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políticas públicas

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Divulgado resultado preliminar de candidatos e eleitores habilitados para o Comitê do Hip Hop

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) divulgou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (12/12), o resultado preliminar da habilitação dos candidatos e dos eleitores inscritos no processo que escolherá os novos representantes da sociedade civil no Comitê Permanente do Hip Hop (CPH2). A publicação, prevista no Edital nº 32/2025, marca mais uma etapa do processo eleitoral que definirá, pelos próximos três anos, as vozes que representarão o movimento hip-hop nas políticas públicas do setor. Listagem traz as pessoas habilitadas de diversas categorias | Foto: Divulgação/Secec-DF  A lista contempla tanto os eleitores habilitados, distribuídos entre as categorias Batalhas de Rima, Breaking, Casas do Hip Hop, Conhecimento, DJ, Graffiti e Rap, quanto os candidatos aptos a disputar as cadeiras disponíveis nessas mesmas áreas. Também foram divulgados os nomes inabilitados, acompanhados das respectivas justificativas, como entrega de documentação obrigatória fora do prazo, ausência de assinaturas ou descumprimento de critérios previstos no edital. O prazo para contestação dos resultados já está aberto. Recursos podem ser enviados eletronicamente, pelo formulário disponível no site da Secec-DF, em até cinco dias corridos após a publicação do edital. Para o coordenador de Audiovisual da Secec-DF, Júnior Ribeiro, o processo fortalece a participação democrática da cultura urbana. “O CPH2 é um espaço de diálogo real entre a sociedade civil e o governo”, lembra. “Garantir transparência nas etapas do processo e ampliar a presença dos fazedores de cultura é essencial para que as políticas públicas reflitam a potência do hip-hop no Distrito Federal. É assim que construímos decisões coletivas, com responsabilidade e respeito à história de cada segmento.” O comitê, que terá mandato de três anos, conforme a Lei nº 7.274/2023, atuará como instância consultiva e colaborativa na formulação de políticas voltadas ao hip-hop, ampliando a escuta e o protagonismo dos artistas e coletivos do DF. A lista completa de habilitados e inabilitados, bem como as orientações para envio de recursos, está disponível na aba “Editais” do site da Secec-DF.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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GDF conquista o maior prêmio de Qualidade de Vida no Trabalho da América Latina

