Cursos oferecem novas oportunidades para mulheres no DF
Nesta segunda-feira (2), a Secretaria da Mulher (SMDF) deu início a uma nova etapa de capacitação para mulheres da capital, com a aula inaugural dos cursos oferecidos pelo programa Pronatec Mulheres Mil e ministrados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O evento, realizado na Casa da Mulher Brasileira (CMB), em Ceilândia, marcou o começo de uma ação que vai capacitar cerca de 210 mulheres para o mercado de trabalho, oferecendo formações em áreas estratégicas como cuidador de idosos, copeira, porteiro/vigia, assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira. Cada curso tem carga de 200 horas de aula, garantindo uma formação aprofundada e de qualidade. Parte dos cursos será realizada na CMB e no Empreende + Mulher de Taguatinga, ambos administrados pela SMDF. As capacitações em assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira ocorrerão em locais definidos pelo Pronatec, abrangendo regiões como Brazlândia, Estrutural, Sobradinho e Planaltina. A ação oferece cursos de cuidador de idosos, copeira, porteiro/vigia, assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira com carga horária de 200 horas | Fotos: Divulgação/ SMDF “A formação profissional focada na empregabilidade é crucial em um mercado de trabalho cada vez mais desafiador. Dessa forma, estamos criando oportunidades reais de mudança e transformação para essas mulheres, que terão a chance de alcançar independência financeira e contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do DF”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Andressa Higna: “Acredito que esse curso não só me ajudará a conseguir uma vaga de emprego no futuro, mas também me proporcionará conhecimento valioso” A SMDF busca proporcionar apoio contínuo e orientação para que cada mulher alcance seus objetivos. Andressa Higna, de 24 anos, mãe de dois filhos e uma das participantes do curso, destacou a importância dessa oportunidade para sua vida: “Acredito que esse curso não só me ajudará a conseguir uma vaga de emprego no futuro, mas também me proporcionará conhecimento valioso. Além disso, sei que não só eu, mas outras pessoas também se beneficiarão, pois poderei compartilhar minha experiência com o curso. Estou muito animada e espero concluir este curso e iniciar outro no Empreende + Mulher.” Nathane Pacheco, representante do Pronatec, destacou a importância da parceria com a Secretaria da Mulher: “O curso profissionalizante é extremamente importante. Com duração de apenas três meses, as mulheres saem certificadas e, muitas vezes, já empregadas. Essa colaboração é fundamental para alcançarmos um número maior de mulheres, oferecendo novas oportunidades de carreira e vida.” *Com informações da SMDF
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Pronatec Mulheres Mil forma 250 alunas em situação vulnerável
Depois de trabalhar nove meses para uma idosa, Janaína Cirqueira, de 32 anos, ficou desempregada quando a senhora morreu. Para garantir um diferencial no segmento, a cuidadora participou do curso na área oferecido pelo programa Pronatec Mulheres Mil. Janaína Cirqueira, de 32 anos, formou-se no curso de cuidador de idosos pelo programa Pronatec Mulheres Mil. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília “Aprendi coisas que eu não sabia para ajudar outros idosos, certos cuidados para garantir que essas pessoas sejam bem cuidadas”, compartilhou Janaína. Ela é uma das 250 mulheres que se formaram e uma das 126 que compareceram à cerimônia na tarde desta quinta-feira (11) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. As alunas, em situação de vulnerabilidade, são selecionadas pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Podem participar somente aquelas já acompanhadas pela rede pública socioassistencial. Para a secretária adjunta de Políticas para Mulheres, Direitos Humanos e Igualdade Racial, Joana D’Arc Melo, essa turma demonstra o empoderamento feminino. “Esse é um passo que termina para que