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Megaoperação de combate à dengue chega a Brazlândia

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Combate à dengue ganha reforço do Exército Brasileiro

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Luta contra a dengue mira no descarte irregular de entulhos

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Governo investe R$ 3 milhões para eliminar focos do Aedes aegypti

Eram pouco mais das 6h da manhã desta quarta-feira (19) e um dos carros de fumacê da Secretaria de Saúde (SES) já circulava pelas ruas da QR 119 de Santa Maria. Assim como no anoitecer, o horário faz parte do período em que a fêmea do mosquito sai para coletar sangue e volta maturar os ovos que estão nos criadouros. E é ali, naquele momento, que o inseticida Etofenprox Vectron 20 pulverizado sobre as residências e imóveis comerciais abate o Aedes aegypti. Carro distribui inseticida pelas ruas das cidades: produto é eficaz contra o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”Veículos que borrifam fumacê vão circular sempre das 17h30 às 22h, para reforçar a ação preventiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As gotículas fazem parte de um carregamento de 4,5 toneladas de insumos adquiridos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no enfrentamento ao transmissor dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Com investimento de R$ 3 milhões, o produto é suficiente para atender todo o DF até junho de 2023 – ou até que o Ministério da Saúde envie mais material.   Desta quarta ao dia 28, o GDF intensifica a ação do fumacê nas áreas mais críticas de infestação do Aedes aegypti do Distrito Federal. O objetivo é reforçar os cuidados antes do início das chuvas, período em que aumenta a concentração de água parada em recipientes e objetos que servem como focos para larvas do inseto transmissor de doenças. O mutirão vai passar por Ceilândia, Taguatinga, São Sebastião, Sobradinho, Planaltina, Santa Maria, Guará, Vicente Pires, SIA, Estrutural, Samambaia, Recanto das Emas, Lago Sul, Lago Norte e Asa Norte. Das 17h30 às 22h, dez carros-fumacê circularão ao mesmo tempo em uma determinada cidade, reforçando o trabalho combativo e preventivo da transmissão. Já na parte da manhã, as ações de rotina seguem isoladas em outros pontos das cidades. Arte: Agência Brasília Portas abertas [Numeralha titulo_grande=”97%” texto=”dos focos de dengue se encontram dentro das residências” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Especialistas alertam que a dengue deixou de ser uma doença sazonal, ou seja, com incidência em determinada estação do ano, e tornou-se comum em qualquer época do ano. Outra descoberta é que a mutação do mosquito fez com que o depósito dos ovos passasse a ser feito também em água suja, além dos locais em que há água parada limpa.  Até agora, só neste ano, o DF já registrou cerca de 66 mil casos da doença. Além do fumacê espalhado pelos carros, a Vigilância Sanitária promove visitas presenciais dos agentes. De janeiro ao início deste mês, segundo o coordenador de Controle Químico e Biológico da SES, Reginaldo Braga, foram visitados 2.784 imóveis.   Moradora de Santa Maria, Juvercina Rodrigues ensina: “Quando vejo vasilhas na rua que possam acumular água, jogo fora, porque conheço os focos. A gente precisa zelar um pelo outro” Segundo o gestor, 97% dos focos estão dentro das moradias. Ele orienta que as pessoas deixem portas e janelas abertas quando o fumacê passar, pois o produto só é nocivo ao mosquito. “Apesar de letal ao inseto, na dosagem em que é pulverizada, a substância não faz mal ao humano nem aos animais domésticos”, assegura. Juvercina Maria Rodrigues, 51 anos, fez a cartilha correta. Ao ouvir o barulho do carro passar em frente à sua residência, em Santa Maria, a vigilante abriu as portas e o portão para que a fumaça do inseticida chegasse dentro de casa. Ela garante tomar todos os cuidados para evitar a proliferação do mosquito; diz evitar também ter plantas em casa, para que os recipientes não sirvam de reservatórios das larvas. “Quando vejo vasilhas na rua que possam acumular água, jogo fora, porque conheço os focos”, diz. “A gente precisa zelar um pelo outro.” Quem já sentiu no corpo as dores da dengue também se mobilizou para facilitar os efeitos do fumacê dentro de casa. A bombeira civil e estudante de veterinária Lauryleda dos Santos, 45, contraiu a doença no começo do mês e diz ter passado muito mal. Ela afirma estar consciente, mas ressalta que esse pensamento precisa ser coletivo. “Os agentes fazem a parte deles com a pulverização e vistorias, mas evitar a proliferação depende mais da gente que está dentro de casa”, alerta.

