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Setembro Amarelo

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Projeto "Em Todas as Cores: Saúde Mental e Saúde Integral" reúne mais de 200 pessoas em Vicente Pires

Mais de 200 pessoas participaram da primeira edição do projeto "Em Todas as Cores: Saúde Mental e Saúde Integral", realizada na manhã deste sábado (27), em Vicente Pires. A ação foi promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que aproveitou os últimos momentos do Setembro Amarelo para reforçar a importância do cuidado com a saúde mental dentro da comunidade LGBTQIAPN+. Inclusão e empregabilidade foram alguns dos temas discutidos durante o encontro, organizado pela Coordenação de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT (CoorLGBT). O debate evidenciou que a comunidade LGBTQIAPN+ segue sendo uma das mais afetadas por doenças como ansiedade, depressão e síndrome de burnout, motivadas pelo preconceito, assédio e exclusão profissional no mercado de trabalho. “Políticas públicas só fazem sentido quando chegam a todas as pessoas, sem distinção. Precisamos ouvir as necessidades da população e transformar isso em ações concretas que valorizem cada cidadão”, pontua o titular da CoorLGBT, Eduardo Fonseca. Eduardo Fonseca: "Políticas públicas só fazem sentido quando chegam a todas as pessoas, sem distinção. Precisamos ouvir as necessidades da população e transformar isso em ações concretas que valorizem cada cidadão” | Fotos: Guilherme Emanuel/Ascom Sejus Além dos debates, o público presente também pôde acessar serviços gratuitos de assistência jurídica, oficina de currículos, atendimento psicológico, auriculoterapia, avaliação física e nutricional. Lorraine Macedo, 57 anos, coordenadora do coletivo Força Trans, reforça que as políticas públicas em favor da comunidade LGBTQIAPN+ só serão efetivas de fato quando as famílias começarem a acolher seus filhos. “A transgeneridade não é uma escolha, é algo que nasce com a gente, e esconder quem somos adoece o corpo e a mente. Aconselho os pais a buscar informação para acolher seus filhos, pois dessa forma conseguiremos garantir saúde mental, dignidade e futuro para todos”, afirma. “A transgeneridade não é uma escolha, é algo que nasce com a gente, e esconder quem somos adoece o corpo e a mente", destacou Lorrane Macedo, coordenadora do coletivo Força Trans Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o cuidado integral com a saúde também significa garantir que toda a comunidade seja vista e acolhida em sua diversidade. “Saúde, educação, trabalho e dignidade são direitos básicos e precisam ser garantidos em rede, com governo, sociedade civil e movimentos sociais atuando juntos”, conclui a chefe da Sejus-DF. “Saúde, educação, trabalho e dignidade são direitos básicos e precisam ser garantidos em rede, com governo, sociedade civil e movimentos sociais atuando juntos" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O encontro contou com o apoio de instituições parceiras, como a Rede Interdisciplinar de Excelência (Riex), o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), Remax Imobiliária, Igreja Cidade do Refúgio, Uneforense, Grupo Cirandinha, Fashion Campus, Espaço Terapêutico Pérola, Nutrox Nutrição Animal, Richard Doceria e Café, Portela Contabilidade, Yes Viagens e Enjoy It Perfumes.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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GDF reforça políticas de integração e cuidado para a população idosa