vocês deem outros e mostrem a força do que é ser uma mulher sem medo de ser mulher”, disse às formandas. Além do curso de cuidador de idosos, foram ofertadas as modalidades: assistente administrativo camareira copeiro cuidador infantil porteiro e vigia organizador de eventos O subsecretário de Educação Básica, da pasta de Educação, Daniel Crepaldi, também participou da solenidade. “Com esse diploma, quando vocês chegam ao mercado de trabalho, passam na frente de outras pessoas que têm apenas as graduações nas escolas.” As aulas ocorreram no Centro Educacional (CED) 2 do Cruzeiro, na Creche Renascer, da Estrutural, no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Gama e no Centro de Orientação Socioeducativa (Cose) do Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Subsecretária de Políticas para as Mulheres, Raíssa Rossiter disse que “esse é um momento que nos enche de esperança e de ânimo para dar continuidade a esses programas”. Segundo ela, a capacitação é uma prova de compromisso do governo com políticas que apoiam as mulheres no enfrentamento à violência. Os cursos foram ministrados em parceria da Secretaria do Trabalho com a Secretaria de Educação e com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Edição: Raquel Flores
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Governo fecha acordo para integrar vítimas de violência doméstica ao mercado de trabalho
Uma cota mínima de 2% das vagas de trabalho das empresas terceirizadas que atuam na Câmara Legislativa do Distrito Federal será destinada a mulheres vítimas de violência doméstica. Acordo de cooperação nesse sentido foi assinado, nesta quinta-feira (31), entre a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e a Câmara Legislativa. A medida vai contemplar, nesse caso, apenas as atendidas pela rede de proteção da secretaria: a Casa da Mulher Brasileira, a Casa Abrigo e os Centros Especializados de Atendimento à Mulher. Mas a expectativa da secretaria é que, de maneira gradativa, todas as vítimas de violência que recebem apoio institucional de programas do governo sejam incluídas no mercado de trabalho. [Olho texto='”A experiência mostra que muitas mulheres ficam nessa situação porque não conseguem ocupação e dependem do companheiro para sustento”‘ assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário do Trabalho do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O titular da pasta, Gutemberg Gomes, acredita que a iniciativa dará mais autonomia para que elas possam sair do ambiente de agressão. “A experiência nos mostra que muitas mulheres ficam nessa situação porque não conseguem, de fato, uma ocupação e dependem dos seus companheiros para o sustento”, observa. Além da cota na Câmara Legislativa, Gomes destaca uma série de ações de empoderamento e capacitação voltadas para esse público. “Não dá para combater a violência doméstica sem capacitá-las”, diz o secretário, ao citar programas como Pronatec Mulheres Mil e Fábrica Social. Das 1.400 vagas da Fábrica Social, a maior parte é ocupada por mulheres. “Isso dá uma força estrutural para uma mudança de vida”, constata Gomes. Todas as mulheres que ocuparem vagas na casa legislativa vão receber assistência da pasta. Haverá acompanhamento durante todo o processo, até que elas consigam sair da linha de vulnerabilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A seleção para ocupação dos serviços terceirizados ficará a cargo da própria Câmara, com base na lista de candidatas enviada pela secretaria. A identidade das contratadas será mantida em sigilo, vedado qualquer tipo de discriminação no exercício das funções. Edição: Vannildo Mendes
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Programas de governo capacitam 120 moradores de Planaltina
