Resultados da pesquisa

alunos da rede pública

Thumbnail

Escola de Esporte abre temporada de renovação de matrículas

A partir desta terça-feira (3), está aberto o período de renovação de matrículas para o primeiro semestre de 2025 do programa Escola de Esporte,  da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), ministrado no Complexo Aquático Cláudio Coutinho. O processo será dividido em etapas, começando pelo atendimento a idosos e alunos da rede pública. Período de matrículas é definido por grupos de idosos, alunos de escolas públicas, alunos de escolas particulares e comunidade em geral | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A renovação é uma etapa fundamental para assegurar que os alunos mantenham seu acesso ao programa”, lembra o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Nosso cronograma foi planejado para priorizar aqueles que mais necessitam, como idosos e estudantes da rede pública, garantindo que todos os públicos sejam atendidos de forma organizada e eficiente.” Etapas  A renovação deve ser feita presencialmente no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, de terça a sexta-feira, das 8h15 às 16h30, conforme o cronograma abaixo. ⇔ Até o dia 19 – Idosos acima de 60 anos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias) → Atestado médico obrigatório para maiores de 69 anos * Esta faixa etária é isenta da taxa de matrícula ⇔ 7 a 17/1/2025 – Alunos de escolas públicas e idosos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → RG, CPF, comprovante de residência e declaração escolar (originais e cópias) * Alunos da rede pública também são isentos da taxa de matrícula. ⇔ 21 a 24/1/2025 – Alunos de 6 a 17 anos de escolas particulares Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → Comprovante de pagamento impresso → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias). ⇔ 28/1/2025 a 14/2/2025 – Comunidade em geral e idosos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → Comprovante de pagamento impresso → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias). Conforme o Decreto nº 33.708/2012, as taxas semestrais de matrícula são de R$ 60, para jovens de 6 a 17 anos, e de R$ 80 para adultos acima de 18 anos. O pagamento deve ser feito na conta do Fundo de Apoio ao Esporte do Distrito Federal (FAE-DF): BRB, Agência 100, conta corrente 012.726-2, CNPJ 02977827/0001-85. Orientações gerais Todos os alunos devem apresentar a documentação completa no ato da renovação. Não há previsão para troca de modalidade ou horário, salvo em situações justificadas, como conflitos com horários escolares ou de trabalho, mediante comprovação documental e disponibilidade de vagas. Complexo Aquático Cláudio Coutinho ⇒ Endereço: Setor Recreativo Parque Norte/SRPN ⇒ Expediente: de terça a sexta-feira, das 8h15 às 16h30. Telefone: (61) 4042-1828, ramal 2031. *Com informações da SEL-DF

Ler mais...

Thumbnail

Alunos da rede pública se mobilizam para doar sangue e reforçar os estoques do Hemocentro

Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação. Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É muito relevante a gente ter essa parceria com as escolas porque conseguimos trabalhar de uma forma sustentável dentro das salas de aula sobre a importância de doar sangue. O intuito é estimular jovens com 16 e 17 anos a iniciarem sua vida como doadores para seguirem assim até aos 70”, defendeu a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação A ação foi coordenada pelo professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas. Ele idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade. “Já tem 12 anos que eu trabalho com essa iniciativa. Eu sou professor de Filosofia e Sociologia, então tenho para mim que devemos viver com ética, cidadania e altruísmo. Precisamos nos colocar no lugar do outro. A doação é realmente um ato de amor. Um dia nós podemos estar precisando”, defendeu o professor. O projeto foi lançado em 2012, quando Francisco Banck ainda trabalhava no Centro Educacional Myriam Ervilha, em Água Quente. Desde então, a campanha se consolidou e, em 2024, é a quinta vez que alunos do CEM 111 participam da ação. Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes, 17, deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação: “Eu estou muito nervoso porque nunca fiz isso antes. Faltava só esse empurrãozinho para eu criar coragem e vir. Eu até ia trazer amigos, mas pelos requisitos ninguém pôde doar. Pretendo vir mais vezes, com certeza”. A mesma empolgação também chegou na aluna Lindikerly Costa, 18, que destacou a necessidade de ajudar o próximo: “Eu sempre tive muito medo. Mas, com o passar do tempo, a gente acaba entendendo a real necessidade. Foi quando criei coragem. Eu pretendo manter uma rotina fixa de doação porque, da mesma forma que as pessoas precisam, eu também posso um dia precisar”. Professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas, idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade Educação e doação A atuação do Hemocentro de Brasília junto às escolas do Distrito Federal existe há mais de 15 anos. É uma ação educativa que faz parte do rol de atividades propostas pela fundação. Com a alteração da idade mínima para o ato, segundo a Portaria nº 158/2016 do Ministério da Saúde, o FHB direcionou o foco para os estudantes do ensino médio com o objetivo de introduzir o conhecimento sobre a doação de sangue e incentivar a formação de doadores a partir dos 16 anos de idade. Em 2023, o Hemocentro de Brasília recebeu 35 escolas, com um total de 555 candidatos à doação de sangue. Em 2024, até outubro, foram recebidos 81 grupos de escolas, totalizando 826 candidatos. No ano passado, foram efetivadas 56.499 doações de sangue. Já neste ano, até 4 de novembro, este número chegou a 47.026. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+. Por ser o mais comum entre a população, ele é o mais doado, mas, ao mesmo tempo, o mais requisitado. Para conferir os estoques de sangue atualizados, acesse o site da FHB.

