UTI Coronariana do Hospital de Base é selecionada para projeto sobre prevenção de infecções
A equipe responsável pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Coronariana do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) organizou, na segunda-feira (11), um encontro entre todos os colaboradores da área para anunciar o início da participação da unidade no Projeto Saúde em Nossas Mãos, parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). O projeto visa prevenir infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e consiste em implementar melhorias nos processos de hospitais, de acordo com planos pré-estabelecidos. Segundo a chefe do Núcleo de Enfermagem de UTI, Ana Cristina Bretas, a ideia de reunir a equipe para fazer o anúncio da participação no programa, faz parte da iniciativa de engajamento dos colaboradores na iniciativa. “Todos são responsáveis pelo sucesso de nosso objetivo, então precisamos que todos estejam focados em fazer o seu melhor”, explicou. O projeto visa prevenir infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e consiste em implementar melhorias nos processos de hospitais, de acordo com planos pré-estabelecidos | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF A chefe médica da UTI Coronariana, Sandra Mary Feitosa, destacou a importância do momento para a unidade, que recentemente passou por uma fase de expansão e melhorias. “Este projeto representa um marco para a nossa UTI, que há um ano dobrou o número de leitos e vem alcançando conquistas significativas com o engajamento de toda a equipe. Assumimos este desafio com o compromisso de oferecer um serviço cada vez mais qualificado para a população. É uma iniciativa audaciosa, mas que contará com a dedicação e participação de cada colaborador para que os resultados sejam duradouros e de impacto para a saúde pública”, afirmou. O Proadi-SUS é uma aliança entre o Ministério da Saúde e seis hospitais de referência no Brasil. Criado em 2009, o propósito é apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada. Os seis hospitais envolvidos no programa são: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Hospital do Coração do Brasil (HCor), Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês. O projeto do Hospital de Base terá foco em melhorar os índices de infecção por Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV), Infecção Primária da Corrente Sanguínea Associada a Cateter Venoso Central (IPCSL) e Infecção do Trato Urinário Associada a Cateter Vesical (ITU-AC) na UTI Coronariana. “Em nosso processo de entrada no projeto, teremos a consultoria da equipe do hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre”, disse Ana Cristina. O Proadi-SUS é uma aliança entre o Ministério da Saúde e seis hospitais de referência no Brasil A UTI de Trauma do HBDF já passou pelo Proadi entre 2018 e 2022, conseguindo superar o objetivo inicial proposto pelo projeto, que era reduzir em 30% as infecções hospitalares. “Na época, alcançamos 50% de redução, o que hoje está sendo mantido”, conta Ana Cristina. De acordo com ela, a participação e o engajamento da equipe são fundamentais para o sucesso do projeto. “Os colaboradores ajudam a testar as melhorias e se empenham para alcançarmos os resultados desejados. A melhoria não pode ser apenas durante o andamento do projeto ela tem que perpetuar”, contou Ana. A primeira visita dos mentores do Hospital Moinhos de Vento acontece nesta quarta-feira (13). “Eles terão um momento para conhecer as nossas instalações e processos e depois uma conversa com a alta gestão do HBDF para definir um diagnóstico da situação, entender o que pode melhorar e saber quais são as nossas dificuldades”, disse Ana Cristina. Segundo a enfermeira Raíssa Braga, líder do setor da UTI Coronariana, o projeto envolve também a confecção e o preenchimento de um quadro para acompanhamento do desenvolvimento das melhorias dos índices de infecção. “Toda a equipe vai poder visualizar o que a gente já melhorou, o que ainda pode melhorar, entender melhor qual o nosso foco e objetivo e avaliar o que ainda falta para o alcançarmos. Esse quadro vai ser, na verdade, um retrato de como a nossa UTI vem caminhando”, afirmou. Segundo a enfermeira Jaqueline Rosa, líder do Projeto, é uma enorme satisfação e responsabilidade o Proadi escolher o setor para este projeto. “Reconhecemos a sua importância e o impacto positivo que esse projeto gera para nossos pacientes e colaboradores”. Ainda de acordo com ela, a jornada é desafiadora, mas a equipe está comprometida em alcançar o objetivo final. “Acreditamos que, com a qualidade dos nossos indicadores e com nossa equipe alinhada aos processos, conseguiremos alcançar um excelente resultado”, disse. *Com informações do IgesDF
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Com destaque para cirurgias de coluna e mão, HRL é modelo em ortopedia
