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Polo de cinema

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Trecho da VC-215, em Sobradinho, tem pavimento restaurado

O governador Ibaneis Rocha visitou, nesta sexta-feira (17), a região do Polo de Cinema, em Sobradinho, onde um trecho de aproximadamente dois quilômetros da VC-215 teve a pavimentação completamente restaurada. A obra ficou a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem l (DER-DF) e beneficia 10 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente. A VC-215 foi construída há mais de 20 anos e precisava passar por uma recuperação asfáltica em trecho que dá acesso a muitos condomínios residenciais | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília A reforma viária foi conduzida pelos próprios servidores do DER/DF, e traz mais fluidez, conforto e segurança aos motoristas que cruzam a vicinal na região de Sobradinho, onde há muitos condomínios ao longo da via. Além de um novo asfalto, o trecho ganhou calçadas, meios-fios e abrigos de passageiros, bem como sistema de drenagem e nova iluminação. A próxima etapa é a construção de ciclovia. “Pequenas obras como essa também são importantes porque afetam a vida de muitas pessoas que moram e passam aqui por essa região. São muitos condomínios aqui, e o pavimento estava realmente degradado; agora esses moradores vão poder trafegar com segurança”, ressaltou o governador Ibaneis Rocha. Para sair do papel, a recuperação asfáltica da VC-215 contou com investimento de R$ 2,4 milhões, originários  de emendas parlamentares dos deputados distritais João Cardoso e Ricardo Vale. “Essa é uma vicinal do DER/DF, bem antiga, que dá acesso ao Polo de Cinema. Ela tem mais de 20 anos e estava totalmente destruída. A população estava precisando de um asfalto de qualidade e conforto maior”, reforçou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Moradora da região há mais de 30 anos, a aposentada Elvina Carvalho, 71, comemorou a entrega: “Aguardamos essa reforma da pavimentação há muito tempo. Era uma trepidação que ninguém queria nem comprar carro mais, estava horrível. Agradeço ao governo que fez essa obra, ficou boa demais. A qualidade de vida é outra agora”.

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Governo desativa 34 lixões e áreas de descarte irregular

