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Jornada discute inovação da indústria no DF a partir de terça-feira (14)

A etapa local da Jornada Nacional de Inovação da Indústria será na próxima terça-feira (14), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). O encontro é promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Sebrae, com correalização do Sistema Fibra e apoio da FAPDF. A programação terá início às 9h, com painéis sobre os desafios da transição ecológica e digital, seguidos de discussões ao longo do dia. A partir das 13h30, empresários, acadêmicos e demais participantes poderão escolher entre cinco salas temáticas que abordarão temas como indústria sustentável, transformação digital, ecossistemas de inovação, futuro do trabalho e fomento à inovação. Paralelamente, dois workshops voltados a funcionários de empresas, acadêmicos e público em geral vão tratar da gestão da inovação e do acesso a mecanismos de fomento. Entre os temas discutidos na jornada estão os desafios da transição ecológica e digital, futuro do trabalho e fomento à inovação | Foto: Divulgação/Biotic [LEIA_TAMBEM] Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial, Tecnologia e Inovação da CNI, Jefferson Gomes, o diferencial da jornada está em articular, de maneira integrada e colaborativa, os diversos atores do ecossistema, conectando desafios reais da indústria a soluções concretas.   Para o presidente do Biotic, Gustavo Dias, a realização do encontro no parque reforça a vocação de aproximar ciência, tecnologia, academia e setor produtivo. “O Biotic existe para conectar pessoas, ideias e soluções que transformam realidades. Abrir nossas portas para a Jornada é contribuir para que Brasília seja referência em inovação e desenvolvimento sustentável”, afirma. A participação é gratuita e aberta à sociedade. As inscrições estão disponíveis no link. *Com informações do Biotic  

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Primeiro quadrimestre do ano registra superávit e superação de metas fiscais no DF

A Secretaria de Economia (Seec-DF) apresenta nesta quarta-feira (28) à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) o resultado das contas do primeiro quadrimestre do Governo do Distrito Federal (GDF). Os técnicos mostrarão aos deputados distritais que, no período analisado (de janeiro a abril), houve superávit e superação das metas fiscais. A ênfase da apresentação estará nos gastos pessoais do poder Executivo. O resultado das contas do primeiro quadrimestre do GDF será apresentado, nesta quarta (28), à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)  | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento, Thiago Rogério Conde, no primeiro quadrimestre deste ano, as despesas líquidas com pessoal do Executivo foram de 14,034 bilhões - o equivalente a 38,54% da Receita Corrente Líquida (RCL). “Estamos, portanto, abaixo dos limites de alerta, que é 44,10%; do prudencial, que é 46,55%; e do máximo, que é 49% da RCL”, esclarece o gestor. No mesmo período do ano passado, as despesas líquidas com pessoal chegaram a R$ 12,801 bilhões, ou 36,96% da RCL. Segundo ele, mês a mês, o governo elabora estudos e adota medidas para atender a todas as legislações de responsabilidade fiscal. Receita tributária Até o fim de abril deste ano, o GDF arrecadou R$ 8,590 bilhões - sendo o ICMS o imposto que levou recursos ao caixa do Tesouro do DF, com R$ 4 bilhões, seguido do ISS, IRRF, IPVA e IPTU. “Isso significa uma elevação de R$ 621 milhões sobre os R$ 7,969 bilhões de igual período do ano passado - ou algo em torno de 7,8% a mais em valores nominais”, acrescenta o secretário-executivo de Fazenda, Anderson Roepke. Recursos originários do ICMS resultaram em R$ 4 bilhões no caixa do Tesouro do DF | Foto: Arquivo/Agência Brasília  Na comparação da arrecadação acumulada até abril de 2025 com a do mesmo período de 2024, os maiores incrementos reais foram do ICMS (+R$ 198,1 milhões), ISS (+R$ 93,9 milhões), IRRF (+R$ 80,3 milhões) e IPVA (+R$ 11,8 milhões). A principal variação negativa ficou a cargo de taxas (-R$ 118,8 milhões). Os índices Na comparação da receita realizada com a prevista para a Lei Orçamentária Anual (LOA), programação financeira e previsão mensal de curto prazo, esta última elaborada para subsidiar o cronograma de desembolsos financeiros, apresentam-se os seguintes destaques para o mês de abril deste ano: ⇒ Lei Orçamentária Anual (LOA): Receita acima da prevista em R$ 203,7 milhões (+10,9%), sobretudo em função das variações positivas do ICMS (+R$ 90,9 milhões), IRRF (+R$ 73,7 milhões), ISS (+R$ 25,2 milhões), ITBI (+R$ 19,1 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões), IPVA (+R$ 5 milhões) e IPTU (+R$ 3,3 milhões); ⇒ Programação financeira: Realização abaixo da previsão em R$ 1,2 milhão (-0,1%), decorrente sobretudo das variações negativas ocorridas em taxas (-R$ 22,2 milhões), no IRRF (-R$ 13,1 milhões) e no ISS (-R$ 5,7 milhões). As principais variações positivas ocorreram no ITBI (+R$ 19,2 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões) e ICMS (+R$ 4,7 milhões); ⇒ Previsão mensal: Receita realizada superior à prevista em R$ 39,5 milhões (+1,9%), decorrente das principais variações positivas ocorridas em ITBI (+R$ 19,5 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões) e IRRF (+R$ 12 milhões). Atividades econômicas No corte do total do ICMS pelos principais setores econômicos, os mais representativos em abril de 2025 foram comércio atacadista (29,6%), comércio varejista (17,0%), combustíveis (16,2%), indústria (11,7%), veículos (10,9%), energia elétrica (9,5%) e comunicação (3,4%). Na comparação da arrecadação do ICMS de abril de 2025 com o mesmo mês de 2024, houve acréscimos reais nos setores mais representativos, com destaque para comércio atacadista (+R$ 15,4 milhões), indústria (+R$ 4,9 milhões), veículos (+R$ 3,7 milhões) e combustíveis (+R$ 764 mil). *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)  

