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IgesDF abre novas oportunidades para médicos, psicólogos e técnicos de enfermagem

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está com inscrições abertas para novos processos seletivos destinados à formação de cadastro reserva. As oportunidades abrangem cargos nas áreas médica, de enfermagem e psicologia, com diferentes jornadas de trabalho e faixas salariais. As contratações poderão ocorrer nos regimes determinado, indeterminado ou intermitente, conforme a necessidade do instituto. Além do salário, as vagas oferecem auxílio-transporte, alimentação (de acordo com o Acordo Coletivo de Trabalho e a jornada), clube de benefícios, abono semestral e folga no aniversário. As oportunidades abrangem cargos nas áreas médica, de enfermagem e psicologia, com diferentes jornadas de trabalho e faixas salariais | Foto: DIvulgação/IgesDF O cargo de médico patologista (Edital nº 160/2025) é destinado ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), com remuneração bruta de R$ 12.744,02 para carga horária mínima de 24 horas semanais. Para concorrer, é necessário graduação em Medicina, registro ativo no CRM, residência médica (com RQE) ou título de especialista em patologia reconhecido pela AMB/Sociedade Brasileira de Patologia, além de experiência mínima de um mês na área de anatomia patológica. [LEIA_TAMBEM]Outra oportunidade é para o cargo de técnico de enfermagem — urgência e emergência (Edital nº 164/2025)  com remuneração bruta de R$ 3.123,57 e carga horária mínima de 36 horas semanais. O candidato deve ter formação técnica completa em enfermagem, registro ativo no Coren e experiência mínima de seis meses em pronto-socorro, além de curso de atendimento a parada cardiorrespiratória. São considerados diferenciais cursos complementares na área de atendimento ao trauma. O cadastro reserva tem validade até 6 de fevereiro de 2027. Já o cargo de psicólogo clínico — neurologia (Edital nº 165/2025) oferece remuneração bruta de R$ 3.527,60, com jornada mínima de 30 horas semanais. Entre os requisitos estão graduação em psicologia, pós-graduação completa em neuropsicologia, registro ativo no CRP e experiência mínima de seis meses como neuropsicólogo, incluindo avaliação e emissão de laudos de testes neuropsicológicos. O edital também considera desejável experiência em avaliação neuropsicológica pré e pós-operatória de pacientes candidatos à cirurgia de epilepsia. O cadastro reserva é válido até 19 de dezembro de 2026. Os editais completos, com todos os detalhes sobre os requisitos, documentação e etapas do processo seletivo, estão disponíveis no site oficial do IgesDF. *Com informações do IgesDF  

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Com atendimento descentralizado, hospitais regionais do DF atendem mais de 90 casos de AVC em quatro meses

Entre junho e setembro, os hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e do Gama (HRG) atenderam mais de 90 pacientes em protocolo de Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou seja, com necessidade de avaliação para tratamento agudo. Antes desse período, os pacientes das Regiões de Saúde Norte e Sul eram encaminhados ao atendimento especializado do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A melhoria na assistência oferecida pelas duas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) deve-se ao projeto AVC no Quadrado, lançado no fim de maio, com objetivo de otimizar o atendimento, organizar os fluxos de encaminhamento e oferecer tratamento em tempo hábil no primeiro local que o paciente procura.  Os dados desse período inicial de implementação já apontam aumento da assistência especializada à população do DF. Em Sobradinho, por exemplo, houve inicialmente, em junho, dez acionamentos do protocolo para atendimento de AVC; seguidos por 13, em julho; e, finalmente, 16 em agosto. Já no HRG, em agosto, dos 16 atendimentos, sete resultaram em trombólise endovenosa — tratamento médico que utiliza medicamentos, administrados por via intravenosa, para dissolver coágulos sanguíneos (trombos) que obstruem o fluxo de sangue, evitando sequelas e complicações. De acordo com a secretária-executiva de Assistência à Saúde da SES-DF, Edna Marques, o projeto visa melhorar o atendimento a pacientes com AVC no DF. “Fizemos a descentralização da trombólise endovenosa para o HRS e HRG e introduzimos a trombectomia mecânica no Hospital de Base. O projeto também utiliza telemedicina para conectar hospitais e neurologistas, garantindo atendimento rápido e reduzindo sequelas”. Ferramenta de telemedicina conecta hospitais da rede pública a neurologistas especializados 24 horas por dia. Tecnologia permite diagnóstico e orientação terapêutica em tempo real | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A intervenção medicamentosa para o tratamento agudo — disponível em ambas as unidades, bem como no HBDF — tornou-se possível devido à integração, por meio da ferramenta Join, que conecta hospitais da rede a neurologistas especializados 24 horas por dia, que ficam de plantão no próprio HBDF. A tecnologia permite diagnóstico e orientação terapêutica em tempo real, como também análise de imagem. Corrida contra o tempo Para a Referência Técnica Distrital (RTD) em Neurologia, Letícia Rebello, quanto maior o tempo decorrido após um AVC, pior é o prognóstico do paciente, ou seja, maior chance de sequelas. "Assim como o infarto, o AVC é uma doença tempo-dependente. A cada minuto, depois do início dos sintomas, são quase dois milhões de neurônios perdidos", detalha. Entre junho e setembro, os hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e do Gama (HRG) atenderam mais de 90 pacientes em protocolo de Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou seja, com necessidade de avaliação para tratamento agudo A assistência, nesses casos, é encarada como uma "corrida contra o relógio". "A gente tem sempre que buscar maneiras para reduzir ao máximo possível o tempo de início do tratamento", justifica Rebello, que também é coordenadora do projeto. AVC no Quadrado A perspectiva do projeto é prosseguir com melhoria do desempenho na cobertura assistencial desse tipo de ocorrência. Além da descentralização do cuidado em saúde, o êxito deve-se à reorganização dos fluxos de atendimento, em especial, pelo apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF); e à capacitação das equipes multiprofissionais associadas. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Hospital Regional de Sobradinho realiza primeira trombólise para tratamento de AVC isquêmico