Brasília, 1º de setembro de 2022 – Durante muitos anos foi comum que toda segunda-feira toneladas de lixo e de entulho fossem retiradas por caminhões dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) em uma área de 15 mil metros quadrados, no Polo de Cinema, em Sobradinho. Conhecida popularmente como “Lixão de Sobradinho”, a área de descarte irregular foi desativada no início de 2022 em uma iniciativa do GDF Presente. Em parceria com as administrações regionais, 34 locais usados para o descarte de lixo e inservíveis foram desativados a partir de 2019 e ganharam os cuidados do programa de zeladoria do GDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Desde 2019, o programa de zeladoria feito em parceria com as administrações regionais e outros órgãos do governo, como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), desativou 34 locais usados para despejo de inservíveis em todo o Distrito Federal. Planaltina, Sobradinho, Guará, Ceilândia, Gama, Recanto das Emas, Taguatinga, Riacho Fundo II, Jardim Botânico e Samambaia são as regiões administrativas onde foram feitas desativações. Um trecho do Polo de Cinema, em Sobradinho, que já foi um lixão a céu aberto, foi transformado em um bosque, com a plantação de mudas de ipê e árvores nativas do cerrado | Foto: Tony Araújo / Agência Brasília “Temos uma preocupação muito grande em relação ao descarte de lixo e inservíveis. É um trabalho muito forte em que o governo vem atuando. Temos pontos que foram revitalizados com plantio de árvores regionais”, afirma o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações nas Cidades da Secretaria Executiva das Cidades, da Secretaria de Governo, Flávio Araújo. Antes um lixão a céu aberto, o trecho no Polo de Cinema se tornou um bosque com mudas de ipês e árvores nativas do cerrado cedidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Era uma área muito grande e havia essa demanda tinha mais de 15 anos. Fizemos essa articulação para desativar o lixão, tratar a área devastada e plantar as diversas mudas nativas do cerrado”, comenta o administrador de Sobradinho, Abílio Castro. José Benício, morador de um condomínio próximo ao Polo de Cinema, diz que a população precisa se conscientizar e observar quais os locais corretos para descarte de lixo e entulhos | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília A presença da plantação inibe que moradores utilizem o espaço para descarregar restos de lixo, obras, entre outros. Na ação de desativação foram retiradas 9 mil toneladas. “Todo mundo chegava e jogava entulhos. Tinha até cachorro morto. Foi uma luta até conseguir fazer um bosque ali. Eram caminhões e caminhões retirando lixo. Mas, quando os caminhões saíam, a população descartava (lixo) de novo lá”, lembra o mecânico José Benício da Silva, que trabalha em um condomínio próximo à região. Por esse motivo, ele diz que a iniciativa é importante. “O governo fez o trabalho dele, mas o problema é que a população não se conscientiza que tem lugar certo para descartar entulhos e lixo. Acham mais fácil chegar com o carro, jogar o lixo e ir embora, e quem paga é quem mora aqui”, acrescenta. Ivo Araújo lembra que jogou bola em área de Sobradinho II que virou lixão, agora comemora a transformação do local em um bosque | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Morador de Sobradinho II desde 1979, o pedreiro Ivo Araújo comemorou a criação do bosque. Antes do local se tornar um lixão, ele se recorda de ter jogado bola no espaço. “Era um campo de futebol e foi se tornando um lixão. Era muito ruim”, conta. “(Hoje) Não tem mais lixo, acabou. Plantaram os ipês e umas árvores e ficou bem melhor. Está tudo limpinho. Também colocaram manilhas beirando para o pessoal não jogar lixo. Ficou muito bom”, completa. Para evitar novos espaços de descarte ilegal, a administração de Sobradinho vai lançar dois pontos de recolhimento de entulho na Quadra 10 e na saída da BR-020. “Esses dois pontos fazem parte de uma política educacional ambiental do governo. Vamos receber diariamente uma certa quantidade de entulho e o SLU vai recolher de três em três dias. Além disso, vamos fazer uma campanha educativa de orientação aos moradores”, adianta o administrador Abílio Castro. O espaço do Riacho Fundo II antes utilizado pelos carroceiros e como depósito de lixo, hoje é considerado modelo, uma área de esporte procurada pelos jovens e pela população da cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Área de esporte e lazer Outra região que teve um lixão desativado pelo programa foi o Riacho Fundo II. Por muito tempo, uma área aberta na QN 34 foi utilizada para descarte. Lixo e entulho se acumulavam na região que hoje dá espaço a um campo de grama sintético e uma quadra de areia. O administrador do Riacho Fundo II, Rafael Rodrigues Mazzaro, diz que, antes da transformação em praça de esportes, o local tinha muita incidência de dengue e outras doenças | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília “Era um lixão a céu aberto histórico, onde tinha muita incidência de dengue e de outras doenças. Conseguimos a desapropriação da área e a criação da primeira praça de esporte do Riacho Fundo II”, conta o administrador do Riacho Fundo II, Rafael Rodrigues Mazzaro. Acabar com a área irregular demandou muita conversa do governo com a população. “Nossa luta começou muitos anos atrás. Quando tivemos a apropriação dos carroceiros aqui. Com muito jeito e conversa, conseguimos tirar as baias que ocupavam com o lixão. Hoje é uma área modelo para a cidade. É utilizada pelos jovens e pela população na área do esporte”, revela. A administração do Riacho Fundo II também busca alternativas para que a população tenha locais de descarte legal. “Temos alguns papa-lixos instalados no Caub I e Caub II, que ajudaram na conscientização. Mas estamos falando de lixo residual. Nosso problema é entulho. Precisamos de um papa-entulho. Por enquanto temos um lugar provisório dentro da nossa Diretoria de Obras. É um descarte temporário”, comenta Mazzaro. Semanalmente são recolhidos mais de 50 caminhões de lotados de entulho para serem depositados nos aterros da Estrutural e de Samambaia | Foto: Divulgação / GDF Presente Trabalho diário Além da desativação de áreas irregulares, diariamente, o governo faz o recolhimento de entulhos e lixos despejados pela cidade. O objetivo é manter a capital federal limpa. Wilson Luiz, apontador do SLU, diz que a insistência de moradores em fazer os descartes irregulares prejudica a comunidade | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília “Todos os dias temos que fazer esse serviço. Nós tiramos hoje (pela manhã); quando já é tarde, tem lixo novamente. Somos nós tirando e o pessoal jogando”, explica o apontador do SLU, Wilson Luiz Souza. “As pessoas trazem para cá porque querem economizar. Onde tem cerrado, eles jogam. Isso prejudica todo mundo”, avalia. Em uma ação no Setor de Clubes Sul, em apenas algumas horas, a equipe já havia retirado quatro caminhões lotados de entulho e ainda haviam vários inservíveis para serem destinados aos aterros na Estrutural e em Samambaia. Semanalmente, são retirados mais de 50 caminhões.    