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DF terá condições mais competitivas no FCO com inclusão como área prioritária

O Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel) aprovou, nesta quarta-feira (4), a programação orçamentária do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para 2025. A decisão significa uma vitória para o Distrito Federal, que foi classificado como região prioritária, por ser integrante da Região Integrada do Distrito Federal e Entorno (Ride). A proposta aprovada promete impulsionar a atração de indústrias, a geração de empregos e o fortalecimento da economia local. A proposta aprovada promete impulsionar a atração de indústrias, a geração de empregos e o fortalecimento da economia local | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil Até este ano, os empresários do DF enfrentavam condições desfavoráveis em comparação aos municípios goianos integrantes da Ride. Isso incluía taxas de juros mais altas e limites de financiamento menores, o que dificultava a competitividade do DF. Com o reenquadramento na programação, válido a partir de 2025, o cenário será equilibrado, permitindo que os recursos do FCO tenham um impacto ainda mais significativo no desenvolvimento regional. “Essa alteração é essencial para que o DF possa competir em condições de igualdade com outros integrantes do FCO. Este fundo tem sido um aliado na implantação de novas empresas e também na compra de máquinas e insumos para empresários, comerciantes e produtores rurais. Certamente vai colaborar para que o DF se desenvolva ainda mais, o que é um objetivo claro nosso”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Estamos abrindo as portas para que novas indústrias se instalem no DF, gerando mais empregos e movimentando a economia local” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, a aprovação da proposta “corrige uma distorção histórica, criando condições iguais para os empreendedores do Distrito Federal. Estamos abrindo as portas para que novas indústrias se instalem no DF, gerando mais empregos e movimentando a economia local.” No relatório de operações efetivadas no FCO em 2023, foi destaque o marco conquistado pelo DF, pelo qual 100% das operações aprovadas no conselho local foram transformadas em crédito consolidado. Além disso, o Conselho de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), coordenado por Thales, encerrará o exercício de 2024 sem nenhuma proposta pendente de aprovação. Todas as propostas lançadas no sistema e aptas a julgamento foram analisadas, evidenciando eficiência e agilidade nos processos administrativos. O secretário destacou o impacto positivo da eficiência no uso dos recursos. “O fato de termos consolidado 100% das operações aprovadas em 2023 e de não deixarmos nenhuma proposta pendente no ano de 2024 mostra o compromisso do GDF com a transparência e a agilidade. Essas conquistas fortalecem a confiança dos empresários no ambiente de negócios do Distrito Federal.” O orçamento do FCO para 2025 destina R$ 1,121 bilhão ao DF e à Ride. Em 2023, 71% dos recursos destinados ao DF beneficiaram empreendedores de pequeno porte, reforçando o compromisso com a promoção de um crescimento econômico inclusivo. “A mudança é motivo de comemoração para a indústria local, que agora terá o mesmo patamar de competitividade das cidades do Entorno, uma vez que poderão financiar 100% dos investimentos com recursos do FCO” Jamal Jorge Bittar, presidente da Fibra O presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, afirma que a tipologia que era usada para a classificação do Distrito Federal para a fixação de limites financiáveis do FCO era extremamente prejudicial ao desenvolvimento industrial do DF. “A alteração de tipologia era demanda prioritária do setor e foi apresentada ao governador Ibaneis Rocha pela Fibra na Pauta da Indústria 2023-2026. A mudança é motivo de comemoração para a indústria local, que agora terá o mesmo patamar de competitividade das cidades do Entorno, uma vez que poderão financiar 100% dos investimentos com recursos do FCO.” Jamal também lembra que a tipologia era um dos fatores que resultava no baixo uso do FCO pelas empresas industriais. “Como o investimento para a montagem ou a modernização de uma indústria é muito alto, o empresário preferia se instalar no Entorno para ter 100% de financiamento por meio do FCO. A equalização de condições abre espaço para novos investimentos no DF de indústrias de vários portes, mas especialmente das médias e grandes, que eram as mais prejudicadas pela antiga fórmula de cálculo”, afirma. *Com informações da Sedet