O Governo do Distrito Federal (GDF) alcançou nesta quarta-feira (3), em São Paulo, um marco importante. Por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a Secretaria de Economia (Seec-DF) recebeu o Prêmio Nacional de Qualidade de Vida (PNQV) — a maior e mais respeitada premiação da América Latina dedicada a reconhecer programas que transformam a rotina de trabalhadores nos ambientes corporativos. Entre empresas e órgãos públicos, premiação deste ano teve 18 indicados | Foto: Divulgação/Seec-DF O PNQV simboliza o reconhecimento do compromisso de cuidar de quem cuida da população todos os dias. Promovido pela Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), o prêmio chegou à 28ª edição valorizando instituições que investem em ações efetivas de saúde, bem-estar e desenvolvimento humano. Nesta edição, 18 empresas e órgãos públicos foram contemplados. “O PNQV confirma nosso protagonismo nacional em qualidade de vida no trabalho”, ressaltou o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho. “Cuidar dos servidores fortalece a administração pública e valoriza as pessoas. Esse resultado confirma a atuação do GDF na construção de um ambiente mais humano, moderno e comprometido com quem entrega serviços essenciais todos os dias à população.’’ O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, que representou o GDF na cerimônia de premiação, reforçou: “Somos agora três vezes certificados, lado a lado com as maiores empresas do Brasil e grandes multinacionais — uma conquista excepcional para a administração pública”. Qualidade de vida na prática O reconhecimento do PNQV nasce de um conjunto de iniciativas que, ao longo dos últimos anos, têm transformado o ambiente de trabalho e a vida dos servidores públicos do DF. São ações que integram cuidado, saúde, acolhimento, formação e valorização profissional, sempre com foco no bem-estar integral. [LEIA_TAMBEM]Veja abaixo alguns dos programas e projetos que fortalecem a PNQV. Espaço Qualidade de Vida ⇒ Local de convivência que oferece conforto e praticidade aos servidores e colaboradores do Distrito Federal. O ambiente reúne diversas áreas pensadas para o bem-estar, como refeitório, sala de jogos, sala de estudo, sala de descompressão e leitura, sala de meditação, sala de inovação e atendimento multidisciplinar em saúde Academia Buriti ⇒ Referência em incentivo à prática regular de exercícios, contribuindo para mais saúde, disposição e prevenção de doenças Proamis ⇒ Programa de Atenção Materno-Infantil, que acompanha gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, oferecendo cuidado especializado e humanizado Berçário Institucional Buriti ⇒ Espaço seguro e acolhedor para crianças, permitindo que mães servidoras desenvolvam suas atividades com mais tranquilidade Selo QualiVida ⇒ Certificação que reconhece órgãos que implementam boas práticas de saúde e bem-estar no ambiente de trabalho Clube de Desconto ⇒ Iniciativa que amplia o acesso dos servidores a produtos e serviços por valores diferenciados DF Superior ⇒ Programa que concede desconto nas instituições de ensino superior Projetos culturais e de integração ⇒ Voz da Casa, Feira Pet, Brasília em Foto e o Concurso de Desenho fortalecem vínculos, revelam talentos e promovem pertencimento Capacitações ⇒ Ações de formação continuada voltadas ao desenvolvimento e à capacitação dos servidores em temas de qualidade de vida Consultorias técnicas ⇒ Apoio especializado da equipe da Sequali para que cada órgão desenvolva programas de QVT adequados às suas necessidades Política de Bem-Estar e Saúde Mental ⇒ Lançada por meio do Decreto nº 47.412, de 4 de julho deste ano, a política é voltada aos servidores públicos do Distrito Federal e tem como objetivo desmistificar temas relacionados à saúde mental, fomentar a psicoeducação e fortalecer uma cultura organizacional baseada no acolhimento, no apoio mútuo e na valorização da saúde integral. Busca, também, prevenir o adoecimento e promover ambientes de trabalho saudáveis, seguros e produtivos. *Com informações da Secretaria de Economia  

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Parceria na Segurança Pública busca aperfeiçoamento das políticas distritais

Representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participaram, nesta quarta-feira (3), da 30ª Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Segurança Pública (Condisp). A reunião marca a consolidação de uma segurança pública orientada por legalidade, cooperação e construção coletiva.  “Realizar a 30ª Reunião Ordinária do Condisp no Ministério Público reforça nosso compromisso com uma segurança pública integrada, orientada pela legalidade e pelo diálogo permanente entre instituições”, declarou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, que preside o Condisp. Reunião contou com apresentação de ações adotadas em conjunto para prestar atendimento à população em situação de rua | Foto: Divulgação/SSP-DF “As ações das forças de segurança são conduzidas de maneira estratégica, fundamentadas em princípios de boa governança, inteligência, integração e interlocução contínua com todos os atores envolvidos na temática”, prosseguiu o titular da SSP-DF. “A cooperação com o MPDFT, especialmente no planejamento de operações e grandes eventos, tem ampliado a eficiência e a legitimidade das entregas à população.”   “O enfrentamento da violência exige uma agenda articulada e constante. A cooperação entre as instituições é essencial para transformar ações isoladas em avanços permanentes para toda a sociedade”  Georges Seigneur, procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios Durante o encontro, foram apresentadas as ações que o MPDFT e a SSP-DF estão adotando com vistas à prestação de atendimento humanizado à população em situação de rua. Também foi feita a entrega do Diploma de Honra ao Mérito a conselheiros e personalidades indicadas. “Uma das finalidades do Condisp é propor diretrizes para políticas públicas de segurança e defesa social, por isso é tão importante a participação das entidades e da sociedade civil”, reforçou Avelar. Em sua fala, o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, enfatizou a relevância de uma atuação conjunta na elaboração de soluções voltadas ao combate à violência no DF: “O enfrentamento da violência exige uma agenda articulada e constante. A cooperação entre as instituições é essencial para transformar ações isoladas em avanços permanentes para toda a sociedade”. Políticas públicas [LEIA_TAMBEM]As reuniões do Condisp são bimestrais, e o calendário anual já está definido. Com o novo formato itinerante e o fortalecimento da aliança com o MPDFT, o Conselho reafirma o papel estratégico como instância de formulação, articulação e monitoramento das políticas de segurança pública do DF — sempre pautado pela cooperação entre instituições, pelo controle social e pelo compromisso permanente com a defesa da legalidade e da vida. Criado pela Lei Distrital nº 6.430/2019, o Condisp integra o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e atua como órgão permanente, consultivo, propositivo e de acompanhamento social da Política Distrital de Segurança Pública. Entre suas competências essenciais estão a elaboração de estudos e ações voltadas ao aumento da eficiência das políticas setoriais, bem como a proposição de diretrizes para a prevenção e repressão da violência e criminalidade. Sua composição plural, que reúne órgãos públicos, carreiras de segurança, entidades de classe, conselhos comunitários, grupos de pesquisa e sociedade civil organizada, solidifica o caráter participativo e democrático deste espaço de governança. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Boletim temático anual mostra que taxa de desemprego aberto da população negra caiu no DF  