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De lixão a bosque, uma transformação ‘cinematográfica’

“Onde estiver, seja lá como for/ Tenha fé, porque até no lixão nasce flor”. Os versos da música Vida Loka, Pt. 1, do grupo Racionais MC’s, servem para ilustrar a transformação do que era a antiga área de transbordo irregular de lixo e entulho no Polo de Cinema de Sobradinho, localizada no cruzamento das rodovias DF-215 e DF-326. No terreno onde antes havia restos de construção e todo tipo de lixo vai florescer um novo bosque de espécies típicas do cerrado | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta quarta-feira (16), membros da Administração Regional de Sobradinho, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região iniciaram o plantio de 200 mudas de árvores, das cerca de 1.000 que estão previstas para ocupar toda a área, de aproximadamente 15 mil m². As plantas foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Olho texto=”“Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente”, comemora o morador Dario Coelho Viana” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Um novo bosque de espécies típicas do cerrado, como ipê-amarelo, jacarandá-mimoso e aroeira, vai florescer no local antes preenchido por móveis usados, restos de construção, lixo doméstico e até animais mortos, o que gerava um grave impacto ambiental e sanitário. De acordo com o Polo Norte do GDF Presente, cerca de 5,3 mil toneladas de entulho foram recolhidas na última limpeza feita no local antes da chegada das mudas. “Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente. Esse governo mostrou que está presente, está aqui nos auxiliando, viu o problema e trouxe a solução”, comemora o morador da região Dario Coelho Viana. Além do plantio das mudas, está sendo finalizado o cercamento de toda a área com manilhas cheias de terra. Na verdade, a cerca vai servir como obstáculo para a passagem de carroças, carros e caminhões, que fizeram o despejo irregular de lixo e entulho durante os últimos anos. O antigo lixão também se transformava em criadouro do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Membros da administração regional, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região participaram do plantio de mudas, doadas pela Novacap Uma das entidades da sociedade civil que esteve ajudando no plantio das mudas foi a SOS Ribeirão Sobradinho, que há mais de 10 anos atua pela preservação de cursos d’água e do meio ambiente na região. “O lixo era retirado em um dia, no outro já estava lá. Fazer o cercamento e o bosque é ajudar a erradicar isso de uma vez, e nossa perspectiva também é deixar um legado”, ressalta o presidente da associação, Raimundo Pereira Barbosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, cita uma outra estratégia que vai ajudar na conscientização e na preservação do meio ambiente: “Juntamente com o SLU, estamos trabalhando para implementar em breve dois papa-entulhos e também pontos de recolhimento de lixo na cidade. Isso vai facilitar o trabalho com a comunidade, para que não se faça o descarte irregular”.