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GDF capacitou mais de 83 mil pessoas em programas de qualificação

Três dos principais programas de qualificação do Governo do Distrito Federal (GDF) – RenovaDF, Qualifica DF e Qualifica DF Móvel – capacitaram mais de 83,7 mil pessoas desde 2021. São profissionais que encontraram uma nova profissão ou aptidão para poder concorrer a novas oportunidades com um currículo melhor. “Hoje você até consegue colocar um jovem no mercado de trabalho, desde que tenha qualificação. O aporte de recursos em qualificação tem se traduzido em oportunidades. E a gente tem visto a ocupação das vagas por meio da qualificação em massa promovida pelo GDF. Estamos abrangendo tudo, agronegócio, serviços, saúde, indústria. Só no Qualifica DF são 50 cursos” Ivan Alves dos Santos, secretário adjunto da Sedet Desse total, o Qualifica DF responde por 55.433 pessoas que concluíram cursos gratuitos nas áreas de vendas, serviços, saúde, indústria, agronegócio e tantos outros. As ofertas são ajustadas justamente pelas demandas do mercado de trabalho junto ao setor produtivo. Criado em 2022, o Qualifica DF é o maior programa de capacitação do GDF onde quase 70 mil pessoas já se matricularam. “Hoje você até consegue colocar um jovem no mercado de trabalho, desde que tenha qualificação. O aporte de recursos em qualificação tem se traduzido em oportunidades. E a gente tem visto a ocupação das vagas por meio da qualificação em massa promovida pelo GDF. Estamos abrangendo tudo, agronegócio, serviços, saúde, indústria. Só no Qualifica DF são 50 cursos”, explica o secretário adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Ivan Alves dos Santos. Mais de 83,7 mil pessoas foram qualificadas por três dos principais programas de qualificação do GDF desde 2021, o RenovaDF, Qualifica DF e Qualifica DF Móvel. Esses profissionais encontraram novas chances para buscar oportunidades no mercado de trabalho | Foto: Divulgação/Sedet Semelhante ao programa anterior, o Qualifica DF Móvel também treina as pessoas para as profissões mais demandadas. A diferença é que, nesse caso, o governo vai até a população com carretas. É feita uma pesquisa sobre qual a maior demanda de determinadas cidades. Se há muitas vagas para pet shop, então há cursos voltados para essa área. Se há muitas oportunidades para cuidados com a beleza, então o Qualifica DF Móvel vira a chave para esse tema. E assim, entre 2022 e 2023, foram 7.728 pessoas atendidas pelo programa. Mais antiga das três iniciativas de capacitação da Sedet, o RenovaDF foi lançado em 2021. O programa de qualificação profissional que cuida da zeladoria das cidades já formou 20.545 alunos e recuperou mais de 2,1 mil equipamentos públicos em 31 regiões administrativas. Nele, o público-alvo são pessoas com mais de 18 anos, moradoras do DF, em situação de desemprego e natas, naturalizadas ou estrangeiras em situação regular no país. O programa acolhe também pessoas em situação de rua. “Temos que pensar no DF com desenvolvimento econômico sustentável. Temos feito trabalhos de consultoria que estão elaborando planos para criar melhores oportunidades de emprego para o DF. Somos a 3ª maior região metropolitana do país e a gente precisa criar mais oportunidades de geração de emprego e renda”, acrescenta Ivan Alves dos Santos.