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou novos dados sobre a participação da população negra no mercado de trabalho do DF em 2024. Os resultados do boletim temático anual mostram que a taxa de desemprego aberto da população negra caiu, passando de 15,1% para 14,3%. A população negra apresenta uma taxa de participação no mercado de trabalho de 66,6% e alcança 61,9% da população ocupada no DF. Estudos do IPEDF levantam a importância do reforço às políticas públicas para a população negra no DF | Imagem: Divulgação/IPEDF Os setores de atividade de maior inserção da população negra são os de construção (74,3%), indústria (69,1%) e comércio (68,2%). As menores participações são observadas no setor de serviços (59,3%) e no setor público (49,2%). A forma mais comum de inserção dos trabalhadores negros no mercado de trabalho é com carteira assinada no setor privado, que reúne 45,1% das pessoas contratadas, seguido pelos autônomos. Ocupações e rendimentos [LEIA_TAMBEM]Entre os ocupados, foram identificados trabalhadores em postos de trabalho no setor privado sem carteira assinada (7,5%). Já o emprego doméstico (6,3%) é formado por 95% de trabalhadoras negras mulheres. O tempo de procura por uma colocação é de dez meses, menor do que entre os trabalhadores não negros. Em relação aos rendimentos, os trabalhadores negros recebem, em média, R$ 3.816, enquanto um não negro ganha R$ 6.568. Os rendimentos dos trabalhadores negros assalariados no setor privado com carteira assinada foram de R$ 2.652; sem carteira assinada, de R$ 2.491. Já no setor público, esse rendimento foi de R$ 9.404; entre os autônomos, de R$ 2.932; e, para os empregados domésticos, de R$ 1.560. Para a diretora do IPEDF, Francisca Lucena, os resultados apontam a importância de políticas públicas específicas para esse grupo de trabalhadores. “A população negra movimenta a economia e sustenta grande parte da força de trabalho do DF, mas ainda enfrenta desafios em relação aos postos de trabalho ocupados e à remuneração”, conclui. Confira o boletim na íntegra.    *Com informações do IPEDF

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Plenarinha Distrital promove protagonismo infantil e reflexão sobre cidadania

