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Aberta consulta pública sobre requalificação do Centro Urbano de Planaltina

O Centro Urbano de Planaltina contará com um projeto de requalificação elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh). A população terá a oportunidade de contribuir com sugestões para a formulação desta proposta por meio de consulta pública virtual, disponível até o dia 16 de junho. A participação efetiva dos cidadãos permitirá que as demandas da comunidade sejam atendidas no projeto. A área para qual o projeto será elaborado tem aproximadamente 600 mil m² | Imagem: Divulgação/ Seduh Para participar, basta que o interessado acesse o formulário online disponível no próprio site da Seduh, na aba Consultas Públicas. Nele, serão analisados os problemas identificados pela população, assim como o que se deseja implantar em cada um dos trechos. A área para qual o projeto será elaborado tem aproximadamente 600 mil m², abrangendo o Setor Recreativo Cultural, o Terminal Rodoviário e Setor de Hotéis e Diversões, a Praça do Estudante, o Setor Educacional e o Setor Comercial. “Trata-se de uma área urbana consolidada, com grande circulação de pessoas. Nosso objetivo com o projeto é a criação de rotas acessíveis, revitalização dos espaços livres e reordenamento dos estacionamentos”, adiantou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Após análise técnica das contribuições enviadas durante a consulta pública, o projeto será elaborado pela Seduh. Em seguida, deverá ser aprovado por portaria. *Com informações Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh)

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GDF atualiza política de qualificação profissional de olho no mercado

Atento às mudanças e evoluções do mercado de trabalho, o Governo do Distrito Federal (GDF) atualizou a sua Política e Estratégia Distrital de Qualificação Social e Profissional, a chamada PDQ. Na prática, ela representa as ações de qualificação, requalificação e certificação profissional junto à população. [Olho texto=”“A PDQ traz formas de se fazer a qualificação e a requalificação. Por exemplo, antes nós tínhamos qualificação para sapateiro, hoje precisamos pensar na área de games. As relações de trabalho mudam e precisamos estar atentos”” assinatura=”Ivan Alves dos Santos, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Nesta semana, o GDF atualizou o arcabouço jurídico dessa política e estabeleceu a divisão por regiões para atender cada cidade de acordo com as suas características. “A PDQ traz formas de se fazer a qualificação e a requalificação. Por exemplo, antes nós tínhamos qualificação para sapateiro, hoje precisamos pensar na área de games. As relações de trabalho mudam e precisamos estar atentos”, explica o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Ivan Alves dos Santos. A atualização da PDQ dividiu o DF em sete macrorregiões (Sul, Sudeste, Norte, Noroeste, Sul/Sudeste, Sul/Sudoeste e Central) e busca ativar o empreendedorismo, a economia solidária e o ativismo. “O Guará tem vocação para a moda, a Fercal para a fabricação de cimento, o Gama para o comércio. Isso tem que ser verificado no momento da qualificação”, detalha o secretário adjunto. Com a atualização do arcabouço jurídico dessa política, o GDF define os cursos de qualificação e leva novas iniciativas por regiões para atender cada cidade de acordo com as suas características | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ao observar as condições e necessidades de cada região administrativa, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda define os cursos de qualificação e leva novas iniciativas. Esse diagnóstico é acompanhado de perto pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), pelo setor produtivo, entidades e instituições de ensino. No caso de um dos programas da pasta, o Qualifica Móvel, por exemplo, antes de iniciar os cursos é feita uma pesquisa junto à população e ao comércio da cidade atendida. “O mercado é volátil, logo a política de trabalho também muda com a economia”, acrescenta. ?A política de qualificação também define que o público-alvo e prioritário deve ser trabalhadores desempregados, beneficiários do seguro-desemprego, trabalhadores afetados por processos de modernização tecnológica e outras formas de reestruturação de produção, entre outros em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para que os cursos capacitem melhores profissionais e não haja evasão durante as aulas, o governo trabalha com uma rede qualificadora composta por empresas aptas a contratar e fazer capacitação profissional. Atualmente, há cerca de 80 empresas inscritas, número que tende a crescer com o passar do tempo. Confira a divisão territorial das políticas de qualificação – Macroterritório Sul: Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II ?