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Mais de 600 veículos abandonados fora das ruas do DF

Com o trabalho realizado em Planaltina nesta segunda-feira (10), passa de 600 o número de carros abandonados recolhidos das ruas do DF por meio da operação DF Livre de Carcaças. A ação ocorre sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e integra as medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Além de eliminar possíveis focos de mosquito, a operação também colabora com a sensação de segurança nas ruas | Foto: Divulgação/SSP Esta é a terceira vez que a operação ocorre na Região Administrativa (RA) desde que foi desencadeada no DF, em fevereiro do ano passado. Também participaram da operação as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal; o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Totalizamos 608 carcaças recolhidas e encaminhadas ao depósito, onde passam por tratamento especial. É importante enfatizar que esta é uma operação pioneira no DF, de caráter permanente, e que contribui com as ações do GDF no combate às arboviroses. Impressiona o comprometimento de todos os órgãos, pois chegamos a essa marca tão simbólica sempre com a participação e empenho de todos os envolvidos. Esta é também uma oportunidade de agradecer a todos e deixar claro nosso compromisso com o DF nesta ação prioritária de todo o governo”, ressalta o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. DF Livre de Carcaças A retirada das carcaças contribui também com a sensação de segurança da população. “Este é um dos objetivos da ação – a identificação e resolução de desordens em áreas públicas –, o que contribui diretamente com nossas ações de segurança”, reforça o secretário. A marca de 608 carcaças retiradas, atingida pela operação nesta segunda-feira (10), é comemorada pela secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, que ressalta os resultados positivos da ação. “É uma importante ação na qual contamos com os esforços e empenho da SSP, Dival, DER e demais dos órgãos do GDF. Com sua retirada, estamos eliminando centenas de focos de mosquito transmissor da dengue e também contribuindo para a segurança e organização das cidades. Continuaremos focados nas ações de combate às arboviroses”. Trabalho conjunto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador dos Conselhos de Segurança do DF, Marcelo Batista, reafirma a importância da participação popular na identificação do material a ser recolhido. “Temos a colaboração essencial das administrações regionais em todas as regiões administrativas, mas é muito importante que a população participe também, seja com o envio da localização dos carros abandonados por meio do nosso e-mail ou informando ao Conselho de Segurança da sua região”, explica. Para o administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues, o DF Livre de Carcaças tem sido essencial para combater doenças na cidade. “Temos intensificado as ações e trabalhado em conjunto com outros órgãos de governo e a comunidade, com foco em pontos específicos da cidade. Retirar esse material das ruas, além de aumentar a sensação de segurança, é uma ação muito importante no combate à dengue”. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. “Na maior parte das vezes, os proprietários colocam os veículos em locais adequados, retirando-os das ruas”, completa Marcelo. Depósito O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. *Com informações da SSP  

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Dengue: 877 imóveis vistoriados em um dia em Planaltina

O combate ao Aedes aegypti não para no Distrito Federal. Além das ações de rotina que ocorrem diariamente, forças-tarefas envolvendo órgãos do Governo do Distrito Federal acontecem paralelamente para reduzir cada vez mais os indicadores da doença na capital federal. Nesta sábado (27), Planaltina recebeu uma ação integrada da Vigilância Ambiental, e do Corpo de Bombeiros, que resultou em 877 imóveis inspecionados, os quais 76 receberam algum tipo de tratamento feito pelas equipes. [Olho texto=”Cerca de cem armadilhas foram montadas em pontos estratégicos com o objetivo de fazer o levantamento de índice de vetor no bairro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse tratamento utilizou-se larvicida em depósitos de água encontrados durante as vistorias. Pratos de vasos de plantas, caixas d’água, baldes e outros tipos de objetos que acumulam água foram vistoriados. Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, o combate à dengue é dever de todos. “É importante que toda a população tire 10 minutos por semana para inspecionar seu quintal e possíveis áreas que podem acumular água parada”, recomenda. A ação percorreu as quadras de Arapoanga e contou com 12 servidores da Vigilância Ambiental e 25 duplas de militares do Corpo de Bombeiros. Drones foram usados para auxiliar nas inspeções. Durante os trabalhos, as equipes encontraram 102 imóveis fechados. Cerca de cem armadilhas foram montadas em pontos estratégicos com o objetivo de fazer o levantamento de índice de vetor no bairro. Casos de dengue Planaltina é a Região Administrativa do Distrito Federal que mais apresentou casos de dengue até a semana epidemiológica 10, de acordo com a Secretaria de Saúde. Segundo o último boletim divulgado pela pasta, enquanto todas as regiões do DF apresentaram queda no número de novos casos em comparação com o mesmo período do ano passado, Planaltina foi a única a apresentar alta de 4% em relação ao mesmo período. O boletim informativo mostra que, em todo o DF, houve queda de 76,7% dos casos de dengue comparando com 2020. Enquanto no ano passado até o dia 13 de março foram notificados 10.439 casos prováveis da doença, este ano o número caiu para 2.435. Neste ano não houve registro de óbito, porém no ano passado, neste mesmo período, foram 9 mortes registradas. Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, “o DF tem vivenciado uma queda bastante significativa nos casos de dengue e podemos associar isso principalmente aos esforços da Saúde e dos demais órgãos do GDF que nos ajudam no combate ao Aedes aegypti”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para o subsecretário, essa queda “não é motivo para que diminuamos as ações que já estávamos fazendo. Seguimos em alerta para o avanço da doença em todas as regiões administrativas”, afirmou Divino. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Operação DF Livre de Carcaças é realizada em Arniqueira