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Lixão vai se transformar em um parque de ipês

Antiga demanda dos moradores de Sobradinho que começa a ser atendida é o fechamento do lixão do Polo de Cinema, uma área de 15 mil m2 localizada no cruzamento das DFs 215 e 326. O local, havia mais de 20 anos, era utilizado pelos moradores de Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, entre outros residenciais da região, para descarte de móveis, entulho de obras, carcaças e ossos de animais, além de lixo doméstico. O depósito irregular de rejeitos dará lugar a um bosque com mil mudas de ipês-amarelos, cedidas pela Novacap. As 200 primeiras começam a ser plantadas na primeira quinzena de fevereiro, e a população será convidada a participar. Executado pelo SLU e o Polo Norte do programa GDF Presente, o plano para acabar com o lixão começou nesta semana, com a limpeza da área | Foto: Divulgação/GDF Presente Com as chuvas intensas desde o fim do ano passado, o local virou um grande foco de mosquitos da dengue e de outros vetores de doenças, gerando muitas reclamações da população. Só no primeiro dia de trabalho foram retiradas 5 mil toneladas de lixo. De acordo com boletim epidemiológico de dengue da Secretaria de Saúde (SES), a região de Sobradinho II se encontrava em situação de alerta e de risco. Além das doenças causadas, havia também danos ao meio ambiente, uma vez que o lixão ficava próximo à nascente do Ribeirão Sobradinho. [Olho texto=”“O poder público retirava o lixo e logo estava tudo de volta. O fim daquele lugar significa a retirada de circulação de doenças”” assinatura=”Raimundo Ribeiro, professor e morador de Sobradinho” esquerda_direita_centro=”direita”] “Antes dessa ação, várias tentativas já foram feitas para acabar com aquele lixão. Além das doenças que o descarte irregular causava, havia ainda a questão ambiental, pois [o lixão] ficava próximo ao Ribeirão Sobradinho, e o risco real de contaminação. Não podia mais ignorar a situação”, explicou o administrador de Sobradinho, Abílio de Castro. O plano de organização para acabar com o lixão teve início na segunda-feira (24), com os serviços de limpeza. Já estão sendo colocadas manilhas para cercar a área, e depois será plantado o bosque de ipês, para dar uma nova destinação ao local. O trabalho está sendo executado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Polo Norte do programa GDF Presente. As manilhas utilizadas na cerca foram doadas pela Novacap. O DF Legal intensifica a fiscalização para evitar a possível reincidência de deposição irregular de entulhos no local. As administrações de Sobradinho e Sobradinho II  e o Polo Norte forneceram as máquinas, caminhões e mão de obra para a operação. Mudança de hábito Também será feita uma campanha maciça de conscientização para o uso do espaço. “Dois papa-entulhos estão sendo construídos em Sobradinho para que a comunidade não precise mais utilizar lixões”, disse a chefe de gabinete da administração da cidade, Fabiana Ferreira. Ela ressaltou a luta de mais de duas décadas dos moradores da área rural de Sobradinho para que fosse dado um fim ao lixão. Já estão sendo colocadas manilhas para cercamento, e depois será plantado o bosque de ipês, dando vida nova ao local No momento, estão sendo utilizadas duas carregadeiras, uma retroescavadeira, dez caminhões e, de mão de obra, seis reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão subordinado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A expectativa do responsável pelo Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, é que nesta quarta-feira (26) sejam concluídas a limpeza e a cerca. O líder comunitário do Núcleo Rural de Sobradinho II, Dário Coelho Viana, contou que o depósito irregular de lixo era um campo de futebol. “De uma hora para outra, vimos um campo de futebol ser transformado em um lixão sem que ninguém fizesse nada. Somos muito gratos ao Governo do Distrito Federal pela recuperação da área”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O professor Raimundo Ribeiro, morador de Sobradinho, comemorou o fim do lixão. Depois de se aposentar, ele tem se dedicado às causas ambientais. “Nós já denunciamos à imprensa oito vezes aquele lixão. O poder público retirava o lixo, e logo estava tudo de volta. O fim daquele lugar significa a retirada de circulação de doenças”, comentou. Outro morador de Sobradinho, Heron de Sena Filho, destacou que o fim do lixão é fundamental para a saúde das pessoas e das águas, uma vez que as nascentes existentes no local levam volume para os rios Maranhão, que desemboca no Rio Tocantins, e São Bartolomeu, afluente do Paraná. “Se nós pagamos a taxa de lixo, que sentido faz jogar os rejeitos em um lixão? Também falta às pessoas educação ambiental”, frisou.    