Ler mais...

Thumbnail

Alunos da rede pública aprendem sobre a cultura da República Dominicana

A Embaixada da República Dominicana abriu as portas, nesta quinta-feira (28), para 25 estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião. O dia foi de diversão e muito aprendizado para a garotada que participou do Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), realizado pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião, visitaram a Embaixada da República Dominicana nesta quinta (28) | Fotos: Lívio Di Araújo/Serinter Na embaixada, os alunos foram recebidos pelo ministro conselheiro Marino Castillo Lacay, pela conselheira de Cultura e Turismo, Rosanna Polanco Charles, e pelos demais diplomatas que fizeram questão de trocar experiências com as crianças. Elas tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura e gastronomia do país caribenho, além de conhecer o espaço da embaixada e o trabalho realizado pela missão diplomática. Os estudantes do 5º ano chegaram e tiveram o passaporte carimbado. Tudo para tornar a experiência de “visitar um outro país” mais real. Eles ficaram encantados com a arquitetura da embaixada, que lembra um castelo. Conheceram o hino nacional e assistiram a um vídeo que contou a história e apresentou as paisagens cotidianas do país. Os estudantes assistiram a um vídeo sobre a história do país caribenho “Gostei muito das imagens. As praias são lindas, com águas bem azuis. Nunca tinha visto praia assim”, encantou-se a estudante Sophia de Abreu Rodrigues, 10 anos. “E das baleias! Não sabia que lá tinha tantas baleias, achei muito legal saber disso”, completou Rafael Felipe Ferreira de Oliveira, 11 anos, que ouviu, atento, a explicação sobre a época de acasalamento das baleias jubarte que se reúnem, todos os anos, na baía de Samaná, e é uma atração turística das mais famosas da ilha. Para o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, experiências como estas é que tornam o Pepa um projeto de sucesso. “As crianças têm a oportunidade de conhecer costumes e lugares que talvez não fosse possível no decorrer da vida, então, é muito gratificante poder aproximar os estudantes do DF com a cultura e história dos outros países”, destacou. Os alunos brincaram com o Diablo Cojuelo, personagem popular da República Dominicana Antes do lanche – com guloseimas bastante apreciadas no Brasil, afinal, de acordo com os diplomatas, a gastronomia da República Dominicana é muito parecida com a brasileira – a garotada teve a oportunidade de alimentar cabras e bodes que moram na embaixada, aprenderam mais sobre o beisebol, esporte nacional do país, e brincaram com o Diablo Cojuelo, um personagem popular das festas e do carnaval dominicano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta foi uma experiência incrível e uma grande oportunidade de expressar quem somos”, afirmou a conselheira de Cultura e Turismo da Embaixada. O Pepa é uma ação que possibilitando aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como de carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países, ao mesmo tempo que oferece às representações diplomáticas a oportunidade de conhecer e se aproximar das comunidades escolares das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. A segunda fase do programa levará os diplomatas à escola, onde conhecerão mais sobre a cultura brasiliense, por meio dos estudantes. *Com informações da Serinter

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 2,6 milhões de peças de uniforme distribuídas na rede pública