- Macroterritório Sudeste: Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente e Brazlândia – Macroterritório Norte: Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal – Macroterritório Noroeste: Itapoã, Paranoá, São Sebastião e Varjão – Macroterritório Sul/Sudeste: Águas Claras, Vicente Pires, Guará, SIA e Estrutural – Macroterritório Sul/Sudoeste: Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Park Way – Macroterritório Central: Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Jardim Botânico e Cruzeiro

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Aprovado projeto para rotas acessíveis e praça em São Sebastião

Os moradores de São Sebastião serão beneficiados com várias melhorias na Quadra 2 do Bairro São Bartolomeu, como a criação de calçadas com rotas acessíveis, uma nova praça com parque infantil, plantio de árvores e estacionamento público. O projeto, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi aprovado pela Portaria n° 14, publicada nesta semana no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Na Quadra 2 do bairro São Bartolomeu, fica o ginásio poliesportivo: acesso a esse e outros equipamentos públicos vai melhorar com o projeto da Seduh | Foto: Magali Carvalho/Ascom Administração Regional de São Sebastião A proposta é uma demanda da Administração Regional de São Sebastião e prevê a requalificação de uma área de 15.591 m². No local, ficam o ginásio poliesportivo, o centro olímpico, o Instituto Federal Brasília de São Sebastião (IFB) e dois centros de ensino fundamental. Contudo, o acesso a esses equipamentos públicos tem restrições, já que as vias e calçadas não foram implementadas, gerando dificuldades na circulação de pedestres. Pelo projeto, é esperada a criação de 4.500 m² de calçadas acessíveis, sendo algumas com passeio comum e outras para uso compartilhado entre ciclistas e pedestres. As rotas terão rampas de acesso e vão ligar os centros de ensino ao ponto de ônibus local e às áreas residenciais. [Olho texto=”“Em linhas gerais, o projeto prevê a requalificação de um espaço público pouco aproveitado, com a implementação de vias, estacionamento e calçadas, rotas claras e acessíveis entre os equipamentos públicos e as paradas de ônibus”” assinatura=”Vitor Recondo, subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa pretende oferecer mais acessibilidade para o local, incentivando o uso de bicicletas pela comunidade, consolidando as vias como locais de baixa velocidade, além de garantir iluminação pública e arborização contínua ao longo dos percursos. Quanto ao estacionamento, o projeto contempla a criação de 131 vagas públicas para carros, motocicletas e paraciclos. Nessa parte, também é prevista arborização a cada dez metros, menos em pontos impedidos pela existência de redes de infraestrutura urbana. “Em linhas gerais, o projeto prevê a requalificação de um espaço público pouco aproveitado, com a implementação de vias, estacionamento e calçadas, rotas claras e acessíveis entre os equipamentos públicos e as paradas de ônibus”, resumiu o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. [Olho texto=”“A futura praça vai se tornar um ponto excelente para incentivar os encontros da comunidade”” assinatura=”Roberto Medeiros, administrador regional de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Praça O projeto prevê 2.950 m² para a nova praça, que ficará próxima ao ginásio poliesportivo. Ela terá espaços para quiosque, mesas de xadrez, bicicletário, mobiliários como bancos e lixeiras, e canteiros que poderão se tornar hortas conforme o interesse da comunidade local. Também está previsto um parque infantil acessível com escorregadores, paredes de