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escolas de gestão compartilhada

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Bombeiros veteranos atuarão em escolas de gestão compartilhada

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) participou, nesta segunda-feira (19), da cerimônia de apresentação dos 61 bombeiros veteranos que reforçarão a atuação nas escolas de gestão compartilhada. O evento marca a conclusão do processo de capacitação e a designação dos profissionais para as unidades escolares em que irão exercer funções de apoio à segurança e à promoção da cultura de paz. O grupo passou por uma formação com 30 horas de conteúdo teórico, 60 horas de estágio prático em escolas da rede e 8 horas de capacitação em primeiros socorros. O objetivo é prepará-los para atuar de maneira integrada com as equipes pedagógicas e de segurança das instituições, contribuindo para um ambiente escolar mais seguro, acolhedor e preventivo. Os bombeiros veteranos serão lotados inicialmente no Centro de Ensino Médio 1 (CEM 1), no Riacho Fundo, e no Centro Educacional Miriam Ervilha (CED Miriam Ervilha), em Água Quente.  O grupo passou por uma formação com 30 horas de conteúdo teórico, 60 horas de estágio prático em escolas da rede e 8 horas de capacitação em primeiros socorros | Foto: Divulgação/SSP-DF “A experiência desses profissionais é fundamental para a construção de um ambiente escolar que priorize o cuidado, a cidadania e a prevenção. Essa é uma iniciativa que une segurança e educação”, afirmou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Para a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, a presença dos bombeiros veteranos nas escolas representa um reforço significativo na missão de garantir um ambiente escolar saudável. “Essa é uma ação que une dois pilares fundamentais da nossa sociedade: a educação e a segurança. Os bombeiros veteranos chegam para somar à rotina das escolas, ajudando na mediação de conflitos, no acolhimento dos estudantes e na construção de uma cultura de paz. É uma iniciativa que cuida das nossas crianças e jovens em todos os sentidos — pedagógico, social e emocional”, destaca.  Segundo o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, a chegada dos militares é um avanço importante na construção de políticas preventivas. “Trata-se de um projeto que alia preparo técnico, experiência e compromisso com o bem-estar da comunidade escolar”, destaca. Projeto O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Educação (SEEDF) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo uma cultura de paz e o pleno exercício da cidadania.  “Com a recente contratação de mais uma turma de 61 Bombeiros veteranos, completamos 25 escolas de gestão compartilhada e damos um importante passo na busca do objetivo estabelecido no Plano de Governo do GDF, de alcançar 40 Escolas Cívico Militares até o ano de 2026”, finaliza o subsecretário de Gestão Compartilhada da SSP-DF, Alexandre Ferro. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Alunos de escolas de gestão compartilhada visitam a Campus Party