Em 2023, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, registrou cerca de 800 procedimentos de coluna e de mão – respectivamente, 438 e 360 intervenções nessas especialidades. O HRL executa cirurgias consideradas de alta complexidade, com duração de até 12 horas, além de oferecer atendimento ambulatorial e no pronto-socorro. Cirurgias de reabilitação fazem parte dos serviços que o hospital oferece à comunidade | Foto: Illa Balzi/Agência Saúde-DF “O serviço desempenhado pelo hospital na área de ortopedia é crucial, proporcionando atendimento e reabilitação”, ressalta a diretora do hospital, Tatiana Sanches. “Em meio à alta demanda de traumas, torna-se fundamental ser uma unidade de referência, contribuindo para a saúde e bem-estar da população.” O reconhecimento se estende pelo país. O HRL é uma das 25 unidades de saúde de todo o Brasil selecionadas para integrar o projeto Telescope 2, desenvolvido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, que tem sede central em São Paulo (SP). Ao longo de 2024 e 2025, a equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF) contará com a assessoria diária de profissionais da unidade paulista para aprimorar rotinas de atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que também passou pelo Telescope 1. Equipe especializada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O HRL faz parte de outras iniciativas vinculadas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), como Lean (metodologia que consiste em deixar operações de uma empresa mais enxutas, para diminuir desperdícios sem prejudicar a qualidade da solução final) nas emergências para reduzir a superlotação e inserir uma nova cultura organizacional de gestão, planificação da linha materno-infantil, cuidados paliativos e o projeto de prevenção de infecções Saúde em Nossas Mãos, entre outras ações. Gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação do HRL, Lucyara Araújo Simplício afirma que o local conta com uma equipe especializada. “Apresentamos diversos trabalhos, damos incentivos aos servidores, levando a educação continuada com periodicidade”, especifica. “São profissionais extremamente atuantes, e temos indicadores excelentes relacionados ao cuidado materno infantil, por exemplo”. A unidade funciona 24 horas por dia, com a emergência de portas abertas à população. Além disso, é possível agendar consultas no ambulatório via regulação, por encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs). Também há atendimento em urgência e emergência nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e obstetrícia em clínica cirúrgica. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Hran aperfeiçoa gestão para melhor atendimento a pacientes
O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) otimizou seu fluxo de atendimentos por meio da implementação de estratégias de gestão eficaz. A conclusão do ciclo inicial do projeto Lean nas Emergências aponta que a ocupação no serviço de urgência e emergência teve redução de 32%. Também houve impacto positivo na qualidade da assistência aos pacientes, maior resolutividade das pendências, mudanças na cultura dos processos de trabalho, comunicação e planejamento. Projeto Lean nas Emergências faz parte do Proadi-SUS, do Ministério da Saúde, e é executado pelo hospital A Beneficência Portuguesa | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF O projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde, executado pelo hospital A Beneficência Portuguesa. Após seis meses de engajamento das equipes do Hran, os resultados positivos já aparecem na qualidade da assistência aos pacientes atendidos, incluindo a redução de eventos adversos. [Olho texto=”A melhora nos indicadores foi alcançada após um diagnóstico cuidadoso dos fluxos de processos do hospital pelos consultores da Beneficência Portuguesa e gestores do Hran. Em seguida, foi realizada a implementação de diversas ações, como reduzir estoques e realizar reuniões rápidas e resolutivas diariamente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A coordenadora do projeto Lean no Hran, Katianny Pereira, apresentou aos servidores na quinta-feira (23) os resultados alcançados após o ciclo inicial do projeto. “Estou aqui para agradecer a todo mundo. Os indicadores mostraram que somos capazes, nossas ações repercutiram e, assim, conseguimos melhorar a assistência aos pacientes”, disse aos colaboradores. A melhora nos indicadores foi alcançada após um diagnóstico cuidadoso dos fluxos de processos do hospital pelos consultores da Beneficência Portuguesa e gestores do Hran. Em seguida, foi realizada a implementação de diversas ações, como reduzir estoques, realizar reuniões rápidas e resolutivas diariamente, melhorar a organização nos setores e a rotina de trabalho das unidades. Também foram criados quadros de gestão, reduzida a poluição visual e aperfeiçoado o controle de medicamentos potencialmente perigosos. Reuniões diárias com os gestores aumentaram resolutividade no pronto socorro do Hran “Ficamos seis meses