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homicídios

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Sete regiões administrativas estão há mais de um ano sem homicídios

O Distrito Federal tem reduzido de forma consistente o número de homicídios. Em 2024, alcançou as menores taxas já verificadas em toda a série histórica, chegando à redução de 35% no total de homicídios registrados em outubro deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Como efeito positivo da estabilidade dos dados, algumas regiões administrativas têm se destacado e estão há mais de um ano sem registros desta natureza criminal. Em novembro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal completaram 12 meses sem registro de homicídios. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, ressalta o esforço das forças de segurança, das demais áreas de governo e da sociedade civil na redução desses crimes: “O planejamento constante de nossas ações, tanto preventivas quanto repressivas, pautadas na integralidade, converge para promover a pacificação das regiões administrativas”. O número de cidades sem registro de homicídios em um ano reflete o impacto da parceria entre as forças de segurança, as demais áreas do governo e a sociedade civil | Fotos: Divulgação/ SSP-DF O monitoramento dos crimes no DF, desenvolvido pela Subsecretaria de Gestão da Informação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), mostra, ainda, que Jardim Botânico, Cruzeiro, Riacho Fundo, Varjão e Arniqueira também integram a lista das cidades sem registro de homicídio em 12 meses. “Trabalhamos para que todas as regiões administrativas alcancem essas taxas. Reconhecemos que ainda temos a evoluir e estamos constantemente em busca de novas soluções e parcerias com esse foco. No entanto, esses resultados precisam ser evidenciados e demonstram que o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral está no caminho certo”, assegura Avelar. “O policiamento ostensivo do Distrito Federal é permanentemente orientado pelos dados e análises de manchas criminais, sendo determinante para uma maior eficiência das ações de prevenção” Ana Paula Barros Habka, comandante da PMDF Para a comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Ana Paula Barros Habka, os números refletem as permanentes ações da corporação pautadas em dados e estudos analíticos deste fenômeno criminal. “O policiamento ostensivo do Distrito Federal é permanentemente orientado pelos dados e análises de manchas criminais, sendo determinante para uma maior eficiência das ações de prevenção.” O delegado-geral da Polícia Civil, José Werick, destaca, ainda, a atuação da instituição na responsabilização dos autores de crimes de homicídio. “Nosso empenho é para que nenhum caso fique sem solução no Distrito Federal, prova disso é a recente pesquisa divulgada pelo Instituto Sou da Paz que posicionou a PCDF como a instituição que tem a maior taxa de elucidação de homicídios do país”, afirma. Operações integradas Segundo o levantamento do Atlas da Violência 2024, do Ipea, a capital federal tem a segunda menor taxa de homicídio: 13% A Subsecretaria de Operações Integradas da SSP-DF promove sistematicamente reuniões técnicas com as forças de segurança pública e demais agências do Governo do Distrito Federal (GDF) para aprimoramento do planejamento das ações com foco na redução de homicídios. A subsecretária Cintia Queiroz enfatiza que esses encontros são fundamentais para que todos possam atuar com o mesmo foco. “Reuniões integradas entre diferentes esferas de governo, forças de segurança e sociedade civil são fundamentais para o enfrentamento da violência. Ao promover o compartilhamento de informações, a articulação de estratégias conjuntas e a troca de experiências, essas reuniões contribuem para a aplicação de políticas públicas e planejamento operacional mais eficazes e direcionadas” Evidências 13% Taxa de homicídios no DF segundo o Atlas da Violência 2024 A Subsecretaria de Gestão da Informação é o setor encarregado da análise de dados e da elaboração de estudos diagnósticos na área de segurança pública. O papel dela é crucial no planejamento tático-operacional, fornecendo informações estratégicas para a execução de ações integradas. “É imprescindível entender a dinâmica criminal em todo o Distrito Federal, considerando as particularidades regionais e as principais causas dessas ocorrências, para orientar de maneira mais eficaz a atuação conjunta das forças de segurança. Desta forma, estamos sempre em busca de criar ferramentas e análises que possam contribuir com nossas políticas e para servir de base para atuação de nossas forças de segurança”, ressalta o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto. Pesquisas recentes Segundo o levantamento do Atlas da Violência 2024, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a capital federal tem a segunda menor taxa de homicídio: 13%. A cidade só perde para Florianópolis (8,9%), capital de Santa Catarina. Os dados se referem ao ano de 2022. Salvador (BA), Macapá (AP) e Manaus (AM) figuram entre as capitais com o maior número de assassinatos. DF Mais Seguro – Segurança Integral O programa DF Mais Seguro tem sido fundamental para o fortalecimento das políticas de segurança pública, por meio de uma abordagem inovadora, com base na integralidade, ou seja, com a participação de órgãos governamentais e população. Lançado há um ano, o objetivo da reformulação da política era sustentar a redução histórica da criminalidade no DF. A política, que vinha sendo implementada desde o início de 2023, foi oficialmente lançada em novembro do ano passado. Confedisp A SSP-DF realiza na próxima semana a I Conferência Distrital de Segurança Pública (Confedisp). O Distrito Federal é a primeira unidade federativa a promover esse tipo de debate junto à população, como explica o titular da SSP-DF. “Saímos na frente neste sentido. O nosso programa de política de segurança do DF, o DF Mais Seguro – Segurança Integral – tem este foco, o da integralidade, o da participação de todos por um espaço mais seguro e melhor para se viver”. A ampla participação irá possibilitar um evento de integração para melhor promoção e resposta às políticas de prevenção e enfrentamento à criminalidade e prevenção pela segurança pública e apresentação de boas práticas, preferencialmente do atendimento especializado e humanizado pela segurança pública. *Com informações da SSP-DF

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Redução recorde de homicídios consolida trabalho da Segurança Pública do DF

As políticas adotadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), por meio do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, implementado no decorrer do ano passado, fizeram com que o Distrito Federal superasse o recorde histórico de 2022. Balanço realizado pela pasta mostra que, em 2023, foram registrados 9,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, índice mais baixo desde 1977, que teve 14/100 mil. O uso da taxa é uma metodologia internacional para aferir o nível de violência de determinado lugar, relacionando o número da criminalidade com o da população. Quando analisado o número absoluto de vítimas de homicídio, ano passado, o DF atingiu o menor número de mortes em 35 anos. Em 1989, último ano em que a redução foi menor, foram 260 vítimas, com a população estimada em cerca de 1,5 milhão de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2023, quando o DF contava com quase o dobro de habitantes – 2,8 milhões -, foram registrados 259 casos. No comparativo com 2022, a redução de vítimas de homicídios foi de 6,5% (de 277 para 259). Dos autores desse tipo de crime identificados em 2023, 70,4% têm antecedentes criminais. No caso das vítimas o percentual é de 64%. No comparativo com 2022, a redução de vítimas de homicídios foi de 6,5% | Fotos: Marcelo Klotz/SSP-DF “O uso da tecnologia e a implementação de políticas coordenadas com diferentes setores do governo e da sociedade, além do investimento em inteligência e capacitação, têm desempenhado um papel crucial na redução da criminalidade no Distrito Federal. Mantemos um acompanhamento constante e diário das ocorrências para readequar de forma imediata nossas ações. Com o apoio do governador Ibaneis Rocha, em novembro, oficializamos nosso novo programa de segurança. Este programa não apenas microrregionaliza as ações, baseando-se em manchas criminais e estudos de inteligência, mas também leva em consideração as demandas e sugestões da população. O objetivo é aprimorar a segurança e a qualidade de vida de todos”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os crimes violentos letais intencionais (CVLIs) — que englobam homicídios, feminicídios, lesões corporais seguidas de mortes e latrocínios — também apresentaram, em 2023, o menor número dos últimos 24 anos, com 279 casos registrados, 7,6% a menos que em 2022, quando foram registradas 302 ocorrências. Isso representa 23 vidas preservadas no ano passado. Os latrocínios (roubo seguido de morte) e a lesões corporais seguidas de morte também tiveram o menor número de vítimas em 24 anos, com 18 e dois casos, respectivamente. Roubos e furtos O DF Mais Seguro – Segurança Integral envolve órgãos de governo e sociedade civil na elaboração de projetos e ações Desde o início de 2023, a SSP-DF vem consolidando a nova política pública que tem como preceito a integralidade nas ações: o DF Mais Seguro – Segurança Integral. Entre essas ações, destacam-se a ampliação do videomonitoramento, implementado em mais cinco cidades no fim do ano (Lagos Sul e Norte, Paranoá, Varjão e Jardim Botânico),  totalizando 27 regiões administrativas monitoradas em tempo real pelas câmeras, instaladas em pontos estratégicos. [Olho texto=”Houve, ainda, redução dos roubos de veículo (16,6%), em comércio (16,8%), em residência (20,2%) e dos furtos em veículo, quando objetos são subtraídos do interior dos carros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aperfeiçoamento constante dos processos de gestão e o investimento em tecnologia vêm garantindo ao Distrito Federal a redução sistemática de todos os crimes contra o patrimônio (CCPs) monitorados de forma prioritária pela SSP-DF. Os CCPs, que compreendem os roubos a transeunte, de veículo, em transporte coletivo, em comércio, em residência e os furtos em veículo, fecharam o ano com 19,4% de redução. Os roubos em transporte coletivo e a pedestre, por sua vez, apresentaram redução de 30,4% e 23,8%, respectivamente. Houve, ainda, redução dos roubos de veículo (16,6%), em comércio (16,8%), em residência (20,2%) e dos furto em veículo (quando objetos ou acessórios no interior dos carros são subtraídos sem que a vítima perceba, ou seja, sem o uso da violência). Houve aumento de 1,6% em ocorrências de posse e porte de arma de fogo (de 1.118 para 1.136 registros), o que representa que mais armas ilegais foram retiradas das ruas do DF. Feminicídios Em 2023, mais de mil pessoas, entre vítimas e agressores, foram monitoradas pelas tecnologias da SSP-DF [Olho texto=”“Este ano, o enfrentamento à violência de gênero continuará sendo prioridade para a segurança pública do DF, com união de esforços em políticas coordenadas dos órgãos de governo e sociedade civil. Esta é uma luta de todos. Nosso objetivo é feminicídio zero” ” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o ano passado, foram registrados 34 casos de feminicídio no Distrito Federal. O enfrentamento desse crime é tratado de forma prioritária pela segurança e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). A SSP-DF criou um eixo específico no programa DF Mais Seguro – Segurança Integral: o Mulher Mais Segura, que reúne medidas preventivas e tecnológicas voltadas à proteção da mulher e ao combate à violência doméstica e familiar. Em 2023, mais de mil pessoas, entre vítimas e agressores, foram monitoradas pelas tecnologias da SSP-DF. Nesse período, 33 homens foram presos por terem violado as medidas estabelecidas pelo Judiciário. “Passamos a disponibilizar, já nas delegacias da mulher, o dispositivo Viva Flor, o que amplia a proteção. Este ano, o enfrentamento à violência de gênero continuará sendo prioridade para a segurança pública do DF, com união de esforços em políticas coordenadas das forças de segurança, órgãos de governo e sociedade civil. Esta é uma luta de todos. Nosso objetivo é feminicídio zero”, conclui o secretário de Segurança Pública. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Número de homicídios em queda consolida política de segurança pública do DF

Desde o ano passado, quando o Distrito Federal atingiu o menor índice de homicídios dos últimos 46 anos, a cidade vem mantendo a redução das ocorrências do crime. Entre janeiro e julho deste ano, foram registrados 150 casos, número igual ao do mesmo período de 2022. Neste ano, a diminuição ficou por conta da quantidade de vítimas, de 162 para 153, menor registro em 24 anos, segundo os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). [Olho texto=”“Nos orgulhamos de dizer que temos reduzido quase todos os índices de criminalidade na nossa cidade, graças ao trabalho integrado das forças desde o primeiro dia de governo, lá em 2019”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A manutenção dos índices criminais mais baixos é resultado da política de segurança pública aplicada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, as forças passaram a atuar de forma integrada e mais próximas da comunidade, mais cidades conquistaram melhorias na infraestrutura de urbanização – como a implantação da iluminação pública em LED –, e o uso da tecnologia passou a fazer parte do cotidiano, com o monitoramento das manchas criminais – que revelam os tipos de delitos, incidências, áreas e horários – para a aplicação de ações estratégicas de combate ao crime. Apesar dos registros de crimes entre janeiro e julho deste ano terem os mesmos números de período em 2022, a quantidade de vítimas (153) é a menor em 24 anos, segundo dados da SSP | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nos orgulhamos de dizer que temos reduzido quase todos os índices de criminalidade na nossa cidade, graças ao trabalho integrado das forças desde o primeiro dia de governo, lá em 2019”, destacou o governador Ibaneis Rocha durante evento de lançamento da nova sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), no último dia 15 de agosto. Para ele, a atuação conjunta das polícias Militar e Civil e de outros órgãos é o que permite a sensação de segurança na cidade. Arte: Agência Brasília O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, salienta a transversalidade da atuação das forças e a sinergia com as lideranças comunitárias e religiosas e as entidades da sociedade civil. “Um princípio que temos trabalhado bastante é o da integralidade da segurança pública. É a transversalidade em todos os esforços no sentido de buscar melhorias nos números e temos conseguido”, reforçou. O titular da pasta também apontou outras ações indispensáveis para o combate aos índices criminais. “Essas obras que estão sendo feitas pelo governo também são fundamentais. Uma cidade urbanizada, onde tem iluminação e pavimentação, e os prédios acolhem a população com dignidade, isso é segurança pública”. E acrescentou: “A abordagem estratégica e territorial é de suma importância também, porque estreitamos o vínculo entre nossas ações e a realidade cotidiana dos habitantes e compreendemos quais crimes e perturbações afetam atualmente a segurança e qualidade de vida dos cidadãos”, enfatizou sobre o trabalho da inteligência policial. Cidades mais seguras A implantação da iluminação pública em LED, uma ação de urbanização, estão entre as ações que contribuem para aumentar a sensação de segurança da população | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O balanço criminal dos sete primeiros meses de 2023 também destaca a ausência de ocorrências de homicídio em oito regiões administrativas do DF. Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, SIA e Sudoeste/Octogonal não registraram nenhum caso neste ano. No Guará, a redução dos homicídios é entendida como fruto da implementação de políticas de combate às drogas, a intensificação do policiamento junto à comunidade e as melhorias na estrutura da cidade. “Temos melhorado a questão da iluminação na cidade, intensificado as podas de árvores e a retirada de entulhos em áreas estratégicas. Tudo isso tem colaborado para termos uma das cidades mais seguras para se viver no Distrito Federal”, exemplificou o administrador do Guará, Artur Nogueira. À frente do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) do Guará, o comandante Adauton Santana contou que, nos últimos anos, a força criou o policiamento comunitário – que é a atuação junto à população para o atendimento de ocorrências -, implantou o policiamento de motocicletas para as rondas e ampliou a rede de vizinhos – uma teia de contato no âmbito da comunidade para vigiar eventuais ocorrências. Ações integradas das forças de segurança têm sido determinantes para a redução dos índices de criminalidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esse resultado do Guará de zero homicídios está muito ligado a implementação de todas essas novas modalidades de policiamento, unidas à valorização profissional dentro do batalhão e a interação com a comunidade, que é intensa na cidade. Tudo atuando num propósito único de reduzir a criminalidade no Guará”, definiu. O delegado-chefe da 4ª Delegacia de Polícia (Guará), Anderson Espíndola, enfatizou o trabalho da Polícia Civil em conjunto com a Polícia Militar para combater o tráfico de drogas na região. “Os homicídios no Guará eram muito ligados ao tráfico de drogas. Eram assassinatos entre traficantes de quadrilhas especializadas ou de usuários por conta de pagamento”, revelou. “Intensificamos muito a investigação, identificamos quadrilhas e prendemos as principais lideranças. Com isso, conseguimos essa redução no que se refere ao homicídio”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em regiões como Cruzeiro, Candangolândia e Núcleo Bandeirante o investimento na substituição da iluminação para LED é visto como mais um item de reforço na segurança pública. Em 2021, o Cruzeiro se tornou na primeira região do DF totalmente em LED, com a instalação de mais de 4 mil luminárias e investimento de R$ 2,1 milhões. No caminho, seguem Candangolândia e Núcleo Bandeirante, que têm recebido investimentos para a substituição das lâmpadas nas cidades com o objetivo de terem a iluminação pública completa no formato. Segundo a CEB Ipes, responsável pelo serviço, as cidades estão com 90% da iluminação em LED.

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Integração das forças e tecnologia impacta na redução de homicídios no DF

Os índices de homicídio estão em queda no Distrito Federal. O balanço criminal dos seis primeiros meses de 2023 mostra que os casos vêm se mantendo em redução. Entre janeiro e junho, a capital federal registrou 130 vítimas do crime. Esse é o menor número desde 2000, quando foram contabilizadas 163 a mais, totalizando 293. A diminuição das mortes se deve a uma série de ações do governo no âmbito da segurança pública. “Temos feito um esforço bastante grande para reduzir ainda mais o número de homicídios”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O GDF destaca investimento em descobrir as causas dos homicídios para combater a criminalidade | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília [Olho texto=” “Temos feito um esforço bastante grande para reduzir ainda mais o número de homicídios”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira medida que o titular da pasta aponta é a integração das forças de segurança, que vem acontecendo há alguns anos. “Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Detran, cada um dentro de suas atribuições, se juntam e atuam de forma integrada no combate ao crime”, diz. Avaliação das manchas criminais O uso da tecnologia é destacado como um fator determinante para maior segurança pública | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília O uso da tecnologia também é destacado pelo secretário como um fator determinante no enfrentamento à criminalidade. “Com a tecnologia aplicada, confeccionamos os mapas com as manchas criminais para identificarmos a hora e o local onde os crimes estão acontecendo”, revela. As manchas são feitas com o auxílio das câmeras de videomonitoramento, que têm sido ampliadas pelo Distrito Federal. “A utilização de tecnologia das câmeras consegue monitorar as diversas regiões do DF e identificar os pontos principais onde as forças têm que se fazer presente”, acrescenta. Dessa forma, o policiamento é intensificado nas áreas onde há necessidade de maior vigilância. Arte: Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, há um esforço para identificar as causas da criminalidade e combatê-las. “Temos trabalhado com integralidade na segurança para combater qualquer desvio ou desordem com margem de incremento aos números da violência, como o mato alto, a falta de iluminação e as carcaças”, conta. Essas ações são feitas com apoio de outros órgãos do GDF. Todas essas ações que vêm sendo tomadas nos últimos anos têm dado resultado. Desde 2012, os homicídios estão em queda e, no ano passado, o DF atingiu o menor índice dos últimos 46 anos, ao registrar 261 casos. “Temos tido a cada ano um novo recorde. É algo que nos dá imensa satisfação e mostra que estamos no caminho certo. Mas temos que continuar inovando e criando cada vez mais”, reflete Avelar.

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Índices criminais registram queda de homicídios no 1º semestre

O Distrito Federal tem se mantido em constante queda nos principais índices criminais devido à integração do trabalho, à utilização de tecnologia e inteligência policial, assim como à constante melhoria dos processos de gestão e ao estreitamento do relacionamento com setores diversos da sociedade civil. A redução dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) e dos homicídios no mês de junho e no acumulado dos primeiros seis meses do ano vem se mantendo no comparativo com 2022, ano em que o DF atingiu o menor índice de homicídios dos últimos 46 anos. [Olho texto=”“Estamos empenhados em promover a integralização do nosso trabalho não apenas com as forças de segurança, mas também com outros órgãos governamentais e da sociedade civil, incluindo os Conselhos Comunitários de Segurança”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O número de vítimas de CVLIs – que englobam homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte – também foi o menor em 24 anos, com 141 registros. Isso representa queda de 1,4% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Em relação ao crime específico de homicídios, no mesmo período, foram registrados 130 casos, a menor marca desde 2000 (24 anos), quando foram contabilizadas 293 vítimas, ou seja, 163 vítimas a menos, mesmo com o aumento da população no decorrer de mais de duas décadas. Artes: Ascom SSP-DF “Estamos empenhados em promover a integralização do nosso trabalho não apenas com as forças de segurança, mas também com outros órgãos governamentais e da sociedade civil, incluindo os Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs)”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O secretário ressalta a importância de atuar de forma estratégica e regional, por meio de estudos e análises das microrregiões, a fim de aproximar ainda mais o trabalho da realidade da população de cada região administrativa. “Essa abordagem visa compreender, ainda, quais crimes e desordens estão atualmente impactando a segurança e a qualidade de vida dos cidadãos”, destaca. Violência contra a mulher De acordo com a última atualização feita pelo painel de monitoramento de feminicídios, de janeiro até sete de julho deste ano, foram registradas 20 vítimas deste crime no DF. No mesmo período do ano passado foram seis casos. O Governo do Distrito Federal (GDF) possui a Rede Distrital de Proteção à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Na prática, isso permite a integração dos diversos órgãos do poder público que já vem traçando, em conjunto, políticas de prevenção e de combate à violência contra a mulher. O secretário Sandro Avelar ressalta a importância de atuar de forma estratégica e regional, por meio de estudos e análises das microrregiões, a fim de aproximar ainda mais o trabalho da realidade da população de cada região administrativa | Foto: Divulgação SSP-DF “O enfrentamento à violência contra a mulher é complexa e precisa ser entendida e tratada da perspectiva da integralidade de ações, envolvendo diversos segmentos de governo, da Justiça e da sociedade civil. Temos um programa específico dedicado a esse tema, com ações e tecnologias para coibir essa forma de violência, como o serviço inovador que monitora vítima e agressor 24 horas por dia, impedindo que se aproximem. Está em andamento, ainda, a implementação de novas estratégias para simplificar e ampliar o acesso das vítimas às tecnologias de proteção disponíveis”, destaca o titular da pasta, Sandro Avelar. Crimes contra o patrimônio Os seis principais crimes contra o patrimônio, que impactam diretamente na sensação de segurança da população, estão queda no primeiro semestre deste ano. São eles: os roubos a transeunte, em transporte coletivo, de veículo, em comércio, em residência e o furto em veículo. No roubo em transporte coletivo, uma das principais preocupações da sociedade e das forças de segurança, a redução foi de 35,6% no semestre, passando de 427, ano passado, para 275 este ano, o que corresponde a 152 ocorrências a menos. Se analisarmos somente o mês de junho, a redução é de 30%, de 50 para 35 casos. Cabe destacar que a SSP/DF iniciou, no início do ano, uma série de ações específicas envolvendo forças de segurança, a Secretaria de Mobilidade, representantes de empresas de ônibus, entre outros órgãos, para o enfrentamento a este crime. Os roubos em comércio caíram de 360 para 301 no comparativo dos primeiros seis meses, 16,4% de redução. Nos roubos a transeunte, de veículo, e em residência, as reduções no comparativo semestral foram de, respectivamente, -18,3%, -17% e -22,6%. No caso dos furtos em veículos, que é quando objetos são subtraídos sem que a vítima perceba, por exemplo, a queda foi de 17,3%. Sequência histórica Entre 2000 e 2012 o número de homicídios oscilou de 293 para 413 vítimas. No entanto, a partir de 2013, com a implementação de uma política de gestão integrada, os índices de homicídios começaram a cair, ano a ano, chegando, em 2022, ao menor índice dos últimos 46 anos. Em 2023, o número de crimes letais contra a vida segue em queda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa política, estruturada em 2012, possui uma série de mecanismos para fortalecimento da integralização entre forças de segurança e governo, aumentando a participação da sociedade civil e suas instituições na elaboração de políticas públicas e, ainda, com a produção sistemática de estudos voltados à análise criminal e de desordens nas microrregiões, com ações cada vez mais pontuais nas cidades. “De dez anos para cá, essa nova forma de gestão da segurança pública vem se aperfeiçoando e os resultados, consequentemente, sendo alcançados. Podemos afirmar que o DF tem, atualmente, um caminho delineado a seguir quando se trata de gestão de segurança pública que, naturalmente, deve ser constantemente reavaliada e ajustada”, avalia o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Em oito meses, menos 12,5% de vítimas de homicídios no DF

[Numeralha titulo_grande=”45% ” texto=”Índice de redução nos casos de latrocínio entre janeiro e agosto, na comparação com o ano passado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O conjunto de políticas adotadas pelo programa DF Mais Seguro, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), assegura a queda na criminalidade no Distrito Federal, mantendo os números positivos obtidos nos últimos dois anos. Levantamento feito pela secretaria mostra que, em agosto, o número de vítimas dos crimes violentos letais intencionais (CVLIs) – que englobam homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte – foi o segundo menor dos últimos 22 anos para o mês, com um caso a mais que 2019. De janeiro a agosto deste ano, a redução desses crimes chegou a 14,7%, o que representa 40 vidas poupadas no período. O número de vítimas de homicídio é o segundo menor desde 2000, quando foram registrados 58 casos, 34 a mais que este ano, com 24. No latrocínio, a queda foi de 45% nos primeiros oito meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado: de 22 para 12 casos. “Temos avançado na estratégia desenvolver ações com base em estudos de microrregião e de inteligência”, reforça o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Com isso, passamos a atuar de acordo com a realidade de cada Região Administrativa do DF. Com o apoio do governador Ibaneis Rocha, estamos avançando com o programa DF Mais Seguro, que é a base das ações de Segurança Pública até o final de 2022. Cabe destacar, ainda, a importância do trabalho integrado entre as forças de segurança para que superássemos os bons números conquistados nos últimos dois anos.” Homicídios [Olho texto=”“A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede a reincidência” ” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2020, o DF registrou o menor índice de homicídios em 41 anos e se tornou a unidade da Federação com maior percentual de redução desses casos. Nos primeiros oito meses de 2020, o DF teve 248 vítimas de homicídios; e, no mesmo período deste ano, 217, marcando 12,5% de redução. Isso significa 31 vidas salvas. Houve também diminuição de 14,5% nas tentativas desse tipo de crime, de 454 para 388 registros. “O alto percentual de resolução de crimes, o enfrentamento ao tráfico de drogas e ao porte ilegal de armas feito pelas nossas polícias, além do tempo resposta do Corpo de Bombeiros no atendimento às vítimas, foram muito importantes nesse processo”, explica o titular da SSP. “A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede a reincidência.” O secretário destaca também a intensificação da operação integrada Quinto Mandamento, que efetuou cerca de 15 mil abordagens em um ano. “A intenção da operação é simples: preservar o maior bem do ser humano, que é a vida”, resume. “Para isso, focamos nossas ações em locais, dias e horários críticos para coibir o tráfico de drogas e para retirar armas ilegais das ruas, crimes que têm relação direta com os homicídios”. Crimes contra o patrimônio Todos os seis crimes contra o patrimônio (CCPs), monitorados de forma prioritária pela SSP, marcaram queda de 17,4% nos primeiros oito meses de 2021. A queda nesses tipos de crime representa 3,7 mil roubos e furtos a menos no Distrito Federal. São números que impactam diretamente a sensação de segurança da população. O roubo em transporte coletivo foi o crime com maior redução no período, de 45,6%, de 720 para 392 ocorrências em todo o DF, o que significa 328 casos a menos. No roubo a transeunte houve 19,5% de redução. O furto em veículo e os roubos a residência, de veículo e a comércio caíram 10%, 10,9%, 11,9% e 4,4%, respetivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Destaque nacional Em 2020, o DF teve a maior queda de violência em valores percentuais: 13,4%, comparado com o ano anterior, 2019. O registro vai na contramão do país, que obteve aumento de 5,6%. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em junho pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Este ano, conforme pode ser verificado, os números seguem em queda no comparativo com 2020. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Mês de março teve o menor número de homicídios em 22 anos

Em comparação ao mesmo período de 2020, a queda nos crimes de latrocínio foi de 70% no primeiro trimestre deste ano | Foto: Divulgação SSP O conjunto de políticas adotadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) fez com que o Distrito Federal superasse as metas de redução de criminalidade. Levantamento realizado pela secretaria mostra que março teve o menor número de vítimas de homicídios para o mês em 22 anos. Os números de vítimas dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) – que englobam homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte –  também foram os menores dos últimos 22 anos no mês de março. No trimestre, a redução desses crimes chegou a 35,3%, o que significa 48 vidas poupadas no período. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Nos primeiros três meses de 2020, o DF teve 116 vítimas de homicídios e, no mesmo período deste ano, 82, marcando 29,3% de redução” esquerda_direita_centro=”direita”] “Em 2019, antes da pandemia, tivemos a menor taxa de vítimas de homicídio dos últimos 35 anos. Isso mostrou que a estratégia estava dando certo, mas precisávamos avançar. Em 2020, superamos esse recorde com a menor taxa dos últimos 41 anos, mesmo diante das incertezas da pandemia. Continuamos nos aperfeiçoando, com estipulação de metas até o final de 2022 e avaliação contínua de resultados, para, assim, conseguirmos manter as reduções significativas do ano passado”, enfatiza o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. Nos primeiros três meses de 2020, o DF teve 116 vítimas de homicídios e, no mesmo período deste ano, 82, marcando 29,3% de redução. Isso significa 34 vidas salvas. Houve também redução de quase 30% nas tentativas de homicídio, de 212 para 149 registros. Em latrocínio, que recebeu atenção especial da segurança pública no ano passado, a queda foi de 70% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados registram que 63% dos latrocínios de 2020 ocorreram nos três primeiros meses, o que revela a tendência de redução ainda mais acentuada no decorrer do ano. “O alto percentual de resolução pela Polícia Civil de crimes contra a vida foi muito importante nesse processo. A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede que esses criminosos reincidam ou mesmo sejam vítimas”, avalia Danilo. [Olho texto=”“O alto percentual de resolução de crimes contra a vida da Polícia Civil foi muito importante nesse processo. A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede que esses criminosos reincidam ou mesmo sejam vítimas”” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública, ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário destaca também a intensificação da operação integrada Quinto Mandamento, que efetuou três mil abordagens a pessoas e mais de 700 a veículos nos primeiros três meses deste ano. “A intenção da operação é simples: preservar o maior bem do ser humano, que é a vida. Para isso, focamos nossas ações em locais, dias e horários críticos para coibir o tráfico de drogas e para retirar armas ilegais das ruas, crimes que têm relação direta com os homicídios”, explica. Para o diretor-geral da PCDF, delegado Robson Cândido, a alta capacidade técnica dos policiais e os investimentos em tecnologia e inteligência são essenciais para a efetividade das investigações. “Temos um plantão especializado, voltado somente à preservação de locais de crimes”, ressalta. “Isso nos permite produzir conhecimento qualificado para pautar nossa atuação. Toda delegacia tem hoje um protocolo de atuação que define prioridades e procedimentos das investigações. Temos uma PCDF capacitada, que vem garantindo alto índice de condenações de criminosos.” Segurança para a população Para o comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Márcio Vasconcelos, as diversas operações integradas coordenadas pela SSP, como a Vita Salutem e a Quinto Mandamento, foram muito importantes também para a redução de quase 35% nos Crimes Contra o Patrimônio (CPP) – que incluem os roubos a comércio, a transeunte, em transporte coletivo, de veículo, a residência e o furto em veículo. “Ter as forças de segurança e outros órgãos trabalhando de forma integrada foi primordial para o DF atingir números tão importantes de redução da criminalidade. A Polícia Militar sempre foi e sempre será uma parceira nas ações de combate e prevenção do crime. Continuaremos integrados a outros órgãos nesse esforço conjunto de promover a segurança e o bem estar da população”, garante o comandante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A maior queda apresentada nos crimes contra o patrimônio foi de furto em veículo – que chegou a 38,5%. Na sequência, aparecem roubo em transporte coletivo (-36,7%), roubo a transeunte (- 34,6%), roubo de veículo (- 30,8%), roubo em comércio (- 29,5%) e roubo a residência, que chegou ao decréscimo de 12,5%. “A queda nesses tipos de crime representa 3,7 mil roubos e furtos a menos no Distrito Federal. São crimes que impactam diretamente a sensação de segurança da população. A Polícia Militar e as demais forças de segurança têm o desafio de manter esses crimes em queda e, se for possível, baixar ainda mais. Com muito trabalho, coordenação e inteligência, vamos conseguir”, finaliza Vasconcelos. *Com informações da SSP/DF

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Operação avança na redução de homicídios no DF

Operação Quinto Movimento: funcionamento integrado colabora com a eficiência das ações | Foto: Divulgação/SSP Mais de 6 mil abordagens pessoais, quase 2 mil veículos fiscalizados, 750 estabelecimentos comerciais vistoriados, 209 estabelecimentos orientados sobre a importância das saídas de emergência para evitar acidentes, mais de 2,6 mil agentes de segurança em ação e 920 viaturas utilizadas. Esses são alguns dos números alcançados durante a Operação Quinto Mandamento, que, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), completa quatro meses nesta semana. “A Quinto Mandamento foi pensada para que os números de crimes contra a vida permanecessem em redução, como no primeiro semestre deste ano e de 2019, quando alcançamos o menor número de homicídios em 35 anos”, conta o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “É perceptível que a presença policial acaba resultando na melhor sensação de segurança da população e reflete no aumento de apreensão de drogas e armas, no cumprimento de mandados de prisão em aberto e, desta forma, na redução de crimes contra o patrimônio, como roubos e furtos.” [Olho texto=”“É perceptível que a presença policial acaba resultando na melhor sensação de segurança da população”” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”centro”] A operação reúne representantes das forças de segurança – polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) –, da Secretaria DF Legal e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Abordagens policiais O efetivo empregado na operação durante esse período chegou a 2.649 servidores e uso de 746 viaturas. De forma conjunta, a PMDF e a PCDF abordaram 6.608 pessoas e fizeram a checagem de 745 veículos. “Nessas abordagens, tanto pessoais quanto veiculares, é feita a verificação de documentos, como carteira de habilitação e registro do veículo, [bem como] atestar se há ou não mandado de prisão em aberto”, explica o titular da SSP. “Esse trabalho é essencial para retirar das ruas indivíduos com algum envolvimento com o crime”. [Numeralha titulo_grande=”2.649″ texto=”servidores participaram da operação durante esses primeiros quatro meses ” esquerda_direita_centro=”centro”] As regiões administrativas em que a operação é realizada são definidas com base em análises feitas pelas subsecretarias de Inteligência (SI) e de Gestão da Informação (SGI), sendo a coordenação fica da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) – todas essas unidades vinculadas à SSP. “A integração, tanto interna quanto com outras agências, tem sido cada vez maior, o que é evidente em reuniões de direcionamento de ações e avaliação dos resultados”, destaca o secretário executivo de Segurança Pública, Júlio Danilo. Bombeiros Nesses quatro meses, bombeiros expediram 223 orientações a estabelecimentos quanto à importância de manter em dia a documentação e cumprir exigências, como sinalização das saídas de emergência. Detran Já o Detran, com apoio do DER e da PMDF, consultou 1.215 veículos durante fiscalização em pontos de bloqueios montados na entrada e saída das cidades. DF Legal Desde o início da Operação Quinto Mandamento, a Secretaria DF Legal abordou 750 estabelecimentos comerciais – trabalho complementar à ação policial. * Com informações da SSP

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