A Secretaria de Educação (SEE) continua com a distribuição dos uniformes escolares para os alunos da rede pública. A iniciativa, que já alcançou números significativos, tem beneficiado milhares de estudantes e se tornou uma importante ferramenta de inclusão social. Já foram distribuídas 2.618.804 peças para mais de 380 mil estudantes. [Olho texto=”“Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”” assinatura=”Andréa Sousa, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das 618 escolas já atendidas pela entrega foi o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. Para a mãe de uma aluna da instituição, a técnica de enfermagem Andréa Sousa, os uniformes darão mais segurança para a escola e para os estudantes. “Além da padronização, facilita a identificação dos alunos e evita a entrada de desconhecidos na escola. Demorou um pouco, mas valeu a pena esperar essa entrega”, expressou. Os alunos do CEF 17 começaram a receber os uniformes na última semana. É a primeira vez que a SEE distribui gratuitamente uniformes para todos os estudantes da escolas públicas. “Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”, afirmou Andréa. Cada estudante da rede pública receberá sete peças no total, entre modelos de camisetas (manga curta e regata), bermuda, calça e blusa de frio. Para Maria Clara Cardoso, aluna do 4º ano do ensino fundamental, o uso de uniformes dá um sentimento de pertencimento aos estudantes. | Foto: André Amendoeira/Ascom/SEEDF Maria Clara Cardoso, 11 anos, aluna do 4º ano do ensino fundamental, ressalta a importância dos uniformes para os estudantes. Segundo ela, usar uma roupa igual à dos colegas na escola dá um sentimento de pertencimento. “O uniforme deixa todo mundo igual e ajuda também quem não pode comprar a roupa. Todos nós usamos o mesmo símbolo da escola e a mesma cor”, disse a estudante. A distribuição dos uniformes tem sido realizada de forma escalonada, com o objetivo de atender os alunos de forma eficiente e garantir que todos os estudantes recebam as peças o quanto antes. A demanda e a logística de distribuição, no entanto, são complexas, considerando o quantitativo de sete peças por estudante em cada uma das mais de 645 unidades escolares, inclusive as localizadas em zona rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, com a greve dos professores, ocorrida em maio, o cronograma de distribuição precisou ser reformulado, já que a paralisação durou 22 dias e várias escolas ficaram 100% sem aulas. Porém, as entregas seguem sendo feitas, e a SEE busca constantemente soluções para aprimorar o processo. Para o vice-diretor do CEF 17, Ítalo Amorim, a distribuição dos uniformes escolares na rede pública do DF é um exemplo de política pública voltada para a inclusão e o apoio aos estudantes. “Essa iniciativa não apenas atende às necessidades básicas dos alunos, mas também contribui para a construção de uma educação mais igualitária e acessível a todos. Além disso, é importante que o aluno esteja identificado para que tenhamos certeza de quem está entrando e saindo de dentro da nossa unidade escolar”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Parceria entrega óculos gratuitos a alunos de escolas públicas

