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GDF recupera calçadas no Setor Oeste do Gama

As calçadas do Setor Oeste do Gama passam por recuperação dentro de uma ação integrada do Governo do Distrito Federal, executada pelo programa GDF Presente Polo Sul II em parceria com a administração regional e a Novacap. O investimento é de R$ 440.144,12. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região. As intervenções ocorrem nas quadras 6, 7, 8 e 9, ao longo da Avenida Vedovelli Bortolo, área de grande circulação e concentração de comércio. O trabalho inclui ainda operações de asfaltamento e pavimentação urbana. A administradora regional do Gama, Thábata Norrana, destaca que a recuperação dos passeios impacta diretamente o cotidiano de moradores, comerciantes e pedestres. “Na área comercial, a recuperação das calçadas representa mobilidade, segurança e dignidade para quem circula pela cidade, especialmente idosos, pessoas com deficiência e comerciantes que dependem desse espaço diariamente”, afirmou. Embora a obra ainda esteja em execução, os avanços são perceptíveis. “Mesmo sem a finalização total, os resultados já são importantes. A expectativa é dar continuidade ao serviço no próximo ano para concluir o que foi iniciado”, acrescentou a administradora. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Thábata também ressaltou a parceria com a Novacap em outras frentes de atuação no Gama. “A atuação conjunta nas operações tapa-buraco e na recuperação do asfalto demonstra a integração do governo e a agilidade no atendimento das demandas. É o governo atuando de forma coordenada para melhorar a qualidade de vida da população do Gama”, destacou. GDF Presente O programa GDF Presente tem origem nas ações emergenciais iniciadas em 2019, com o lançamento do SOS DF, que realizou mais de 55,5 mil ações nos primeiros 100 dias de governo em todas as regiões administrativas. A partir de maio daquele ano, o GDF Presente deu continuidade a esse modelo de atuação integrada, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), por meio da Secretaria Executiva das Cidades (Secid). O programa reúne órgãos como Novacap, Caesb, DER-DF, SLU, Detran-DF, DF Legal, CEB e Seap, em parceria direta com as administrações regionais. Atualmente, o GDF Presente é dividido em 16 polos, sendo 14 urbanos e dois rurais. Cada polo conta com equipes, máquinas e equipamentos posicionados de forma estratégica para atender, com rapidez, as demandas da população encaminhadas pelas administrações regionais e pelos canais de ouvidoria. Ao promover a atuação simultânea de diferentes órgãos, o programa fortalece as administrações regionais e amplia a eficiência na execução de serviços de manutenção e recuperação da infraestrutura urbana do Distrito Federal.

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GDF assina contrato para construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou o contrato para a construção e equipagem da Casa da Mulher Brasileira (CMB) – Tipo I, no Plano Piloto, consolidando um marco histórico no fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O equipamento será implantado na Quadra 903 da Asa Sul, e vai oferecer atendimento humanizado, integrado e contínuo às mulheres em situação de violência em todo o DF.   Modelo da Casa da Mulher Brasileira é referência em acolhimento | Foto: Divulgação/SMDF O contrato foi firmado entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e a União, por intermédio do Ministério das Mulheres, com a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento, pois integra, amplia e articula os equipamentos públicos voltados às mulheres em situação de violência, garantindo que elas não precisem mais peregrinar por diferentes órgãos para buscar ajuda. “A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de cuidado, proteção e respeito”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Estamos falando de um espaço onde a mulher não será revitimizada, mas acolhida com dignidade, escuta qualificada e acesso imediato aos seus direitos. Esse é um avanço fundamental na política de enfrentamento à violência no Distrito Federal.”  Investimento e execução garantida “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O investimento total é de R$ 19.191.919,19, sendo R$ 19 milhões de repasse da União e R$ 191.919,19 de contrapartida do GDF. Os recursos serão destinados à elaboração dos projetos técnicos, à construção da unidade e à sua completa equipagem. A unidade será erguida em um terreno de 20.370 metros quadrados, com 3.600 metros quadrados de área construída, e contará com uma estrutura completa, idealizada para acompanhar as diferentes etapas enfrentadas pelas mulheres em situação de violência. “Esse equipamento fortalece toda a política pública de enfrentamento à violência de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina.” [LEIA_TAMBEM] Atendimento integrado  A Casa da Mulher Brasileira vai oferecer acolhimento humanizado, escuta qualificada e privacidade durante o atendimento, orientação sobre direitos, acesso à justiça, inserção em programas sociais das três esferas de governo, incentivo à capacitação profissional e ao empoderamento feminino, além de abrigo temporário e transporte até os serviços da rede de atendimento. As obras terão prazo de execução de 12 meses, a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Com a construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, o GDF amplia a cobertura territorial, fortalece a rede de proteção e reafirma que o enfrentamento à violência contra as mulheres é prioridade absoluta da gestão pública.   *Com informações da Secretaria da Mulher