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem fortalecido políticas públicas voltadas à promoção do envelhecimento saudável e à garantia dos direitos das pessoas idosas. No Dia Nacional do Idoso, celebrado no próximo dia 1º de outubro — mesma data do Dia Internacional das Pessoas Idosas, instituído pela ONU —, as ações ganham destaque e reforçam a atenção a este público, que representa uma parcela crescente da população. Entre as principais iniciativas está o Programa Viver 60+, instituído em 25 de maio deste ano como política pública permanente pelo governador Ibaneis Rocha. Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o programa oferece serviços gratuitos e integrados que promovem qualidade de vida, bem-estar físico e emocional, inclusão social e combate às violências contra a pessoa idosa. Este GDF tem fortalecido políticas públicas voltadas à população idosa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília:  Atualmente, o programa alcança mais de 7 mil pessoas em 34 polos espalhados por quase todas as regiões administrativas, com atividades de ginástica, dança, palestras, cultura, lazer e ações de saúde. No mês de outubro, a programação é intensificada, com destaque para a Conferência da Pessoa Idosa, o Baile Prateado e eventos intergeracionais que envolvem familiares e comunidades locais.  Nesta sexta-feira (26), uma das ações ocorreu na Igreja Presbiteriana Renovada, em Santa Maria, reunindo cerca de 90 participantes em um bate-papo sobre saúde mental, alusivo à campanha Setembro Amarelo. A atividade integra o projeto “Flor por Onde Eu For”, que percorreu diversas cidades com o objetivo de fortalecer o apoio emocional e combater o isolamento. A subsecretária de Política para a Pessoa Idosa da Sejus, Dolores Ferreira, afirmou que com iniciativas como o Viver 60+ e a expansão dos serviços de saúde, o GDF busca assegurar envelhecimento digno, participativo e saudável, com foco na inclusão social e no combate ao etarismo.“O mês de outubro chama atenção para a importância de políticas públicas direcionadas à população idosa. Em 2030, teremos mais idosos do que jovens. É essencial garantir acolhimento, autonomia e prevenção de violências”, ressaltou. “O mês de outubro chama atenção para a importância de políticas públicas direcionadas à população idosa. Em 2030, teremos mais idosos do que jovens. É essencial garantir acolhimento, autonomia e prevenção de violências” Dolores Ferreira, subsecretária de Política para a Pessoa Idosa da Sejus Além das atividades físicas e sociais, o Viver 60+ conta com parcerias na área da saúde, como a realização de exames preventivos cardiovasculares e testes de doenças sexualmente transmissíveis, com acompanhamento gratuito por meio de clínicas parceiras. “O objetivo é prevenir riscos como infartos e derrames, oferecendo exames que podem não estar disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou o assistente social Eduardo Rikelme, do Instituto Chronos de Apoio à Pesquisa (Icape), um dos parceiros do programa Viver 60+. Voz da comunidade As ações têm impactado diretamente a vida dos participantes. Para a aposentada Maria Gorete Mota da Silva, de 69 anos, a convivência com mais pessoas da mesma faixa etária em aulas coletivas transformou a qualidade de vida. “Eu amo esse projeto, gosto muito dos exercícios e das danças. Fiz novas amizades e melhorei minha saúde física e mental”. A dona de casa Francisca Marques do Santos, também com 69 anos, reforça os benefícios da iniciativa: “Antes eu vivia em casa, sem sair. Agora me sinto melhor, com menos dores na coluna e mais disposição. Eu tenho muito problema de esquecimento e até isso está melhorando”. A dona de casa Francisca Marques destaca os benefícios do projeto: "Antes eu vivia em casa, sem sair. Agora me sinto melhor, com menos dores na coluna e mais disposição. Eu tenho muito problema de esquecimento e até isso está melhorando” Durante o evento desta sexta-feira em Santa Maria, profissionais de psicologia orientaram os idosos sobre formas de lidar com ansiedade, depressão e solidão, consequências que atingem grande parte da população idosa que sofre de isolamento. O psicólogo Felipe Junio de Jesus, diretor de programas para idosos na Sejus, destacou que a palestra aprofundou o tema e buscou trazer formas de comunicação para essa parcela da sociedade. “Quando a gente tem essas rodas de conversa, percebemos que aquele idoso que provavelmente estava passando por alguma situação de vulnerabilidade, às vezes até algum tipo de violência doméstica, começa a falar. Esse é o objetivo do programa, dar voz para quem às vezes não está sendo ouvido”. Segundo o profissional, a equipe já percorreu mais de seis cidades. Cartilha do Idoso e outros serviços A Sejus também lançou recentemente a Cartilha dos Direitos da Pessoa Idosa, com informações sobre garantias legais e o papel das famílias na proteção desse público. O material está disponível gratuitamente no site da secretaria. Na área da Saúde, o atendimento às pessoas idosas no DF é pautado pela Política Nacional da Pessoa Idosa, com foco na Atenção Primária, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), reforçando cuidados e envelhecimento ativo. As unidades oferecem acompanhamento integral com equipes multiprofissionais e atividades como o Circuito Multifuncional de Prevenção de Quedas, Práticas Integrativas em Saúde e Grupos que tratam do tabagismo. Para participar das atividades do Viver 60+ ou receber encaminhamento especializado, basta procurar a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) da região Para casos que exigem atenção especializada, há 10 Ambulatórios de Geriatria e Centros de Reabilitação com profissionais como geriatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos. Apenas no primeiro semestre de 2024, foram realizados 824 atendimentos voltados à saúde da pessoa idosa na rede pública. O cuidado, segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), deve começar antes dos 60 anos, com foco na prevenção de doenças crônicas e na manutenção da autonomia e funcionalidade. O programa Viver 60+ está presente em 34 polos espalhados pelo Distrito Federal e oferece atividades físicas, culturais, sociais e de promoção da saúde para pessoas com 60 anos ou mais. Ações contínuas são ofertadas durante todo o ano, com programação especial no mês de outubro. Para participar das atividades ou receber encaminhamento especializado, basta procurar a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) da região. Mais informações estão disponíveis no site da Sejus.