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GDF e Exército discutem detalhes para a ocupação do Pátio Ferroviário

O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Exército Brasileiro acertaram detalhes para ocupação do Pátio Ferroviária de Brasília, área de 4,2 milhões de metros quadrados próxima ao Eixo Monumental. As duas partes discutiram trâmites legais para que a área venha a ser ocupada de forma ordenada, seja para uso residencial ou outras formas, como comércio, serviços, institucional e indústria. Liderados pelo secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo, representantes de pastas do GDF participaram da reunião no QG do Exército | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O encontro ocorreu no Quartel General do Exército Forte Caxias, no Setor Militar Urbano. O GDF colocou à disposição órgãos e secretarias para viabilizar o acordo com o Exército, seja para desenvolver plano ocupacional, ser um agente financeiro e a expertise em projetar e comercializar os lotes. Participaram as secretarias de Governo (Segov) e de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a Casa Civil, o Banco de Brasília (BRB) e a Agência de Desenvolvimento (Terracap). “A reunião foi para começar as tratativas de uma ocupação organizada, uma ocupação de uma área importante, bem localizada e que a população do DF ganha com isso. Tudo para que seja um bairro para ocupar e reduzir o déficit habitacional”, explica o assessor especial de Estratégia do Gabinete do Governador do Distrito Federal, Renato Ramos. Presente na reunião, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, encaminhou junto aos colegas novos encontros para os próximos dias. “Estamos com um grupo bem completo, de planejamento urbano, de agente financeiro, de articulação e de planejamento imobiliário, à disposição do Exército, que é o proprietário dessa área”, acrescentou. O assessor especial de Estratégia do Gabinete do Governador do Distrito Federal, Renato Ramos, disse que “a reunião foi para começar as tratativas de uma ocupação organizada, uma ocupação de uma área importante, bem localizada e que a população do DF ganha com isso” O grupo se reuniu com o Comandante do Exército Brasileiro, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e também com o chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, general Anisio David de Oliveira Junior, e o diretor de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente, general Jorge Luiz Abreu do O’ de Almeida. “Tem sido um grande esforço do GDF, não teria sido assinado o Termo de Cooperação nem o desdobro se não fosse essa equipe. Estamos caminhando para uma boa resolução. Agradeço a gentileza do governo durante todo esse processo”, pontuou o general O’ de Almeida. A área pertence ao Exército Brasileiro desde 2006, sendo ele o responsável pelo patrulhamento patrimonial, manutenção e conservação do terreno. Uma das possibilidades para a área é que seja construído um bairro com conceitos de sustentabilidade e de cidade inteligente. Sobre o Pátio Ferroviário Pertencente ao Exército, o Pátio Ferroviário de Brasília (PFB), localizado no extremo oeste do Eixo Monumental, possui 11 lotes. O original foi subdividido para criar sete lotes voltados à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e outros três para equipamentos públicos. O remanescente, que tem a maior área, permanece inalterado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa subdivisão permitirá ao Exército doar três desses lotes ao GDF, que por sua vez resolverá a situação imobiliária dos equipamentos públicos locais que funcionam ali, mas que possuem apenas um termo de cessão de uso do imóvel. É o caso do Shopping Popular; da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus); da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa); do Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) da Secretaria de Administração Penitenciária; da Estação Rodoviária e da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). Os sete lotes próximos da Epia terão os parâmetros definidos pelo Plano de Ocupação do Pátio Ferroviário, de responsabilidade do Exército, e que necessita de aprovação posterior da Seduh. O Plano de Ocupação define diretrizes urbanísticas do novo bairro, como quais áreas e altura máxima que as construções poderão ter, assim como a delimitação do uso. Entre os 11 lotes há um com área total de 4 milhões de metros quadrados. Para este, será necessário um Plano de Ocupação próprio para definir usos e parâmetros. Esse plano ainda será submetido ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) e quando aprovado vai para publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

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Portaria aprova uso e ocupação para sete lotes do Pátio Ferroviário

