População idosa amplia participação no mercado de trabalho do Distrito Federal
O número de idosos no Distrito Federal segue em crescimento e vem ganhando destaque na dinâmica do mercado de trabalho. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), indicam que, no biênio 2023–2024, a população com 60 anos ou mais representava pouco mais de um quinto dos habitantes em idade ativa, cerca de 523 mil pessoas. Desse total, 20% estão inseridos no mercado de trabalho, o equivalente a aproximadamente 105 mil idosos. Aumento da relação com o trabalho é indicativo de maior longevidade e ampliação das oportunidades voltadas a idosos | Foto: Divulgação/IPEDF A proporção desse grupo na força de trabalho aumentou em relação ao período anterior, passando de 19,1% para 20%. O avanço ocorre em um contexto de maior longevidade e de ampliação das oportunidades voltadas a essa faixa etária. “A pesquisa retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda” Lucia Garcia, economista do Dieese Segundo a pesquisa, os idosos ocupados concentram-se principalmente no setor de serviços, responsável por mais de dois terços das vagas dessa população, seguido do comércio e reparação (16,2%). A construção civil e a indústria de transformação também mantêm participação relevante, com cerca de 6% cada. Ocupações nos setores O levantamento mostra ainda que 47,6% dos idosos ocupados são assalariados, sendo 22,8% no setor público e 24,8% no privado. Outros 29,9% atuam como autônomos, e 7,8% são empregadores. O nível de ocupação dessa população cresceu 9% entre 2022 e 2024, impulsionado principalmente pelo comércio (alta de 23,1%) e pelos serviços (8,1%). [LEIA_TAMBEM]As mulheres representam 60,2% do total de idosos no DF, embora os homens predominem entre os economicamente ativos (57,4%). Entre os inativos, que somam 418 mil pessoas, a principal razão para não trabalhar é a aposentadoria (69,9%), seguida pelos afazeres domésticos (13,8%) e por outras atividades não laborais (15,5%). A maioria (85,9%) já teve experiência anterior de trabalho, e 72% deixaram o último emprego há mais de cinco anos. A jornada média semanal da população idosa ocupada é de 39 horas, com rendimento real mensal médio de R$ 5.778. Em relação à renda dos inativos, a PED-DF aponta que o valor médio das aposentadorias foi de R$ 5.476, enquanto o das pensões alcançou R$ 3.819. “A PED retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda”, avalia Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. “A relevância que vemos deste segmento nas esferas política, artística e intelectual, portanto, reflete um movimento mais amplo, que demanda políticas públicas e adaptação dos espaços organizacionais.” Veja o boletim. *Com informações do IPEDF
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Queda na taxa de desocupação foi destaque na conjuntura econômica do DF no quarto trimestre de 2024
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) lançou, nesta quinta-feira (22), a 31ª edição do Boletim de Conjuntura do Distrito Federal, com os resultados da economia local no quarto trimestre de 2024. A publicação destaca a queda na taxa de desocupação, indicando um cenário mais favorável para o mercado de trabalho no DF. O último Boletim de Conjuntura do Distrito Federal destaca a queda na taxa de desocupação, indicando um cenário mais favorável para o mercado de trabalho no DF | Foto: Divulgação/IPEDF A análise trimestral dos indicadores da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF) mostra uma melhora significativa no panorama do emprego. No período, a taxa de participação na força de trabalho subiu para 65,7%, enquanto a taxa de desocupação recuou para 14,6% – os melhores resultados desde 2022. O número de pessoas ocupadas chegou a 1,492 milhão, o que representa um crescimento de 2,8% em relação ao terceiro trimestre do ano. [LEIA_TAMBEM]A atividade econômica do DF manteve o ritmo de expansão observado em trimestres anteriores. Destacam-se o desempenho do comércio varejista ampliado, com crescimento acumulado de 8,4% em 2024, e o aumento de 5,1% no volume de vendas de serviços no mesmo período. No recorte trimestral, os setores de tecidos, vestuário e calçados, eletrodomésticos, livros e papelaria apresentaram os maiores avanços – reflexo da sazonalidade do fim de ano, impulsionada pelas festividades e pelo aumento do consumo. O boletim também aponta a queda na taxa de inadimplência, que atingiu 3,26% em dezembro de 2024, reforçando o cenário de melhora na renda e no emprego ao longo do ano. Em contrapartida, foi registrada uma aceleração da inflação no trimestre, puxada principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas, com impacto mais forte sobre as famílias de menor renda. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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População negra no DF ampliou protagonismo no mercado de trabalho em 2023
Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta quarta-feira (20), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça (19), os resultados do boletim anual População Negra e o Mercado de Trabalho no DF. A publicação reforça a importância de compreender o mercado de trabalho como um espaço de poder e de identidades, além de destacar a necessidade de políticas públicas que promovam igualdade de condições para a população negra. Segundo a publicação, 60,8% das pessoas ocupadas se autodeclararam pretas ou pardas | Imagem: Reprodução De acordo com o levantamento, o mercado no Distrito Federal em 2023 reforçou o protagonismo da população negra, que compõe a maior parte da força de trabalho na região. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF) mostram que 60,8% das pessoas ocupadas se autodeclararam pretas ou pardas, confirmando o papel essencial desse grupo na sustentação da economia local. Setores e rendimentos “Políticas públicas de qualificação profissional que promovam o acesso e a permanência da população negra na trajetória educacional são fundamentais para ampliar ainda mais o protagonismo da população negra no mercado de trabalho do Distrito Federal” Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Setores como construção civil, comércio e indústria de transformação lideram em participação de trabalhadores negros, com índices de 74,7%, 66,5% e 64,4%, respectivamente. Apesar disso, o setor de serviços continua sendo o principal espaço de atuação, absorvendo 71,5% dessa população, seguido pelo comércio e reparação (17,4%) e pela construção (6,1%). Os rendimentos médios reais da população negra também apresentaram crescimento, com aumento de 1,4% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 3.569. Esse avanço foi especialmente significativo no setor privado, onde os salários com carteira assinada cresceram 4,3%, enquanto os sem carteira tiveram uma elevação ainda mais expressiva, de 14,8%. Esses números evidenciam avanços em inserções historicamente marcadas por desigualdades. Políticas públicas Desafios importantes, porém, permanecem. A taxa de desemprego da população negra atingiu 17,9% em 2023, um aumento em relação ao ano anterior. Essa taxa é superior à dos não negros, que ficou em 13,5%. Contudo, o tempo médio de busca por trabalho entre negros caiu de 12 para 11 meses, mostrando maior eficiência na recolocação desse grupo no mercado. Além disso, o boletim aponta que a população negra está mais presente em posições ocupacionais de maior vulnerabilidade, como emprego doméstico (quase 80% dos postos) e trabalho autônomo (66,8%). No entanto, o emprego no setor público ainda representa 17% das oportunidades para negros, uma área em que a presença ainda pode ser ampliada. “Ampliar o acesso da população negra a posições ocupacionais com maior remuneração e acesso a direitos trabalhistas ainda é um desafio”, reforçou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. “Políticas públicas de qualificação profissional que promovam o acesso e a permanência da população negra na trajetória educacional são fundamentais para ampliar ainda mais o protagonismo da população negra no mercado de trabalho do Distrito Federal.” *Com informações do IPEDF
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Desemprego no DF recua para 15,4% em setembro, atingindo menor índice em um ano