Cerca de mil alunos das escolas de gestão compartilhada visitaram, nesta quinta (28), a Campus Party, uma das maiores feiras de tecnologia. Divididos nos turnos da manhã e da tarde, os estudantes, que receberam lanche durante o passeio, tiveram a oportunidade de conhecer toda estrutura, que é dividida em gratuita e paga. Os ingressos foram doados  por meio de uma parceria com a organização do evento, e os alunos receberam lanche e água durante o passeio. Além de conhecer as novidades tecnológicas apresentadas na Campus Party, estudantes puderam ver de perto os equipamentos das forças de segurança do DF | Foto: Divulgação/SSP-DF “Esta é uma oportunidade que contribuirá muito positivamente com a formação desses alunos”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “É um privilégio poder participar de um evento tecnológico tão reconhecido e que proporcionará conexões, aprendizado e experiências. Um dos objetivos da feira é descobrir os talentos e dar a eles esse protagonismo. Essa pode ser uma chance de despertar o talento desses estudantes.” Inclusão “Nossos estudantes merecem participar desta feira, porque são crianças e adolescentes que nasceram na era da comunicação digital e vivem engajados nesse universo” Antônia Teixeira, diretora do Centro Educacional 1 do Itapoã De acordo com o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) buscou a parceria com a organização para promover a inclusão das escolas.  “Incluir crianças da rede pública de ensino do DF, principalmente  aquelas que residem em cidades mais afastadas do Plano Piloto, foi muito satisfatório para todos nós”, disse. “Essas crianças estariam hoje em casa, devido ao ponto facultativo pelo feriado, mas se dispuseram, assim como o corpo docente, a buscar o conhecimento. Ficamos mais felizes ainda ao perceber que, promovendo a inclusão, podemos fazer a diferença na vida dessas pessoas”.  A diretora do Centro Educacional 1 do Itapoã, Antônia Teixeira, elogiou a iniciativa: “Nossos estudantes merecem participar desta feira, porque são crianças e adolescentes que nasceram na era da comunicação digital e vivem engajados nesse universo. É essencial aproximá-los de um entretenimento eletrônico em rede, ligado à inovação, ciência e criatividade numa esfera global, exatamente como a Campus Party é reconhecida. Uma experiência inesquecível para todos nós”.  A vice-diretora do Centro Educacional 7 de Ceilândia, Cristiane Oliveira, reforça: “A relevância da participação dos estudantes em eventos tão ricos como a Campus Party se evidencia em oportunidades de acesso às novas tecnologias, ampliação de repertório cultural e, consequentemente, na possibilidade de vislumbrar novas perspectivas de projetos pessoais e profissionais. Saídas de campo desse nível são capazes de alimentar sonhos”.  Parceria O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre a SSP-DF e a Secretaria de Educação (SEEDF) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo a cultura de paz e o exercício da cidadania. Atualmente, há 16 escolas de gestão compartilhada no Distrito Federal. O modelo tem como fundamento a confiança da comunidade escolar, que garante aos jovens e professores tranquilidade para exercer plenamente as atividades pedagógicas. Confira, abaixo, as escolas públicas do DF que participam da gestão compartilhada.  → Centro Educacional 3 de Sobradinho → Centro Educacional 308 do Recanto das Emas → Centro Educacional 1 da Estrutural → Centro Educacional 7 de Ceilândia → Centro Educacional 2 de Brazlândia → Centro Educacional Condomínio Estância III, de Planaltina → Centro Educacional 1 do Itapoã → Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga → Centro de Ensino Fundamental 1 do Núcleo Bandeirante → Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia → Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II → Centro de Ensino Fundamental 1 do Paranoá → Centro de Ensino Fundamental 4 de Planaltina → Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia → Centro de Ensino Fundamental 5 do Gama → Centro Educacional 416 de Santa Maria. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Alunos de escola de gestão compartilhada recebem conjuntos de uniformes

Alunos da primeira escola a adotar o modelo compartilhado de ensino entre as secretarias de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e de Educação (SEEDF) – o Centro Educacional 01 (CED 01) da Estrutural – receberam uniformes na manhã desta terça-feira (19). Ao todo, 1.196 enxovais foram entregues aos alunos, compostos por seis peças, entre camisetas, calça, casaco e bermuda. Os mais de 18 mil uniformes adquiridos serão entregues às demais escolas. A próxima será o Centro de Ensino Fundamental 04 (CEF 04), de Planaltina. Ao todo, 1.196 enxovais foram entregues aos alunos, compostos por seis peças, entre camisetas, calça, casaco e bermuda | Fotos: Divulgação/SSP-DF “É gratificante participar de mais uma etapa deste projeto tão importante, que foi adotado pelo Governo do Distrito Federal em 2019 e permanece recebendo incentivos. Hoje é um dia de muita alegria, em que a gente dá identidade aos alunos, fazendo com que se sintam ainda mais parte deste projeto. O governador Ibaneis Rocha é um entusiasta desse projeto e cabe a todos nós trabalharmos para um futuro melhor para vocês, somando todos nossos esforços”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, que finalizou sua fala dando conselhos aos estudantes: “Fiquem longe das drogas e protejam e respeitem nossas meninas, nossas mulheres. É na escola e em casa que o enfrentamento à violência doméstica começa”. O secretário-executivo de Educação do Distrito Federal, Isaías Aparecido, destacou a importância da primeira entrega dos uniformes das escolas cívico-militares, ressaltando o valor de uniformizar todos os alunos da rede pública. “Hoje estamos realizando um sonho, que é uniformizar todos os nossos estudantes. A primeira entrega dos uniformes das escolas cívico-militares é um marco significativo para a nossa rede de ensino. Uniformizar todos os alunos, independentemente de sua origem ou condição social, é uma maneira de promover a igualdade e o senso de pertencimento. Além disso, os uniformes contribuem para a identificação e a disciplina, valores fundamentais para um ambiente educacional saudável.” O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Educação (SEEDF) Para a diretora do CED 01 da Estrutural, Vanessa Nogueira, receber os primeiros uniformes cívico-militares na rede pública de ensino do DF foi gratificante. “É com grande alegria e orgulho que recebemos o uniforme cívico-militar em nossa escola. Ser a primeira instituição de ensino a adotar esse uniforme é um momento histórico para nossa comunidade escolar. Isso reflete o empenho de toda a equipe, dos alunos, dos pais e da comunidade em promover uma educação de excelência. Acreditamos que o uniforme não apenas simboliza disciplina, mas também representa o compromisso com uma educação de qualidade e com valores que formam cidadãos conscientes e responsáveis. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo dessa iniciativa em nossos alunos e na comunidade em geral”, ressaltou. A aluna do 2º ano Maria Clara Oliveira, 17 anos, destacou a importância do uniforme escolar. “Eu achei boa a ideia do uniforme. E é de suma importância para nossa identificação, principalmente quando estamos na rua. O recebimento dos uniformes contribui com a nossa segurança, dentro e fora das escolas.” O DF conta atualmente com 12 escolas de gestão compartilhada Projeto O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Educação (SEEDF) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo uma cultura de paz e o pleno exercício da cidadania. Atualmente, há 12 escolas de gestão compartilhada. A última foi Brazlândia, que teve o modelo aprovado por 85% da comunidade escolar no fim de 2022. “Esse modelo é fruto de parceria com base na confiança da comunidade escolar, que garante aos nossos jovens e professores tranquilidade para exercer plenamente as atividades pedagógicas”, enfatiza o subsecretário de Gestão Compartilhada, da SSP-DFD, Alexandre Ferro. O projeto das escolas de gestão compartilhada atende às seguintes escolas públicas do Distrito Federal: ? Centro Educacional 3, de Sobradinho; ? Centro Educacional 308, do Recanto das Emas; ? Centro Educacional 1, da Estrutural; ? Centro Educacional 7, de Ceilândia; ? Centro Educacional 2, de Brazlândia; ? Centro Educacional Condomínio Estância III, de Planaltina; ? Centro Educacional 1, do Itapoã; ? Centro de Ensino Fundamental 19, de Taguatinga; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Núcleo Bandeirante; ? Centro de Ensino Fundamental 407, de Samambaia; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Riacho Fundo II; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Paranoá. *Com informações da SSP-DF e da SEEDF

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Bombeiros militares dão aulas de música em escolas de gestão compartilhada

Após período de ajustes e adaptação, as aulas de música nas escolas de gestão compartilhada de ensino tiveram início. Os professores são militares do Corpo de Bombeiros do DF que integraram a banda da corporação no passado. Inicialmente, seis escolas foram beneficiadas – em Samambaia, Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Brazlândia e Paranoá. As demais terão policiais militares como professores. Aposentados, os militares foram selecionados e contratados por tempo certo de serviço para trabalharem pelo prazo de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período. O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), Sandro Avelar, e equipe de gestores visitaram uma das escolas, o Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga, na manhã desta terça-feira (12). Um plano pedagógico foi criado para que o ensino seja padronizado e para trabalhar o mesmo repertório musical | Foto: Divulgação/SSP-DF “Além de serem profissionais com experiência na área, são bombeiros e policiais que entendem a dinâmica de uma banda de música militar, de forma que poderão contribuir com a parte teórica, formação e conduta dos alunos. Além disso, a música contribui para o desenvolvimento integral do aluno, desde a socialização e a criatividade até aspectos como a fala e a respiração. É uma iniciativa que agrega ainda mais qualidade ao processo de ensino e aprendizagem”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Um plano pedagógico foi criado para que o ensino seja padronizado e para trabalhar o mesmo repertório musical, como explica o subsecretário de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro. “Algumas escolas já tinham aulas, mas com voluntários. Essa metodologia é importante para que se tenha os mesmos resultados em todas as unidades de gestão compartilhada. Além disso, participar das aulas é uma forma de incentivar os alunos, pois para fazerem parte é necessário ter boas notas e bom comportamento, tudo monitorado por uma gestão pedagógica”, enfatiza. Para o coordenador musical das escolas, Huadson Gutemberg, a escolha dos professores foi fundamental para o sucesso do projeto. “Foi solicitado que selecionassem ex-maestros da Banda do CBMDF. E a missão era, além de ensinar tocar instrumentos e hinos, contribuir com o ensino dos alunos de forma geral, pois nem todos serão músicos, mas queremos contribuir para que todos tenham a melhor formação para escolherem suas profissões”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor da escola CEF 19, que recebeu os gestores da SSP-DF nesta terça-feira (12), Toshiro Yamagut, as aulas têm contribuído com melhor aproveitamento pedagógico dos estudantes. “Esta é uma forma de desenvolver novos modelos de conhecimento, melhorar a concentração, o rendimento escolar e agregar nas atividades escolares”, esclarece. A aluna Giovanna, que está aprendendo a tocar saxofone, agradeceu a oportunidade de fazer parte do projeto. “É uma alegria muito grande ter esta oportunidade, uma honra para mim e para minha família”, afirmou. O projeto O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Educação (SEE-DF) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo uma cultura de paz e o pleno exercício da cidadania. Atualmente há 12 escolas de gestão compartilhada. A última foi Brazlândia, que teve o modelo aprovado por 85% da comunidade escolar no fim de 2022. “Esse modelo é fruto de parceria com base na confiança da comunidade escolar, que garante aos nossos jovens e professores tranquilidade para exercer plenamente as atividades pedagógicas”, finaliza o secretário de Segurança Pública. Atualmente o projeto das Escolas de Gestão Compartilhada atende a 12 escolas públicas do Distrito Federal: ? Centro Educacional 3, de Sobradinho; ? Centro Educacional 308, do Recanto das Emas; ? Centro Educacional 1, da Estrutural; ? Centro Educacional 7, de Ceilândia; ? Centro Educacional 2, de Brazlândia; ? Centro Educacional Condomínio Estância III, de Planaltina; ? Centro Educacional 1, do Itapoã; ? Centro de Ensino Fundamental 19, de Taguatinga; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Núcleo Bandeirante; ? Centro de Ensino Fundamental 407, de Samambaia; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Riacho Fundo II; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Paranoá. *Com informações da SSP-DF

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Banda de música escolar estreia no desfile dos 65 anos de Taguatinga

A banda de música formada por alunos do Colégio Cívico-Militar CEF 19 de Taguatinga se apresentou, pela primeira vez publicamente, no desfile comemorativo ao aniversário de 65 anos de Taguatinga, na manhã de sábado (17). Os alunos utilizaram os instrumentos musicais adquiridos pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), por meio de convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). Os alunos do CEF 19 de Taguatinga realizaram os ensaios ao longo de três semanas, com duas sessões semanais | Foto: Divulgação/SSP-DF O evento contou com a presença do secretário-executivo de Gestão Integrada da SSP, coronel Angelis; do subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro; além do administrador regional de Taguatinga, Bispo Renato, e outras autoridades do executivo local. Escolas de Gestão Compartilhada [Olho texto=”“A participação na banda de música contribui para o aprimoramento da comunicação, sensibilidade e autoconhecimento e outras habilidades, auxiliando-os a lidar com as emoções durante essa importante fase da vida”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A banda de música do Colégio Cívico-Militar do DF tem importante papel na busca pelos objetivos do projeto Escolas de Gestão Compartilhada, especialmente na consolidação dessas unidades de ensino como ambientes disseminadores de uma cultura de paz e formadores de cidadãos dotados de valores caros à cidadania, com esperada redução das taxas de ocorrências envolvendo a comunidade escolar e o envolvimento do maior número de estudantes, de forma direta ou indireta. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, destaca os benefícios significativos do projeto de bandas de música nas Escolas de Gestão Compartilhada para toda a sociedade. “Os alunos não apenas desenvolvem habilidades acadêmicas, mas também autodisciplina e concentração. Além disso, a participação na banda de música contribui para o aprimoramento da comunicação, sensibilidade e autoconhecimento e outras habilidades, auxiliando-os a lidar com as emoções durante essa importante fase da vida”, afirma Avelar. O modelo Escolas de Gestão Compartilhada já atende plenamente 12 unidade do DF, sendo seis geridas pela Polícia Militar (PMDF) e seis pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF). Além do Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga, as outras são: Centro Educacional (CED) 3 de Sobradinho; CED 308 do Recanto das Emas; CED 1 da Estrutural; CED 7 de Ceilândia; CED 2 de Brazlândia; CED Condomínio Estância III de Planaltina; CED 1 do Itapoã; CEF 1 do Núcleo Bandeirante; CEF 407 de Samambaia; CEF 1 do Riacho Fundo II; e CEF 1 do Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dez delas já possuem instrumentos musicais para executar o projeto de banda de música formada pelos alunos. As aulas são oferecidas como uma atividade voluntária, realizada no contraturno do calendário regular dos estudantes. Entre os instrumentos musicais distribuídos às escolas, incluem-se os de percussão, como bumbo, tarol e atabaque. Para os conjuntos de instrumentos melódicos, foram entregues às instituições corneta, pistão, clarineta, flauta transversal, bombardino, saxofone e saxofone tenor. Além disso, foram disponibilizadas liras, flautas doces e violões. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Projeto estimula cultura da paz na rede pública de ensino

Brasília foi escolhida para ser a primeira cidade a receber o projeto Justiça Restaurativa nas Escolas, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O protocolo de intenções foi firmado em cerimônia nesta terça-feira (24), no plenário do órgão colegiado. A iniciativa tem como objetivo levar a crianças, adolescentes, professores e comunidade escolar a cultura da paz por meio da justiça restaurativa, promovendo a difusão e a estratégia de solução pacífica de conflitos e de transformação social no contexto escolar. Governador Ibaneis Rocha e ministro Luiz Fux assinam parceria para implantar projeto Justiça Restaurativa nas Escolas | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O documento foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha; pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do CNJ, Luiz Fux; pela procuradora-geral da Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), Fabiana Costa Oliveira Barreto; e pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Sergio Xavier Rocha. Também participou da solenidade o secretário de Segurança Pública, Julio Danilo, representando as escolas de gestão compartilhada do DF. “É um projeto que busca exatamente levar valores que muitas vezes não foram passados ainda a essas crianças e que precisam ser colocados como essenciais à formação desses cidadãos que estão dentro das nossas escolas”, destacou o governador Ibaneis Rocha. O ministro Luiz Fux contou que o projeto nasceu a partir de uma ideia de promover o conhecimento sobre a Constituição Federal, “criando a consciência e o conhecimento dos direitos fundamentais”. “Se a pessoa não sabe o direito que tem, ela não pode exercer. É um projeto de amor às crianças e à cidadania brasileira”, completou. O projeto Justiça Restaurativa nas Escolas foi apresentado nessa segunda-feira (23) para o governador e o termo de cooperação foi firmado em menos de 24 horas. “A adesão do governador, do Ministério Público do DF e do Tribunal de Justiça do DF foi tudo muito espontânea. É um projeto estruturante que vai começar pelos professores, depois passaremos para os alunos, tendo um acompanhamento em uma plataforma”, explicou o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e conselheiro do CNJ, Vieira de Mello. Segundo Mello, os juízes estarão nas escolas públicas ajudando na criação do conceito de cidadania. Cultura da paz Para Ibaneis Rocha, o projeto se soma ao trabalho do DF de promover a cultura da paz. “A gente espera, com isso, fazer uma complementação daquilo que nós entendemos como educação completa. Não basta só os nossos professores levarem a educação para as crianças, mas também noções de cidadania. É isso que nós vamos desenvolver a partir dessa parceria que será feita com a Justiça do Brasil”, completou. A secretária de Educação comemorou a chegada de mais uma iniciativa ao DF para se juntar ao plano de enfrentamento à violência lançado neste ano, uma parceria das secretarias de Educação, Segurança Pública, Saúde, Mulher, Juventude, e Esporte e Lazer. “No retorno das aulas presenciais, nós descobrimos que nossos alunos haviam perdido bem mais do que o processo de aprendizagem, eles tinham retornado diferentes, com uma violência que não esperávamos. Hoje a gente tem como caminhar juntos neste processo. É com muito orgulho que assino esse documento pensando que é um divisor de água em relação a esse olhar cuidador”, afirmou Hélvia Paranaguá. O desembargador Sergio Xavier Rocha destacou o caráter preventivo do projeto. “Quando a gente pega o adolescente no início, vai ter resultados positivos”, disse ao citar que iniciativas como essa afastam a juventude de ter que lidar com medidas socioeducativas. “O protocolo contribui significativamente para atingir o objetivo de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas”, completou a procuradora-geral da Justiça Fabiana Barreto.

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