínua De acordo com Almeida, os setores de oficina geralmente são locais que produzem muitas carcaças e veículos em estado de abandono, que podem apresentar restrição judicial, além de restrição de roubo e furto. “É uma operação ininterrupta, então é importante que os proprietários de veículos que estejam nesse estado de abandono também possam agir, tanto retirando os veículos deste estado, quanto guardando em local fechado e coberto como deve ser. E que a população em geral faça as denúncias”, reforça o sargento. No mês de julho as operações em Brasília alcançarão as regiões da Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Sudoeste, Candangolândia e Estrutural. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde pública. A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. As denúncias também podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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Operação recolhe mais de 25 carcaças no Cruzeiro
Nesta quinta-feira (2), o Cruzeiro recebeu a operação DF Livre de Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Os agentes da pasta deram início às atividades na região administrativa na última terça-feira (30) e, nos dois dias, foram recolhidos mais de 25 veículos em situação de abandono. Entre janeiro e abril, a operação já retirou 901 carcaças das ruas do DF. A operação tem o objetivo de remover e dar a destinação adequada a veículos abandonados. Os carros podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. “A iniciativa é importante porque ajuda na segurança pública de um modo geral e na saúde pública. Além disso, por meio da checagem, a gente consegue se aproximar da população e às vezes dar a possibilidade de o proprietário do veículo o retirar daquele estado”, afirmou o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida. A operação tem o objetivo de remover e dar a destinação adequada a veículos abandonados | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para o administrador regional Gustavo Aires, há muitos veículos em situação de abandono no Cruzeiro, o que pode ser um facilitador para a prática de crimes: “A ação tem relação direta também com a segurança da comunidade. O recolhimento impede que meliantes utilizem esses veículos para praticarem ilícitos, além de deixar a cidade esteticamente mais bonita e organizada”, defendeu. O servidor público Rogério Baksys, 61, fez questão de acompanhar os agentes na remoção de um veículo em estado de abandono em frente a sua casa, no Cruzeiro Velho. “Já tem muitos anos que esse carro está aqui. Ele atrapalha na saída de água da minha casa, não consigo fazer a manutenção porque ele está estacionado bem em cima. É muito bom poder acompanhar essa operação aqui. A rua vai ficar até mais bonita”, revelou. Já as aposentadas Francisca Rodrigues e Socorro Rodrigues, 70 e 72, pararam as atividades domésticas para assistirem a operação na rua onde moram, no Cruzeiro Velho. “Era estranho ter esse carro todos os dias. Alguém podia vir e fazer um malfeito, além de acumular água. Eu já achava que nunca iriam tirá-lo daí. Mas agora me sinto aliviada em presenciar”, compartilhou a dona Francisca. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população “O carro está aí nesse mesmo lugar há muitos anos, nunca vi ninguém mexer, nem o próprio dono. Essa operação traz mais segurança para a gente, porque com a dengue não se pode brincar. Muito bom”, elogiou dona Socorro. DF Livre de Carcaças O programa é uma força-tarefa coordenada pela SSP-DF de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e administrações regionais. Em 2023, foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021, foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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Operação DF Livre de Carcaças remove carros na Papuda e no Guará
A Operação DF Livre de Carcaças foi realizada no Complexo Penitenciário da Papuda nesta quarta-feira (10) e no Guará no dia anterior. No total, foram retirados de circulação dois caminhões, três ônibus e 65 estruturas de carros velhos que estavam abandonados. Após solicitação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), as equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), estiveram na Papuda e retiraram dois caminhões e três ônibus que estavam sem condições de uso e estacionados ali há mais de 15 anos. A ação DF Livre de Carcaças, além de retirar carros velhos das ruas, entra no combate à dengue | Edição: Divulgação/SSP-DF “Trazer esta operação para o sistema penitenciário tem uma simbologia muito grande e mostra a atuação conjunta e a integralidade que tem guiado a segurança pública, por meio do programa DF Mais Seguro. Essas carcaças estão aqui há anos e a retirada mostra que o governador Ibaneis (Rocha) tem feito um trabalho no sentido de utilizar toda a estrutura do governo para combater desordens e reduzir os casos de dengue no DF”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Agradeço a todos os órgãos participantes, em especial ao DER-DF, que possibilitou a retirada de veículos mais complicados de serem retirados, devido ao tamanho”, completa. O secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, lembra que “as carcaças estão aqui nessa região há um bom tempo causando um desconforto para custodiados e servidores, além de servir de foco para o mosquito da dengue. Com essa ação integrada à SSP-DF e ao DER para retirar estas carcaças, nós damos um passo a mais nas ações de combate à dengue dentro do sistema prisional.” “Os números baixos de casos de dengue aqui no complexo da Papuda ratificam a afirmação de que as ações da Seape e dos policiais penais estão no rumo certo” Wenderson Teles, secretário de Administração Penitenciária De acordo com Teles, o número de casos confirmados de dengue não é elevado. “Os números baixos de casos de dengue aqui no complexo da Papuda ratificam a afirmação de que as ações da Seape e dos policiais penais