O sentimento de emoção marcou a entrega dos óculos de grau gratuitos para estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal nesta quinta-feira (27). Crianças do Paranoá e Itapoã começaram a receber os óculos, frutos de uma parceria da Secretaria de Educação do DF, o Instituto Desponta Brasil e o projeto Em um Piscar dos Olhos. A primeira entrega ocorreu na Escola Classe (EC) 01 do Itapoã, onde 21 crianças da escola foram beneficiadas após passarem pelo mutirão da visão realizado no início do mês. A aluna Natália e a avó Ildelnir Moura se emocionaram com os novos óculos | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF Ao todo, cerca de 200 estudantes da Regional do Paranoá serão beneficiados com a entrega dos óculos ainda nesta semana. Eles fazem parte dos mais de 500 estudantes que já passaram pelo mutirão da visão inicialmente para identificar os problemas mais comuns na visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, doenças com indicação para uso de óculos. A estudante Natália Moura Pereira, de 9 anos, foi uma das beneficiadas e se emocionou ao receber as novas lentes. “Eu usava óculos, mas ainda sentia dificuldade para enxergar, então fiz o novo exame e agora estou muito feliz porque estou enxergando melhor”, conta. A menina estava acompanhada da avó, Ildenir Moura da Silva, 57 anos, que também se emocionou ao ver a neta realizada. “O problema dela é sério, já passou por cirurgia e arcar com despesas de consulta e armação acaba saindo muito caro”, contou a avó. “Minha emoção maior é que ela ama ler e às vezes fica difícil devido o problema na visão, são graus altos em miopia e astigmatismo. Agora ela vai poder voltar a ler os gibis da Turma da Mônica que tanto gosta”. Triagem Entre os dias 20 a 31 de março, os alunos passaram pela triagem do projeto. Eles foram atendidos por meio da pré-avaliação ocular por meio do Spot Vision Screener, um equipamento portátil capaz de detectar problemas de visão em pacientes a partir dos seis meses de idade. O sistema analisa os dois olhos ao mesmo tempo a uma distância confortável de um metro entre o dispositivo e a pessoa avaliada. Sua tela sensível ao toque permite uma operação simplificada e fácil gerenciamento de dados do paciente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo menos 2.589 crianças das escolas do Paranoá e Itapoã fizeram essa primeira etapa do exame, que resultou em 577 alunos indicados com algum tipo de problema de visão. Os alunos identificados com problemas mais comuns na visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, que são as doenças com indicação para uso de óculos, foram atendidos por equipe de consultores ópticos. Os profissionais ajudaram a criançada e responsáveis a escolherem a armação com as medidas necessárias para a produção dos óculos. “Esse projeto é espetacular, não poderia deixar de dizer isso. Nossas crianças vão poder enxergar a vida de forma significativa. Nós temos alunos cansados e desanimados nos estudos justamente por causa do problema de visão, que, na maioria das vezes, acabam desistindo da sala de aula por conta disso. Então, quero parabenizar a secretaria por abraçar essa iniciativa e espero que possamos alcançar mais escolas públicas”, declara Ranieri, coordenador regional de ensino do Paranoá. A iniciativa, fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação, o Instituto Desponta Brasil e o projeto Em um Piscar dos Olhos, pretende atender cerca de oito mil estudantes. Em 2021, pelo menos 17 unidades escolares do Recanto das Emas e mais de cinco mil crianças foram beneficiadas com exames e óculos de grau. No próximo sábado (29), a partir das 8h, será a vez dos alunos das escolas de Planaltina participarem do mutirão da visão. São esperados mais de 378 estudantes que participaram da primeira fase da triagem, com pré-avaliação ocular por meio do Spot Vision Screener. O encontro será no auditório da Regional de Ensino da cidade e os alunos selecionados devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Mutirão fará exame de vista em 8 mil estudantes de 17 escolas públicas

O primeiro diagnóstico sobre a saúde dos olhos começa em sala de aula. Pelo menos foi assim na segunda-feira (20), no Centro de Ensino Fundamental 01 do Paranoá. Por lá, cerca de 400 alunos do 6º ao 9º ano fizeram uma pré-avaliação do exame de vista para identificar problemas da visão como hipermetropia, miopia e astigmatismo. Os estudantes que apresentaram algum dos problemas foram encaminhados para consulta de exame completo que será realizada no sábado (25), em consultório volante com equipe de oftalmologistas via mutirão. Um equipamento portátil faz o escaneamento da visão e consegue detectar problemas oftalmológicos em crianças a partir dos seis meses, em apenas seis segundos, sem a necessidade de dilatar a pupila | Foto: Mary Leal/SEEDF Quem precisar usar óculos, vai recebê-los de forma gratuita. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação, o Instituto Desponta Brasil e o projeto Em um Piscar de Olhos. “É um projeto essencial para a escola, uma vez que temos alunos que precisam fazer exame de vista, mas não fazem por problemas financeiros. Há relatos de professor com aluno que não estuda porque não consegue enxergar. Já fizemos até vaquinha para ajudar alguns casos mais graves”, conta Leonardo Tavares, vice-diretor do CEF 01. Depois de passar por 17 escolas do Paranoá, o projeto vai para o Recanto das Emas e Planaltina, chegando a oito mil estudantes da rede pública de ensino. Confira a lista das próximas escolas do Paranoá/Itapoã que vão receber a visita do projeto: ? Caic Santa Paulina ? CEI 01 do Paranoá ? EC 01 do Itapoã ? EC 02 do Paranoá ? EC 03 ? EC 04 ? EC 502 Itapoã ? EC CAP ? CEF Buriti Vermelho ? EC Alto Interlagos ? EC Boqueirão ? EC Cariru ? EC Cora Coralina ? EC Natureza ? EC Quebra Néris ? EC Sobradinho dos Melos A pré-avaliação ocular é feita por uma tecnologia de ponta, o Spot Vision Screener, um equipamento portátil que faz o escaneamento da visão e consegue detectar problemas oftalmológicos relacionados à refração ocular em crianças a partir dos seis meses, em apenas seis segundos, sem a necessidade de dilatar a pupila. “Com esse equipamento, a gente consegue identificar até seis tipos de refração, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, que são as doenças de grau que a gente considera para utilização de óculos. Ainda assim, conseguimos identificar outros casos como anisometropia, estrabismo e anisocoria, que, em casos mais graves, podem ocasionar a cegueira”, explica Pedro Soares, coordenador do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, o projeto Em um Piscar de Olhos atendeu 17 unidades escolares do Recanto das Emas e mais de cinco mil crianças de seis meses a 15 anos foram beneficiadas com exames e óculos de grau distribuídos de forma gratuita. O objetivo geral e? atender os estudantes com o diagnóstico precoce, capaz de reduzir entre 60% e 80% os casos de cegueira de crianc?as e jovens. No mesmo dia do mutirão de consulta, os alunos que necessitarem de correção poderão consultar uma ótica que vai levar consultores ópticos para apresentar e selecionar junto ao aluno e responsável qual o melhor modelo de armação. Os consultores farão as medidas necessárias para a produção dos óculos que serão entregues nas unidades escolares de cada aluno posteriormente, de forma gratuita. Segundo dados do projeto Em um Piscar de Olhos, os problemas oftalmológicos são responsáveis pela evasão escolar de 22,9% dos estudantes de ensino fundamental no Brasil e cerca de 80% das crianças em idade escolar nunca fizeram um exame oftalmológico. *Com informações da Secretaria de Educação  