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Rua do Lazer do Guará celebra Setembro Amarelo com programação cultural e esportiva

A já tradicional Rua do Lazer do Guará será realizada neste domingo (28), das 6h às 16h, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na QE 31 do Guará II. Nesta edição, o tema central será o Setembro Amarelo, campanha de conscientização sobre a valorização da vida e prevenção ao suicídio. A expectativa é de público superior a 3 mil pessoas ao longo do dia. Organizada por uma comissão formada pela própria comunidade do Guará, que reúne líderes comunitários, empresários e produtores culturais, a iniciativa conta com o apoio da administração regional. Para o administrador do Guará, Artur Nogueira, o evento tem papel estratégico no fortalecimento da cidade. “A Rua do Lazer é um espaço de encontro, de integração e de celebração da vida. Queremos, mais uma vez, reunir famílias, fortalecer os laços comunitários e reforçar a mensagem de que ninguém está sozinho.” Ao longo do dia, os moradores poderão participar de diversas atividades culturais, como roda de poesia, apresentações de artistas locais e oficinas de musicalização, com pandeiros, atabaques e instrumentos de percussão. O esporte também estará presente, com roda de capoeira, aulão de crossfit e muay thai. Nesta edição, o tema central será o Setembro Amarelo, campanha de conscientização sobre a valorização da vida e prevenção ao suicídio | Foto: Divulgação/Administração Regional do Guará As crianças terão espaço garantido no Espaço Kids, que oferecerá pintura de rosto, brinquedos infláveis, pula-pula, exposição de robótica, distribuição de guloseimas e o Trenzinho de Ferro, uma das sensações do evento. A saúde também entra na programação com uma tenda especial para aferição de pressão, testes de glicemia e vacinação contra febre amarela, dengue e gripe. Já às 9h, ocorre a Caminhada da Paz, momento de integração e mobilização pela valorização da vida. Na área gastronômica, food trucks vão oferecer opções variadas, enquanto uma exposição de carros antigos promete atrair os apaixonados por veículos clássicos. Entre as atrações especiais, o público poderá curtir passeios gratuitos a partir das 10h30 no Ônibus Balada, uma boate sobre rodas, e em uma limusine. *Com informações da Administração Regional do Guará  

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Setembro amarelo: Saúde mental da mãe é decisiva para o futuro do bebê