O Hospital Regional de Sobradinho (HRS) realizou, pela primeira vez, o procedimento de trombólise endovenosa para tratamento do Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi). Até então, a prática era feita pela Secretaria de Saúde (SES-DF) exclusivamente no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). “O que foi feito no HRS, no dia 16 de junho, representa o início da descentralização da trombólise no DF”, avalia a referência técnica distrital (RTD) em Neurologia da SES-DF, Letícia Costa Rebello. Iniciativa integra o projeto AVC no Quadrado, da SES-DF, que visa ampliar o acesso ao tratamento e reduzir a incidência da doença. Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A trombólise é um procedimento que visa dissolver coágulos sanguíneos (trombos), causadores da obstrução do fluxo do sangue no cérebro, resultando em um AVC isquêmico.  Ampliação do serviço A expansão da trombólise para outras unidades indica um avanço significativo no atendimento a vítimas de AVC na rede da SES-DF, segundo a RTD. A iniciativa integra o projeto AVC no Quadrado, lançado no final de maio. O objetivo é ampliar o acesso ao tratamento e reduzir o número de óbitos e a incidência da doença. "O que foi feito no HRS representa o início da descentralização da trombólise no DF", avalia a RTD de Neurologia da SES-DF, Letícia Costa (ao centro) | Foto: Arquivo pessoal Tanto no HRS quanto no HRG, o suporte técnico é feito por neurologistas do HBDF por meio da telemedicina. Os especialistas do HBDF avaliam as tomografias feitas em Sobradinho ou no Gama e orientam, à distância, a realização do tratamento. [LEIA_TAMBEM]Secretária-adjunta de Assistência à Saúde da SES-DF e ponto focal do projeto AVC no Quadrado, Edna Maria Marques destaca que a descentralização do exame permite atendimentos mais rápidos, decisórios em casos de acidentes vasculares.  "Cada minuto é importante quando se trata de AVC, sendo que o melhor tratamento é aquele estabelecido no menor espaço de tempo, proporcionando ao paciente a técnica específica (trombolítica) logo na primeira assistência médica", avalia Marques.  *Com informações da SES-DF

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Visita de familiares e cachorro a paciente reforça cuidado humanizado no Hospital de Base