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Polo de Cinema e Vídeo, em Sobradinho, passa por reforma

Localizado na DF-330, km 4, em Sobradinho, o Polo de Cinema e Vídeo Grande Otelo está sob o som de furadeiras e batidas de martelo. Instalado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o canteiro de obras põe fim a uma década de abandono. Com investimento total de R$ 231.063,96, a Secec iniciou, neste mês de julho, uma obra que consiste na revitalização do galpão central e do sistema elétrico, além de roçagem e pintura. Parte do telhado do galpão foi arrancada por uma ventania. A estrutura será substituída e calhas pluviais serão instaladas para o escoamento da água de chuva. Haverá ainda a substituição de toda a sustentação dessa cobertura | Foto: Marina Gadelha/Secec Prevista para ser entregue em outubro, a obra integra o projeto Brasília, Cidade Patrimônio, da Secec, que investiu R$ 2 milhões no primeiro semestre de 2021 e vai investir, ao menos, mais R$ 4 milhões até dezembro. Parte do telhado do galpão foi arrancada por uma recente ventania. Agora, essa estrutura será substituída. O forro mineral já está no chão, calhas pluviais serão instaladas para o escoamento da água de chuva. Haverá ainda a substituição de toda a sustentação dessa cobertura. [Olho texto=”A última filmagem no Polo foi de ‘O Outro Lado do Paraíso’, de André Ristum, em 2013. O longa-metragem recriou uma cidade cenográfica de 15 mil metros quadrados para reconstituir a periferia de Brasília em 1964″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Infraestrutura A obra também prevê a substituição de todo o quadro de distribuição de energia elétrica, incluindo a troca de disjuntores, terminais, barramentos, fiação e conectores. O local ganhará um reforço na iluminação, com novas luminárias e refletores externos, pintura, dedetização e manutenção dos jardins da parte externa. “Essa reforma revitaliza a estrutura física do Polo que seguia há anos sem uma atenção. O que vamos discutir agora é o processo de ocupação. Há muitas ideias postas à mesa”, conta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Nesse sentido, há uma articulação administrativa para que o Polo possa atender à população com cultura e políticas públicas mais abrangentes. Essa discussão segue em paralelo à obra. Última filmagem Ao lado do galpão em reforma, existe uma área dedicada às atividades técnicas. São espaços de concreto firme que estão em perfeitas condições, onde funcionavam salas de costura, produção, elétrica, direção, som, administração, protocolo, depósito, vestiários e sanitários. Na área externa, árvores frutíferas e gramados estão sendo limpos e jardinados. Ali, fica a charmosa guarita azul, com vista para Sobradinho II. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A última filmagem feita no Polo foi do filme O Outro Lado do Paraíso, de André Ristum, em 2013. O longa-metragem recriou uma cidade cenográfica de 15 mil metros quadrados para reconstituir a periferia de Brasília em 1964, num rigor estético e artístico impressionantes. Baseado na obra homônima de Luiz Fernando Emediato, o filme ganhou sete prêmios na Mostra Brasília do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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GDF Presente recolhe 100 toneladas de lixo do Polo de Cinema