Ler mais...

Thumbnail

Escola Classe Morro da Cruz vai atender mais de 200 alunos em São Sebastião

Uma nova unidade da rede pública de ensino foi inaugurada nesta segunda-feira (6). A Escola Classe Morro da Cruz, em São Sebastião, tem capacidade para atender 216 estudantes e está em funcionamento. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acompanhou o primeiro dia de aula das crianças. Escola Classe Morro da Cruz foi inaugurada nesta segunda-feira (6) e vai atender mais de 200 estudantes em São Sebastião | Fotos: André Amendoeira/SEE A unidade funciona no mesmo prédio do Centro Interescolar de Línguas (CIL) de São Sebastião, localizado no Complexo Educacional Zumbi dos Palmares, enquanto a obra de construção da escola não for licitada. Atualmente, a EC Morro da Cruz tem 18 professores. As crianças estão matriculadas na educação infantil (1° e 2° períodos) e no ensino fundamental (anos iniciais). São 12 salas de aulas no turno matutino e seis salas no turno vespertino para receber os estudantes. [Olho texto=”“Hoje não temos carência de vagas em São Sebastião. Os novos alunos podem ser encaminhados para a nova sede do Centro Educacional Zumbi dos Palmares, inaugurado na última sexta-feira, ou para a Escola Classe Morro da Cruz”” assinatura=”Grazielle de Sousa, coordenadora da Regional de Ensino de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse espaço é muito bom para atender a comunidade. Nossos estudantes estão bem-acomodados enquanto a obra da Escola Classe Morro da Cruz não é licitada. O local está acolhendo e atendendo muito bem as crianças, inclusive as da comunidade Warao”, afirma a secretária Hélvia Paranaguá. Cláudio Tavares e Ana Clara Vieira, ambos de 9 anos, estão animados com o início das aulas. “Estava com saudade da escola. Estou gostando de tudo”, conta Cláudio, que está no 5º ano do ensino fundamental. “A estrutura da escola é boa, e estou feliz de poder voltar aos estudos”, conta Ana Clara, que cursa o 4° ano. A secretária Hélvia Paranaguá na inauguração da Escola Classe Morro da Cruz, que funciona no mesmo prédio do Centro Interescolar de Línguas (CIL) de São Sebastião A criação da Escola Classe Morro da Cruz está na Portaria nº 109, publicada no Diário Oficial do DF de 10 de fevereiro deste ano. “Tiramos do papel e estamos transformando em realidade a Escola Classe Morro da Cruz. No futuro, levaremos para uma estrutura maior. Hoje não temos carência de vagas em São Sebastião. Os novos alunos podem ser encaminhados para a nova sede do Centro Educacional [CED] Zumbi dos Palmares, inaugurado na última sexta-feira [3], ou para a Escola Classe Morro da Cruz”, frisa Grazielle de Sousa, coordenadora da Regional de Ensino de São Sebastião. Acolhimento de crianças Warao [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Escola Classe Morro da Cruz também recebe 34 crianças do povo Warao, indígenas da Venezuela. A Secretaria de Educação tem trabalhado com adaptação desses estudantes para que ocorra o respeito e a interconexão entre as culturas. “A secretaria também precisa fazer esse trabalho de acolhimento, porque as crianças não se identificam com ensino regular tradicional e a evasão escolar é um desafio. Por isso, estamos fazendo um projeto que busca trazer as crianças para a escola, mas numa perspectiva de ensino que mantenha a cultura e a tradição. O projeto conta com uma professora que fala espanhol e uma pessoa da comunidade Warao. Todas essas questões relacionadas à cultura do povo Warao estão sendo inseridas no projeto com objetivo de alfabetização”, conta Bárbara Ribeiro, professora da Escola Classe. *Com informações da SEE  

