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GDF e STF assinam acordo para geração compartilhada de energia solar fotovoltaica

O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Supremo Tribunal Federal (STF) assinaram, nesta quarta-feira (19), um acordo para geração compartilhada de energia solar fotovoltaica. Serão investidos aproximadamente R$ 15,3 milhões pelos entes do governo local e o consórcio terá vigência de 25 anos, com possibilidade de prorrogação. O consórcio viabilizará a gestão e a distribuição da energia produzida por uma usina solar fotovoltaica de geração distribuída (GD) com capacidade de 3,5 MWp, que funcionará em um terreno de 13,2 hectares no Park Way, cedido pela Terracap. Ibaneis Rocha assinou parceria que pode fazer de Brasília “uma cidade exemplo de sustentabilidade” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com a parceria, o STF poderá atender a maior parte de suas demandas energéticas com fontes renováveis. A Terracap vai gerar receitas e consolidar a atuação na promoção do desenvolvimento sustentável no DF. Já a CEB PAR dará mais um passo como referência na geração de energia limpa na região. Para o governador Ibaneis Rocha, a assinatura é mais um avanço do GDF e dos parceiros na agenda da sustentabilidade. “Venho trabalhando nessa agenda aqui na nossa capital como exemplo para o país”, disse Ibaneis Rocha. Segundo o chefe do Executivo, o GDF vai estudar a possibilidade de os táxis da capital serem abastecidos com energia limpa. Há também um projeto para ampliar o número de prédios abastecidos com energia fotovoltaica. “O [secretário-chefe da Casa Civil] Gustavo Rocha vai estar à frente do encaminhamento desse acordo que nós vamos fazer com a Terracap para que a gente implante uma usina fotovoltaica que abasteça todos os órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público, fazendo com que Brasília se transforme numa cidade exemplo de sustentabilidade”, acrescentou Ibaneis Rocha. Anfitrião do evento na Suprema Corte e presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso elogiou a parceria: “A contribuição que cada instituição e órgão deve dar nesta matéria é contribuir para a transição energética, cada um na sua esfera de atuação, e onde não for possível a redução, trabalhar na compensação.” “Nós estamos dando um passo muito importante, decisivo, para a redução das emissões” Luís Roberto Barroso, presidente do STF “Agora, nós estamos dando um passo muito importante, decisivo, para a redução das emissões. E para isso nós estamos contando com a colaboração decisiva do GDF, na pessoa do governador Ibaneis Rocha, da Terracap e da CEB PAR”, destacou Luís Roberto Barroso, que fez um alerta para o tema. “A principal causa do aquecimento global é a queima de combustíveis fósseis. Petróleo, gás natural, carvão. Por essa razão é que a transição energética para meios renováveis, fontes renováveis de energia, se tornou decisivo para quem quer impactar positivamente o mundo nesse campo da mudança climática. É isso que nós estamos fazendo aqui nessa parceria que eu penso que engrandece todos nós”, finalizou. A energia produzida será partilhada entre os consorciados na seguinte proporção: 87% para o STF, 7,3% para a Agência de Desenvolvimento (Terracap) e 5,7% para a CEB Participações S.A. (CEB PAR), que são os outros participantes. Segundo o presidente da Terracap, Izidio Santos, com a iniciativa, a Terracap reafirma o papel como agência de desenvolvimento ao apostar em projetos sustentáveis e inovadores. “O modelo de governança adotado assegura benefícios compartilhados entre os parceiros e reforça a importância do uso de fontes renováveis na matriz energética do DF”. Cabe lembrar ainda que a parceria para geração de energia não é a única no campo da sustentabilidade entre o GDF e o STF. Em novembro do ano passado, o governo local concluiu o plantio de 5,6 mil mudas nativas do Cerrado em bosque nos arredores do Supremo, oferecendo um ambiente de lazer e descanso aos trabalhadores e frequentadores da área.

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Hospital Regional de Santa Maria ganhará sistema de energia solar e iluminação modernizada

A Portaria Conjunta nº 33, publicada nesta segunda-feira (5) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), detalha as novas obras de eficiência energética a serem realizadas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O projeto inclui a instalação de um sistema de geração solar fotovoltaica e a reforma do sistema de iluminação do hospital, como parte das iniciativas da Companhia Urbanizadora na Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Saúde do DF (SES). Projeto visa modernizar a iluminação no Hospital Regional de Santa Maria e reduzir custos operacionais | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A Novacap foi incumbida de gerenciar o projeto, que visa otimizar a relação entre a demanda e a oferta de energia na rede pública de saúde. A previsão de investimento para a licitação é de R$ 4.123.781,97, com um prazo estimado de execução de 120 dias corridos, contados a partir da assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação. O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou a importância da iniciativa para a eficiência e sustentabilidade dos serviços de saúde: “Estamos comprometidos em garantir que os hospitais do Distrito Federal operem com o máximo de eficiência energética. Este projeto no HRSM não só reduzirá os custos operacionais, mas também contribuirá para uma infraestrutura mais sustentável e confiável”. As obras serão licitadas e monitoradas pela Novacap, garantindo que a implementação ocorra conforme os padrões estabelecidos e dentro dos prazos previstos. O projeto é parte de um esforço contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF) para modernizar a infraestrutura de saúde pública e proporcionar melhores condições de atendimento à população do DF. *Com informações da Novacap    

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Metrô inaugura segunda estação com captação de energia solar

A Estação Solar Samambaia Sul — projeto de minigeração de energia limpa, proveniente de recursos naturais renováveis — foi inaugurada na manhã desta sexta-feira (21). O governador Rodrigo Rollemberg visitou as instalações da Estação Samambaia Sul do Metrô Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Com isso, Brasília passa a contar com duas estações de metrô totalmente abastecidas por energia solar fotovoltaica. O primeiro terminal desse tipo é a Estação Guariroba, em Ceilândia. Em Samambaia são 561 painéis, com capacidade para gerar 308 mil quilowatts-hora por ano, o equivalente a 100% do consumo da estação. As placas fotovoltaicas possuem garantia de eficiência de 25 anos. “É uma inovação, um passo importante rumo à modernidade. Além de economia de recursos, visamos a sustentabilidade”, destacou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, na solenidade de lançamento. De acordo com a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), com as duas estações, serão economizados, em média, R$ 260 mil por ano em gastos com energia. Além disso, o sistema está conectado à rede da distribuidora local e o excedente da energia solar beneficiará todo o sistema metroviário da capital do País. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A previsão dos nossos engenheiros é que o excedente dessa energia seja distribuído para as estações próximas, que são Furnas e Terminal Samambaia, além de também servir como força motriz dos trens”, explicou o diretor-presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), Marcelo Dourado. O valor do contrato com a empresa vencedora da licitação é de R$ 883.985,99. Os recursos são de emenda parlamentar. Aproximadamente 170 mil passageiros são transportados no Metrô-DF diariamente. Na estação Samambaia Sul, 2,4 mil passageiros embarcam todos os dias. Metrô Sustentável A instalação de placas fotovoltaicas faz parte do programa Metrô Sustentável, que reúne projetos para: utilização de energias renováveis no sistema metroferroviário, implementação da agenda ambiental na administração pública e conscientização de passageiros e funcionários quanto ao uso racional dos recursos naturais. Edição: Amanda Martimon

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Caesb economiza R$ 47,6 mil mensais com usina minigeradora fotovoltaica

Com a instalação de uma usina minigeradora fotovoltaica, em Águas Claras, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) prevê economizar R$ 47.629,59 por mês em energia elétrica. Com a instalação de uma usina minigeradora fotovoltaica, em Águas Claras, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) prevê economizar R$ 47.629,59 por mês em energia elétrica. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A usina conta com 2.188 placas solares, que podem gerar 700 quiloWatt-pico (kWp) — ou 0,7 megaWatt-pico (mWp). Assim, é possível poupar até 45% do gasto na sede da Caesb (Centro de Gestão Águas Emendadas). Segundo a técnica em eletricidade da Caesb Viviane Vieira, essa é a primeira instalação de energia fotovoltaica utilizada pela empresa pública. “A sede ocupa o sétimo lugar no ranking das contas de energia da companhia, por isso começamos nela,” justifica a engenheira eletricista. A legislação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), explica Viviane, determina que a minigeração de energia de uma companhia só pode prover até 5 megaWatt-pico (mWp) — isso deixa 4,3 mWp para serem usados em outras instalações da Caesb, já que 0,7 mWp vem da nova usina. Inaugurada nesta semana, a usina custou R$ 3.417.417,59 — recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O investimento será pago em até cinco anos. Ao lado do benefício financeiro, há o socioambiental. A economia equivale a 4.130.994 metros cúbicos de água usados, por ano, para gerar eletricidade. Ela também evita a emissão de 669 toneladas de gás carbônico na atmosfera, anualmente — o mesmo que 4.011 árvores processam ou o que 664 carros lançam no ar, em igual período. Além disso, os 700 kWp serviriam para abastecer cerca de 610 casas populares. Edição: Raquel Flores

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Tarifa social amplia acesso à energia elétrica

Para que a energia elétrica chegue a mais pessoas de todas as condições sociais, a Companhia Energética de Brasília (CEB) oferece a tarifa social para pagamentos de contas de luz. O benefício concede desconto de acordo com a Lei Federal nº 10.438, de 2002. Com os documentos exigidos, os contemplados podem comparecer às agências de atendimento da CEB para que sejam cadastrados na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os beneficiados dividem-se em três grupos, que devem apresentar diferentes documentos nas agências: Beneficiados Documentos Inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal com renda mensal per capita inferior ou igual a meio salário mínimo Número de Identificação Social (NIS) Documento de identificação oficial com CPF e foto Quem recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Assistência Social Número do benefício ou de identificação do trabalhador com extrato de pagamento do benefício Documento de identificação oficial com CPF e foto Família inscrita no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos com pelo menos uma pessoa que precise de tratamento ou procedimento médico com uso continuado de aparelhos que demandam energia elétrica Comprovante de inscrição no CadÚnico com o NIS Relatório subscrito por um médico com a situação clínica e de saúde do morador, descrição do equipamento e previsão do período de uso Número da Classificação Internacional de Doenças (CID) Número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal Documento de identificação oficial com CPF e foto Também são beneficiadas famílias indígenas e quilombolas, que recebem 100% de desconto nos primeiros 50 quilowatts/hora consumidos. Elas devem apresentar documento de identificação oficial com CPF e foto e o NIS com comprovante do último pagamento. Para tirar o NIS, é preciso se inscrever no CadÚnico em um dos centros de referência de assistência social (Cras) do governo federal. Para o BPC da Assistência Social, as inscrições são feitas em agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os descontos são dados com base no consumo: Consumo Desconto Nos primeiros 30 quilowatts/hora 65% Acima de 30 até 100 quilowatts/hora 40% Acima de 100 até 220 quilowatts/hora 10% Acima de 220 quilowatts/hora – Tarifas de energia elétrica são definidas pela agência nacional Definida pela Aneel, a composição das tarifas de energia elétrica é calculada com base em dois tipos de custos para as empresas energéticas do País: os que não se encontram sob o controle das companhias e os controlados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os custos que não estão sob controle incluem a energia consumida, o transporte dela até a unidade consumidora e os encargos setoriais. Já os controlados englobam manutenção, remuneração, depreciação e tributos. Segundo a CEB, o dinheiro usado no pagamento da conta de luz é distribuído da seguinte forma: 36% para geração de energia 25% para impostos 16,1% para encargos setoriais 14,5% para a distribuição até os consumidores 7,9% para as conexões entre as usinas e as subestações A diferença de 0,5% que falta na soma é usada para mudanças mensais de valores na geração de energia e para impostos. Edição: Raquel Flores

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Ceilândia ganha estação de metrô totalmente abastecida por energia solar

Com a instalação de sistema de energia solar fotovoltaica, a Estação Solar Guariroba da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), na QNN 14 de Ceilândia, passa a ser a primeira unidade metroviária de Brasília autossuficiente. O governador Rodrigo Rollemberg acionou o sistema com capacidade de gerar 288 mil quilowatts/hora por ano. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, acionou o sistema de captação de energia solar na manhã desta sexta-feira (20). “Esse sistema vai significar economia de R$ 50 mil a R$ 60 mil por mês para o Metrô, e o nosso objetivo é ampliar isso para outras estações”, disse. Além da questão financeira, o chefe do Executivo local destacou a questão ecológica, visto que o governo investe em energia renovável. De acordo com o Metrô-DF, o sistema abastecerá toda a estação. O projeto-piloto de mini geração de energia limpa reduzirá, a médio prazo, as contas de luz da companhia. [Olho texto=”“Esse sistema vai significar economia de R$ 50 mil a R$ 60 mil por mês para o Metrô, e o nosso objetivo é ampliar isso para outras estações”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Metrô-DF transporta 170 mil pessoas por dia, dessas 2.820 embarcam todos os dias na Estação Solar Guariroba. “A partir de hoje, vamos passar três semanas com os testes iniciais de geração de energia”, explicou o diretor-presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. Em concorrência nacional para instalar o sistema, na qual disputaram 38 empresas, a vencedora do pregão eletrônico foi a Cápua Projetos e Construções Ltda. O valor do contrato é de R$ 873.871, com recursos vindos de financiamento com o Banco do Brasil. De acordo com o Metrô-DF, estação é a primeira desse tipo na América Latina. No mundo, outras cidades que usam as placas fotovoltaicas em estações de metrô são Milão, na Itália; Nova Deli, na Índia; e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Rollemberg, que embarcou em um vagão na Concessionárias e desembarcou na estação inauguarada, destacou que a ação de hoje faz parte de um conjunto de ações para melhorar a mobilidade urbana em Brasília. Citou, por exemplo, a entrega de dois terminais de ônibus novos ou reformados em Ceilândia (na QNR e no P Sul) e o lançamento do Bilhete Único. O governador elencou ainda benfeitorias na Feira do Produtor e na Feira Central, as obras de infraestrutura do Sol Nascente, a inauguração de creches e de mais um restaurante comunitário. Capacidade de geração de energia é de 288 mil quilowatts/hora A capacidade de geração de energia do sistema da Estação Solar Guariroba é de 288 mil quilowatts/hora por ano, o que equivale ao consumo da estação e outras duas. O excedente de energia beneficiará todo o sistema metroviário da capital do País. Os resultados sociais e ambientais do projeto serão divulgados nas estações de metrô, nas redes sociais e na página da companhia na internet. Parcerias são estudadas pelo Metrô-DF para que estudantes possam acompanhar e estudar o funcionamento da estação. Prêmio internacional por iniciativa sustentável Em reconhecimento à iniciativa de investir em uma estação sustentável, o Metrô-DF recebeu o prêmio Golden Chariot International Transport Award, na categoria Companhia Nacional de Transporte do Ano. A condecoração é destinada a organizações, empresas e pessoas em todo o mundo que fazem as maiores contribuições para a indústria desse segmento. A entrega ocorreu no evento Metas de Desenvolvimento Sustentável — Transporte e Paz, em abril, na sede da Organização das Nações Unidas em Genebra, na Suíça. Metrô Sustentável A instalação de placas fotovoltaicas faz parte do programa Metrô Sustentável, que consiste em projetos para utilização de energias renováveis no sistema metroferroviário; na implementação da agenda ambiental na administração pública; e na conscientização de passageiros e funcionários quanto ao uso racional dos recursos naturais e ao consumo consciente. O sistema também é o primeiro desse tipo instalado no governo local, no âmbito do programa Brasília Solar, que estimula o uso de energia solar fotovoltaica. “O Metrô foi um dos primeiros que se apresentou com interesse em desenvolver uma usina”, disse o secretário do Meio Ambiente, André Lima. Ele destacou ainda outras inciativas, como as placas fotovoltaicas que ajudarão a Fundação Jardim Zoológico de Brasília a racionalizar o consumo de energia. Leia a íntegra do pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg no lançamento da Estação Solar Guariroba do metrô. Edição: Paula Oliveira

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Energia solar: placas instaladas pelos alunos abastecem a Fábrica Social

Em visita à Fábrica Social, na Estrutural, nesta quarta-feira (12), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, conheceu o sistema de captação de energia solar implementado por alunos do curso de instalação e manutenção de placas fotovoltaicas oferecido na instituição. O governador Rollemberg visitou a Fábrica Social nesta quarta (12) para conhecer o sistema de captação de energia solar instalado por alunos da instituição. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília São 18 peças, divididas em três maquetes. O sistema é capaz de produzir 4,5 megawatts em potência ótima. A energia gerada abastece a rede do centro de capacitação. Na ocasião, o chefe do Executivo também se comprometeu a avaliar a mudança no estatuto da Fábrica Social para permitir a formação de cooperativas de alunos. “Os recém-formados reivindicam uma mudança no marco legal para que a instituição também possa abrigar as incubadoras [projetos de incentivo à criação de pequenos negócios]”, explicou Rollemberg. A ideia é que os estudantes recebam formação também em administração empresarial. “Isso serve para que as pessoas sejam treinadas em um modelo de gestão e empreendam seus negócios com as próprias pernas”, afirmou o governador. [Numeralha titulo_grande=”1.450″ texto=”Quantidade de vagas oferecidas pela Fábrica Social em cinco cursos profissionalizantes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na ocasião, Rollemberg também conheceu as dependências dos outros cursos, como o da oficina de hortas urbanas e o galpão de serigrafia, onde são produzidas bandeiras e uniformes do governo de Brasília. A Fábrica Social oferece 1.450 vagas em cinco cursos: confecção de vestuário, acessórios e materiais esportivos; instalação e manutenção de placas fotovoltaicas; produção e cultivo de alimentos saudáveis em meio urbano; marcenaria com madeiras recicláveis; e construção civil. As capacitações são direcionadas a pessoas em situação de vulnerabilidade social. As novas turmas começam em agosto. Como se inscrever nos cursos da Fábrica Social Os interessados precisam estar inscritos no CadÚnico — cadastro único de programas sociais do governo federal — e residir no DF. Devem ainda ter renda per capita de até R$ 170, idade mínima de 16 anos e não ter participado de processo de capacitação e qualificação do programa Fábrica Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Das vagas, 85% são destinadas ao cadastro geral, 5% a pessoas com deficiência, 5% a idosos (de 60 anos ou mais) e 5% a adolescentes em conflito com a lei — de 14 a 18 anos incompletos — que já cumpriram medida socioeducativa ou que a estejam cumprindo em regime semiaberto ou aberto. A Fábrica Social é um programa destinado a promover educação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade e visa criar oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho e autonomia socioeconômica. Edição: Paula Oliveira

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Fábrica Social forma primeiras turmas especializadas em placas de energia solar

A Fábrica Social formou as duas primeiras turmas de instalação e manutenção de placas fotovoltaicas. Nesta sexta-feira (17), os 50 alunos que participaram da capacitação receberam o certificado de conclusão do curso. O secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, entrega certificado a um dos formandos. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Afonso Cunha, de 50 anos, foi um dos estudantes que procuraram a capacitação. Ele e os colegas decidiram abrir uma cooperativa de produção de energia solar, para aplicar o que aprenderam durante seis meses de aulas. Batizada de Coopersolar, a entidade já tem sede, na Estrutural. “Estamos a todo o vapor. É uma área que está começando em Brasília, e acho que será um sucesso”, revelou. Foram 200 horas-aula para que aprendessem habilidades específicas, nas quais foram ensinadas noções sobre o sistema fotovoltaico de geração energética. Outras 260 horas-aula ficaram destinadas a habilidades básicas e de gestão, com inclusão digital e conceito de metrologia, cooperativismo e empreendedorismo, por exemplo. Já há outra turma pronta para a capacitação, e em maio a Fábrica Social abrirá inscrições para a formação de uma nova. Os alunos certificados hoje ainda farão um novo curso, a partir do meio do ano, especificamente sobre eletricidade predial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fomos pioneiros na América Latina ao oferecer capacitação sobre esse tema e conseguimos que o Ministério do Trabalho reconhecesse essa posição na Classificação Brasileira de Ocupações”, comemorou Célio Silva, subsecretário de Integração das Ações Sociais, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Segundo o secretário do Meio Ambiente, André Lima, o curso foi idealizado por meio de parceria entre a sua pasta e a do Trabalho. “Estamos integrando sustentabilidade ambiental com criação de emprego”, enfatizou. [Olho texto='”Estamos integrando sustentabilidade ambiental com criação de emprego”‘ assinatura=”André Lima, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Lima afirmou ainda que já está em andamento a construção de propostas que acelerem o desenvolvimento do setor no DF. A ideia é apresentar o conteúdo ao governador Rodrigo Rollemberg. O secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, disse que a pasta trabalha para mudar a lei que rege a Fábrica Social, de modo a dinamizar o trabalho do órgão. A intenção é que existam polos em outras regiões administrativas. Edição: Vannildo Mendes

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