Na tarde de segunda-feira (16), o jardim do Hospital de Base foi cenário de um encontro emocionante. A paciente Maria Helena Fernandes da Silva, 71 anos, internada sob os cuidados da equipe de neurologia, recebeu visitas especiais: seus cinco netos e o fiel companheiro de quatro patas, o cãozinho Ben, da raça shih tzu. IgesDF promoveu o encontro da Maria Helena Fernandes da Silva com os netos e o animal de estimação da família | Fotos: Divulgação/IgesDF A ação foi organizada pela equipe multidisciplinar de neurologia, que atendeu ao pedido da família. O encontro ocorreu no jardim, espaço externo da unidade, e contou com a presença dos netos Amanda, 18, Thales, 16, as gêmeas Letícia e Luana, 13, Henrique, 11, e do pequeno Ben. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que administra o Hospital de Base, preconiza por um tratamento humanizado. Por isso, mais do que um gesto simbólico, a visita integra uma iniciativa voltada à valorização dos vínculos afetivos como parte do cuidado integral ao paciente. "A gente ouve muita coisa sobre a saúde pública, mas o que estou vendo aqui é acolhimento e um cuidado muito além do esperado", disse Gerson Fernandes de Andrade (à direita) A afasia é um distúrbio de linguagem que afeta a capacidade de se comunicar verbalmente, geralmente causado por lesões cerebrais, como um AVC. Segundo a psicóloga Nathalia Siqueira, a ligação afetiva com os netos e o pet motivou a iniciativa. “Durante uma internação prolongada, é comum o paciente ser visto apenas pela doença. A humanização resgata sua identidade, sua história e seus afetos”, explicou. [LEIA_TAMBEM]O reencontro foi marcado por abraços, lágrimas e muito carinho. O cachorrinho da família, que antes estava agitado e latindo para todos, se acalmou assim que viu Maria Helena. “Fiquei muito feliz. Ben é apaixonado por ela, vive procurando por ela em casa. Foi emocionante estarmos todos juntos. A gente se sente segura e muito feliz por esse momento”, contou a neta Amanda. “Essa ação tem um valor imenso para nós. A gente ouve muita coisa sobre a saúde pública, mas o que estou vendo aqui é acolhimento e um cuidado muito além do esperado. Acredito que gestos assim colaboram muito para a recuperação do paciente, pois ativam memórias, lembram quem está ao nosso lado. Vejo nisso um impacto real e profundo na melhora da minha mãe”, afirma Gerson Fernandes de Andrade, filho da paciente. *Com informações do IgesDF

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Hospital de Base adquire novo aparelho de ressonância magnética para ampliar diagnósticos na rede pública

A partir de agora a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com um aparelho próprio de ressonância magnética. Com investimento de R$ 5,2 milhões, o novo equipamento está instalado no Hospital de Base (HBDF) e vai permitir exames de alta precisão para diversas especialidades médicas, como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. Novo equipamento garante melhor qualidade de vida a pacientes | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “Essa é uma entrega muito importante, principalmente para quem já está internado, porque garante maior rotatividade de leitos e menor tempo de espera”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria.” Adaptação No Hospital de Base, a vice-governadora Celina Leão enfatizou: “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para receber a tecnologia, o Governo do Distrito Federal (GDF) precisou reformar a sala e torná-la apta à operação do equipamento. “Fizemos uma obra bastante complexa para o perfeito funcionamento da ressonância”, esclareceu o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Cleber Monteiro. “O investimento foi de mais de R$ 1 milhão para colocar ar-condicionado próprio para a máquina e adaptar todo o local.” O novo aparelho permite que sejam feitos exames não invasivos com alta precisão, essenciais para o diagnóstico e monitoramento de diversas doenças. O equipamento é recomendado para pacientes de todas as idades, incluindo crianças e gestantes. De acordo com o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, a nova aquisição traz outros benefícios para além da qualidade no atendimento à população. “Isso vai refletir em mais economia aos cofres públicos também”, avaliou Porfírio. “Antes, os pacientes precisavam ser encaminhados para clínicas parceiras da Secretaria de Saúde. Nesse intervalo, até liberar vaga para o exame, o paciente permanecia internado. Com o aparelho aqui dentro, a gente otimiza essa questão e gera uma redução de custo de aproximadamente R$ 800 por procedimento que era feito na clínica particular.” Mais investimentos “Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade” Cleber Monteiro, presidente do IgesDF Segundo Cleber Monteiro, outros equipamentos de diagnóstico foram comprados para reforçar a demanda do sistema. “O Hospital de Santa Maria será o próximo a receber a ressonância magnética. Além disso, compramos também um angiógrafo e dois tomógrafos, todos para o Hospital de Base. Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade”, afirma o gestor.