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, em todo o mundo, cerca de 10% das gestantes e 13% das puérperas sofrem algum transtorno mental, principalmente depressão. Quando não identificada e tratada, a condição pode comprometer tanto a saúde da mãe quanto a do bebê. No Setembro Amarelo, campanha mundial dedicada à prevenção do suicídio, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) chama atenção para a importância do cuidado com a saúde mental de gestantes e puérperas. A ginecologista e obstetra Rafaella Torres, que atua no ambulatório de pré-natal de alto risco do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), explica que até 20% das mulheres podem enfrentar transtornos emocionais durante a gravidez e no pós-parto. Gestantes com depressão são classificadas como pacientes de alto risco | Foto: Divulgação/IgesDF “A depressão durante a gestação é considerada um fator de risco independente para a ideação suicida, que infelizmente ainda é uma das principais causas de mortalidade materna nesse período”, alerta a especialista. De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), gestantes com depressão são classificadas como pacientes de alto risco. Entre as complicações associadas estão maior probabilidade de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, tabagismo, uso de álcool e abortamento auto-induzido. Também podem ocorrer alterações no desenvolvimento da criança, como problemas cerebrais e comportamentais, restrição de crescimento intrauterino, prematuridade e baixo peso ao nascer. Ansiedade e mudanças emocionais O período gestacional traz desafios naturais: preocupação com a saúde do bebê, medo do parto, expectativas sobre a maternidade e adaptação à nova fase. Somadas às oscilações hormonais, essas questões podem desencadear ansiedade e tristeza. "Quando a mãe está fragilizada emocionalmente, a interação inicial com o bebê pode ser prejudicada, o que aumenta o risco de dificuldades emocionais na infância" Rafaella Torres, ginecologista e obstetra A saúde mental materna influencia diretamente o desenvolvimento infantil. A depressão perinatal pode ocorrer durante a gravidez ou até 12 meses após o parto. Os sintomas podem afetar a relação mãe-bebê e comprometer áreas como cognição, comportamento, linguagem e desenvolvimento socioemocional. “Quando a mãe está fragilizada emocionalmente, a interação inicial com o bebê pode ser prejudicada, o que aumenta o risco de dificuldades emocionais na infância”, destaca Rafaella. Um dos principais desafios é diferenciar o chamado baby blues da depressão pós-parto. O baby blues é caracterizado por choro fácil e sobrecarga nos primeiros dias após o nascimento do bebê e costuma desaparecer espontaneamente em até duas semanas. Já a depressão se prolonga, podendo incluir isolamento, tristeza persistente, dificuldade de interação com o bebê e até pensamentos suicidas. Prevenção e cuidados Além do acompanhamento médico, alguns hábitos ajudam a reduzir os riscos de ansiedade e depressão. Uma alimentação equilibrada auxilia a estabilizar o nível de açúcar no sangue, evitando oscilações de humor. Vitaminas do complexo B, como B6, B9 e B12, estão associadas à saúde mental, e sua deficiência pode aumentar o risco de depressão. A hidratação adequada também é essencial para o bom funcionamento do organismo. A prática regular de atividade física contribui para a liberação de endorfina, hormônio que melhora o humor e reduz sintomas de ansiedade e depressão. O sono de qualidade é igualmente importante, já que a privação acentua estresse e ansiedade. Práticas de relaxamento, como meditação, yoga e técnicas de respiração, também ajudam no equilíbrio emocional. “O obstetra tem papel fundamental em reconhecer os sinais e encaminhar a paciente ao psiquiatra, quando necessário. Distúrbios psiquiátricos precisam de tratamento especializado”, reforça Rafaella. A rede de apoio familiar e social, a psicoterapia e o planejamento para a chegada do bebê também ajudam a proteger a saúde emocional da mulher Segundo ela, a rede de apoio familiar e social, a psicoterapia e o planejamento para a chegada do bebê também ajudam a proteger a saúde emocional da mulher nesse período. Apoio psicológico A psicóloga Alane Lima, que acompanha pacientes internadas na maternidade do HRSM, observa que quadros de ansiedade e depressão são comuns na gestação e no puerpério. “Na ansiedade, os sintomas mais frequentes são taquicardia, falta de ar, insônia, dor no peito e preocupação excessiva. Já a depressão se manifesta por tristeza profunda, choro fácil e desesperança”, explica. O acompanhamento psicológico oferece um espaço seguro para que a mulher expresse seus medos e expectativas, desenvolva estratégias para lidar com o estresse e fortaleça o vínculo com o bebê após o parto. Também são trabalhados temas como amamentação, pressão social e a diferença entre a maternidade idealizada e a real. “A saúde mental da mãe está diretamente ligada à saúde do bebê. Por isso, o suporte psicológico é essencial para que esse período seja vivido de forma mais tranquila”, reforça Alane. *Com informações do IgesDF