aqui com vocês, que passaram a fazer parte do nosso convívio, por isso é tão gratificante ver esses resultados positivos alcançados. Conseguimos melhorar as condições de trabalho e oferecer uma assistência melhor ao nosso paciente, porque as equipes se empenharam em melhorar, mas também, porque vocês são muito bons no trabalho que fazem”, avaliou Susan Oliveira, consultora da Beneficência Portuguesa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois desse ciclo de intervenção presencial dos consultores, vem a fase de monitoramento, com novos objetivos e aperfeiçoamento das metas alcançadas. Nessa fase, cada servidor vai multiplicar as estratégias para alcançar os objetivos pactuados e manter os bons resultados. O Hran possui 325 leitos, em uma área total de 42 mil metros quadrados. Chegam em média 140 pacientes todos os dias, dos quais cerca de 10 precisam ser internados. A cada ano, o hospital presta assistência a mais de 50 mil pacientes. *Com informações da SES-DF
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Gestores da Secretaria de Saúde fazem capacitação em excelência operacional
Identificar situações que dificultam o atendimento à população, criar soluções e otimizar o uso dos recursos para aprimorar o serviço prestado. Esse é o objetivo da capacitação que, neste fim de semana, promove encontro de gestores da Secretaria de Saúde com instrutores do Hospital Israelita Albert Einstein. [Olho texto=”A turma de 50 participantes tem encontros mensais e, semanalmente, passa por uma mentoria de duas horas para o acompanhamento dos projetos desenvolvidos em suas unidades” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o coordenador do curso, Eduardo Nascimento, são esperados resultados como redução do tempo de espera para pacientes, do tempo de internações e até de solicitações desnecessárias de exames ou documentos. “Nós já temos resultados positivos e vamos acompanhar os projetos por meio da mentoria”, explica. Uma das alunas é a médica Michelle Lopes, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, que abrange nove regiões administrativas e conta com o Hospital Regional do Guará, duas unidades de pronto atendimento, 22 unidades básicas de saúde e três policlínicas, dentre outras organizações. A gestora conta que seu foco é utilizar da melhor forma os indicadores para a tomada de decisões. “São informações que ficam dispersas no dia a dia. É preciso juntar tudo isso e transformar em uma ferramenta de trabalho”, afirma. A partir da realização do curso, são esperados resultados como redução do tempo de espera para pacientes, do tempo de internações e até de solicitações desnecessárias de exames ou documentos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde A chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do Hospital Regional de Sobradinho, Débora Nogueira, ressalta a relevância de identificar gargalos para tornar o serviço mais eficiente. “O centro cirúrgico é o metro quadrado mais caro de uma cidade, em qualquer lugar. A gente precisa fazer com que esses recursos sejam bem utilizados”, exemplifica. Na capacitação, ela analisa todo o fluxo do paciente para uma cirurgia, desde o telefonema de marcação até a alta. “É uma oportunidade excepcional pensar a gestão do ponto de vista científico”, opina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O módulo realizado neste fim de semana faz parte da pós-graduação em Excelência Operacional na Área da Saúde do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), um programa do Ministério da Saúde desenvolvido em parceria com hospitais de referência, como o Albert Einstein. A turma de 50 participantes tem encontros mensais e, semanalmente, passa por uma mentoria de duas horas para o acompanhamento dos projetos desenvolvidos em suas unidades. “A proposta é que a gente trabalhe temas e projetos que tenham impacto significativo”, acrescenta Eduardo Nascimento. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais rapidez no socorro a vítimas de traumas
[Olho texto=”“Este é um momento que me deixa muito contente porque, através de dados bem consolidados, prestaremos melhor assistência” – General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi lançado nesta segunda-feira (3) o projeto Dados Rápidos e Integrados: Tecnologia de Rápido Acesso de Dados Unificados para Mitigação da Acidentalidade (Trauma). O objetivo é criar uma base de dados integrada, com atualização instantânea, para ser compartilhada entre as assistências prestadas pelo Samu, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e Detran. A medida facilitará o acesso a informações sobre pacientes, com mais subsídios para o atendimento e melhor gestão. A iniciativa é do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), do Ministério da Saúde, em parceria com os conselhos nacionais de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. No lançamento do Projeto Trauma, o secretário Manoel Pafiadache reforçou a necessidade