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Telemedicina garante segurança em atendimentos no Hospital Cidade do Sol

A telemedicina é um recurso disponibilizado pelo IgesDF há quatro anos para que os médicos das unidades possam discutir quadros clínicos com especialistas e otimizar condutas, seja na alteração de um medicamento, na avaliação de resultado de exames ou na promoção de alta médica com segurança. De acordo com a coordenadora médica do HSol, Juliana Barros, o uso da telemedicina gera segurança para o colaborador e para o paciente, além de acelerar o processo de alta Para o médico cardiologista Elisson Furtado, chefe do Núcleo da Telemedicina, a busca pelo formato é, em geral, feita por profissionais que ainda não possuem especialidades. “A telemedicina é muitas vezes acionada por médicos generalistas que sentem a necessidade de um apoio na tomada de decisão”. Segundo a coordenadora médica do HSol, Juliana Barros, o uso da telemedicina gera segurança para o colaborador e para o paciente, além de acelerar o processo de alta. “Desde o início dos trabalhos aqui no HSol, o uso da telemedicina é incentivado entre os médicos da equipe e foi muito aceito pelos mesmos. Eles sentem mais segurança na hora de assinar uma alta sabendo que tiveram o suporte de um especialista e os pacientes sentem o mesmo sabendo que estão sendo bem assistidos”, lembra Juliana. “Todo esse processo ajuda a acelerar o tratamento do paciente que não precisa ficar saindo da unidade para receber um atendimento, facilmente resolvido por meio da plataforma de chamada de vídeo”, completa. Vinícius da Silva, médico plantonista do HSol, elogiou o sistema. “A telemedicina gerou uma eficiência no cuidado com os pacientes e agilidade no acompanhamento com o especialista porque conseguimos resolver no dia a dia questões que antes iam necessitar do transporte do paciente, que também ia precisar de uma vaga disponível para poder fazer esse atendimento, além de trazer segurança e maior conhecimento para quem está aqui na ponta”. Algumas das especialidades disponíveis para os médicos do IgesDF na telemedicina são cardiologia, clínica médica, pneumologia, neurologia, pediatria, psiquiatria e nefrologia. *Com informações do IgesDF

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Práticas integrativas em saúde são estratégia contra crises de enxaqueca

Uma dor de cabeça que impede até mesmo apreciar a luz do sol. A enxaqueca, condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, vai além da simples cefaleia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enfermidade é a segunda maior causa de incapacidade global, ficando atrás apenas da lombalgia. Geralmente, ela surge na puberdade e afeta, principalmente, pessoas com idades entre 35 e 45 anos. [Olho texto=”“É possível, por exemplo, que alguns pacientes tenham intolerância alimentar específica. Por isso, é fundamental que as pessoas identifiquem seus fatores desencadeantes, pois isso permite um melhor controle da condição e pode ajudar na prevenção de crises”” assinatura=”Adriana Areal, neurologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a neurologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Adriana Areal, os episódios de enxaqueca são, normalmente, caracterizados por dores em um dos lados da cabeça. “É uma dor que já vem intensa, com caráter pulsátil e muitas vezes acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som”, explica. Muitas vezes, pacientes que sofrem de enxaqueca enfrentam dificuldades na realização de suas atividades diárias devido à intensidade da dor, principalmente as mulheres, por causa das variações hormonais. A vendedora Karla Rodrigues, 40 anos, foi diagnosticada com enxaqueca há dois anos e relata que suas crises ocorrem no período pré-menstrual. “Poucos dias antes da minha menstruação, sinto uma dor intensa de um dos lados da minha cabeça. Ela também costuma aparecer quando estou muito estressada”, relata. A enxaqueca tem uma base genética, mas fatores como estresse, privação do sono, ansiedade, alterações hormonais e alimentação podem provocar episódios | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As práticas integrativas em saúde (PIS), oferecidas na rede da SES-DF, desempenham um papel importante no alívio da dor e contribuem para o controle da doença, segundo o psicólogo da pasta Wilson Vianna. “Os benefícios das PIS vão muito além do cuidado com a enxaqueca. Eles trazem à pessoa o equilíbrio com ela mesma. Ela sente mais harmonia com quem está em volta. Além de estabelecer uma relação saudável com o meio ambiente em que vive”, aponta. A rede da SES-DF oferece, hoje, 17 práticas integrativas: acupuntura, arteterapia, auriculoterapia, automassagem, fitoterapia, homeopatia, lian gong em 18 terapias, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan, terapia comunitária integrativa, ayurveda, yoga (hatha e laya) e a Técnica de Redução de Estresse (TRE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As PIS são oferecidas abertamente à comunidade. Algumas delas são voltadas aos usuários das unidades básicas de saúde (UBSs), outras são exclusivas para os servidores de saúde. Além disso, as atividades costumam ser oferecidas de forma regular na própria UBS ou em local próximo. Causas A enxaqueca tem uma base genética, mas seus desencadeadores podem variar amplamente de pessoa para pessoa. Fatores como estresse, privação do sono, ansiedade, alterações hormonais e a própria alimentação podem provocar episódios de enxaqueca. “É possível, por exemplo, que alguns pacientes tenham intolerância alimentar específica, como ao vinho, a queijos muito amarelos, a frituras e a algumas frutas cítricas. Por isso, é fundamental que as pessoas identifiquem seus fatores desencadeantes, pois isso permite um melhor controle da condição e pode ajudar na prevenção de crises”, especifica Areal. O diagnóstico da enxaqueca é clínico, baseado na característica da dor, pois não existe um exame específico para detectá-la. Os exames solicitados pelos neurologistas são para descartar outras condições que podem se assemelhar à doença. Tratamento As práticas integrativas em saúde colaboram para a diminuição da dor e também para o controle da doença | Foto: Agência Saúde-DF O tratamento é multifacetado, incluindo a prevenção de fatores desencadeantes conhecidos e opções farmacológicas e não farmacológicas. “No medicamentoso, há remédios orais que podem ser usados como betabloqueadores, antidepressivos, anticonvulsivantes e, mais recentemente, os imunobiológicos. Ao mesmo tempo, incentivamos mudanças no estilo de vida, como preservação do sono, manutenção de uma dieta balanceada e prática regular de atividade física”, enumera a neurologista da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF, União e Sírio-Libanês oferecem teleconsultas grátis