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (29), os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a setembro de 2024. Em um cenário de leve recuperação no curto prazo, a taxa de desemprego total no Distrito Federal declinou de 15,6% para 15,4%, entre agosto e setembro deste ano, e recuou em relação a setembro de 2023, quando a taxa era de 16,5%. Serviços e comércio foram os maiores impulsionadores da recuperação de postos de trabalho no DF, com aumento de contratações no último ano | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Este recuo é atribuído, em grande parte, à criação de 30 mil novos postos de trabalho nos últimos 12 meses, número superior ao aumento da População Economicamente Ativa (PEA), que teve 13 mil pessoas a mais buscando inserção no mercado. Esse crescimento do nível ocupacional foi acompanhado por uma queda no desemprego aberto, que passou de 13,3% para 12,9% da PEA, enquanto o desemprego oculto teve leve aumento de 2,3% para 2,5%. “Encerramos o último trimestre do ano com boas notícias: o desemprego é menor e o rendimento maior que os registrados no ano anterior, no mesmo período” Lucia Garcia, economista e técnica do Dieese A pesquisa também aponta que serviços e comércio foram os maiores impulsionadores dessa recuperação, apresentando elevação nas contratações ao longo do último ano. Já o setor público e os trabalhadores autônomos mantiveram-se estáveis, enquanto o volume de empregados domésticos e de assalariados sem carteira assinada reduziu, sinalizando uma movimentação de consolidação nos setores formalizados. Na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), a taxa de desemprego cresceu para 15,1% em setembro de 2024 em relação a agosto (13,3%), embora a proporção de desempregados registrados no último mês seja inferior ao identificado no mesmo período de 2023, quando era de 15,9%. O setor de construção foi o principal responsável pela manutenção do emprego na região, registrando um aumento de 6,5% no número de trabalhadores, em contraponto ao setor de Serviços, que teve retração de 5,9%. A economista e técnica do Dieese Lucia Garcia ressalta que os números do último trimestre trazem um alívio, com queda no desemprego e aumento de renda em comparação ao ano passado. Ainda assim, Garcia alerta para desafios que acompanham esse cenário, como a queda de empregos domésticos e públicos e o aumento de aposentados. “Encerramos o último trimestre do ano com boas notícias: o desemprego é menor e o rendimento maior que os registrados no ano anterior, no mesmo período. Trata-se de uma folga necessária para refletir sobre movimentos que se acentuam e demandam atenção, como a queda do emprego doméstico, o recuo do emprego público e o aumento de aposentados. Uma pausa para respiro, mas com os desafios que gestores devem enfrentar à frente.” Acesse os estudos: → PED-DF → PED-AMB → PED-PMB *Com informações do IPEDF
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Resultados da PED-DF de janeiro serão apresentados nesta sexta
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta sexta-feira (23), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a janeiro de 2024. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – janeiro 2024 Data: sexta (23) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Desemprego se mantém estável no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (30), os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB) referentes ao mês de dezembro e ao ano de 2023. Em dezembro, a taxa de desemprego ficou em 15,5%, idêntico patamar de novembro e acima do percentual registrado no mesmo mês de 2022 (14,8%). Apesar do aumento na taxa de desemprego na comparação anual, os resultados observados nos dois últimos meses de 2023 são os menores do ano e apresentam queda desde outubro. Periferia Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A taxa de desemprego na PMB passou de 18,7% para 16,8% entre novembro e dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, o índice era de 18,2%. Os 12 municípios goianos que compõem a PMB são Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Área Metropolitana de Brasília Na AMB, que agrega os contingentes pesquisados no DF e na PMB, a taxa de desemprego caiu de 16,4% em novembro para 15,8% em dezembro do ano passado. Na comparação anual, o índice permaneceu relativamente estável, já que em dezembro de 2022 ficou em 15,7%. Assim como observado na capital federal, o resultado do último mês de 2023 foi o menor do ano. Confira, abaixo, os boletins. ? Boletim PED-DF Dezembro/23 ? Boletim PED-PMB Dezembro/23 ? Boletim PED-AMB Dezembro/23 *Com informações do IPEDF
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Resultados da PED-DF de novembro serão apresentados nesta terça (19)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (19), às 10h, ao vivo, no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a novembro deste ano. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – Novembro 2023 Data: terça-feira (19) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Puxado por construção e serviços, PIB do DF cresceu 3% em 2021