Na noite desta quinta-feira (3), 120 moradores da Vila Buritis, em Planaltina, receberam certificados por terem concluído um dos seis cursos de Formação Inicial e Continuada. Os 120 formandos receberam os diplomas na noite desta quinta-feira (3) em Planaltina. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A formatura ocorreu no Centro Atendimento Integrado da Criança (Caic) Assis Chateaubriand, na região administrativa. Rita e Letícia Oliveira, mãe e filha, formaram-se juntas, mas em cursos diferentes. A primeira, como manicure, e a segunda, como assistente administrativa. “Para mim é uma vitória. Vai fazer diferença em tudo na minha vida. Agora eu tenho uma profissão e vou poder trabalhar com o diploma”, disse Rita, de 41 anos, que é babá. Já a filha, de 15 anos, aluna do ensino médio, começou a frequentar o Caic quando tinha 12 anos por causa das atividades esportivas do programa Esporte à Meia-Noite, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. Agora, com a capacitação, vai começar a estagiar. “Os conhecimentos como assistente administrativa podem ser um diferencial no trabalho”, comemorou Letícia. Além de os cursos serem gratuitos, os estudantes inscritos no cadastro único de programas sociais do governo federal (CadÚnico) ganharam uma bolsa de R$ 360, graças a uma parceria entre as Secretarias da Segurança Pública e de Educação — por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Por quatro meses, eles foram capacitados nos cursos de: assistente administrativo cuidador de idoso garçonete língua brasileira de sinais (Libras) manicure porteiro Presente na cerimônia, o subsecretário de Educação Básica, Daniel Crepaldi, discursou para os formandos. Segundo ele, o apoio do Pronatec só é possível porque o Ministério da Educação reconhece o serviço que Brasília oferece aos seus cidadãos. “Vocês podem levar esses diplomas para o mercado de trabalho, porque eles vão ser importantes para conseguir vagas em uma concorrência muito grande”, avaliou Crepaldi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2014, os cursos são oferecidos como parte do programa Esporte à Meia-Noite, com foco em mães e irmãs dos jovens atendidos e em pessoas inscritas no CadÚnico. A ideia é que elas façam as aulas enquanto eles estão em oficinas esportivas, como caratê e jiu-jítsu, no mesmo horário, das 19 às 22 horas, no próprio Caic. O resto das vagas fica aberto para a comunidade local, o que permite aos homens participarem das capacitações também. Segundo o professor e coordenador do Núcleo da Vila Buritis do programa Esporte à Meia-Noite, Carlos Henrique Moraes, 90% das cadeiras são ocupadas por mulheres. Quase mil pessoas se formaram nos cursos, que também incluem aulas de massoterapeuta e de cabeleireiro. Inscrições para oito novas turmas serão abertas em 15 de agosto Em 15 de agosto, oito novas turmas estarão com inscrições abertas presencialmente, no próprio Caic, onde ocorrem as aulas. Depois, há mais oito cursos previstos para setembro. A partir de agosto, novas capacitações serão feitas para: balconista de farmácia camareira cuidador infantil lavador e polidor de veículos Entre os formandos desta noite, havia 25 mulheres beneficiadas pelo programa Pronatec Mulheres Mil, por meio da Secretaria de Educação. As turmas de garçonete e de manicure foram criadas apenas para aquelas em condições de vulnerabilidade social e vítimas de violência. Esporte à Meia-Noite desenvolve atividades para jovens e adolescentes Criado para dar opções a jovens e adolescentes em áreas de vulnerabilidade social, o programa Esporte à Meia-Noite oferece atividades esportivas em pontos estratégicos onde há muita violência. Para o coordenador do núcleo, o programa é relevante para os jovens da região. “O Caic fica em um ponto estratégico, entre os Bairros Buritis 2 e 4. É um local onde os chefes de família são mulheres com baixa renda, e os índices de criminalidade, altos.” [Olho texto='”É um local (o Caic) onde os chefes de família são mulheres com baixa renda, e os índices de criminalidade, altos”‘ assinatura=”Carlos Henrique Moraes, coordenador do Núcleo da Vila Buritis do programa Esporte à Meia-Noite” esquerda_direita_centro=”direita”] Normalmente, as atividades do programa vão das 22 às 2 horas, mas o núcleo do Caic de Planaltina