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Excelência científica marca o encerramento do V Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF

O último dia do V Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) foi dedicado ao reconhecimento dos estudos que se destacaram pela qualidade e pelo potencial de impacto na saúde pública. Entre oito pesquisas na categoria Apresentação Oral e 37 pôsteres avaliados pela comissão científica, os vencedores reafirmam o papel da produção científica na melhoria contínua do Sistema Único de Saúde (SUS). Categoria – Apresentação Oral 1º lugar • Beatriz de Sousa Gonçalves e equipe • Avaliação do perfil de uso de medicamentos imunomoduladores em um hospital terciário do DF • Autores: Beatriz de Sousa Gonçalves, Nidah Fawzi Said Nimer e Náthalie Jhéssie Rocha da Silva 2º lugar • Pedro Juan Ribeiro Calisto dos Santos e equipe • Construção de uma cartilha educativa sobre fibrose cística para familiares e cuidadores • Autores: Pedro Juan Ribeiro Calisto dos Santos, Bruna Morais Vieira de Lima, Camila Vitoria de Carvalho Brito, Cássia Nogueira Barros, Marcelo Azevedo Coutinho, Polyanna de Freitas Silva, Viviane Corrêa de Almeida Fernandes, Dayde Lane Mendonça da Silva e Débora Santos Lula Barros 3º lugar • Bruna Carolina Neves Ferreira e equipe • Ação lúdica sobre a higienização correta das mãos: relato de experiência de uma enfermeira obstetra no CO do HRSM • Autores: Bruna C. N. Ferreira, Brenda B. de Oliveira, Maria V. M. Almondes, Hillary L. S. Carvalho e Hellen S. C. Neves A entrega das premiações encerra três dias de intercâmbio científico, apresentações e discussões técnicas que reforçaram a cultura de ensino, inovação e pesquisa no IgesDF | Foto: Divulgação/IgesDF Categoria – Pôster 1º lugar • Talita Fernandes Nunes, Brenno Vinius Henrique Martins, Isis Maria Magalhães Quezado, Felipe Magalhães Furtado, Agenor de Castro Moreira dos Santos Jr. e Ricardo Camargo. • Sequenciamento de nova geração no diagnóstico da leucemia mieloide aguda pediátrica: aplicações no rastreamento e no tratamento precoce 2º lugar • Gabrielly Fernanda Silva e equipe • Relações entre multimorbidades e capacidade intrínseca em pessoas idosas • Autores: Gabrielly F. Silva, Yunara F. Venturelli, Thalyta Ísis de Matos, Ana Carolina Santos Rodrigues, Lorena O. de Souza e Juliana Martins Pinto 3 lugar: • Larissa Vieira Santana, Luciana de Lima Sousa, Lucas Lima de Souza, Adriana Princhak Teixeira Pinto • A medida da panturrilha prediz a duração da internação em pacientes oncológicos: estudo longitudinal em um pronto socorro terciário Um congresso que deixa resultados A entrega das premiações encerra três dias de intercâmbio científico, apresentações e discussões técnicas que reforçaram a cultura de ensino, inovação e pesquisa no IgesDF. Para a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Dourado, o legado do congresso se estende para além do encontro. “O que construímos aqui segue com cada participante. A transformação ocorre quando ideias se encontram, e este congresso mostra o quanto avançamos quando caminhamos juntos”, afirma.[LEIA_TAMBEM] A gerente de Pesquisa, Ana Carolina Lagôa, destaca o valor das conexões criadas. “Um evento como este nos lembra que a ciência é feita em conjunto. Quando pesquisadores, profissionais e estudantes se reúnem, surge a possibilidade de mudar realidades e melhorar vidas”, diz. O Ciep 2025 foi organizado pela Agência Sisters, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e patrocínio da Financeira BRB, além de parceiros como AstraZeneca, Noxtec, Brakko, Concimed, Alabia, B2IF e Infinity Medical. A iniciativa também contou com apoio institucional da Caesb, Hospcom, Instituto DEAF1 e Samu. *Com informações do IgesDF

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Morador de Taguatinga Norte ganha prêmio de R$ 1 milhão no sorteio do Nota Legal

A segunda edição de 2025 do sorteio do Nota Legal premiou nesta terça-feira (18) mais 12,6 mil bilhetes, distribuindo R$ 3,5 milhões. Um morador de Taguatinga Norte fez uma compra de R$ 145,37 no Ultrabox da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) dos lotes 1 a 4 do Polo JK, em Santa Maria, e garantiu o prêmio principal, de R$ 1 milhão. Resultados no painel: diversidade de endereços mostra que contribuinte está aderindo cada vez mais ao programa | Foto: Divulgação/Seec-DF O programa que estimula cidadania fiscal também garantiu R$ 200 mil para um morador da Vila Estrutural que pediu a nota em uma clínica odontológica e para outro do Setor de Mansões Mestre d´Armas, em Planaltina. Este último gastou apenas R$ 22,99 na aquisição de produtos numa loja da Cacau Show da cidade mais antiga do Distrito Federal. “Esse programa se consolidou ao longo do tempo, e desde então tem feito com que o mercado legal sempre forneça as notas fiscais. É a materialização da cidadania” Daniel Izaias de Carvalho, secretário de Economia O evento é uma forma de o Governo do Distrito Federal (GDF) valorizar quem tem o hábito de exigir sempre a nota fiscal em compras. Os felizardos para os três prêmios de R$ 100 mil são de Taguatinga Sul, Sobradinho e Setor Habitacional Taquari, no Lago Norte. Cidadania “Esse programa se consolidou ao longo do tempo, com o primeiro sorteio em 2017, e desde então tem feito com que o mercado legal sempre forneça as notas fiscais”, comentou o secretário de Economia do DF, Daniel Izaias de Carvalho. “Com isso, aumenta a arrecadação para que o Estado invista mais em programas importantes, como os sociais. É a materialização da cidadania.” Anderson Roekpe, secretário-executivo de Fazenda da Seec, enfatizou a diversidade de contribuintes que foram contemplados: “Tivemos gente de várias cidades e com valores de compras também distintos. Isso reforça que não importa a origem ou valor da aquisição. Todos podem participar e ganhar”. Wisney de Oliveira, secretário executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), reforçou o empenho dos servidores da área de TI da Seec no esforço de aprimoramento da infraestrutura do sorteio e que devolve ao cidadão parte de seus impostos em prêmios.  O subsecretário da Receita, Clidiomar Soares, também prestigiando o evento, comentou que os benefícios do Notal Legal continuam. “Quem não foi contemplado pode abater os créditos acumulados no pagamento do IPTU e do IPVA, no começo do ano que vem,  ou para recebê-los em depósito bancário, no mês de junho.” [LEIA_TAMBEM]O sorteio foi organizado e conduzido pela equipe do Nota Legal: Giovanna Botelho, coordenadora; Italo Martins Rocha, chefe do Núcleo de Concessão de Créditos; e Cristiane da Silva Souza, chefe do Núcleo de Gestão de Sistemas. “Ficamos felizes que tudo tenha corrido bem”, avaliou Giovanna. “Agora lembramos que há outros mais de 12 mil bilhetes premiados e sugerimos que o contribuinte visite o nosso site para conferir se também foi premiado.” Cadastro O segundo sorteio deste ano do programa tinha mais 75 milhões de bilhetes válidos. Há dez prêmios de R$ 10 mil, 30 de R$ 5 mil, 50 de R$ 1 mil, 500 de R$ 200 e 12 mil de R$ 100. Todos integrais, já com os impostos descontados. A Secretaria de Economia (Seec-DF), agora, vai enviar e-mail para todos os ganhadores — daí a importância de se manter atualizados os dados cadastrais. O ganhador tem 90 dias para indicar a conta bancária para depósito, e o prazo médio para pagamento é de até 45 dias após o fechamento do lote. Para saber se você foi premiado, basta entrar no site do Nota Legal, acessar a área restrita com seus dados cadastrados. Uma tela  (pop-up) será aberta e automaticamente informará se você foi um dos sortudos. 1º prêmio - R$ 1 milhão ⇒ Taguatinga Norte - Compra de R$ 145,37 no Ultrabox de Santa Maria 2º prêmio - R$ 200 mil ⇒ Estrutural  3º prêmio - R$ 200 mil ⇒ Setor de Mansões Mestre d'Armas/Planaltina 4º prêmio – R$ 100 mil ⇒ Taguatinga Sul 5º prêmio – R$ 100 mil ⇒ Sobradinho 6º prêmio – R$ 100 mil ⇒ Setor Habitacional Taquari (Lago Norte) 7º prêmio – R$ 50 mil ⇒ Lago Sul 8º prêmio – R$ 50 mil ⇒ Lago Sul 9º prêmio – R$ 50 mil ⇒ Ceilândia Norte 10º prêmio – R$ 50 mil ⇒ Asa Sul. *Com informações da Secretaria de Economia  

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Brasília reafirma sua força literária e premia autores do Brasil e de Portugal

A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, celebrou o Prêmio Candango de Literatura na sexta-feira (31), data que, oportunamente, registra o aniversário do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A 2ª edição do evento, realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) em parceria com o Instituto Cultural Casa de Autores (ICA), revelou os vencedores de sete categorias, exaltando o talento e a diversidade da língua portuguesa: Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia, Prêmio Brasília, Melhor Capa, Melhor Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios. O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou o alcance da edição, que recebeu quase três mil obras inscritas, de autores do Brasil e de outros 17 países, o que demonstra a diversidade e a potência criativa da língua portuguesa. “Fernando Pessoa dizia que a literatura, como toda a arte, é a confissão de que a vida não basta. Queremos histórias, queremos sonhos e a possibilidade da eternidade que a palavra nos propicia”, afirmou o secretário, ressaltando o papel de Brasília como polo de convergência cultural. “É uma alegria ver esta sala novamente pulsando com o talento dos nossos escritores e escritoras. O Candango é mais que um prêmio, é um gesto de afirmação da nossa língua, da nossa identidade e da força criadora que une povos e gerações”, completou. Na ocasião, ele ainda compartilhou uma boa notícia: a confirmação da 3ª edição do Prêmio Candango de Literatura, já para o primeiro semestre de 2026 (a distância entre a 1ª e a 2ª edição foi de quase três anos). Premiação No eixo Literário, a escritora carioca Giovanna Ramundo conquistou o título de Melhor Romance com Sorriso sorvete de cereja (Editora Cambucá). “Entrar para a história do Prêmio Candango, mais que uma alegria, é uma grande honra”, celebrou a autora. O baiano Luís Pimentel levou Melhor Livro de Contos com A viagem e outros contos (Editora Patuá). “A literatura se faz do que se vê, do que se escuta e, principalmente, do que se lembra”, destacou o escritor. O português Ricardo Gil Soeiro foi o vencedor de Melhor Livro de Poesia com Lições da miragem (Assírio & Alvim). “Este prêmio é a prova de que a poesia pode transcender oceanos”, afirmou Daniel Stanchi, que recebeu o prêmio em nome do amigo. E, no Prêmio Brasília, dedicado a autores do Distrito Federal, a brasiliense Juliana Monteiro venceu com o romance Nada lá fora e aqui dentro (Editora Patuá). “Ter recebido o Candango pelo meu primeiro romance é algo que eu nunca vou me esquecer”, enfatizou. No total, foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios | Fotos: Divulgação/Secec-DF No eixo Editorial, a obra Cavalos no escuro, de Rafael Gallo (Editora Record), rendeu ao designer carioca Leonardo Iaccarino o reconhecimento de Melhor Capa. “Receber esse prêmio em Brasília, a capital política do Brasil, tem um significado especial. Viva os livros, viva a cultura!”, afirmou o designer. O goiano Jeferson Barbosa conquistou o prêmio de Melhor Projeto Gráfico com Verso horizonte (Editora Mondru). “É uma alegria imensa receber este Prêmio através da obra de Axé Silva e Fábio Teixeira”, destacou. Já o eixo Pedagógico premiou o Sarau da Dalva e Estreloteca, idealizado por Sabrina Sanfelice, de São Paulo, na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. “Esse prêmio não é só meu, é de toda uma gente que se junta para que a leitura esteja viva nas comunidades”, disse. O evento reuniu escritores, editores, artistas, gestores, representantes da cena literária e autoridades, reforçando Brasília como um centro pulsante de cultura, arte e criatividade. Participaram da mesa de abertura o secretário de Cultura; o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos; a presidente do Instituto Casa de Autores, Iris Borges; o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón; o coordenador do prêmio, Maurício Melo Júnior e o curador da edição, João Anzanello Carrascoza. Falas como a do escritor, jornalista e membro do ICA, Maurício Melo Junior, coordenador da premiação, ressaltaram o espírito coletivo que moveu a premiação e a vitalidade da língua portuguesa. “Duas coisas chamam a atenção no Prêmio Candango de Literatura: a comunhão das pessoas que o fazem e a intensidade da nossa língua, essa língua que Olavo Bilac chamou de ‘inculta e bela’ e que hoje reconhecemos como profundamente bela e profundamente culta.” O cantor Toquinho foi a atração musical da noite de premiação  Arte, emoção e descontração A efervescência começou já no foyer, com a feira de livros de autores, livreiros e editoras e muitas fotos no cenário temático. A descontração seguiu noite adentro, com a condução conferida pela dupla de mestres de cerimônia Adriana Nunes e Adriano Siri. Entre falas de autoridade e premiação, houve espaço para homenagear dois gigantes da literatura brasileira. Em celebração ao legado de Drummond, o público assistiu à declamação do poema No meio do caminho tinha uma pedra, momento em que Adriana Nunes e Juliana Zancanaro dividiram inspiradas estrofes, acompanhadas do violão de Vitor Batista. Já para relembrar a verve cômica e irônica de Luís Fernando Veríssimo, as atrizes encenaram o diálogo entre as personagens Gisela e Martô, do texto Cuecas. O público respondeu com risos. No encerramento, o cantor, compositor e violonista Toquinho compartilhou não só sua música, mas passagens de uma trajetória vivida ao lado de tantos poetas. “Eu convivi, amigavelmente, com Fernando Sabino, Rubem Braga, o próprio Drummond, que foi homenageado, e, também, com Vinicius de Morais, com quem tive uma parceria de 10 anos. Imagine o quanto eu fui privilegiado em absorver o aprendizado desse homem, com sua gentileza enorme, uma cultura profunda, mas nunca ostentada. Ele encontrava Ismael Silva, que dizia ‘nós vai’, então o Vinicius falava ‘nós vai’ também. Ele não impunha seu conhecimento, embora tivesse estudado poetas nas línguas originais. Era simples, direto, afetuoso. Um homem de uma delicadeza de alma enorme”, compartilhou o artista. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Sai o resultado do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia 

Após encontros de estudantes com escritores em caravanas literárias que percorreram escolas públicas e privadas do Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), saiu o resultado do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia. Os primeiros colocados receberão premiação em dinheiro durante solenidade em 7 de novembro, às 10h, na Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro. Concurso teve muitas inscrições este ano, ampliando o acesso de jovens à literatura | Foto: Divulgação/Secec-DF Neste ano, foram selecionados 90 poemas autorais para coletânea, divididos em três categorias: crianças (6 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos) e estudantes com deficiência (6 a 17 anos). Os três primeiros colocados de cada categoria vão receber R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de troféus, livros e publicação acessível em diferentes formatos (impresso, digital, Braille e audiolivro). A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Ride, incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. Participação aumentou A edição de 2025 contabilizou um número recorde de inscrições. Foram 1.472 poemas inscritos, alcançando ainda quase todas as regiões administrativas, ampliando a participação de municípios de Goiás e Minas Gerais, consolidando-se como uma das maiores iniciativas literárias voltadas para crianças e adolescentes do país. “É emocionante ver a poesia brotar nas escolas, nas bibliotecas e nas cidades, revelando novos talentos e fortalecendo nossa identidade cultural”  Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Fruto de parceria criada por Termo de Colaboração entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Voar Arte para a Infância e Juventude, o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil já é considerado uma das principais iniciativas de estímulo à literatura para crianças e jovens atualmente no Brasil.  “O Prêmio Candanguinho é uma das iniciativas mais bonitas que temos, porque nasce da palavra das crianças e dos jovens”, afirma o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. “É emocionante ver a poesia brotar nas escolas, nas bibliotecas e nas cidades, revelando novos talentos e fortalecendo nossa identidade cultural. Mais do que premiar, este projeto forma leitores, escritores e cidadãos conscientes do poder transformador da arte e da linguagem.”  Para o coordenador-geral do projeto, Marcos Linhares, a participação dos estudantes e a qualidade das poesias apresentadas foram acima das expectativas. “Estamos muito satisfeitos com o resultado desta terceira edição do Prêmio Candanguinho — não só pela quantidade de inscritos, mas por confirmar que a poesia, quando chega cedo, transforma o olhar e o mundo das crianças”, avalia. “Cada poema é uma semente que floresce em diferentes escolas do DF e do Entorno, provando que a infância e a adolescência são territórios de voz, sensibilidade e imaginação”. Perfil dos participantes Foram escritos 749 poemas por estudantes de 6 a 12 anos, 667 por adolescentes de 13 a 17 anos e 56 por estudantes com deficiência. [LEIA_TAMBEM]Com relação à participação por distribuição geográfica, o Plano Piloto liderou com 569 poemas, seguido de Taguatinga (98), Ceilândia (94), Sobradinho (94), Gama (73), Águas Claras (59), Samambaia (47), Riacho Fundo II (29), Guará (54), Santa Maria (26), Núcleo Bandeirante (24), Lago Norte (21), Planaltina (19), Cruzeiro (17) e Recanto das Emas (15), entre outras regiões. Municípios de Goiás e Minas Gerais também apresentaram concorrentes: Águas Lindas de Goiás (34), Valparaíso de Goiás (27), Luziânia (14), Formosa (11), Santo Antônio do Descoberto (3), Novo Gama (2), Cidade Ocidental (1) e Unaí (17). Também houve representatividade em regiões como Brazlândia, Jardim Botânico e São Sebastião (13 poemas cada), Itapoã e SCIA/Estrutural (9), Sobradinho II (8), Lago Sul e Sol Nascente/Pôr do Sol (6), Candangolândia, Paranoá e Park Way (5 cada), Riacho Fundo I (4), Fercal e SIA (2 cada), o que ressalta a participação descentralizada no certame. Confira, abaixo, a lista dos vencedores. Categoria 1 – De 6 a 12 anos  ⇒ 1º lugar: Do pequizeiro e a menina CODA  Isabel Garrett Santos de Lemos, 8 anos, Escola Classe 1 do Gama,  professora Neifra ⇒ 2º lugar: Esse barulho Lorenzo de Carli Mezzomo, 8 anos, COC Lago Norte, professora Letícia de Queiroz ⇒ 3º  lugar: Passarinho Vivian Teixeira Saraiva Maia, 8 anos, Colégio Arvense, professora Isabela Categoria 2 – De 13 a 17 anos  ⇒ 1º lugar: A menina que escrevia tempestades Stella Corrêa da Cruz, 13 anos. Escola Adventista da Asa Sul, professora Lyvia Pereira Santos ⇒ 2º lugar: Massacre Sofia Barbosa Emerik, 17 anos, Colégio Biângulo (Taguatinga), professora Kamila ⇒ 3º  lugar: Meu território Letícia Adriano Machado da Silva,14 anos, Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia, professor André Pereira dos Santos Categoria 3 – De seis a 17 anos (PcDs) ⇒ 1º  lugar: Espaço Kennedy Fernando Alves Macedo, 11 anos, Centro de Ensino Fundamental 26 de Ceilândia, professora Sônia ⇒ 2º  lugar: Coração com olhos Vitória Sophia Araújo de Miranda, 15 anos, Centro de Ensino Fundamental 3 do Gama, professora Rejane de Carvalho Ribeiro Paiva ⇒ 3º  lugar: A flor carmesim Maria Clara Castellen Costa, 16 anos, Escola Waldorf Moara (Lago Norte), professor Adriano Mendonça Fernandez. A lista completa pode ser vista neste site. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Com show de Toquinho, 2º Prêmio Candango de Literatura celebra a língua portuguesa 

A literatura e a música se encontram no coração de Brasília, no dia 31 deste mês, para o encerramento do 2º Prêmio Candango de Literatura — iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Casa de Autores. Além de revelar os autores e projetos vencedores, haverá várias atrações, dentre as quais se destaca um show do cantor, compositor e violonista Toquinho. A celebração da festa literária será na Sala Martins Pena, no Teatro Nacional Claudio Santoro, e o público poderá retirar ingressos gratuitos na plataforma parceira. Acompanhado pela cantora Camilla Faustino, Toquinho vai apresentar um espetáculo que dialoga com a literatura | Foto: Divulgação “Mais do que uma premiação, o Candango se consolida como uma plataforma de valorização da literatura, capaz de iluminar novas vozes, fortalecer carreiras e reafirmar o papel de Brasília como centro pulsante da cultura e da língua portuguesa” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa De quase três mil inscritos, chegou-se aos 67 finalistas que concorrem a R$ 195 mil. A divisão se dará em três eixos: no literário, os vencedores das categorias Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia e Prêmio Brasília receberão R$ 35 mil cada; no editorial, Melhor Capa e Melhor Projeto Gráfico serão premiados com R$ 20 mil cada; e, no pedagógico, o vencedor da Projeto de Incentivo à Leitura levará R$ 15 mil. Todos receberão ainda o troféu Candango, assinado pelo artista plástico e ilustrador André Cirino. “O Prêmio Candango de Literatura encerra uma jornada de celebração à palavra e ao talento em todas as suas formas”, pontua o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É um espaço democrático que acolhe tanto os autores já reconhecidos quanto aqueles que ainda buscam visibilidade para suas obras. Mais do que uma premiação, o Candango se consolida como uma plataforma de valorização da literatura, capaz de iluminar novas vozes, fortalecer carreiras e reafirmar o papel de Brasília como centro pulsante da cultura e da língua portuguesa”. Programação Finalistas, autoridades e grande público serão recebidos com tapete vermelho. No foyer, uma exposição de autores, editoras e livreiros independentes convidará os presentes a mergulhar no universo da palavra. O espaço também abrigará cenários temáticos, transformando o ambiente em uma verdadeira imersão literária, onde literatura, arte e tecnologia se encontram. Com participação da cantora Camilla Faustino, Toquinho apresentará um espetáculo que é pura poesia. Compositor consagrado, o artista tem uma obra que dialoga profundamente com a literatura. No palco, ele revisitará momentos marcantes de sua trajetória, relembrando parcerias que marcaram época — como a vivência criativa com Vinícius de Moraes, o “Poetinha”, com quem compôs clássicos eternos da música brasileira. No repertório, haverá canções que atravessaram gerações e continuam a celebrar o poder da palavra cantada, a beleza da amizade e a força da arte em sua forma mais sensível. A cerimônia será conduzida pelos atores Adriano Siri e Adriana Nunes, de Os Melhores do Mundo, conferindo à experiência muita sensibilidade e humor. O público também poderá desfrutar de momentos especiais, como a interpretação de passagens literárias célebres, inspiradas em autores homenageados na ocasião, e a exibição de minidocumentários. História [LEIA_TAMBEM]Criado em 2022, o Prêmio Candango de Literatura chegou à segunda edição com reconhecimento crescente no Brasil e nos países de língua portuguesa. Em 2025, sob a coordenação geral do escritor e jornalista Maurício Melo Junior e curadoria do escritor e professor João Anzanello Carrascoza, o certame recebeu inscrições de quatro continentes, 18 países e todos os estados brasileiros, o que reforça Brasília como vitrine literária e centro de conexão cultural entre territórios e vozes diversas. Como contrapartida, os vencedores das categorias literárias e editoriais doarão 20 exemplares de suas obras às bibliotecas públicas do Distrito Federal. Já os premiados em Incentivo à Leitura oferecerão uma atividade formativa online, com carga horária mínima de 4 horas. Em sua primeira edição, realizada em 2022, o Prêmio Candango distribuiu R$ 174 mil entre oito categorias e consagrou nomes como Marcílio Godoi (Etelvina), Alexei Bueno (O Sono dos Humildes), João Anzanello Carrascoza (Tramas de Meninos), Alexandre Pilati (Tangente do Cobre), Gláucio Ramos Gomes (Leitura na Esquina), Gisela Maria de Castro Teixeira (O Livro das Capitais), Design Estúdio Beatriz Mom (Poesia é um Saco, de Nicolas Behr) e Jéssica Iancoski (As Laranjas de Alice Mazela, de Géssica Menino). A avaliação das obras ficou a cargo de um corpo técnico de 45 jurados. Serviço 2º Prêmio Candango de Literatura ⇒ Dia 31, às 19h30, na Sala Martins Pena/Teatro Nacional Claudio Santoro. Com show de Toquinho e Camilla Faustino. Ingresso gratuito: Sympla. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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'Futuro Futuro' vence o Troféu Candango de melhor longa no 58º Festival de Brasília

O 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro chegou ao fim na noite deste sábado (20), após nove dias de programação intensa marcada pela celebração dos 60 anos da primeira Semana do Cinema Brasileiro, realizada em 1965. A edição de 2025 reuniu 80 filmes — entre curtas e longas — selecionados a partir de mais de 1,7 mil inscritos. Além do Cine Brasília, as exibições chegaram a Planaltina, Gama e Ceilândia, reafirmando o compromisso com a descentralização cultural e a acessibilidade, com sessões que incluíram audiodescrição, legendagem descritiva e Libras. Após nove dias de programação, acabou na noite deste sábado (20) o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro | Fotos: Divulgação/Secec-DF O grande vencedor O Troféu Candango de melhor longa-metragem da Mostra Competitiva foi entregue a Futuro Futuro, de Davi Pretto. O filme se passa em um futuro próximo no qual a inteligência artificial e uma nova síndrome neurológica impactam a vida de um homem de 40 anos que perdeu a memória. A narrativa explora como os avanços tecnológicos alteram a percepção da realidade e a vida em sociedade. A produção também conquistou os prêmios de melhor roteiro e de melhor montagem, assinada por Bruno Carboni. A entrega do prêmio foi feita pelo coordenador de Audiovisual da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Júnior Ribeiro, em nome do secretário Claudio Abrantes. “A entrega do Candango de melhor longa é um momento simbólico, porque representa o reconhecimento da força criativa do cinema brasileiro. O Festival de Brasília continua sendo um espaço de resistência e de projeção nacional e internacional da nossa produção audiovisual”, destacou Abrantes. A edição de 2025 reuniu 80 filmes selecionados a partir de mais de 1,7 mil inscritos Outros destaques A Mostra Competitiva premiou ainda Aqui Não Entra Luz, de Karol Maia, com Melhor Direção, e Quatro Meninas, de Karen Suzane, que recebeu o Prêmio Especial do Júri. Entre os intérpretes, Murilo Benício foi eleito Melhor Ator por Assalto à Brasileira, enquanto Dhara Lopes venceu como Melhor Atriz por Quatro Meninas. Nos prêmios técnicos, Corpo da Paz, de Torquato Joel, conquistou quatro troféus: edição de som, trilha sonora, direção de arte e fotografia. Na Mostra Brasília – Troféu Câmara Legislativa, o longa Maré Viva, Maré Morta, de Cláudia Daibert, foi o grande vencedor, levando o prêmio do júri oficial e o júri popular, além de categorias técnicas como edição de som. Entre os curtas, Rainha, de Raul de Lima, se destacou com os prêmios de melhor curta (júri oficial), montagem e trilha sonora. Premiações especiais Nas mostras paralelas, Uma Baleia Pode Ser Despedaçada Como uma Escola de Samba, de Marina Meliande e Felipe Bragança, venceu o prêmio da crítica internacional (Fipresci). O Prêmio de Temática Afirmativa foi para Adelina e a Felicidade Guerreira, de Milena Manfredini, enquanto Aqui Não Entra Luz recebeu o Prêmio Zózimo Bulbul de Melhor Longa. O Troféu Saruê, concedido pelo Correio Braziliense ao melhor “momento” do Festival, foi entregue ao cineasta José Eduardo Belmonte. O Prêmio Jean-Claude Bernardet do Júri Jovem UnB da Mostra Caleidoscópio foi para Atravessa Minha Carne, de Marcela Borela. O Prêmio Canal Brasil de Curtas ficou com Couraça, de Susan Kalik e Daniel Arcades. Já Sérgio Mamberti – Memórias do Brasil, de Evaldo Mocarzel, conquistou o Prêmio Marco Antônio Guimarães. Memória e renovação A edição também prestou homenagem a Fernanda Montenegro que, aos 95 anos, recebeu o Troféu Candango pelo conjunto da obra. A atriz, premiada na primeira edição do festival em 1965, enviou um vídeo emocionado de agradecimento. [LEIA_TAMBEM]Para a diretora do Festival, Sara Rocha, esta foi uma edição que conciliou tradição e inovação. “Celebrar os 60 anos do Festival de Brasília foi uma oportunidade de revisitar a nossa história e, ao mesmo tempo, apontar caminhos para o futuro. Tivemos uma programação diversa, com filmes potentes, debates e oficinas que reforçam o papel do festival como vitrine e espaço de formação para o cinema brasileiro”, afirmou. O festival encerrou-se com a exibição do longa A natureza das coisas invisíveis, dirigido por Rafaela Camelo. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Segurança Pública do DF é finalista do Prêmio Espírito Público 2025

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) é finalista do Prêmio Espírito Público 2025, uma das mais importantes iniciativas de valorização de servidores e projetos de impacto no país. Entre 854 propostas inscritas em todo o país, a pasta foi selecionada na categoria Segurança Pública com a 1ª Conferência Distrital de Segurança Pública (Confedisp) e o Projeto de Atenção Humanizada ao Desaparecimento de Pessoas. O resultado final será divulgado em novembro deste ano. A Confedisp colocou a SSP-DF entre os quatro melhores projetos nacionais do setor, reafirmando a importância do Distrito Federal na construção de políticas públicas inovadoras, baseadas no diálogo, na integração e na proteção da vida. Já o projeto dos desaparecidos figurou entre os 10 primeiros do Brasil. Indicações reafirmam a importância do Distrito Federal na construção de políticas públicas | Foto: Divulgação/SSPDF O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressaltou a importância da classificação. “A indicação representa não apenas um reconhecimento institucional, mas também a validação de um trabalho coletivo que une sociedade civil, gestores e forças de segurança em torno de políticas públicas inovadoras e humanizadas. “Estar entre os finalistas do Prêmio Espírito Público é um reconhecimento que vai além da gestão. É o reflexo de um esforço coletivo de todas as forças de segurança, gestores e sociedade civil que acreditam em uma política pública mais humana, integrada e participativa. A Confedisp e o projeto de atenção aos desaparecimentos mostram que é possível inovar sem perder de vista a proteção da vida e os direitos fundamentais. Esse resultado reforça que estamos no caminho certo”. Pioneirismo  Realizada pela primeira vez em 2024, a Confedisp consolidou-se como espaço democrático de construção coletiva, reunindo representantes da sociedade civil, do poder público e de especialistas para debater estratégias de prevenção e integração em segurança cidadã. Para o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública da SSP-DF, Jasiel Fernandes, o reconhecimento nacional mostra a importância do evento. “A Confedisp é um marco histórico. Pela primeira vez no Brasil, conseguimos reunir milhares de pessoas para discutir de forma democrática as prioridades da segurança pública. O fato de estarmos entre os finalistas do Prêmio Espírito Público comprova que o caminho da participação social é o mais legítimo para construir políticas duradouras. Esse reconhecimento é também um convite para seguirmos ampliando o diálogo e fortalecendo a confiança da população nas instituições de segurança”. “A indicação representa não apenas um reconhecimento institucional, mas também a validação de um trabalho coletivo que une sociedade civil, gestores e forças de segurança em torno de políticas públicas inovadoras e humanizadas". Sandro Avelar, secretário de segurança pública Já o Projeto de Atenção Humanizada aos Desaparecimentos de Pessoas simboliza o pioneirismo do Distrito Federal, ao estruturar protocolos, capacitar profissionais e integrar uma rede de atendimento voltada para familiares e vítimas. Nessa terça-feira (2), foi publicada a Política Nacional de Desaparecidos. A iniciativa é pioneira no país. Para a chefe da Assessoria de Políticas Públicas e Segurança Cidadã, Daniele Alcântara, o prêmio valoriza um trabalho que nasceu da escuta ativa das famílias e do esforço coletivo das instituições. “Este projeto nasceu da dor das famílias que convivem com o desaparecimento de um ente querido e da necessidade de oferecer respostas rápidas, acolhedoras e eficazes. Ser finalista em uma premiação nacional mostra que o Distrito Federal não se limitou a tratar o desaparecimento como um dado estatístico, mas como um drama humano que exige empatia e integração entre órgãos públicos. Esse reconhecimento nos motiva a continuar ampliando a rede de atendimento, garantindo dignidade e esperança para milhares de pessoas”. Para o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos, Ivan Martins, este é um reconhecimento pelo trabalho realizado antes e durante a Conferência. "Fizemos um esforço muito grande. Organizamos mesas e salas para conciliar as origens institucionais dos debatedores com os temas, equilibrando demandas concorridas. Isso foi muito desafiador, mas garantiu que cada participante contribuísse onde tinha mais experiência e ser selecionado neste prêmio é um reconhecimento por esse trabalho".  Reconhecimento nacional O Prêmio Espírito Público é promovido pela República.org e instituições parceiras, e está em sua 7ª edição. A premiação destaca projetos que impactam positivamente a sociedade brasileira, reconhecendo servidores e equipes que inspiram, inovam e entregam resultados de excelência. Com duas iniciativas finalistas, a SSP-DF reafirma seu compromisso com a inovação e a humanização da segurança pública, evidenciando o papel do Distrito Federal como referência no cenário nacional.[LEIA_TAMBEM]    *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF  

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Escolas públicas recebem prêmios do concurso Educação para Felicidade 

A rotina de três escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal ganhou mais movimento neste mês. Isso porque o Jardim de Infância 21 de Abril, o Centro Educacional (CED) 04 de Taguatinga e a Escola Classe (EC) São Bartolomeu receberam os prêmios do Concurso de Arte Educação para Felicidade. A quarta e última escola a receber o prêmio será o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Ceilândia, que celebrará a conquista em 8 de setembro. Alunos, professores e servidores da EC São Bartolomeu comemoram os bons resultados obtidos no concurso | Foto: André Amendoeira/SEEDF “A educação infantil é uma prioridade, porque um dia vocês vão ser professores, doutores, médicos, engenheiros, e vão fazer um monte de coisa boa para as crianças do futuro”  Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Aliança das Mulheres que Amam Brasília (AmaBrasília) e o Movimento Brasília Capital da Felicidade.  O objetivo é promover uma reflexão sobre a felicidade na vida e no ambiente escolar por meio de produções artísticas de alunos da rede pública do DF. O concurso contou com a participação de diversas escolas, com 16 finalistas distribuídos entre a educação infantil, os anos iniciais, finais e o ensino médio. Os vencedores foram escolhidos por um júri composto por nomes reconhecidos da sociedade.  O Jardim de Infância 21 de Abril foi a primeira escola a receber o prêmio de R$ 4 mil. Durante a premiação, a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, reforçou: “A educação infantil é uma prioridade, porque um dia vocês vão ser professores, doutores, médicos, engenheiros, e vão fazer um monte de coisa boa para as crianças do futuro”.  Espírito coletivo [LEIA_TAMBEM]No Jardim de Infância 21 de Abril, o resultado foi fruto da união entre equipe escolar, alunos e famílias. “Nós fizemos uma assembleia com todas as turmas, em que as crianças relataram o que as deixava felizes no contexto escolar”, relata a professora Cristina Cruz. Depois, durante as brincadeiras no parque, elas foram convidadas a expressar esses sentimentos no papel, contribuindo de forma livre e coletiva para a construção de um cartaz, desenhando elementos como o escorrega e o balanço de tecido”, detalha. Borboletas, flores, parquinhos e árvores apareceram nos desenhos, todos inspirados nas vivências reais das crianças na escola. A notícia da vitória foi recebida com muita emoção, lembra a coordenadora pedagógica Nilce Malta: “De repente chegou uma mensagem assim: ‘nós ganhamos, fomos premiados’. Nós saímos daqui com balões, os pais que estavam presentes, a direção, a coordenação. Fomos para o evento com os finalistas, fazendo a maior festa com as crianças. Foi muito bom”. Prêmio A vice-diretora Juliana Cardoso Azevedo Ávila destacou o protagonismo infantil em todo o processo — inclusive na decisão sobre o destino do prêmio de R$ 4 mil: “Vamos ter uma assembleia agora com as turmas, que darão sugestões. Depois haverá a votação coletiva. Eles é que vão decidir o que fazer com o dinheiro" Entre as ideias sugeridas pelos alunos estão a compra de uma piscina de bolinhas, passeios e até uma máquina de algodão-doce — propostas que traduzem bem o espírito alegre dos pequenos vencedores. *Com informações da Secretaria de Educação    

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