escalada e um espaço com areia, além de um pequeno circuito de bicicleta e skate infantil. A praça ainda terá lugar para feiras ou pequenos eventos comunitários. A ideia é fortalecer a integração entre os equipamentos públicos que já existem no local, trazer mais vitalidade ao ambiente e propiciar encontros que fortaleçam os laços comunitários. “A futura praça vai se tornar um ponto excelente para incentivar os encontros da comunidade”, comentou o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros. “Sem mencionar a arborização que ficará ao redor, garantindo sombreamento aos pedestres e mais qualidade de vida a quem passa por ali”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos passos A portaria entra em vigor a partir da data da sua publicação. Após a aprovação, o projeto será encaminhado para orçamento e obtenção de recursos para a licitação da obra. Até o momento, o GDF já aprovou a criação de rotas acessíveis próximas da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião e dos hospitais de Planaltina, Sobradinho, Guará, Ceilândia, Samambaia, Santa Maria e Brazlândia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Governo investe R$ 1,4 milhão na Quadra 4 do Setor Comercial Sul

O investimento em melhorias para o Setor Comercial Sul (SCS) vai aumentar. Uma ordem de serviço para reforma da Quadra 4, no valor de R$ 1,4 milhão, foi assinada nesta quinta-feira (27) pelo secretário de Governo, José Humberto Pires. O chefe da pasta aproveitou a ocasião para visitar as obras nas quadras 3 e 5, iniciadas em setembro. [Olho texto=”“O objetivo é melhorar não só o aspecto físico e estético da área, mas sobretudo revigorar a economia do SCS”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] A quantia acertada com a LAN Empreendimentos, empresa vencedora da licitação, é proveniente da Fonte 100, cujos recursos podem ser empregados livremente pelo Executivo. De acordo com o contrato, estão previstos nove meses de trabalho. E as obras começaram logo após a assinatura da ordem de serviço. “O serviço será executado por etapas para não atrapalhar a rotina local”, comenta José Humberto. “É uma requalificação feita de forma integrada com todo o setor empresarial da região. O objetivo é melhorar não só o aspecto físico e estético da área, mas sobretudo revigorar a economia do SCS.” O secretário de Governo, José Humberto, aproveitou a ocasião para visitar as obras em andamento no Setor Comercial Sul | Foto: Renato Alves/Agência Brasília As melhorias na Quadra 4 incluem reforma do pavimento existente no bolsão de estacionamento e remarcação de sinalização viária. Também serão feitos serviços de paisagismo, execução de calçadas e implantação de mobiliário urbano. O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, observa que a nova ordem de serviço dá continuidade a um processo de benfeitorias que contemplará o SCS inteiro. “A Praça do Povo foi o ponto de partida para essa requalificação. E a reforma das quadras 3 e 5 está em andamento”, aponta. “Estamos refazendo as calçadas, investindo em acessibilidade, melhorando os espaços públicos e organizando as ocupações”. Para a etapa da obra que envolve as duas quadras, foram investidos R$ 7.562.648,82. “Também estamos trabalhando em ações para as quadras 1 e 6”, adianta Luciano. Os projetos do SCS têm sido feitos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). “Nossa equipe tem trabalhado para entender as necessidades da comunidade que frequenta a região”, conta o titular da pasta, Mateus Leandro de Oliveira. “Apostamos em melhorias que tragam mais segurança e ofereçam um espaço público de qualidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, é importante que um dos espaços mais democráticos de Brasília receba atenção especial do governo. “É o coração pulsante da cidade”, afirma. Já a prefeita comunitária do SCS, Lígia Maria Batista, celebra os cuidados com a acessibilidade na região: “As pessoas poderão se movimentar de forma mais segura”. Quem trabalha no SCS também aprova as reformas. Comerciante na região há 14 anos, George Ferreira de Medeiros garante que as melhorias trouxeram mais clientes para sua lanchonete. “O setor está muito mais limpo e seguro. Isso faz com que aumente o fluxo de pessoas pela região”, comemora.