está temporariamente sem o apoio de policiais militares e de bombeiros. Por isso, conta atualmente com apenas duas oficinas fechadas para pessoas de 15 a 24 anos — uma de caratê e outra de jiu-jítsu com professores de educação física cedidos por meio de parceria com a Secretaria de Educação. Nas atividades regulares que vão até a madrugada, o Caic fica aberto para toda a população local praticar esportes. O Esporte à Meia-Noite está presente nas seguintes regiões administrativas: Ceilândia Gama Guará Planaltina Samambaia Santa Maria São Sebastião Sobradinho II Os interessados em participar das práticas podem tirar dúvidas pelos telefones (61) 3234-8171 e (61) 3361-0263, ou pelo e-mail esporteameianoite@gmail.com. Edição: Raquel Flores
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Funap consegue trabalho para todas as mulheres do semiaberto
A oportunidade de reinserção no mercado de trabalho após o encarceramento tornou-se realidade para as mulheres que cumprem o regime semiaberto na Penitenciária Feminina do Distrito Federal. No primeiro semestre de 2017, a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do DF (Funap-DF), vinculada à Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, conseguiu alocar em seus contratos todas as sentenciadas que aguardavam uma vaga. Nos primeiros meses do ano, novos acordos foram pactuados pela Fundação com empresas públicas e privadas para promover a reintegração social dos apenados por meio do trabalho. Segundo Nery do Brasil, diretor-executivo da entidade, foi esse ponto que favoreceu o esvaziamento da fila. “As novas parcerias foram fundamentais para garantir oportunidade de inclusão produtiva para as internas. Sabemos da importância que o trabalho representa para o reingresso da pessoa presa à sociedade”, afirmou o diretor. [Olho texto='”Sabemos da importância que o trabalho representa para o reingresso da pessoa presa à sociedade”‘ assinatura=”Nery do Brasil, diretor-executivo da Funap-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] É o caso de uma mulher que presta serviço no Viveiro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) há dois meses e é uma das 90 inseridas em postos de trabalho no curso deste ano. Como ela, mais de 200 presas, que se encontram no cumprimento dos regimes semiaberto e aberto, exercem atividades em empresas públicas e privadas no DF por meio da Funap-DF. A fundação mantém vigentes 76 contratos para alocação da mão de obra de homens e mulheres do sistema prisional do DF. Entre os novos convênios, a parceria com a Novacap é responsável por conceder espaço a 33 apenadas. A supervisora das reeducandas e chefe da Divisão de Agronomia da Novacap, Janaína Lima, relata que a chegada delas foi muito positiva para o órgão e que o fluxo de trabalho do local, desde então, é outro. “Elas têm uma força de trabalho impressionante. Fomos nos adaptando aos poucos, e hoje elas são fundamentais para nós”, conta a servidora. No espaço de 27 hectares, as reeducandas atuam em semeaduras, manutenção de plantas, capinação e nas etapas de plantio de mudas. Capacitação profissional Para qualificar a mão de obra das presas e facilitar seu reingresso no mercado de trabalho, a Funap oferece cursos profissionalizantes às sentenciadas, em parceria com a Secretaria de Educação, por meio do programa Pronatec Mulheres Mil. As aulas, que tiveram início em abril, contemplam 85 internas com cursos de assistente administrativo, recepcionista e costureira de máquina reta e overloque (industrial). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar do saldo positivo, a Funap busca mais parcerias para estender as oportunidades de trabalho aos homens do semiaberto, onde o contingente de espera é alto. “Hoje temos aproximadamente 700 reeducandos aguardando vaga. Nossa meta é melhorar esse cenário também”, ressalta Brasil. Atualmente 1,2 mil pessoas, entre homens e mulheres, estão em postos de trabalho em empresas do governo de Brasília, órgãos federais, empresas privadas e do terceiro setor.