Operação DF Livre de Carcaças esteve em Arniqueira e retirou oito carros abandonados | Foto: Divulgação/SSP A operação DF Livre de Carcaças foi realizada, nesta terça-feira (23), em Arniqueira. Ao todo, foram retirados oito carros abandonados das ruas da região, chegando a 487 o total de material recolhido desde o início da operação, em fevereiro de 2020. Neste mês, as equipes estiveram em Samambaia, Plano Piloto, Sudoeste e Sobradinho. A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Numeralha titulo_grande=”487″ texto=”Carcaças recolhidas em um ano de operação” esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Hoje estamos dando sequência à DF Livre de Carcaças. Encontramos carros com focos de mosquito da dengue, que foram encaminhados para o depósito. Essa operação pioneira compactua com a Sala Distrital de Coordenação e Combate à Dengue, do GDF, e mostra o comprometimento dos envolvidos, que juntos realizam há mais de um ano esse trabalho que é prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. [Olho texto=”Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população, como explica Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos. Retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais”. A administradora de Arniquiera, Telma Rufino, parabenizou a iniciativa. “Agradecemos por ter atendido nossa região, mas reconheço o quanto esse trabalho é importante para todo o Distrito Federal, tanto para o combate à dengue, como para aumentar a segurança”, avalia. Identificação A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “Contamos ainda com o apoio da população em geral, que envia a localização das carcaças, e também das administrações regionais, que são fundamentais para a continuidade desta ação”, lembra o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses entulhos, basta enviar um e-mail com informações que facilitem a localização. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em pouco mais de um ano que vem sendo realizada de forma contínua, a operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da SSP

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Sala de Situação vai monitorar combate ao Aedes aegypti no DF e GO

Uma resolução publicada nesta sexta (12) no Diário Oficial do DF prevê a união dos governos do Distrito Federal e  do Goiás no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de várias doenças como dengue, febre amarela, zika e chikungunya. Com a parceria será possível a criação da Sala de Situação Interestadual DF/GO, de onde sairão propostas e ações conjuntas de enfrentamento ao vetor. A sala será constituída de representantes dos municípios da região do entorno, além das secretarias de saúde do estado vizinho e do DF. Nela, serão discutidas e deliberadas as ações, sob o aspecto técnico-colaborativo, de quais ações serão desenvolvidas para o controle do mosquito transmissor das doenças. Com o acordo será possível conhecer com mais detalhes como o mosquito se comporta para além das fronteiras do DF |Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O termo de colaboração define ainda a vigilância entomológica (referente aos insetos), o controle de vetores e zoonoses, a vigilância epidemiológica e laboratorial e a atenção integral à saúde como eixos de alcance e de aliança entre DF e Goiás. Com essa iniciativa será possível, por exemplo, conhecer com mais detalhes como o mosquito se comporta para além das fronteiras do DF e também como a doença avança entre os dois territórios. [Olho texto=”Estamos falando de uma população que trabalha no DF e mora no entorno. Ou seja, todos muito próximos” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A cooperação prevê ainda o repasse de informações, o fornecimento de equipamentos e compartilhamento de estratégias para otimização de resultados de exames. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ressaltou a importância dessa parceria com a região do Entorno. “Estamos falando de uma população que trabalha no DF e mora no entorno. Ou seja, todos muito próximos. É uma interação é muito forte e precisa ser tratada de forma conjunta para que as ações de saúde sejam eficazes e atinjam seus objetivos”, afirma. [Olho texto=”“Agora temos uma segurança jurídica para que possamos atuar inclusive dentro dessas cidades e, auxiliando o controle do vetor lá, estamos também impactando a menor propagação das doenças aqui”” assinatura=”Divino Valero Martins, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, destaca que a portaria vem para legitimar uma ajuda que o DF sempre prestou aos municípios da região do Entorno. “Agora temos uma segurança jurídica para que possamos atuar inclusive dentro dessas cidades e, auxiliando o controle do vetor lá, estamos também impactando a menor propagação das doenças aqui”, ressalta. De acordo com o último boletim epidemiológico sobre casos de dengue, divulgado pela Secretaria de Saúde no início do mês, foram notificados 641 casos prováveis da doença em 2021 no DF, um decréscimo de 66,8% se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 1.933 casos prováveis. *Com informações da Secretaria de Saúde

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