de integrar todos os sistemas para dar respostas mais rápidas e melhorar o atendimento à população | Fotos: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF Durante a cerimônia, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou a importância da reunião de informações dos serviços que prestam atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência. [Olho texto=”“Hoje, o que vemos em todo o Brasil são diversos sistemas diferentes, que não se falam e que acabam atrapalhando na hora de fazer a integração de dados. Nosso desafio é ter o histórico de atendimento do paciente na rede pública através do CPF” – Bruno Zoca, epidemiologista e representante do Einstein” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Queremos e precisamos integrar todos os sistemas para dar respostas mais rápidas e melhorar o atendimento à população. Não podemos mandar todos os pacientes vítimas de trauma para o Hospital de Base, tem que ser feita uma melhor distribuição do serviço. Esse é um momento que me deixa muito contente porque, através de dados bem consolidados, prestaremos melhor assistência”, afirmou. O projeto Trauma propõe estruturar as informações entre registros de vítimas de causas externas atendidas por serviços de urgência e emergência que podem evoluir para internação ou óbito. Os registros contêm informações qualificadas e oportunas sobre lesões por violências e acidentes, que servem de apoio para o atendimento e a gestão. Isso permitirá melhorar a assistência e embasar políticas públicas. Desafio O Hospital Israelita Albert Einstein é a instituição que vai desenvolver o projeto no DF. “Hoje, o que vemos em todo o Brasil são diversos sistemas diferentes, que não se falam e que acabam atrapalhando na hora de fazer a integração de dados. Nosso desafio é ter o histórico de atendimento do paciente na rede pública através do CPF”, explicou Bruno Zoca, epidemiologista e representante do Einstein. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, assegurou que o projeto fará uma grande diferença na ponta do SUS. “Ter dados limpos e de maneira ágil nos dará a oportunidade de compor indicadores, recontar a história de pacientes e fazer diferença na saúde pública do Brasil”, disse o gestor. O evento ainda contou com a participação de representantes do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Ministério da Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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HRC promove curso de cuidados paliativos pelo Sírio-Libanês
O HRC foi escolhido por ser um hospital grande, com reconhecida capacidade de atendimento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Cerca de 350 profissionais do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) estão sendo capacitados na área de cuidados paliativos, por meio de um curso ofertado pelo Hospital Sírio-Libanês. O objetivo do programa é que todos tenham o mesmo foco: garantir conforto ou aliviar o sofrimento de um paciente que vive com a doença. Desde o início de setembro, o HRC faz parte do Programa de Cuidados Paliativos no SUS. A integração foi formalizada por meio de uma parceria entre Secretaria de Saúde (SES), Ministério da Saúde, Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) e Hospital Sírio-Libanês. A meta, explica a nutricionista Patrícia Freire, do HRC, é fazer a interligação entre atenção hospitalar, atenção ambulatorial especializada e atenção domiciliar. “As três atenções precisam estar conectadas e integradas para que a gente realmente fuja daquele modelo de hospital no centro”, afirma. Aperfeiçoamento profissional O objetivo do Programa de Cuidados Paliativos no SUS é estabelecer diretrizes e protocolos e fazer planejamentos, com foco na conscientização dos profissionais de saúde. De acordo com Patrícia, o HRC foi escolhido por ser um hospital grande e pela capacidade de atendimento. “Atualmente, o HRC foi contemplado com o projeto do Sírio-Libanês para diagnóstico e promoção de ações no hospital, ambulatório e Núcleo de Atenção Domiciliar, como preceptoria, disponibilização de curso de cuidados paliativos para não paliativistas médicos e equipe de saúde em formato de educação a distância, workshops semanais, manual de cuidados paliativos, entre outros”, informa a médica Nádia Marisa Sotério de Oliveira, da equipe multiprofissional interconsultora de cuidados Paliativos do HRC. A iniciativa O Programa de Cuidados Paliativos no SUS – Atenção Hospitalar, Ambulatorial Especializada e Atenção Domiciliar é uma iniciativa do Proadi-SUS que propõe, entre outras ações, a viabilização de um canal de comunicação entre equipe de saúde, pacientes e família. Hospitais de referência no tratamento de Covid-19 selecionados poderão contar com dispositivos e fluxos de comunicação, orientações e recomendações para as equipes, visando à melhor interlocução no contexto da pandemia. * Com informações da SES
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