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Pronatec abre inscrições para cadastro de reserva de professor bolsista
As inscrições do processo seletivo simplificado para formação de cadastro de reserva de professores bolsistas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) serão abertas à zero hora desta terça-feira (30) e seguem até as 23h55 de 9 de junho. A seleção se dá no âmbito da Secretaria de Educação do DF. Serão oferecidas vagas para atuação: Na Unidade de Ensino do Centro de Educação Profissional — Escola Técnica de Saúde de Planaltina No Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Cemi-Gama) Na Escola Técnica de Brasília O processo seletivo ainda inclui vagas para as Unidades de Ensino Remotas, como a Faculdade Dulcina e a Casa do Cantador. As informações constam no Edital nº 26, de 26 de maio de 2017, publicado no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (29). Organizado pela Banca Examinadora Central, o processo seletivo simplificado constará de prova de títulos dos candidatos, conforme critérios apresentados no edital. A seleção terá validade de um ano, podendo ser prorrogada uma única vez por igual período. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela internet, no endereço www.processoseletivopronatecdf2017.com. Caso o candidato não consiga realizá-la, deverá enviar e-mail na aba de contato disponível na página de inscrição indicando o motivo pelo qual não conseguiu. [Olho texto=”A seleção terá validade de um ano, prorrogável apenas uma vez. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela internet” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Apenas será autorizada a inscrição presencial para os candidatos que entrarem em contato via e-mail e cujo problema não tenha sido solucionado a tempo. No ato, o candidato deverá anexar uma ficha para cada curso ou componente curricular que deseja se inscrever, conforme descrito no edital. Requisitos para participar e carga horária Entre os requisitos para participar estão: ser brasileiro, ter formação compatível com a área pretendida, idade mínima de 18 anos e tempo disponível para atender às atividades do Pronatec, quando o candidato for servidor público. Deve-se ainda estar em dia com as obrigações eleitorais e não ser servidor com cargo comissionado ou função de confiança de qualquer natureza, exceto se optar pela exoneração. Os professores da rede pública de ensino podem concorrer às vagas desde que não comprometam as atividades regulares na Secretaria de Educação. São cinco tipos de cargo para professor: Para cursos de formação inicial e continuada Para cursos técnicos com modalidade presencial Mediador (somente modalidade educação a distância) Formador (somente modalidade educação a distância) Para técnico em enfermagem — programa Mulheres Mil. Para concorrer ao cargo de professor mediador ou formador, na modalidade de educação a distância, é obrigatória formação em Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem ou experiência comprovada como formador ou tutor na área. Para os cursos em que não houver formação profissional de nível superior ou equivalente, será admitida a contratação por notório saber, devidamente avaliado. A carga horária máxima semanal varia entre 40 horas ou de acordo com a da disciplina. O valor da hora efetiva trabalhada é de R$ 30 ou R$ 50, de acordo com o cargo. A convocação dos candidatos obedecerá à ordem de classificação no processo seletivo e será feita por e-mail. O candidato terá um dia útil para manifestar interesse ou não. O resultado final sairá em 17 de julho. Edição: Vannildo Mendes
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Cursos profissionalizantes serão oferecidos para 300 mulheres
Mulheres atendidas pelo programa Superando a Violência da Secretaria de Justiça e Cidadania e sem especialização poderão ocupar 300 vagas gratuitas em 11 turmas dos cursos profissionalizantes Mulheres Mil. O objetivo é facilitar a entrada no mercado de trabalho. Quem fizer os cursos receberá passagens para transporte público e material didático. Uma bolsa formação será dada apenas às estudantes que apresentarem o número de identificação social (NIS) do Cadastro Único do governo federal (CadÚnico). Para ganhar o certificado, é obrigatório se formar. Entre os requisitos estão idade mínima de 16 anos e apresentação de: Cópia da identidade Cópia do CPF Declaração de escolaridade Foto 3×4 Comprovante de residência Ficha de inscrição preenchida Os documentos devem ser entregues no núcleo do Superando a