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Começa a reforma da Avenida Principal do Paranoá

Anunciadas no fim de dezembro, as obras de reforma da Avenida Principal do Paranoá vão começar. Topógrafos já passaram pelo local para realizar medições e o canteiro de obras está na fase de montagem. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 16 milhões para beneficiar os cerca de 65 mil moradores da região. [Olho texto=”‘Esse é um projeto de quase 15 anos que estamos fazendo virar realidade, é mais um saindo do papel nesta gestão’, diz o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 2,7 km de extensão, a avenida será transformada com foco na mobilidade, com ampliação das calçadas, recuperação da ciclovia existente no canteiro central e instalação de rampas e pisos táteis nas paradas de ônibus. O projeto prevê ainda paisagismo com arborização de diferentes espécies vegetais do cerrado. As melhorias na acessibilidade são aguardadas com expectativa por Guilherme Pereira, 28 anos. Ele é cadeirante, mora no Paranoá desde que nasceu e cita algumas dificuldades que encara diariamente ao passar na Avenida Principal. “As calçadas têm muitos defeitos, em outros pontos tem alguns improvisos, fora os buracos”, conta. A avenida ganhará ampliação das calçadas, recuperação da ciclovia no canteiro central e instalação de rampas e pisos táteis nas paradas de ônibus | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Guilherme, que é estudante de Administração, elogia a iniciativa de corrigir essas falhas na acessibilidade ao longo da via. “Espero poder entrar em um comércio com a mesma facilidade que uma pessoa que esteja andando, não ter que enfrentar tantas barreiras. Vai melhorar muito a minha vida e a de outros cadeirantes”, ressalta. [Olho texto=”De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, responsável pelo projeto, a estimativa é de que em 10 meses o trabalho esteja concluído” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem trabalha na região também vibra com o início das obras. Ketno Rodrigues, 30 anos, é gerente de uma loja na altura da Rua 13 e comenta que já ouviu diversas reclamações de clientes sobre a dificuldade de estacionar na região. “Vai atrair mais clientes, ter mais conforto e acesso bom para os cadeirantes. Vai trazer mais movimento para a cidade e para os comércios”, avalia. “Vamos ter mudança na rotina das pessoas, por isso pedimos paciência à população”, avisa o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damasceno. “Teremos a presença de caminhões, máquinas compactadoras, remoção de meios-fios e calçadas, escavações para aumento das galerias de águas pluviais. É uma obra complexa, mas que trará muitos benefícios quando estiver pronta”. “Esse é um projeto de quase 15 anos que estamos fazendo virar realidade, é mais um saindo do papel nesta gestão. O Paranoá é uma cidade antiga e consolidada, e essa avenida é referência para os moradores. É uma requalificação que estamos fazendo em outras cidades e que chega agora ao Paranoá”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, responsável pelo projeto, a estimativa é de que em 10 meses o trabalho esteja concluído. A Administração Regional do Paranoá afirma que vai fazer ações de orientação junto à população durante o período de obras.

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‘Nosso foco no ano de 2022 será o Sol Nascente’

Se o ano de 2021 foi de requalificação das áreas comerciais do Plano Piloto, das obras de urbanização em Vicente Pires e do início de execução do Corredor Eixo Oeste – que inclui a construção do túnel de Taguatinga – , o foco da Secretaria de Obras em 2022 já tem um destino: a execução dos projetos de urbanização do Sol Nascente. A região, que teve projetos interrompidos por não cumprimento de contratos, receberá investimentos de quase R$ 200 milhões. O direcionamento é apontado pelo secretário de Obras Luciano Carvalho, em entrevista à Agência Brasília. Responsável pela condução de algumas das principais obras estruturantes da cidade, o titular da pasta avalia os avanços em mobilidade gerados pelas intervenções que estão sendo feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em três anos de gestão. Em 2019, a marca foi a conclusão e entrega do Complexo Viário Governador Joaquim Roriz, na Saída Norte de Brasília. Já em 2020, o GDF deu um salto na urbanização de Vicente Pires, concluindo em 2021 a reforma inédita da mais emblemática via comercial de Brasília, a W3 Sul. Luciano Carvalho fala do impacto dessas obras na cidade, do volume de investimentos, detalha projetos e prazos de entrega das construções. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”“O túnel de Taguatinga é a maior obra urbana em execução no país hoje. São R$ 300 milhões em investimento”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Encerraremos 2021 com um balanço bastante positivo de obras entregues e em andamento no Distrito Federal. O que, em sua avaliação, merece destaque? Uma entrega muito emblemática neste ano é a complementação da reforma da W3 Sul – um compromisso do governador Ibaneis Rocha, com o anseio da sociedade. Iniciamos o projeto em 2019 e, três anos depois, a parte sul da via foi totalmente requalificada. Uma entrega muito emblemática para Brasília. O túnel de Taguatinga é uma das principais obras de arte desta gestão. A construção segue o cronograma esperado? Esse momento de chuvas, para a obra do túnel, interfere muito pouco. A parte de escavação, de serviços de fundação, praticamente encerramos. Tem uma escavação importante sendo feita lá ainda, da terceira etapa desse processo, mas já é sob as lajes executadas. Então, a chuva acaba não interferindo tanto. A obra está avançando muito bem; dentro do cronograma esperado, vamos atingir o final do ano podendo superar os 60% estimados. Os principais serviços, hoje, são as execuções das lajes de cobertura do túnel. As paredes estão quase 100% concluídas. A ideia nossa é, até fevereiro de 2022, estar com as lajes concretadas. Nós levamos o governador lá no começo do mês para que ele visse a primeira laje de piso sendo concretada. As etapas estão avançadas, a obra está num ritmo muito bom, toda a programação se mantém. E vale lembrar o seguinte: o túnel de Taguatinga é a maior obra urbana em execução no país hoje. São R$ 300 milhões em investimento, um dinheiro assegurado, sem problemas com recursos. Não só lá, mas em nenhuma obra nossa. É o bom trabalho feito pelo governo na gestão dos recursos externos – como financiamentos – e também investimento nosso. As nossas obras estão com os pagamentos em dia, e isso é motivo de orgulho e de celebração. Os trabalhos no período noturno vão continuar? Atualmente temos lá 400 pessoas trabalhando dentro do canteiro de obra, mais os empregos indiretos gerados pela construção. O trabalho noturno visa adiantar algumas etapas e é uma estratégia de execução da obra, já que alguns serviços causam um pouco mais de transtorno no dia a dia de execução. Na última semana, a gente precisava fechar mais uma parte da avenida central de Taguatinga para fazer a concretagem. Para que isso não fosse feito durante o dia, causando um transtorno à população, nós optamos em fazê-lo à noite. Certamente será uma estratégia mais adotada daqui para a frente em função do andamento da obra e da estratégia de execução, para não prejudicar o andamento da cidade. Qual a relação das obras do Corredor Eixo Oeste com o trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), próximo ao Sudoeste? A ideia é formar um corredor de ônibus, uma via expressa do transporte coletivo, desde o Sol Nascente, passando pela [avenida] Hélio Prates, túnel de Taguatinga… A etapa da EPTG está concluída há bastante tempo, mas estava isolada, com as pontas soltas. O que nós vamos fazer é interligar essas pontas. Ao passar pela EPTG [Estrada Parque Taguatinga], você segue direto pela Epig e chega ao Eixo Monumental, ou ao entroncamento com o Setor Policial Militar – que será todo requalificado – até o terminal da Asa Sul. É um corredor de ônibus importantíssimo, trazendo muito mais fluidez para o trânsito, para o usuário do transporte coletivo. Para quem está no seu carro particular, o trânsito tenderá a ter uma fluidez muito melhor, beneficiando toda a população da região oeste do DF – mais de um terço da população vive naquela região. Então, a obra da Epig não é apenas um viaduto…e o trânsito aumenta enquanto há obras, certo? É inevitável o transtorno. Todo mundo quer que a obra seja feita, mas não a quer na porta de casa, do seu comércio. Procuramos fazer uma comunicação, não só por meio da Agência Brasília, mas também por meio da nossa assessoria de comunicação, e também pelos meios tradicionais, como aquela conversa porta a porta comunicando os desvios, os fechamentos de vias, tudo que acaba influenciando o andamento de uma obra do porte dessas. Quais as obras do Eixo Oeste que estão em licitação para execução no próximo ano? Temos a Avenida Hélio Prates, que é uma requalificação completa, com execução de novas calçadas, novos estacionamentos. Uma faixa preferencial de ônibus na via também está sendo refeita com o piso em concreto, trazendo mais segurança e um custo-benefício a longo prazo muito melhor. E vai ser implantado ali um corredor de ônibus no canteiro central. Essa é a próxima etapa ainda a licitar. A Hélio Prates ainda tem um contrato