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PMDF realiza abertura dos Jogos Internos com foco na valorização da saúde

A Polícia Militar do Distrito Federal realizou, neste domingo (15), a solenidade de abertura dos Jogos Internos da Corporação, iniciativa que integra as ações de conscientização do Setembro Amarelo. O evento tem como objetivo reforçar a importância do cuidado com a saúde física, mental e emocional dos policiais militares. As inscrições para os Jogos Internos foram encerradas no último dia 12 de setembro e contabilizaram 537 atletas inscritos. Os participantes, que atenderam aos requisitos do Teste de Aptidão Física (TAF) e aos exames de saúde em dia (Bienal), irão disputar as modalidades de revezamento, corrida de orientação, vôlei masculino e feminino, futsal feminino, futebol society, tênis, tênis de mesa, beach tênis, basquete masculino e feminino, calistenia, xadrez e futevôlei. O evento tem como objetivo reforçar a importância do cuidado com a saúde física, mental e emocional dos policiais militares | Foto: Divulgação/PMDF A realização da competição esportiva representa um espaço de integração, bem-estar e incentivo à prática de atividades físicas, que são fundamentais para a manutenção da qualidade de vida. Ao associar o evento à campanha Setembro Amarelo, a PMDF reforça também o compromisso com a valorização da vida e o apoio à saúde mental de seus integrantes. A Polícia Militar do Distrito Federal segue empenhada em oferecer alternativas que favoreçam o equilíbrio físico e emocional de sua tropa, reconhecendo que a qualidade do serviço prestado à sociedade está diretamente relacionada ao cuidado com a saúde e ao fortalecimento do bem-estar do policial militar. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Profissional do Corpo de Bombeiros participa de novo episódio do podcast da DPDF

No novo episódio da série Setembro Amarelo do Fala Aí, DPDF!, as psicólogas Larissa Pedroza e Andréia Barcat, da Defensoria Pública do Distrito Federal, conversaram com a coordenadora do Curso de Atendimento à Tentativa de Suicídio do Grupamento Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Fabíola Gomes Monteiro. Durante o mês, o programa trará conversas especiais relacionadas à campanha do Setembro Amarelo, que abordarão temas de saúde mental, além de discutir tópicos relacionados ao assunto como prevenção ao suicídio, acolhimento e os caminhos para que as pessoas com quadros de ansiedade e depressão possam buscar ajuda. A convidada deste episódio do podcast, Fabíola Gomes Monteiro, explica que há três grandezas no trabalho de auxiliar as vítimas de tentativa de suicídio e seus familiares: prevenção, intervenção e pósvenção | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral substituto, Fabrício Rodrigues, receber convidados do serviço público do Governo do Distrito Federal (GDF), mostra que o trabalho de prevenção ao suicídio é de todas as entidades do Poder Público. “Ao ouvir a profissional do CBMDF, a DPDF traz informações fundamentais para a população em situação de vulnerabilidade e isto pode salvar vidas”, ressalta. A convidada deste episódio do podcast, Fabíola Gomes Monteiro, explica que há três grandezas no trabalho de auxiliar as vítimas de tentativa de suicídio e seus familiares: prevenção, intervenção e pósvenção. “A corporação interrompe o ato antes de ser consumado, o que ajuda a evitar novos casos. Nos dias de hoje, sempre tem alguém filmando o que acontece e, quando estamos diante desse tipo de ocorrência, as pessoas podem ver o tratamento humanizado que damos ao socorrido, mostrando a quem sofre que ela não está sozinha e que há quem escute a sua dor para ampará-la”, explica. Ouça a íntegra do programa aqui. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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Programa Formando Cidadão promove ação em clínica de saúde mental