estão no rumo certo. Portanto, a Seape continuará trabalhando neste sentido. A diretriz do governo Ibaneis é intensificar o combate aos casos de dengue em toda a capital”, destacou o secretário. Carros velhos Na terça-feira (9), a DF Livre de Carcaças, esteve no Guará, onde 65 estruturas de carros velhos foram removidas das ruas da cidade. A ação prossegue nas próximas semanas no Guará e contribui para aumento da sensação de segurança, além de intensificar o enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Em 12 de março, equipes da Secretaria de Segurança Pública iniciaram o trabalho de notificação dos proprietários de carcaças nas ruas do Guará | Foto: Rafael Máximo/Administração Regional do Guará Em 12 de março, equipes da Secretaria de Segurança Pública iniciaram o trabalho de notificação dos proprietários de carcaças nas ruas do Guará. Nesse período, a situação de 32 pontos com veículos em estado de abandono foi resolvida. A operação retirou mais 33 carcaças das ruas do Guará, seja por remoção com guinchos dos órgãos do GDF ou recolhimento pelos respectivos donos. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança pública e na saúde da população O administrador do Guará, Artur Nogueira, destaca que a operação é mais uma demanda atendida pela população na cidade. “A remoção de veículos abandonados é um dos principais pedidos que tenho recebido quando caminho pelo Guará e converso com a comunidade. O reforço no combate à dengue foi um dos principais objetivos dessa operação, que mais uma vez mostra a força do trabalho integrado do GDF na nossa cidade.” “O principal objetivo da ação não é apenas remover veículos ao depósito do Detran, mas sim conscientizar a população de que não abandone carcaças em via pública. Aqui no Guará, desde o mês de março, temos notificado proprietários e sensibilizado da importância desse trabalho com a comunidade em prol de uma cidade mais limpa e segura”, esclarece o coordenador da Operação DF Livre de Carcaças, major Luis Carlos Bedendo. Ação contínua O DF Livre de Carcaças é uma ação contínua de retirada de veículos abandonados por todo o DF e que acabam por causar transtornos na segurança pública e na saúde da população. Integram a DF Livre de Carcaças as administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). As operações ocorrem semanalmente, seguindo um cronograma já pré-estabelecido.Nesta quinta (11), ela ocorre no Riacho Fundo II. Como ajudar A população também pode participar do programa denunciando e informando os locais em que se encontram veículos abandonados. As denúncias podem ser feitas pelo e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. No contato, é importante informar o endereço dos veículos, ponto de referência e, se possível, enviar fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF e da Administração Regional do Guará
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Força-tarefa retira carcaças e entulhos em Taguatinga
A região de Taguatinga voltou a ser alvo da operação DF Livre de Carcaças. Desta vez, a força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF), que está pela terceira vez na cidade, atuou para retirar as peças de veículos abandonadas no Setor H Norte e evitar que se tornem criadouros para o mosquito Aedes aegypti. Também foram removidos pedaços de construções, pneus, entulhos e lixos acumulados às margens da BR-070. A ação integra as medidas de enfrentamento à dengue na capital federal. A vice-governadora Celina Leão acompanhou a ação em Taguatinga: “Onde está faltando papa-entulho nós vamos colocar e onde precisar de mais coleta, vamos ampliar” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Desde janeiro, a operação segue na região administrativa, onde já retirou 172 carcaças. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP), a ação conta com o envolvimento de diversos órgãos. Participam Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e administrações regionais. “Estamos mobilizando todo o governo. O nosso combate é generalizado, com os nossos administradores e as nossas secretarias. Temos certeza de que vamos vencer isso unidos”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Acho que a gente pode deixar um legado de que as nossas cidades fiquem limpas, com descartes regularizados. Onde está faltando papa-entulho nós vamos colocar e onde precisar de mais coleta, vamos ampliar. Isso dialogando com a população, mas tomando medidas também”, completou. “O grande foco de dengue está dentro das residências ou no descarte irregular na cidade”, ressalta o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade Só em Taguatinga são 40 pontos mapeados, com atuação prevista para toda a semana. “Neste momento em que o DF enfrenta a dengue precisamos que a operação iniciasse um pouco mais cedo e fosse um pouco mais contundente, justamente para recolher da rua a possibilidade de que esses criadouros estejam espalhados por aí e tenhamos mais casos”, definiu o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública da SSP, Jasiel Fernandes. [Olho texto=”“O Estado está aqui para ajudar, mas a população também precisa fazer a sua parte. Cada um tem que fiscalizar e conscientizar os vizinhos. Porque o Estado sozinho não consegue debelar a dengue”” assinatura=”Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Monitoramento O administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, disse que a preocupação em torno da região se dá devido ao elevado número de casos de dengue. Por isso, os espaços têm sido monitorados para serem limpos e cercados. “Nós temos uma equipe de rua que vai de loja em loja, de comércio em comércio, fazendo com que a população entenda que precisa ajudar, porque o grande foco de dengue está dentro das residências ou no descarte irregular de lixo. A população se torna parceira essencial para que esse mal seja vencido o mais rapidamente possível”, explicou. Morador da região, o cabeleireiro Francisco Tavares, 42 anos, revelou que anda preocupado mesmo com os locais de descarte irregular na cidade. Há um lixão em frente ao prédio em que ele mora. “Essa ação é muito boa porque estamos sofrendo muito a consequência dos mosquitos. A sujeira aqui é limpa toda semana. A gente vê a administração limpando aqui, mas no outro dia ou dois dias depois está totalmente entulhado novamente”, contou. “A gente vê a administração limpando aqui, mas no outro dia ou dois dias depois está totalmente entulhado novamente”, comenta o cabeleireiro Francisco Tavares Todos os pontos de depósito irregular de entulho estão sujeitos a multa a partir de R$ 27 mil. “Estamos integrando o esforço para combater a propagação da dengue, seja por meio da limpeza compulsória dos imóveis, com base na ordem judicial e na legislação vigente, seja com a apreensão dos veículos”, explicou o secretário de Proteção de da Ordem Urbanística, Cristiano Mangueira. Paralelamente, nesta segunda-feira, os agentes da DF Legal ainda estão em quatro cidades. Além de Taguatinga, a fiscalização se estende para Vicente Pires, Ceilândia e Samambaia. “Queremos coibir o acúmulo de água naquelas construções, sobretudo com a furação das lajes, a fim de não ser um vetor de propagação”, revelou o secretário Cristiano Mangueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos dias, o GDF conseguiu autorização na Justiça para o ingresso forçado em imóveis públicos e particulares. A entrada pode ser feita em imóveis abandonados, ausentes ou naqueles que os ocupantes recusarem acesso para a visita de inspeção. Outra medida foi a publicação de uma portaria que permite que as administrações regionais emitam termos de constatação de irregularidade para serem enviados à DF Legal, que pode fazer a conversão em autos de infração e demais penalidades. Operação Em 2023 foram realizadas 104 ações da DF Livre de Carcaças, que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas mais de 2,2 mil carcaças em Brasília. “O Estado está aqui para ajudar, mas a população também precisa fazer a sua parte. Cada um tem que fiscalizar e conscientizar os vizinhos. Porque o Estado sozinho não consegue debelar a dengue”, destacou o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. As denúncias podem ser feitas pelo 199, pelos Conselhos de Segurança e pelas próprias administrações regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. ?
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Operação DF Livre de Carcaças retoma atividades em Taguatinga
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) realizará a primeira operação do ano do programa DF Livre de Carcaças nesta terça-feira (23), em Taguatinga. Coordenado pela pasta, o programa ocorre de forma integrada com diversos órgãos, incluindo a Polícia Militar (PMDF), o Departamento de Trânsito (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a secretaria DF Legal, a Diretoria de Vigilância Ambiental, a Novacap, bem como as administrações regionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação faz parte de um serviço contínuo da pasta, inserido no contexto do DF Mais Seguro – Segurança Integral, lançado no final do ano passado, que prioriza projetos, ações e serviços com o objetivo de promover resultados diretos e indiretos na redução sustentável dos índices de criminalidade e violência, no aumento da sensação de segurança e na melhoria das condições sociais gerais da sociedade. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população.
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DF Livre de Carcaças recolhe veículos em Vicente Pires e na Candangolândia
A Operação DF Livre de Carcaças esteve em Vicente Pires nesta semana. Em dois dias, quarta (20) e quinta (21), a ação recolheu 15 veículos abandonados. Na terça-feira (19), a operação foi realizada na Candangolândia, onde oito veículos foram coletados. Com essas ações, chega a 895 o número de veículos recolhidos das ruas do Distrito Federal neste ano. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. “A operação visa a organização da cidade e limpeza das vias. Existem lugares que estão com veículos abandonados há anos. Alguns são produtos de furto ou roubo e se tornam depósitos de insetos proliferados de doenças, abrigo para pessoas em situação de rua e até mesmo um depósito para o crime”, conta o major Marcello Mororó, responsável pela Operação DF Livre de Carcaças. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados elimina criadouros do Aedes aegypti | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Diversos órgãos do GDF participam das ações, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). O grupo ainda reúne as administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). As operações ocorrem semanalmente, seguindo um cronograma já pré-estabelecido. “Atenderemos todas as regiões administrativas do DF, são ações que acontecem desde 2020, de lá até agora foram removidos 1.908 veículos abandonados nas ruas. Neste ano, foram 895”, ressalta Mororó. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O responsável pela operação destaca ainda que muitas das vezes quando chegam nas cidades para executar a intervenção, muitos dos veículos já foram removidos pelos proprietários. “Damos ao proprietário a oportunidade de resolver a situação e muitas vezes ao receber a notificação, eles arrumam uma forma de remover o veículo, o que é um fator positivo . Então, quando chegamos nas cidades, 50% dos problemas já estão resolvidos”, afirma. Como denunciar A população também pode participar do programa denunciando e informando os locais em que se encontram veículos abandonados. As denúncias podem ser feitas pelo e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. No contato, é importante informar o endereço dos veículos, ponto de referência e, se possível, enviar fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais.
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