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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras

Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.

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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019

O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias.  O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.

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Saúde do DF abre edital para compra de medicamentos antiepilépticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou, nesta terça-feira (25), o aviso de abertura do edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para aquisição de medicamentos antiepilépticos. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor estimado é de cerca de R$ 21,1 milhões. A compra vai garantir o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que fazem uso da medicação para controlar convulsões e crises epilépticas, por exemplo. Os interessados já podem cadastrar as propostas a partir desta terça-feira (25). A abertura dos documentos está prevista para 5 de dezembro, às 8h30, no portal de compras. Para acessar o edital, clique aqui. O documento também está disponível na sede da SES-DF, localizada no Setor de Rádio e TV Norte, quadra 701, Lote D, Edifício PO 700. A Central de Compras fica no 2º andar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Casa nova, vida nova: GDF leva dignidade a famílias que viviam em situação precária

Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria. Natural da Bahia, ela chegou na capital em 2002 e, desde então, vivia com a família em um barraco de madeira. Sem condições financeiras de mudar aquela realidade, Helena confiou o sonho a este Governo do Distrito Federal (GDF), que reconstruiu o lar em 2022 por meio do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). “Era um barraco de madeira, com três quartos, sala, cozinha e um banheiro. Era bem feito, mas eu sonhava com a minha casa arrumada, construída, para sair e ficar mais tranquila. Antes, sempre precisava ficar alguém aqui, por causa da segurança. Hoje isso não acontece mais”, relata Helena, que agora sente orgulho do lugar em que reside com o esposo, o filho e a nora. “Esse programa da Codhab é bom demais para a gente que não tem uma casa e não pode construir; eles vêm e constroem.” Desde 2019, o programa Melhorias Habitacionais beneficiou mais de 860 pessoas com a reforma e reconstrução de 216 residências em situações precárias com investimento superior a R$ 8 milhões. A política atende famílias de baixa renda que vivem em moradias improvisadas, sem ventilação, com infiltrações ou risco estrutural, localizadas em Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). “Não se trata de tijolo, de cimento, de telha: a gente transforma a vida e realiza sonhos de famílias que viviam em situações precárias, em casas inabitáveis”, reforça o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ele, a iniciativa é apenas um dos braços do Executivo para garantir moradia digna para a população, promover inclusão social e reduzir o déficit habitacional. “O governador determinou que nós zerássemos a fila da vulnerabilidade e nós vamos fazer isso. Vai ser um grande avanço e este, certamente, será o governo que mais investiu na parte habitacional de interesse social”, observa o presidente. Sonho realizado Inspirado em diretrizes nacionais e no Plano Distrital de Habitação de Interesse Social, o programa Melhorias Habitacionais surgiu para requalificar lares já existentes, reduzindo vulnerabilidades, prevenindo riscos e garantindo dignidade. Neste ano, o valor atribuído a cada modelo de obra foi ampliado, passando de R$ 35 mil para R$ 50 mil no caso de reformas, e de R$ 75 mil para R$ 100 mil para reconstruções.   Os casos são analisados conforme as necessidades de cada família. “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirite. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. “A reforma envolve pintura, ampliação, janela, colocar o piso, mexer um pouco na parte hidráulica, elétrica e tudo mais, enquanto a reconstrução tem todos esses aspectos mais a questão estrutural da casa.” Para a assistente social Marilurde Lago, o programa pode ser resumido em uma palavra: dignidade. “Nas visitas, nos deparamos com situações de extrema vulnerabilidade, pessoas que não possuem banheiro, que fazem as suas necessidades em baldes e sacolas plásticas, que são deficientes físicas e não têm acessibilidade nenhuma, que não têm uma porta adequada ou uma rampa, um banheiro para fazer a sua higiene. Esse é um dos programas mais bonitos do GDF. É a realização de um sonho que eles nunca conseguiram ter por conta das dificuldades da vida. É algo fundamental e muito gratificante de fazer parte.” “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirites. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes Esforço contínuo Em junho deste ano, o GDF doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, na Fercal. As famílias também receberam os primeiros cartões do programa Material de Construção, auxílio financeiro lançado em maio no valor de R$ 15 mil. O recurso é destinado a pessoas desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade para que possam adquirir materiais de construção civil. Também neste ano, ocorreu o reajuste do Cheque Moradia, política pública pensada para reduzir os custos de entrada e facilitar o financiamento de imóveis. O valor foi ampliado para R$ 16.079,27 para acompanhar o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que mede a evolução dos custos da construção no Brasil. Além disso, já foram entregues 11.335 unidades habitacionais pelo programa Morar Bem desde 2019, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. O Itapoã concentra o maior número de moradias entregues — 6.912 unidades, seguido por São Sebastião e Sol Nascente, com 1.962 e 1.008 apartamentos, respectivamente. Também foram construídos residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho. Acesse o site da Codhab para verificar o regulamento das políticas públicas.