O Plano de Uso e Ocupação para sete lotes do Pátio Ferroviário de Brasília (PFB), pertencentes ao Exército, foi aprovado pela Portaria n° 67 da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O plano prevê que, a partir de agora, as áreas já podem ser ocupadas para comércio, prestação de serviços, equipamentos institucionais ou indústria. Arte: Divulgação/Exército A norma foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (27) e cumpre mais uma etapa para resolver a situação imobiliária dos terrenos, localizados no extremo oeste do Eixo Monumental, voltados à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Ao todo, eles possuem 14,15 hectares, o equivalente a 14 campos de futebol. “A Portaria n° 67/2023 aprovou o Plano de Ocupação dos lotes 1 a 7 da Parcela 1 do Pátio Ferroviário. Este plano define os parâmetros de uso e ocupação do solo que vão permitir a edificação nestes lotes”, explica a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Andréa Moura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, as áreas estão ocupadas somente por árvores, arbustos e uma vegetação rasteira, com gramíneas. Esses sete lotes integram o total dos 11 criados no Pátio Ferroviário. A subdivisão da área permitirá ao Exército doar três lotes ao Governo do Distrito Federal (GDF), onde estão equipamentos públicos locais como o Shopping Popular e a Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). Já para o maior dos 11 lotes, que possui uma área total de 400 hectares, será necessário um futuro Plano de Uso e Ocupação próprio para definir seus parâmetros, que ainda deverá ser submetido ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), para correspondente aprovação e publicação de portaria no DODF. *Com informações da Seduh  

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Indústria e serviços fomentam economia do DF, que cresce acima da nacional

A economia do DF cresceu 4,3% no ano passado em comparação a 2021, número acima dos 2,9% do índice nacional para o mesmo período. Esse bom desempenho se deve em parte ao trabalho dos setores de comércio e da indústria, aliado a medidas adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a exemplo da desoneração de tributos e da concessão de benefícios fiscais. O Produto Interno Bruto, conhecido como PIB, representa a soma de todos os bens e serviços produzidos por uma cidade em um determinado período, geralmente de um ano. No caso do DF, esse resultado de 4,3% anual contou com a colaboração de grandes setores, como a Indústria (10,3%), Serviços (3,8%) e Agropecuária (1,3%). [Olho texto=”“O GDF contribuiu para esse crescimento ao realizar ações coordenadas na diminuição da carga tributária, que faz com que os recursos financeiros, que seriam arrecadados pelo Distrito Federal, permaneçam na economia local para serem reutilizados no consumo, geração do emprego e geração de renda”” assinatura=”Itamar Feitosa, secretário de Fazenda do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “É resultado de uma retomada da demanda das pessoas por esses produtos e serviços, uma vez que as pessoas voltaram a trabalhar com o arrefecimento da pandemia. Foi uma reação bastante positiva a esse retorno das atividades”, destaca o coordenador de Análise Econômica e Contas Regionais (Caeco) do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Luiz Augusto Magalhães. Magalhães explica que o fato de o DF ter um setor de serviços e a administração pública fortes colaborou nessa retomada. “O governo teve boa atuação na pandemia ao escolher, com base em critérios técnicos, quais setores e tipos de comércio seriam fechados. O DF passou por um período de readaptação na economia e gerou esse crescimento elevado, acima do nacional”, acrescenta. A colaboração da indústria no crescimento do PIB do DF em 2022 em comparação ao ano anterior foi de 10,3% | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), o aumento do PIB foi uma soma dos esforços do setor junto ao Executivo e ao Legislativo. “Acredito que esse crescimento seja resultado da união do setor produtivo, em conjunto com as ações do GDF e da Câmara Legislativa. Tivemos os programas Pró-Economia I e II, que ampliaram a linha de crédito e facilitaram o processo de retomada da economia no pós-pandemia, por exemplo. Outro aspecto importante de se destacar foi o crescimento do turismo de eventos na cidade, que teve bom resultado, principalmente no último trimestre de 2022. Acho que tudo isso reúne condições para que sigamos nesse ritmo e tenhamos um bom desempenho neste ano”, avalia o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire. Já a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) analisa que em 2022 muito do consumo represado foi realizado, o que ampliou a demanda e resultou em aumento da produção industrial. “O aumento da participação da indústria na economia também ocorreu pelo crescimento da construção civil, principal setor na composição do PIB industrial do DF, impulsionado em grande parte pelas grandes obras públicas que o governo está executando na cidade”, afirma o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar. Presidente da Fibra, Jamal Bittar diz: “O aumento da participação da indústria na economia também ocorreu pelo crescimento da construção civil, principal setor na composição do PIB industrial do DF, impulsionado em grande parte pelas grandes obras públicas que o governo está executando na cidade” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O gestor da Fibra também lembrou das ações do governo para atender os endividados. Com os programas de renegociação de dívidas, o GDF vai receber, dentro de dez anos, um montante de R$ 4,1 bilhões. Os programas de recuperação fiscal Refis I e Refis II contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas. “Naquele momento, muitas empresas atravessavam problemas por resultado ainda da pandemia, com débitos com o governo. Ao permitir o refinanciamento, foi possível que essas empresas saíssem da inadimplência e tivessem acesso a crédito, fator que contribuiu para a melhoria das condições no setor”, ressalta Bittar. [Olho texto=”“O governo teve boa atuação na pandemia ao escolher, com base em critérios técnicos, quais setores e tipos de comércio seriam fechados. O DF passou por um período de readaptação na economia e gerou esse crescimento elevado, acima do nacional”” assinatura=”Luiz Augusto Magalhães, coordenador de Análise Econômica e Contas Regionais (Caeco) do IPEDF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os programas do GDF também foram recordados pelo secretário de Fazenda do DF, Itamar Feitosa. O gestor também falou que o governo trabalhou na melhoria do ambiente de negócios: “O GDF contribuiu para esse crescimento ao realizar ações coordenadas na diminuição da carga tributária, que faz com que os recursos financeiros, que seriam arrecadados pelo Distrito Federal, permaneçam na economia local para serem reutilizados no consumo, geração do emprego e geração de renda”. Ainda segundo o secretário, o governo tem focado na melhoria do ambiente de negócios, cujos resultados foram mensurados pelo Índice de Concorrência dos Municípios Brasileiros (ICM), elaborado pelo Ministério da Fazenda, que recentemente trouxe Brasília em primeiro lugar do Centro-Oeste.