Por meio de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Regula Mais Brasil, do Ministério da Saúde (MS), vários pacientes da rede estão sendo acompanhados pelos médicos do Hospital Sírio-Libanês. Isso só é possível graças a uma proposta aditiva de parceria entre o MS e o Hospital Sírio-Libanês, para apoio na realização de teleconsultas aos pacientes ambulatoriais. A união é uma tentativa de minimizar os danos secundários causados pela pandemia de Covid-19. “O aumento observado nas ausências dos usuários às consultas tornam o grupo de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis a grande preocupação no seguimento dos tratamentos, principalmente na fase pós-pandemia, pois doenças como hipertensão arterial, diabetes mellitus e obesidade podem se agravar sem o devido acompanhamento”, explica Eliene Ferreira, coordenadora de Atenção Secundária e Integração de Serviços (Coasis). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As teleconsultas ofertadas estão contribuindo para proteger a população da exposição ao coronavírus – deixando os usuários do SUS seguros para seguirem seus tratamentos e manterem-se saudáveis, além de proteger os profissionais da saúde. Então, o Hospital Sírio-Libanês iniciou um projeto interno de consulta on-line, que já começou em alguns estados como Pernambuco, Amazonas, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. “Aqui no DF as consultas começaram com uma fase de teste, em agosto e logo se expandiu. Até o momento, só ocorreram teleconsultas de Neurologia, Cardiologia e Endocrinologia, mas também estão disponíveis nas especialidades de Ortopedia, Cirurgia Vascular e Neurologia Pediátrica”, explica a assessora técnica da Coasis, Nycole Filincowsky Xavier. São atendidos todos os pacientes em que os quadros clínicos sejam elegíveis para o atendimento virtual, seguindo os protocolos de classificação da Secretaria de Saúde e do Ministério da Saúde. Encaminhamento Para conseguir a consulta on-line, o usuário deve procurar sua unidade básica de saúde de referência, realizar uma consulta pelo médico da família da unidade, que irá avaliar a necessidade de acompanhamento com um especialista. Havendo a necessidade, o paciente será encaminhado para a Atenção Secundária. A partir dessa necessidade, o médico de família vai inseri-lo no sistema de regulação como um todo. É necessário descrever todo o quadro clínico, com as patologias e CIDs das doenças. Além de verificar com o paciente se ele tem interesse em uma teleconsulta, caso a resposta seja negativa, ele é agendado para consulta presencial. O atendimento via teleconsulta poderá ser ofertado para as seguintes especialidades ? Ortopedia (geral); ? Cardiologia; ? Endocrinologia; ? Neurologia; ? Neurologia pediátrica; ? Cirurgia vascular (geral) * Com informações da Secretaria de Saúde

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