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Economia com nova usina fotovoltaica ampliará investimentos do Hospital da Criança em equipamentos e insumos 

Nesta quarta-feira (12), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a usina fotovoltaica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O empreendimento instalado para abastecer a maior parte da demanda energética da unidade, produz energia limpa, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos. Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade. “A iniciativa alia a preocupação ambiental à responsabilidade econômica, permitindo que a economia gerada seja revertida em investimentos no próprio hospital, como aquisição de novos equipamentos, medicamentos e melhorias nos espaços voltados às crianças”, afirma. Mayara ressaltou que essa é uma entrega que vai muito além do presente, pois significa pensar no futuro e garantir benefícios duradouros para os pacientes da unidade. “No dia 5 de novembro, o Ministério da Saúde reconheceu o HCB como uma das três unidades do país habilitadas a realizar terapia gênica, consolidando a instituição como referência nacional em tecnologia, inovação e medicina de ponta.” Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem o aporte da energia solar, os gastos com energia elétrica no HCB variam de R$ 380 mil a R$ 450 mil reais mensais para manter a estrutura de cuidado hospitalar ambulatorial e de internação especializado para as crianças e adolescentes com doenças raras, crônicas e complexas; a partir da implementação da usina, a expectativa é que haja economia de até 80% na fatura de energia elétrica. O secretário de Saúde (SES-DF), Juracy Lacerda, destacou que a instalação de mais de 5 mil placas solares representa um investimento com retorno previsto em menos de cinco anos, já que o custo será compensado pela redução nas despesas com energia elétrica. Ele afirmou que a economia gerada, superior a 80%, será revertida diretamente em melhorias para o hospital, com aplicação dos recursos em infraestrutura, equipamentos e insumos, o que refletirá de forma direta na qualidade do atendimento à população.   Ao assumir a pasta, segundo Juracy, uma das orientações do governador Ibaneis Rocha foi cuidar prioritariamente da oncologia. “O HCB tem se destacado nessa área, com um trabalho de excelência no cuidado oncológico infantil. A partir dessa diretriz, lançamos o projeto Câncer Não Espera. O GDF Também Não, que reduziu o tempo médio entre o encaminhamento e a primeira consulta oncológica de mais de 80 dias para cerca de 14”, ressaltou. O secretário acrescentou ainda que o GDF tem um planejamento mais amplo para a instalação de usinas fotovoltaicas em outros equipamentos públicos, inclusive em outras unidades de saúde, alinhando a política de gestão à sustentabilidade e à eficiência energética. Usina fotovoltaica A usina fotovoltaica do HCB é conectada à rede de distribuição da concessionária local e possui 5.300 unidades de placas instaladas em uma localização estratégica para a captação solar: os estacionamentos e os telhados do hospital. As placas estão dispostas sobre estruturas metálicas, os carpots, e cobrem 584 vagas de estacionamento e parte do telhado do HCB, totalizando 7.616 m² de cobertura. A localização das placas solares possibilitou maior conforto térmico ao abrigar os veículos de funcionários, que ficarão debaixo das estruturas. Segundo a diretora executiva do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Valdenize Tiziane, essa usina foi pensada dentro da agenda de sustentabilidade e também da redução de custos para a operação do hospital. Ela ressaltou que a unidade se antecipou e elaborou um projeto bem estruturado para que a instalação pudesse ser feita sem interferir no funcionamento do hospital, que é um organismo vivo e não pode ter impactos na assistência. Além disso, Valdenize destacou que o projeto foi pensado para aproveitar melhor o espaço físico do estacionamento, beneficiando pacientes, famílias e colaboradores. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos Essa economia secundária considera a cobertura das áreas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Bloco 2, uma vez que o sombreamento nesses espaços possibilita a captação de ar “mais frio” para refrigeramento dos espaços internos do HCB. “Temos 1.800 funcionários e cerca de 60 mil atendimentos mensais no ambulatório. O espaço do estacionamento é essencial para acolher toda essa população. As estruturas instaladas ali geram energia e, ao mesmo tempo, proporcionam sombreamento, protegendo do sol. Foi um ótimo aproveitamento do espaço”, afirmou a diretora. O HCB é referência no atendimento a crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas. A presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Ilda Peliz, destacou que a usina representa um ganho ambiental e assistencial. “É um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o hospital e, principalmente, para os pacientes, que continuarão recebendo atendimento especializado com ainda mais segurança. É muito importante termos uma energia sobre a qual temos controle, que não vai faltar, porque o sol não falta”, acrescentou. A presidente também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Distrito Federal. “O hospital foi construído pela sociedade, mas o GDF abraçou esse projeto. O governo tem um olhar cuidadoso e atende todas as demandas que levamos, o que nos permitiu crescer. Nesse governo, conseguimos iniciar o transplante de medula óssea e temos hoje vários projetos de grande porte que fazem diferença no tratamento das crianças. Posso dizer que o GDF está nos ajudando a salvar mais vidas.” HCB Neste mês de novembro, o Hospital da Criança de Brasília celebra 14 anos de funcionamento, dedicados ao diagnóstico e tratamento de crianças com doenças raras, graves e complexas, o que o tornou referência nacional em diversas especialidades. Atualmente, realiza mais de 200 novos atendimentos de câncer infantil por ano e cerca de 60 mil atendimentos ambulatoriais por mês. A unidade conta com 212 leitos, sendo 58 de UTI de alta complexidade. Nesta semana, o HCB foi habilitado como uma das três unidades do país a oferecer terapia gênica para crianças, um avanço significativo, garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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GDF investirá R$ 7,2 milhões em novos sensores de monitoramento de glicose para pacientes diabéticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou o edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para a aquisição de sensores e leitores de monitoramento contínuo de glicose intersticial. O objetivo é manter o abastecimento regular da rede pública e garantir a assistência contínua aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que dependem da tecnologia para o controle do diabetes. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (10). O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos. O sensor medidor contínuo de glicose é implantado na pele para o monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue, o que elimina a necessidade de picadas diárias nos dedos e garante precisão e conforto na gestão do diabetes. O aparelho realiza de 10 a 15 medições por dia (sendo uma após cada refeição), e de 3h às 6h, durante a madrugada. As medições ocorrem a cada cinco minutos para permitir que seja traçada uma curva de tendências glicêmicas. O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF O cadastro das propostas está disponível a partir desta segunda-feira (10). A abertura das propostas está prevista para 24 de novembro de 2025, às 8h30, no portal Comprasnet. Diabetes O diabetes ocorre quando o pâncreas não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou quando não usa de forma eficaz a que produz. É uma doença caracterizada pelo comprometimento do metabolismo da glicose. O de tipo 1 ocorre quando o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina e, geralmente, surge na infância ou na adolescência, mas pode ser diagnosticado na fase adulta. Seu tratamento é feito com insulina, medicamentos, alimentação saudável, fracionada e adequada, regular e regrada, e com exercícios físicos para auxiliar no controle do nível da glicose. O Brasil é o sexto país com maior número de pessoas com diabetes no mundo com cerca de 21 milhões de brasileiros. E muitos ainda não sabem que têm a doença. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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