Violência da região onde a aluna vai estudar: Sede da Secretaria de Justiça (Estação Rodoferroviária, Ala Norte) Paranoá (Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Plano Piloto (Estação 114 Sul do Metrô-DF, Subsolo) Ceilândia (QNN 5/7, Área Especial C) Guará (Quadra Econômica Lucio Costa, Alpendre dos Jovens) Oferecidos pelas Secretarias de Justiça e de Educação, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), os cursos começam em 4 de abril e têm duração mínima de 51 dias. A carga horária de alguns, como o para técnica de enfermagem, é maior, por isso, levam mais tempo para ser concluídos. Além desse, haverá turmas para assistente de faturamento, balconista de farmácia, camareira, cuidadora de idosos, desenhista de moda, garçonete, lavadora de carros e manicure e pedicure. Para mais informações sobre horários e locais, a secretaria recomenda entrar em contato com os núcleos do Superando a Violência. Inscrição nos cursos profissionalizantes Mulheres Mil Até 22 de março (quarta-feira) Das 9 às 17 horas, de segunda a sexta-feira Núcleos do Superando a Violência Sede Estação Rodoferroviária, Ala Norte Telefones: (61) 2104-1934 e (61) 2104-1967 Paranoá Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras Telefones: (61) 2191-8785, (61) 2191-8783 e (61) 2191-8787 Plano Piloto Estação 114 Sul do Metrô-DF, Subsolo Telefones: (61) 2104-1191 e (61) 2104-1195 Ceilândia QNN 5/7, Área Especial C Telefones: (61) 2196-2703, (61) 2196-2704, (61) 2196-2705, (61) 2196-2706 e (61) 2196-2709 Guará Quadra Econômica Lucio Costa, Alpendre dos Jovens Telefones: (61) 2104-0280, (61) 2104-0281 e (61) 2104-0282 Edição: Raquel Flores
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Mulheres em situação vulnerável recebem diploma de cursos técnicos
Formandas do Pronatec Mulheres Mil receberam diplomas na noite desta segunda-feira (31). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Um grupo de 91 mulheres subiu ao palco do anfiteatro do Museu da República para receber o sonhado diploma. Há apenas quatro meses, elas estavam em situação de vulnerabilidade, não tinham especialização e algumas foram vítimas de violência doméstica. Na noite desta segunda-feira (31), formaram-se em cursos técnicos, que as capacitaram para o mercado de trabalho. Os cursos de cuidadora de idosos, massagistas, recepcionistas e costura de máquina reta fazem parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que opera em Brasília em parceria com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, e com a Secretaria de Educação. O evento foi aberto pelo secretário de Educação, Júlio Gregório Filho. A secretária adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Raissa Rossiter, acredita que o curso deve impulsionar as mulheres para o mercado de trabalho. “É apenas um começo para o crescimento, autonomia e independência”, observa. [Olho texto='”É apenas um começo para o crescimento, autonomia e independência”‘ assinatura=”Raissa Rossiter, secretária adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em julho, as primeiras turmas do Pronatec Mulheres Mil ofertaram 155 vagas. Todas foram preenchidas, no entanto apenas as 91 mulheres chegaram a se formar. “A evasão é grande”, diz a subsecretária de Políticas para as Mulheres, Lúcia Bessa. O subsecretário de Educação Básica, da Secretaria de Educação, Daniel Crepaldi, entende a dificuldade. “Quando se começa um curso, a tendência é desistir. Sempre existem obstáculos”, afirma. Para ele, as mulheres são consideradas vencedoras pela conquista. Vítima de violência quase desiste do curso A formanda no curso de recepcionista Fabíola Santos, de 30 anos, conta ter passado por momentos em que quase desistiu. Vítima de violência doméstica, ela dependia financeiramente do ex-marido, que a agrediu no início do ano. “Ele me perseguiu quatro vezes enquanto eu fazia o curso. Inclusive hoje mais cedo, dia da minha formatura, ele bateu lá em casa.” Fabíola vende salgados em porta de escola para sustentar os três filhos. Com o curso, a expectativa é conseguir um emprego e fortalecer a autonomia financeira. Pela primeira vez, ela vestiu uma beca. Em uma mão segura um diploma e na outra, uma rosa vermelha. “Eu só me fortaleci. Daqui quero ainda fazer uma faculdade.” O evento era aberto para amigos e familiares. No início, havia barraca de algodão-doce e de pipoca. Os recursos para fazer a festa e o curso são oriundos do governo federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes
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