No ano de 2021, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) acumulou, em valores correntes, R$ 286,9 bilhões, mantendo a capital na oitava posição entre as maiores economias estaduais do país e representando 3,2% do PIB nacional. Comparado a 2020, o PIB cresceu 3% em volume (variação real), recuperando as perdas do ano, onde a economia brasiliense encolheu 2,6% devido à pandemia da covid-19. [Olho texto=”No ranking do PIB per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre os Estados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O índice positivo reflete o aumento da demanda e da produção de bens e serviços, retomadas com o afrouxamento do isolamento social e a adoção de medidas estabelecidas pelos governos federal e local para amenizar os efeitos da crise sanitária, com ações para beneficiar as empresas e os trabalhadores, como desoneração tributária, concessão de incentivos fiscais e auxílios financeiros. No ranking do Produto Interno Bruto per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre as unidades da Federação. Em 2021, a estimativa era R$ 92.732,27, correspondendo a 2,2 vezes o indicador brasileiro (R$ 42.247,52). O segundo maior foi registrado para Mato Grosso (R$ 65.426,10), representando 1,5 vezes o nacional, o menor para o Maranhão (R$ 17.471,85), com 0,4 vezes a média do país. Ótica de produção O desempenho do subsetor da Construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo do setor Indústria (11,5%) e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Do valor total do PIB distrital, R$ 257 bilhões são referentes ao valor adicionado bruto, representados pelos setores agropecuário, industrial e de serviços, e R$ 29,9 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. Em 2021, a indústria e os serviços fomentaram a economia do DF. A indústria evoluiu 11,5% em volume, e passou a representar 4% da estrutura produtiva local. O setor de serviços, responsável por 95,1% da economia, avançou 2,3% e determinou a dinâmica anual da atividade econômica brasiliense. A agropecuária contraiu 6,4% no ano, mas pouco influenciou o índice geral, uma vez que responde por 0,9% do valor adicionado bruto total. A indústria foi o setor com a maior elevação em volume no Distrito Federal (11,5%), gerando R$ 10,235 bilhões em valor adicionado. O desempenho do subsetor da construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo da indústria e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano. Por conta da estiagem no ano, o setor agropecuário contabilizou R$ 2,287 bilhão de valor adicionado bruto, indicando um recuo de 6,4%, após avançar 19,8% em 2020. Apesar de apresentar a menor estrutura produtiva distrital, o grupo aumentou de 0,7%, em 2020, para 0,9%, em 2021, a maior em toda a série, iniciada em 1985. Além do mais, a variação média dos preços agropecuários foi positiva, o que impactou favoravelmente no valor adicionado do setor. Mesmo sendo o mais afetado durante a pandemia, serviços é o dominante na economia brasiliense. Em 2021, o setor cresceu 2,3%, em volume, e com valor adicionado bruto de R$ 244,506 bilhões, ganhou participação relativa na estrutura produtiva distrital, alcançando 95,1%. Por sua natureza, o setor foi beneficiado pelo restabelecimento do mercado de trabalho. O número de ocupados, no DF, aumentou 5,5% e a taxa total de desemprego caiu de 19,1% para 18,0%, entre 2020 e 2021, conforme aponta dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF). Renda A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021, composta por R$ 127,738 bilhões referentes aos salários e R$ 37,451 bilhões às contribuições sociais. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela ampla participação da administração pública na economia distrital, com grande contingente de servidores assalariados. Os impostos sobre a produção, no valor de R$ 31,756 bilhões, são apresentados em impostos sobre produto, líquidos de subsídios (R$ 29,915 bilhões) e outros impostos sobre a produção (R$ 1,840 bilhão), representando, juntos, 11,1% do PIB local. Acesse aqui o relatório completo do PIB do Distrito Federal. *Com informações do IPEDF
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