A XIII Plenarinha Distrital, realizada na última sexta-feira (7), no auditório da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), celebrou o compromisso da rede pública do Distrito Federal com a participação das crianças nos processos educativos e nas discussões sobre cidadania. O encontro reuniu estudantes, professores e gestores para refletir sobre práticas pedagógicas que fortalecem o respeito, a inclusão e o diálogo desde a primeira infância. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância da iniciativa como espaço de aprendizagem cidadã e valorização das vozes infantis. Segundo ela, as discussões promovidas durante o evento extrapolam o ambiente escolar e contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes e empáticos. “A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro, que não pratica violência, que tem cuidado com os animais e que entende o sentido da inclusão e da empatia”, afirmou. Hélvia Paranaguá: "A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro" | Fotos: Mary Leal/SEEDF A secretária também destacou que o protagonismo das crianças é o maior resultado desse processo educativo. “Os professores fortalecem a convivência e o respeito. O resultado está nos quatro temas debatidos: empatia, inclusão, cuidado e harmonia. Quando começamos a tratar dessas questões na primeira infância, formamos uma sociedade muito melhor”, completou. Participação e cidadania Durante a abertura, estudantes das coordenações regionais de ensino do Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Sobradinho, Santa Maria, São Sebastião e Samambaia compuseram simbolicamente a mesa, representando a diversidade da rede pública e a força da infância como agente de transformação social. Estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino participaram da composição simbólica da mesa  “Estamos trazendo o resultado de uma prática que valoriza a ação e a participação dos pequenos em atividades lúdicas voltadas à aprendizagem, um momento importante para mostrar que as crianças exercem sua cidadania”, disse a chefe da Unidade Regional de Educação Básica da CRE do Plano Piloto, Juciele Rosa. Ela também falou sobre o compromisso das escolas em promover experiências educativas que unem afeto, intencionalidade pedagógica e escuta ativa. “Temos uma educação infantil com esse foco em brincar e aprender como parte de uma rotina que desenvolve habilidades e valores fundamentais para a vida em sociedade”, completou. Escuta e compromisso As demandas das crianças foram encaminhadas a autoridades da Secretaria de Educação O encontro foi marcado por momentos de reflexão. As apresentações dos comitês mirins revelaram o resultado de meses de pesquisa, diálogo e criação coletiva. As crianças investigaram temas de interesse comum e elaboraram propostas para aprimorar os espaços escolares e fortalecer o vínculo com as comunidades onde vivem. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Olhos d’Água, Sara Ledo, explicou que o projeto envolveu as crianças em ações que reuniram cuidado, criatividade e responsabilidade social. “As crianças foram protagonistas de ações para a melhoria da escola. Criaram uma horta, plantaram alface e cenoura, montaram o Jardim Arco-Íris para deixar o ambiente mais bonito e perfumado, além de promoverem passeatas para conscientizar a vizinhança sobre o cuidado com os pets e o espaço ao redor da escola”, contou. Ao final, as propostas elaboradas pelos comitês mirins foram entregues às autoridades educacionais, simbolizando o reconhecimento da importância da escuta infantil nos processos de decisão. Cada documento reuniu reivindicações, sonhos e ideias construídas a partir das experiências e dos olhares das próprias crianças, tornando um exercício concreto de cidadania desde a primeira infância. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Encontro celebra integração entre leitura e políticas públicas no DF

Bibliotecas que se tornam verdadeiros centros culturais comunitários. Essa é uma das propostas do II Seminário Cultura e Educação: Pensando um DF que lê, cujo início foi na quarta-feira (29), no auditório da Unidade-Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape). O evento reúne educadores, gestores e profissionais da cultura em torno de um objetivo comum: fortalecer o papel das bibliotecas e da leitura na formação cidadã e na construção de uma sociedade mais crítica e participativa. A cerimônia de abertura contou com uma mesa composta por autoridades da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF (Sebrae-DF). A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, discursou na abertura e destacou a relevância do seminário para o fortalecimento das práticas leitoras nas escolas e bibliotecas do Distrito Federal. “Ao promover o encontro entre cultura e educação, valorizamos o livro como instrumento de transformação social e ampliamos as oportunidades de acesso à leitura para estudantes e comunidades”, afirmou Iêdes. Na abertura, a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, destacou a relevância do seminário para fortalecer práticas leitoras nas escolas | Fotos: Mary Leal/SEEDF Três dias de programação integrada O seminário segue até sexta-feira (31) com uma programação diversificada, que inclui mesas-redondas, oficinas, exibição de documentário e feira literária. O evento é o resultado da cooperação entre a SEEDF e a Secec e tem como propósito fortalecer as políticas públicas de leitura, do livro e das bibliotecas no Distrito Federal, estimulando o diálogo entre educadores, bibliotecários, escritores e gestores culturais. O subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Felipe Ramon, destacou a relevância da parceria. “Pensar um DF que lê é um desafio interdisciplinar. Por isso, estamos muito felizes com essa união de esforços para garantir às próximas gerações pleno acesso ao livro e à leitura”, afirmou. A coordenadora de Educação Empreendedora do Sebrae-DF, Ana Emília Cardoso, ressaltou o papel transformador da leitura na formação dos discentes. “É uma alegria representar o Sebrae neste seminário, ao lado de quem faz da leitura uma ponte entre o conhecimento e o futuro dos nossos estudantes. Cada livro aberto em uma escola pública é uma semente plantada — de curiosidade, de sensibilidade e de sonho”, afirmou. Realizado durante a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, o encontro reafirma o compromisso das duas pastas com a democratização do acesso ao livro e a valorização das bibliotecas escolares e comunitárias como espaços de aprendizado e integração social. A nova legislação nacional amplia o conceito de biblioteca para firmar-se também como um espaço cultural. A programação contou com a palestra “Diálogos na pesquisa sobre literatura: universidades, escolas e bibliotecas” da professora e pesquisadora Regina Dalcastagnè, da UnB Mesas e oficinas O gerente das Políticas de Leitura, do Livro e das Bibliotecas da SEEDF, Hamilton Cavalcante, destacou que o seminário é um momento para que professores, bibliotecários e estudantes explorem maneiras de dinamizar esses espaços e fortalecer o incentivo à leitura. “Nosso objetivo é justamente esse, transformar a biblioteca no coração da escola e da comunidade, um lugar vivo de encontros, cultura e aprendizado”, afirmou. A programação do seminário foi aberta pela palestra “Diálogos na pesquisa sobre literatura: universidades, escolas e bibliotecas” da professora e pesquisadora Regina Dalcastagnè, da Universidade de Brasília (UnB). Ela enfatizou a importância do diálogo entre diferentes instituições na promoção da leitura. “O seminário é uma oportunidade de construir pontes e pensar ações conjuntas para valorizar as bibliotecas como espaços culturais vivos, atrativos e inclusivos”, afirmou. O segundo dia do evento, também na Eape, foi dedicado a oficinas práticas voltadas a professores, bibliotecários e servidores interessados em desenvolver ações de incentivo à leitura e mediação literária nos espaços escolares e comunitários. O evento tem como objetivo fortalecer o papel das bibliotecas e da leitura na formação cidadã Encerramento com estudantes e feira literária Na sexta-feira (31), as atividades ocorrem em dois palcos culturais de Brasília. Pela manhã, o Cine Brasília recebe estudantes dos 4º e 5º anos para a exibição do documentário Além do Sonho, seguida de debate com os autores e o diretor do filme Quem Construiu Brasília. À tarde, o Teatro Nacional sedia a Feira Literária, que contará com estandes de escritores, clubes de leitura e bibliotecas escolares, encerrando oficialmente o seminário. Em sua segunda edição, o evento consolida-se como uma referência na promoção da leitura e na integração entre cultura e educação. Mais do que um espaço de reflexão, o seminário busca construir estratégias conjuntas para fortalecer a cultura literária do DF, ampliar o acesso aos livros e incentivar a formação de leitores críticos e participativos. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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População idosa amplia participação no mercado de trabalho do Distrito Federal