Ler mais...

CED 4 do Guará bate recorde de aprovação na UnB

Um feito inédito marcou o início deste ano no Centro Educacional (CED) 4, no Guará. O colégio viu seis de seus alunos serem aprovados no último vestibular da Universidade de Brasília (UnB), número bem superior aos habituais dois ou três por ano. A receita para o sucesso passa pela oferta de um ambiente acolhedor e por uma metodologia de ensino cujo foco é a autoestima dos estudantes. Desde 2019, o CED 4 recebeu cerca de R$ 670 mil para a realização de diversas melhorias na infraestrutura | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O CED 4 abre suas portas em três turnos diários para atender 1.200 alunos da 6ª série do ensino fundamental ao último ano do ensino médio, além de integrantes do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A proximidade com a estação de metrô garante uma maior diversidade entre os estudantes – 90% deles moram na Estrutural. Em sala de aula, 67 professores lecionam em 36 turmas. “Estou aqui há 25 anos e já vi esse prédio em um estado deplorável”, diz a vice-diretora Ana Patrícia dos Santos A unidade escolar do Guará tem 50 anos de idade. Quem trabalha lá há muito tempo garante que o ambiente nem sempre foi bonito e confortável como hoje em dia. É o que conta a vice-diretora do CED 4, Ana Patrícia dos Santos. “Estou aqui há 25 anos, os dois últimos como membro da diretoria. E já vi esse prédio em um estado deplorável, com salas abafadas e banheiros sem condições de uso”, garante. Dados da Coordenação Regional de Ensino do Guará apontam que, desde 2019, o CED 4 recebeu cerca de R$ 670 mil em recursos provenientes do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares. O montante foi investido em diversas melhorias na infraestrutura do prédio. A última reforma, no valor de R$ 450 mil, está em execução. “Os professores investem em palestras motivacionais e trabalham a autoestima dos jovens para que eles acreditem no seu próprio potencial”, afirma o diretor Rogério Nunes Acolhimento “Estamos trocando toda a parte elétrica do prédio, bem como o forro do teto. E o piso está passando por tratamento e pintura. Também faremos obras no estacionamento interno da escola”, afirma Ana Patrícia. “Até o próximo dia 13, data marcada para o início das aulas, estará tudo prontinho para recebermos os alunos.” A função de um ambiente escolar acolhedor, de acordo com a coordenadora regional de ensino do Guará, Fernanda Mateus, supera questões estéticas. “Criar um local propício para a aprendizagem tem toda uma relevância pedagógica”, ensina. “O estudante se sente pertencente, vê a escola como sua segunda casa. Além disso, é uma boa maneira de aprender, na prática, os conceitos de cuidado e zelo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor do CED 4, Rogério Nunes Passos, observa ainda que o acolhimento dos alunos não se limita à oferta de um espaço de estudo agradável. O aspecto cognitivo e afetivo também está no foco do corpo docente da unidade. “Os professores investem em palestras motivacionais e trabalham a autoestima dos jovens para que eles acreditem no seu próprio potencial”, aponta. “Também damos todo apoio no processo de matrícula no vestibular”. Esse suporte foi essencial para a futura aluna da UnB Ellen Santos Machado. A jovem de 21 anos foi classificada para cursar história, no último vestibular da instituição. E relembra com carinho da influência que seus professores tiveram na aprovação. “Eles passavam pelas salas avisando os estudantes sobre os prazos de inscrição. E sempre nos incentivaram muito a estudar”, comenta. “Minha gratidão é enorme”.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador