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Fundos da Previdência do DF alcançam patrimônio de R$ 7,48 bilhões

Os fundos de investimentos geridos pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) alcançaram um montante de R$ 7,48 bilhões em maio de 2024. Destaque para o Fundo Capitalizado (FC), que ultrapassou a casa de R$ 1 bilhão, somando R$ 1.017.192.480,30. Nos primeiros cinco meses de 2024, o FC obteve R$ 36,4 milhões de rentabilidade acumulada, o que representa 4,18% no período, enquanto a meta estabelecida foi de 4,39%. A carteira do fundo está alavancada em mais de 50% com títulos públicos e possui 99% de liquidez, podendo ser negociados a qualquer momento, dependendo da necessidade. Este fundo tem como característica o aporte de contribuições dos servidores que ingressaram no serviço público do Distrito Federal a partir de março de 2019, sendo responsável pelo pagamento de benefícios previdenciários até o limite do teto do INSS. Nos primeiros cinco meses de 2024, o Fundo Solidário Garantidor (FSG) obteve uma rentabilidade acumulada de R$ 21,8 milhões | Foto: Divulgação/ Iprev Nos primeiros cinco meses de 2024, o Fundo Solidário Garantidor (FSG) obteve uma rentabilidade acumulada de R$ 21,8 milhões, o que representa 0,52% no período. O patrimônio soma atualmente R$ 5,52 bilhões. O FSG é um fundo de solvência e serve como garantia do pagamento dos benefícios atuais e futuros dos servidores efetivos vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), é composto por recursos financeiros, além de imóveis e ações do Banco de Brasília (BRB). O Fundo Financeiro (FF), por sua vez, é destinado ao pagamento de benefícios previdenciários aos segurados que tenham ingressado no serviço público até março de 2019, bem como aos que já recebiam benefícios nessa data e aos respectivos dependentes. A aplicação registrou R$ 33,37 milhões de rentabilidade acumulada no período e possui um patrimônio de cerca de R$ 936 milhões atualmente. A Taxa de Administração (FA) obteve R$ 88,8 mil de rentabilidade acumulada no período. Tem um patrimônio de R$ 4,28 milhões. Rendimento recorde O resultados irão garantir um futuro seguro para os mais de 70 mil beneficiários Em 2023, a carteira de investimentos sob gestão do Iprev-DF registrou um ganho expressivo, com mais de R$ 1,2 bilhão de aumento em seu patrimônio sob gestão, entre aportes e rendimentos: em 2022, o total da carteira era de aproximadamente R$ 6,10 bilhões, e em 12 meses subiu para R$ 7,37 bilhões. Segundo a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão, os bons resultados obtidos em 2023 e, agora, em 2024 “irão garantir um futuro seguro para os mais de 70 mil beneficiários, entre aposentados e pensionistas e também para os próximos segurados”. Tivemos um ajuste de expectativas do mercado no começo de 2024, mas, apesar de quaisquer ruídos a curto prazo, a perspectiva se mantém no sentido de que no segundo semestre exerçamos a estratégia de investimentos alinhada com os fundamentos da economia”, destaca o diretor de Investimentos do Iprev-DF, Thiago Mendes Rodrigues. Os fundos servem para garantir o pagamento de benefícios dos mais de 70 mil aposentados e pensionistas do DF *Com informações do IprevDF

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Cerca de 6 mil aposentados e pensionistas são convocados para resolver pendências com o GDF

Levantamento realizado pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) no dia 1º de junho aponta que 5.995 aposentados e pensionistas aniversariantes de janeiro a maio não sanaram pendências relacionadas à prova de vida de 2024. Desse total, 1.000 nasceram em janeiro e fevereiro e estão em situação irregular junto à Previdência do DF. O Iprev-DF estendeu o prazo da prova de vida deles até o fechamento da folha, dia 16 de julho. Após essa data, o benefício será suspenso até a regularização. A prova de vida é a comprovação anual que aposentados e pensionistas dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) precisam fazer no mês de aniversário para continuar recebendo os benefícios. A comprovação pode ser feita presencialmente, em qualquer agência do BRB. Veja outras formas de regularizar a situação. Arte: Divulgação/ Iprev-DF Aplicativo O BRB e o Iprev-DF lançaram, em 2022, o aplicativo Prova de Vida GDF. O dispositivo está disponível na App Store e no Google Play. “O aplicativo permite ao aposentado e pensionista do DF fazer a comprovação de vida sem a necessidade de comparecer a uma agência do BRB no mês do aniversário”, orienta a diretora-presidente do instituto, Raquel Galvão. “Com essa ferramenta, buscamos oferecer agilidade no atendimento e comodidade ao beneficiário”. Visita domiciliar A visita domiciliar pode ser solicitada por beneficiários maiores de 90 anos e aposentados e pensionistas residentes no DF impossibilitados de locomoção em decorrência de doença grave ou incapacitante comprovada por laudo médico. O pedido para a visita domiciliar deverá ser solicitado pelo e-mail agendamento@iprev.df.gov.br, com atestado médico que comprove a condição de impossibilidade de locomoção anexado. Residentes no Brasil fora do DF Aposentados e pensionistas residentes em território nacional, mas fora do DF, precisam encaminhar ao Iprev-DF a Declaração de Prova de Vida. O documento deve ser preenchido no mês de realização da prova. Não será aceita declaração com reconhecimento de firma por semelhança. Residentes no exterior Quem está na condição de aposentado ou pensionista e mora no exterior pode utilizar o aplicativo Prova de Vida GDF ou encaminhar correspondência. Para residentes em locais onde haja consulado ou representação diplomática, é possível encaminhar ao Iprev-DF declaração de comparecimento emitida pelo órgão de representação diplomática ou consular do Brasil no exterior, bem como cópia dos documentos autenticados. Se a localidade não tiver consulado ou representação diplomática, a pessoa interessada deve preencher o Formulário Específico de Atestado de Vida, disponível no site do Iprev-DF. Internados e reclusos O responsável pelo aposentado ou pensionista internado em unidade hospitalar deverá apresentar ao Iprev-DF declaração ou laudo do médico atestando a internação do paciente naquela data. Aposentados e pensionistas impedidos de fazer a prova de vida em razão do cumprimento de sentença de reclusão devem encaminhar ao Iprev-DF atestado ou Declaração de Permanência Carcerária em papel timbrado, expedido pela instituição carcerária. Mais esclarecimentos sobre o assunto podem ser obtidos pelo e-mail atendimento@iprev.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3105-3446. *Com informações do Iprev-DF

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AGIR NO PRESENTE PARA GARANTIR O FUTURO

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF), em 2023, completará 15 anos. Em 2019, a instituição conseguiu uma conquista histórica: foi implementado o Fundo Capitalizado, que ao final de 2021 fechou em R$ 213,6 milhões. Outra importante conquista: o Fundo Solidário Garantidor (FSG), ao final de 2021, capitalizou R$ 5,4 bilhões, recursos destinados a garantir o pagamento a mais de 35 mil aposentados e pensionistas. Essas são algumas das principais conquistas obtidas entre março de 2019 e outubro de 2022, quando o diretor-presidente do Iprev-DF era Ney Ferraz Junior, atual secretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Essas conquistas são lembradas nesta entrevista do atual diretor-presidente do Iprev, Paulo Ricardo Andrade Moita, que também revela os planos do instituto para o segundo Governo Ibaneis Rocha. O diretor-presidente do Iprev, Paulo Ricardo Andrade Moita | Foto: Iprev AGÊNCIA BRASÍLIA – Quais foram os avanços nos serviços prestados aos aposentados e pensionistas no Governo Ibaneis Rocha? PAULO MOITA – Nossa administração é regida com base em quatro valores: integridade, confiabilidade, sustentabilidade e transparência. É nesse contexto que comemoramos o fato de havermos alcançado, em maio de 2022, o Nível II do Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos Regimes Próprios da Previdência Social (Pró-Gestão RPPS). Com a certificação, o Iprev-DF passou a ser reconhecido nacionalmente pelas suas práticas de gestão, tanto no que se refere a controles internos quanto à governança corporativa e à educação previdenciária. Em 2019, iniciamos o recadastramento e passamos a exigir prova de vida dos segurados; promovemos parceria com a Controladoria-Geral (CGDF) para evitar fraudes e economizar recursos públicos; e entrou em operação o Fundo Solidário Garantidor (FSG), destinado a ser reserva garantidora da solvência parcial ou total das obrigações previdenciárias. Em 2022, realizamos a primeira audiência pública de nossa história. Apresentamos à sociedade os seguintes pontos: a avaliação atuarial; o relatório de gestão atuarial do exercício de 2021; os resultados da política de investimentos e o relatório de governança do sistema previdenciário dos servidores do DF. Além disso, buscamos colher as manifestações da população, das entidades representativas dos servidores ativos, inativos, pensionistas do DF e dos demais interessados. AB – Quais os resultados financeiros do Fundo Solidário Garantidor (FSG)? PM – De 2019 a 2021, as aplicações do FSG renderam R$ 335,3 milhões ao RPPS-DF. As reservas financeiras do FSG atingiram R$ 3,59 bilhões em 31 de dezembro de 2021. A soma desse valor com outro R$ 1,849 bilhão de reservas não financeiras do FSG totaliza R$ 5,439 bilhões, que se destinam a garantir o pagamento de aposentadoria e pensões dos segurados. Atualmente, conforme dados de dezembro de 2022, atendemos 26.087 e de pensionistas são 9.337. [Olho texto=”“Com todos esses serviços, esperamos realizar 68.692 provas de vida em 2023”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Quanto ao programa Prova de Vida, o que avançou? PM – Em parceria com o Banco de Brasília (BRB), lançamos em 2022 o aplicativo Prova de Vida GDF, que viabiliza ao aposentado e pensionista do DF fazer sua comprovação de vida sem a necessidade de comparecer a uma agência do BRB no mês de seu aniversário. Com essa ferramenta, buscamos oferecer agilidade no atendimento e comodidade ao beneficiário. AG – Quando começa a Prova de Vida em 2023? PM – A partir do dia 1º de janeiro, aposentados e pensionistas voltarão a ter que obrigatoriamente realizar prova de vida, que objetiva coibir fraudes e irregularidades. A comprovação é realizada uma vez ao ano, no mês em que o aposentado ou pensionista fizer aniversário. Aposentados e pensionistas que deixarem de fazer a comprovação serão notificados para que, no prazo de 30 dias, apresentem a documentação exigida, sob pena de suspensão do pagamento do seu benefício. A comprovação pode ser feita por meio nos seguintes canais: aplicativo BRB Prova de Vida (disponível no Google Play e App Store); nas agências do BRB; diretamente no Protocolo do Iprev/DF ou via Correios para os residentes fora do DF. Aplicativo BRB Prova de Vida está disponível no Google Play e na App Store | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília AB – Há outros mecanismos para facilitar a comprovação? PM – Contamos ainda com o serviço de visita domiciliar para atender aposentados e pensionistas residentes no DF, impossibilitados de locomoção em decorrência de doença grave ou incapacitante, comprovada por laudo médico. Atende também pessoas acima de 90 anos. O pedido para a visita domiciliar deverá ser formulado pelo e-mail agendamento@iprev.df.gov.br, com atestado médico anexado e que comprove a condição de impossibilidade de locomoção. Esclarecimentos sobre o assunto podem ser obtidos pelo e-mail atendimento@iprev.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3105-3446. Com todos esses serviços, esperamos realizar 68.692 provas de vidas em 2023. AG – O Iprev pretende ampliar o número de servidores? PM – A criação da carreira de Atividades Previdenciárias simboliza um marco na gestão do governador Ibaneis Rocha, que tem priorizado a realização de concursos e o reforço no quadro funcional do GDF. Em dezembro, publicamos o edital para a realização do primeiro concurso público da história do instituto, que em 2023 comemora 15 anos. Essa nova força vai aprimorar a atenção aos servidores titulares de cargos efetivos ativos e inativos, bem como aos pensionistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] AG – Quais são os desafios do Iprev-DF? PM – O maior deles é resgatar a autoestima dos servidores ativos e inativos. Dos ativos, queremos resgatar o compromisso e o comprometimento do servidor com o serviço público, o qual precisa estar focado na prestação do serviço à comunidade. E para os servidores que já cumpriram sua missão nas atividades laborais, também pretendemos fortalecer, com iniciativas voltadas para esse público-alvo, o vínculo com a administração pública. AG – Quais são as prioridades para os próximos anos? PM – Com a chegada dos analistas previdenciários, assumiremos a concessão de aposentadoria dos servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Em 2023, vamos continuar investindo em capacitação dos servidores do instituto e vamos realizar nossa segunda audiência pública. *Colaboração: Assessoria de Comunicação do Iprev-DF

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Perícia médica presencial vai retornar ao Na Hora

Relatório de inspeção aprovou instalações e serviços de perícia do Na Hora | Foto: Secretaria de Justiça e Cidadania O Na Hora Perícia Médica Federal está apto para retomar os atendimentos à população. A unidade foi aprovada em vistoria feita nesta quarta-feira (16), por representantes do Governo Federal, e já deve voltar ao funcionamento a partir desta quinta-feira (17). De acordo com o relatório de inspeção, o espaço possui medidas sanitárias e itens de segurança necessários para o retorno seguro e gradual das atividades. Foram avaliados, por exemplo, a sinalização do ambiente para garantir o distanciamento social, os protocolos de higienização e a disponibilização de luvas hospitalares, placas de acrílico, máscaras cirúrgicas de três camadas, protetor facial (face shield) e álcool gel 70% em todos os consultórios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os membros do Governo Federal foram acompanhados pela titular da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Marcela Passamani, responsável pelo funcionamento da unidade. “Conseguimos cumprir todas as recomendações sanitárias exigidas para evitar a propagação do coronavírus, garantindo segurança aos servidores, aos colaboradores e ao público. Somos um modelo para o país. É importante que a nossa população saiba que estamos prontos para atender a todos com dignidade e respeito”, explicou Marcela Passamani. Segundo o secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco Leal, a central do Na Hora já pode retomar o atendimento a partir desta quinta-feira (17). “Essa unidade é muito boa e está além do que esperávamos. Está tudo adequado e pronto, o que demonstra a aptidão da agência. Nós, do Governo Federal e do Governo do Distrito Federal, queremos a mesma coisa: prestar um serviço com segurança”, completou. Também participaram da vistoria o presidente nacional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Leonardo Rolim, e o secretário de Previdência, Narlon Gutierre. Modelo Essa é a primeira central de perícia médica implantada em parceria entre um ente da Federação – no caso, o DF – e o Governo Federal.  O espaço foi inaugurado no dia 2 de março e está localizado no Setor Comercial Sul (Quadra 4, Bloco A, Edifício Luiz Carlos Botelho). Os atendimentos devem ser agendados com antecedência pelo Meu INSS ou pelo telefone 135. Segurados não agendados não serão atendidos a fim de evitar aglomerações, conforme determinações do Ministério da Saúde.   * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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GDF: boa execução do orçamento na pandemia

DF garante gastos em patamar positivo e até semelhante ao de 2019 em várias áreas | Foto: CNJ / Divulgação Diante do desafio de uma crise sanitária mundial, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem respondido à altura quando o assunto é manter investimentos e despesas públicas em dia, bem como ações de excelência no combate ao coronavírus. O balanço orçamentário do primeiro semestre de 2020 mostra que o DF garantiu gastos em patamar positivo e até semelhante ao de 2019 em várias áreas. O orçamento autorizado para 2020 é de R$ 27,5 bilhões. Até o fim de junho de 2020, o total de gastos ficou em R$ 11,2 bilhões, o que significa que o GDF ainda tem R$ 16,3 bilhões para liquidar até dezembro. No mesmo período, em 2019, a essa altura o valor liquidado era de R$ 10,3 bilhões, mas sem o atual contexto adverso de pandemia. No DF o primeiro caso de Covid-19, a doença causada pelo novo vírus, foi confirmado em março deste ano. [Numeralha titulo_grande=”1.063 servidores” texto=”da Saúde efetivos contratados entre janeiro e julho” esquerda_direita_centro=”centro”] Dentro desse orçamento a área de Educação é a que conta com mais investimentos. Até junho deste ano foram desembolsados R$ 2,4 bilhões no setor. Um indicador positivo se comparado ao ano passado, quando tal valor ficou em R$ 2 bilhões. Em segundo lugar está a Previdência Social, que se manteve na casa dos R$ 2,1 bilhões, mas teve uma redução de R$ 2.164.217.796,46, em 2019, para R$ 2.112.173.208,34, em 2020. A Saúde recebeu o terceiro maior investimento em 2020, com dispêndio de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Em 2019 essas despesas somaram R$ 1,6 bilhão. [Olho texto=”“Na gestão da crise o Estado não pode parar. As políticas precisam continuar funcionando, mas é possível estabelecer prioridades”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”centro”] Equilíbrio como meta O controle do que é destinado para cada área é feito pela Secretaria de Economia, que ajusta e remaneja o orçamento e distribui recursos para as áreas de acordo com a prioridade do momento. Diante da pandemia, esse desafio aumentou. “O esforço pelo equilíbrio fiscal começa já na fase de planejamento tanto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) quanto de orçamento. Por isso cuidamos de fazer um orçamento mais realista, fixando a receita em bases reais”, aponta o secretário de Economia, André Clemente. “Na gestão da crise o Estado não pode parar. As políticas precisam continuar funcionando, mas é possível estabelecer prioridades – no caso, saúde –, ações nas áreas econômica e social, também, com a transferência de renda para manter o poder aquisitivo e o consumo da população”, acrescenta o gestor. Um fator positivo para o DF é a manutenção da folha de pagamento de servidores públicos e prestadores de serviço para girar a economia. Uma medida que coloca o dinheiro em circulação. “Todas essas ações, desde o planejamento, a austeridade fiscal, o controle dos gastos e a redefinição de prioridades têm nos ajudado a manter tanto a meta de arrecadação, mesmo que em alguns tributos haja pequenas quedas, quanto de captação de recursos”, arremata o secretário. Saúde A Saúde foi uma das áreas que mais receberam recursos e conseguiram manter os investimentos em patamar positivo. Eles foram distribuídos entre nomeações, pagamentos a servidores e ampliação de carga horária, entre outras ações. Entre janeiro e julho deste ano, a Saúde nomeou 1.063 servidores efetivos, aprovados em concursos públicos, dos quais 823 médicos. Também houve nomeação de temporários: foram convocados 857 profissionais em regime provisório, dos quais 322 foram admitidos. Esse número contemplou 19 médicos, 61 enfermeiros, 199 técnicos de enfermagem e 42 psicólogos, contratados para reforçar o tratamento à Covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas não foi só o combate ao coronavírus que recebeu atenção. O enfrentamento à dengue levou o governo a convocar, por meio de processo seletivo temporário, 1.096 candidatos para os cargos de agente comunitário de saúde (ACS) e agente de Vigilância Ambiental (AVA). Foram admitidos 490 profissionais para essas especialidades. Também no período entre janeiro e julho, a Secretaria de Saúde pagou R$ 31 milhões em Trabalho por Período Determinado (TPD) aos servidores da pasta. Mas, afinal, o que é despesa pública? Despesa pública é como o governo aplica o dinheiro arrecadado por meio de impostos ou outras fontes para custear serviços públicos ou executar investimentos. Para realizar uma despesa pública há três etapas: empenho, liquidação e pagamento. Empenho É quando o governo reserva o dinheiro que será pago quando um serviço ou bem for entregue ou concluído. O empenho ajuda o governo a organizar os gastos nas mais diferentes áreas, evitando gastar mais do que planejou. Funciona também como uma forma de garantia, ao prestador de serviço, de que o governo possui o dinheiro em conta para pagá-lo, desde que respeitadas as cláusulas contratuais. Liquidação É a fase em que o governo verifica se recebeu o que comprou. Se uma obra foi executada nos termos do contrato ou um bem foi entregue corretamente. Pagamento Quando todas essas fases estão corretas o governo efetua o pagamento, repassando o valor ao prestador de serviço contratado.

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DF vai se adequar à Reforma da Previdência

O Distrito Federal vai se adequar à Reforma da Previdência. Em sessão extraordinária nesta terça-feira (30), a Câmara Legislativa do DF aprovou em dois turnos o projeto de lei complementar que eleva a 14% a contribuição previdenciária dos servidores ativos, inativos e pensionistas. O ajuste é obrigatório e foi fixado em emenda à Constituição Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto de Lei Complementar (PLC) 46/2020, elaborado pelo Executivo local, altera os artigos 60 e 61 da legislação anterior, o PLC 769/2008, adequando a legislação distrital aos termos da Emenda Constitucional 103/2019. O texto do Governo Federal instituiu a Reforma da Previdência e obriga a majoração das alíquotas de contribuição aos estados e municípios com déficit nos regimes próprios de Previdência até 31 de julho. Segundo o Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF), a proposta do Executivo local reforma apenas das alíquotas e em seu mínimo possível, não envolvendo o plano de benefícios. Assim, não realiza mudanças nos critérios de aposentadoria e pensões e, portanto, não reduz direitos. Gastos menores Análises de economistas apontam que o gasto da Previdência crescia 5% ao ano (superior, portanto, à variação do Produto Interno Bruto nos últimos anos). A reforma permite redução para 2,5% ao ano. “Com gastos menores, o governo será capaz de reduzir impostos, estimulando o aumento de investimentos por parte das empresa e o consequente aumento da renda e do emprego para a população”, esclarece o Iprev-DF. Atualmente, arrecada-se com contribuições previdenciárias uma média mensal de 225 milhões. Entretanto, gasta-se com pagamento de folha de pessoal uma média mensal de 570 milhões. No ano passado, houve déficit de R$ 3,3 bilhões. A Previdência local tem 146.949 contribuintes, que geram uma contribuição mensal de R$ 221 milhões. Já o Iprev-DF gasta, por mês, R$ 602 milhões com pagamento de benefícios a 65.669 mil aposentados e pensionistas. Na CLDF, o projeto sofreu modificações. A redação final do PLC aprovado pelos parlamentares é um substitutivo que prevê contribuição variante conforme a remuneração dos segurados até o máximo de 14%. Agora, o texto seguirá para apreciação e sanção do governador Ibaneis Rocha. Secretário de Assuntos Parlamentares, o deputado Bispo Renato Andrade lembra que o chefe do Executivo sempre esteve aberto ao diálogo. “Os deputados apresentaram emendas para aperfeiçoar a proposta e isso não vai trazer prejuízo ao projeto. Pelo contrário, o texto aprovado preservou pontos como aposentadorias especiais e peculiaridades às pessoas com deficiência”, observa o parlamentar.

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GDF propõe elevar contribuição de servidor de 11% para 14%

O governador Ibaneis Rocha encaminhou à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) nesta terça-feira (19) um projeto de lei complementar que fixa em 14% a contribuição previdenciária dos servidores ativos, inativos e pensionistas do Distrito Federal. O projeto altera os artigos 60 e 61 da Lei Complementar 769/2008, adequando a legislação distrital aos termos da Emenda Constitucional 103/2019, que instituiu a Reforma da Previdência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita “] “Com a Reforma da Previdência, estados e municípios que estiverem com déficit atuarial em seus regimes próprios de Previdência estão obrigados a majorar as alíquotas de contribuição”, explica o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev-DF), Ney Ferraz. “A majoração é obrigatória. Caso contrário, o Distrito Federal deixará de receber todos os repasses voluntários da União, não poderá receber parcelas de empréstimos já contratados e nem poderá contrair novos empréstimos”, alerta. Em 2019, medidas como o recadastramento de segurados e a biometria identificaram 3.062 irregularidades e possibilitaram uma economia de R$ 400 milhões, anualmente, para os cofres da Previdência do Distrito Federal – que, mesmo assim, registrou um déficit de R$ 3,3 bilhões no ano passado. Esse déficit pode ser explicado em função do aumento do número de aposentadorias e da redução de novas contratações. Como isso, o número de contribuintes para o Regime Próprio de Previdência não aumenta na mesma proporção das despesas. Atualmente, a Previdência local conta com 146.949 contribuintes, que geram uma contribuição mensal de R$ 221 milhões. Já o Iprev-DF gasta, por mês, R$ 602 milhões com o pagamento de benefícios a 65.669 mil aposentados e pensionistas.   * Com informações do Iprev-DF

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Na Hora ganha primeira central de perícia médica federal

A primeira central de perícia médica implantada no país em parceria com um governo estadual – no caso, o Distrito Federal –  entrará em funcionamento nesta terça-feira (3), com inauguração às 10h, em Brasília. A unidade é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a Secretaria de Economia do Distrito Federal e a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.  O Na Hora Perícia Médica Federal no DF tem acesso por meio da Subsecretaria de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão (Na Hora), da Sejus, com sede própria para a prestação desse serviço. O funcionamento será no Setor Comercial Sul (Quadra 4, Bloco A, Edifício Luiz Carlos Botelho).  Para o secretário de Justiça e Cidadania, Gustavo Rocha, a centralização do serviço trará maior celeridade aos processos e atendimentos relativos às perícias médicas. “Com os médicos reunidos em um único lugar, a troca de informações técnicas entre eles é facilitada em função da pluralidade de especialidades – serão até 24 médicos por turno”, informa. “Sendo assim, em casos médicos mais raros e/ou específicos, eles podem trocar informações para tomada de decisões mais assertivas”. Neste novo modelo, caso algum médico perito se ausente por doença, as perícias que ele deveria realizar podem ser redistribuídas entre os demais médicos sem sobrecarregar nenhum deles e sem precisar reagendar a perícia do cidadão segurado. A centralização do atendimento das perícias médicas a partir dessa parceria também vai gerar economia, uma vez que os contratos de operação e manutenção das unidades serão direcionados para uma central de perícias.  “Diminuem-se custos de segurança, limpeza e setor administrativo, por exemplo”, completa o subsecretário do Na Hora, Tiago Santana.  O serviço é destinado a todo cidadão segurado do INSS que precisa realizar uma perícia médica passível de gerar afastamento de trabalho. O funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. * Com informações da Sejus-DF

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