O número de idosos no Distrito Federal segue em crescimento e vem ganhando destaque na dinâmica do mercado de trabalho. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), indicam que, no biênio 2023–2024, a população com 60 anos ou mais representava pouco mais de um quinto dos habitantes em idade ativa, cerca de 523 mil pessoas. Desse total, 20% estão inseridos no mercado de trabalho, o equivalente a aproximadamente 105 mil idosos. Aumento da relação com o trabalho é indicativo de maior longevidade e ampliação das oportunidades voltadas a idosos | Foto: Divulgação/IPEDF A proporção desse grupo na força de trabalho aumentou em relação ao período anterior, passando de 19,1% para 20%. O avanço ocorre em um contexto de maior longevidade e de ampliação das oportunidades voltadas a essa faixa etária. “A pesquisa retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda” Lucia Garcia, economista do Dieese Segundo a pesquisa, os idosos ocupados concentram-se principalmente no setor de serviços, responsável por mais de dois terços das vagas dessa população, seguido do comércio e reparação (16,2%). A construção civil e a indústria de transformação também mantêm participação relevante, com cerca de 6% cada. Ocupações nos setores O levantamento mostra ainda que 47,6% dos idosos ocupados são assalariados, sendo 22,8% no setor público e 24,8% no privado. Outros 29,9% atuam como autônomos, e 7,8% são empregadores. O nível de ocupação dessa população cresceu 9% entre 2022 e 2024, impulsionado principalmente pelo comércio (alta de 23,1%) e pelos serviços (8,1%). [LEIA_TAMBEM]As mulheres representam 60,2% do total de idosos no DF, embora os homens predominem entre os economicamente ativos (57,4%). Entre os inativos, que somam 418 mil pessoas, a principal razão para não trabalhar é a aposentadoria (69,9%), seguida pelos afazeres domésticos (13,8%) e por outras atividades não laborais (15,5%). A maioria (85,9%) já teve experiência anterior de trabalho, e 72% deixaram o último emprego há mais de cinco anos. A jornada média semanal da população idosa ocupada é de 39 horas, com rendimento real mensal médio de R$ 5.778. Em relação à renda dos inativos, a PED-DF aponta que o valor médio das aposentadorias foi de R$ 5.476, enquanto o das pensões alcançou R$ 3.819. “A PED retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda”, avalia Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. “A relevância que vemos deste segmento nas esferas política, artística e intelectual, portanto, reflete um movimento mais amplo, que demanda políticas públicas e adaptação dos espaços organizacionais.” Veja o boletim.  *Com informações do IPEDF

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Portal reúne dados para orientar políticas públicas e amplia a transparência sobre a realidade feminina no DF

Criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio tem se consolidado como uma ferramenta essencial para promover a igualdade de gênero e aprimorar as políticas públicas voltadas às mulheres. Coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e regulamentado pelo Decreto nº 45.174, de 21 de novembro de 2023, o órgão atua na coleta e análise de dados que orientam ações estratégicas em diversas áreas. Nos seis primeiros meses deste ano, a rede de atendimento à mulher registrou 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade. Os números integram o banco de dados do observatório, que reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. De acordo com a vice-governadora do DF, Celina Leão, o observatório foi criado para fortalecer as políticas de combate à violência contra as mulheres. “O Observatório [de Violência Contra a Mulher e Feminicídio] tem como principais objetivos contribuir para a igualdade de gênero, ampliar o debate sobre as questões femininas e produzir diagnósticos qualificados sobre a situação das mulheres”, afirmou. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas. Os dados são atualizados trimestralmente e abrangem temas como escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas | Foto: Divulgação/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa reforça o compromisso do GDF com a transparência e a efetividade das ações públicas. “Esses dados são fundamentais para consolidar políticas públicas que façam diferença na vida das mulheres, mostrando o empenho do governo em prevenir e enfrentar a violência de gênero”, disse. O Comitê Gestor do observatório é formado por representantes de órgãos e entidades estratégicos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF). Juntos, eles garantem a atualização periódica das informações e a integração dos dados em nível distrital. Segundo a secretária-executiva do observatório, Letícia Araújo, o portal é uma ferramenta essencial para gestores, pesquisadores e para a própria sociedade. “Com base nos dados, é possível tomar decisões mais assertivas e compreender melhor a realidade das mulheres. O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio reúne informações atualizadas de 2023, 2024 e 2025, disponíveis a qualquer cidadão, fortalecendo a transparência e a construção de políticas públicas baseadas em evidências”, explicou. A ampliação da atuação do colegiado foi impulsionada pelo aumento do orçamento da Secretaria da Mulher, que cresceu 743% entre 2020 e 2024. Enquanto em 2020 foram aplicados pouco mais de R$ 10,3 milhões, no ano passado o valor empenhado chegou a R$ 86,9 milhões. O Observatório conta ainda com a colaboração de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, além de organismos internacionais, o que amplia sua capacidade de análise e ação no combate à violência de gênero. A população pode acessar os dados e acompanhar as atualizações pelo site observatoriodamulher.df.gov.br. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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