O 11º Batalhão da Polícia Militar, por meio do Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP) e do Programa Formando Cidadão, promoveu nesta quarta-feira (10) uma tarde especial em alusão ao Setembro Amarelo. Grupo de jovens atendidos pelo programa da PMDF participou de atividades educativas | Foto: Divulgação/PMDF Cerca de 40 crianças e adolescentes atendidos pelo programa participaram de uma visita à Clínica Cabe Saúde Mental. A programação incluiu atividades e dinâmicas sobre o tema “Comunicação não Violenta”, trabalhadas de forma lúdica e educativa, incentivando empatia, escuta ativa e respeito ao próximo. Ao final, os alunos compartilharam um lanche, concluindo uma experiência marcada pela valorização da vida, integração e fortalecimento da cidadania.   *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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GDF lança vídeo sobre Setembro Amarelo voltados a profissionais de segurança pública

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) lança, nesta quarta-feira (10) — Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, um vídeo institucional da campanha Setembro Amarelo, voltado para os profissionais de segurança pública. A iniciativa integra o Programa Segurança Integral — eixo Servidor Mais Seguro (QVT 360), que tem como pauta prioritária a valorização da vida e o cuidado com a saúde mental dos servidores. O vídeo reforça a importância da escuta, do acolhimento e da solidariedade como formas de prevenção ao suicídio, destacando que o cuidado começa pelo olhar atento para si mesmo e para o próximo. A ação soma-se a outras medidas já implementadas pela pasta, como a inauguração do Centro de Atenção Biopsicossocial (CAB) em abril deste ano, espaço pioneiro no país dedicado à promoção da qualidade de vida e ao apoio emocional dos agentes de segurança do DF. O vídeo reforça a importância da escuta, do acolhimento e da solidariedade como formas de prevenção ao suicídio, destacando que o cuidado começa pelo olhar atento para si mesmo e para o próximo | Foto: Divulgação/SSP-DF “A valorização da vida é um compromisso da Secretaria de Segurança Pública e faz parte da nossa pauta estratégica. O eixo Servidor Mais Seguro foi estruturado justamente para cuidar de quem cuida da nossa população. O Centro de Apoio Biopsicossocial é a materialização desse compromisso, e iniciativas como o vídeo do Setembro Amarelo reforçam a mensagem de que o bem-estar físico e mental dos nossos servidores é prioridade. Um servidor saudável e acolhido tem melhores condições de servir e proteger a sociedade”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. A SSP-DF também disponibiliza, desde junho deste ano, no site da instituição, a Cartilha de Primeiros Socorros Emocionais, material inédito produzido com apoio de especialistas em saúde mental e segurança pública. A cartilha faz orientações práticas sobre como identificar sinais de alerta, a importância da escuta ativa, e canais de apoio disponíveis no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]O conteúdo foi elaborado especialmente para os profissionais da segurança, mas está disponível a qualquer pessoa interessada em acessar o material. A cartilha está disponível em formato digital no site e nas redes sociais da SSP-DF. Servidor Mais Seguro O eixo Servidor Mais Seguro do programa DF Mais Seguro — Segurança Integral busca desenvolver ações voltadas ao bem-estar físico, psicológico e social dos profissionais da área, impactando diretamente a qualidade da prestação dos serviços à comunidade. Entre as iniciativas já realizadas estão a promoção de atividades esportivas, programas de apoio psicológico, cursos de aperfeiçoamento profissional e a instalação de novas estruturas de atendimento especializado. “Nosso compromisso é oferecer não apenas condições de trabalho, mas também suporte integral para nossos servidores. Essas ações são exemplos concretos de que cuidar da saúde mental e física é tão estratégico quanto investir em equipamentos ou tecnologia. Queremos que cada profissional da segurança pública saiba que não está sozinho e que tem acesso a recursos de acolhimento, prevenção e orientação que podem fazer a diferença no seu dia a dia”, ressalta o subsecretário de Ensino e Gestão de Pessoas da SSP-DF, Marcos Leôncio. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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