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Taxa de desemprego cai e construção civil é destaque no DF

A taxa de desemprego em abril deste ano caiu 1,1% em relação ao mesmo mês de 2020. O dado é da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) – feita pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ainda de acordo com o estudo, divulgado esta semana, a capital registrou 44 mil postos de trabalho nos setores de construção civil, indústria e comércio. Houve aumento nos setores de construção civil (36,2%), indústria (18,6%) e comércio (10,4%). No acumulado do ano, menos pessoas estão desempregadas nas áreas de baixa renda | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o presidente da Codeplan, Jean Lima, pela primeira vez foi possível comparar a situação do mercado de trabalho com um mês que já tinha iniciado a pandemia. “Observamos que agora o desemprego parou de crescer. Também houve um aumento da População Economicamente Ativa [PEA], que são aqueles que estão trabalhando ou em busca de um emprego. São 32 mil pessoas que estão mais confiantes com o mercado”, analisa. [Olho texto=”“Durante a pandemia, o governo local ajudou este segmento, não paralisando as atividades. Visitamos canteiros de obras e fizemos protocolos de segurança para que os serviços não parassem”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] No acumulado do ano, menos pessoas estão desempregadas nas áreas de baixa renda – como Estrutural, Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas e Varjão – , com -7%. Em Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Riacho Fundo e Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Setor de Indústria e Abastecimento – cidades de média-baixa renda – também houve redução de 3,1%. “São áreas com maior potencial de comércio, como Ceilândia e Taguatinga, por exemplo”, comenta o presidente da Codeplan, Jean Lima. “O setor de construção civil, estimulado pelo governo local, também contratou mais. São áreas mais dinâmicas que não exigem muita qualificação”, pontua. Construção civil Houve aumento nos setores de construção civil (36,2%), indústria (18,6%) e comércio (10,4%). Para o secretário de Governo, José Humberto Pires, o dado é uma conjunção de fatores. “O mercado imobiliário ficou muito tempo parado, sem construir edificações, represando a demanda. À medida que as pessoas começaram a procurar moradia, este setor voltou”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Durante a pandemia, o governo local ajudou este segmento, não paralisando as atividades. Visitamos canteiros de obras e fizemos protocolos de segurança para que os serviços não parassem”, lembrou José Humberto Pires. “No público, trabalhamos fortemente no combate à covid-19, mas, também, na renovação da cidade e geração de emprego e renda. São 1.400 obras, sendo 200 grandes”, finaliza o secretário.

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