Cerca de 100 toneladas de entulho foram recolhidas todos os dias, por quatro caminhões | Foto: GDF Presente A região de Sobradinho II passou por uma série de cuidados do GDF Presente na semana passada. Aproximadamente 100 toneladas de entulho foram recolhidas, revitalização de rotatórias em duas quadras da cidade e o início da operação tapa-buraco compõem a lista de entregas. As equipes do Polo Norte do programa trabalharam na recuperação das vias e fizeram uma limpeza geral na área entre o Polo de Cinema e o Condomínio Vila Rica. Foi realizado o patrolamento e correção de nível nas vias sem pavimentação, limpeza de bacias de contenção e a criação de saídas de águas pluviais no trecho. O lixo era enorme: cerca de 100 toneladas de entulho todos os dias recolhidas por quatro caminhões. “É uma área de transbordo, onde as pessoas despejam restos de construção, todo tipo de entulho, móveis velhos. A vinda do GDF Presente é importante até para evitar focos de mosquito da dengue”, explica o administrador Osmar Felício. “Ações necessárias e muito importantes para nossa comunidade”, complementa. Já nas quadras AR 7 e em frente a AR 9, os técnicos cuidaram da reconstrução das rotatórias. Elas foram revitalizadas. Agora, a Administração vai providenciar o plantio de grama e, posteriormente, vai solicitar ao Detran a sinalização horizontal. Nessas quadras e na AR 11, também teve operação tapa-buraco. Foram 10 toneladas de massa asfáltica empregadas nos reparos das avenidas que estavam bem castigadas. Em outras cinco quadras, as equipes começaram a fresagem do pavimento, que é a preparação para o recebimento do asfalto. “O GDF Presente é um programa que trabalha diariamente em prol das melhorias nas cidades, desde os pequenos reparos até as grandes ações como esta em Sobradinho. Isso mostra como a atual gestão se preocupa com o meio ambiente, a saúde pública, a infraestrutura, o dia a dia da população do DF”, ressaltou o secretário executivo das Cidades, Valmir Lemos.

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Sobradinho II tem 50 mil metros de estradas rurais recuperadas

Serviços são executados pela Administração Regional de Sobradinho II, com equipamentos próprios e materiais doados | Foto: Divulgação As estradas de áreas rurais de Sobradinho II passam por ações constantes de recuperação. Desde janeiro, 50 mil metros lineares de pistas já foram reparados para dar melhor trafegabilidade à comunidade e ao escoamento de produções da região, especialmente após a ação das chuvas. Lago Oeste, Vila Basevi, Sansão, Vila Rabelo, Polo de Cinema e Parque Canela da Ema estão entre os principais pontos de trabalho. Os serviços são executados pela Administração Regional de Sobradinho II, com equipamentos próprios e materiais doados. Segundo o gestor Alexandre Yanez, a recuperação das vias envolve reparos nas saídas d’água e colocação de material resistente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fazemos um serviço de qualidade para que o reparo nos trechos, antes intransitáveis pelas chuvas, dure mais tempo, especialmente com a chegada da seca”, explica. Ainda de acordo com Alexandre, o material é compactado de forma abaulada no centro, e a recuperação envolve a construção de peitos-de-pombo, de grandes quebra-molas para tirar a velocidade da água, de canaletas de saída e de bacias de contenção. “São vários serviços que fazem a estrada ficar melhor e mais durável”, completa. Prioridades Segundo a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), mais da metade da área territorial de Sobradinho II é rural. “Como a área é muito grande, temos muita demanda, que chega por ouvidoria [telefone 162], por líderes comunitários e até mandadas para meu celular”, relata o administrador. Para definir prioridades, são considerados pontos mais críticos e que dão acesso a equipamentos públicos como escolas e unidades básicas de saúde (UBSs). “A intenção é sempre assegurar o direito de ir e vir dos moradores e chacareiros, além de contribuir no escoamento da produção da região”, acrescenta. | Foto: Divulgação O pastor Laerte Viana, 52 anos, mora no Setor Habitacional Contagem, na região da Canela de Ema, há oito anos. Ele passa diariamente pela estrada não pavimentada que recebe ações recorrentes de recuperação. “Convivemos com poeira, buracos, lama. A administração vem e passa as máquinas para resolver por algum tempo, o que ajuda. É um trecho importante para investimentos, por onde passam coletivos, ambulâncias e viaturas”, observa.

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