em andamento – são quase R$ 15 milhões de investimento –, e tem a segunda etapa, em fase final de análise de proposta, com o investimento de R$ 51 milhões. Essa fase deve ser contratada no início de 2022. Temos em andamento o túnel de Taguatinga, que faz parte do contrato do Eixo-Oeste. Temos duas obras em andamento na ESPM [Estrada Setor Policial Militar]: os viadutos que serão de uso exclusivo dos ônibus, com acesso ao terminal da Asa Sul. É um contrato de quase R$ 12 milhões e que está com 35% da obra concluída e previsão de término no primeiro semestre de 2022. Há cerca de 30 dias, assinamos o contrato de requalificação da ESPM como um todo, desde o entroncamento da Epig/EPTG até o terminal da Asa Sul. São mais R$ 48 milhões. Essa obra já está contratada e em andamento. Por fim, temos todo o projeto da Epig. Já contratados, estão o viaduto que liga o Parque da Cidade ao Setor Sudoeste – investimento de R$ 25 milhões – e, em processo licitatório, para iniciar em 2022, toda a requalificação da Epig, com a implantação do corredor exclusivo de ônibus. Só ali, estarão sendo investidos R$ 160 milhões a partir do ano que vem. [Olho texto=”“A cidade continua recebendo investimentos importantes. Há problemas e pendências a serem solucionados, mas conseguimos atravessar o momento mais crítico”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Faz parte dessa obra também a ampliação da bacia de contenção do Parque da Cidade. Do que se trata? Essa bacia já existe há muitos anos, e o que nós estamos fazendo é ampliando-a para receber essa água extra das intervenções viárias na Epig. Alguns problemas pontuais que existem no Sudoeste vão ser resolvidos com a ampliação dessa bacia. O próprio Parque da Cidade sofre com problemas de escoação da água pluvial. Fizemos uma consulta ao Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional], e é importante salientar que temos a autorização para fazer essas obras – foi uma condicionante, pois o sistema de drenagem precisava ser melhorado para viabilizar a execução da obra. As obras em Vicente Pires seguem. O que falta ser concluído por lá? Em Vicente Pires, os contratos nossos que estavam em andamento praticamente se encerraram com 99% de execução. A intervenção mais importante lá hoje é um contrato assinado no meio de 2021, com R$ 36 milhões, e que compreende resquícios de alguns contratos, em alguns lotes, que a gente não conseguiu executar dentro do próprio contrato. Fizemos umas adequações para melhorar o projeto e uma licitação com essas etapas não executadas nos contratos antigos. É um contrato em andamento com serviço importante de drenagem, pavimentação, muita calçada e vai trazer muitos benefícios para Vicente Pires. Paralelo a isso, temos outros projetos em andamento. Quando foi concebido o projeto, eram 11 lotes. Um deles, o lote que fica no Setor de Chácaras Samambaia, não foi executado porque a empresa teve um problema. Estamos finalizando a adequação do projeto com a nossa equipe da Secretaria de Obras e ajuda da Terracap, e vamos licitá-la no primeiro semestre de 2022. Além disso, algumas obras de arte, como pontes e viadutos que pertenciam a alguns contratos e não foram executados, também serão licitadas até o meio do ano que vem. A cidade continua recebendo investimentos importantes. Há problemas e pendências a serem solucionados, mas conseguimos atravessar o momento mais crítico da cidade. A requalificação das áreas comerciais no centro de Brasília é uma novidade – espaços como o SRTVS, que nunca havia sido concluídos. A própria W3 Sul passou por uma obra de recuperação pela primeira vez nesta gestão. Vamos ter mais quadras a serem reformadas?   Historicamente, as intervenções na W3 Sul foram pontuais. A gente conseguiu, agora, fazer uma intervenção geral. Além dela, entregamos o Setor de Rádio e TV Sul, que nunca havia sido urbanizado. Pela primeira vez, o local recebeu uma urbanização adequada com estacionamentos, calçadas… Todo o asfalto foi refeito. Se você passa lá hoje, percebe que o Estado fez uma intervenção que a gente pode chamar de definitiva. Daqui para a frente, o que precisa ser feito é a manutenção. E iniciamos em 2021 a requalificação do Setor Comercial Sul, uma área com um movimento enorme e circulação de milhares de pessoas todos os dias, e que está degradada. Tem um processo licitatório em fase de análise para o restante da Quadra 3 – o processo se iniciou ali, na Praça do Povo – mais R$ 1,8 milhão de investimento, uma obra que deve se iniciar até março de 2022. Estamos também desenvolvendo, junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, os projetos das quadras 4 e 5. Nossa expectativa é que elas ocorram o mais rápido possível. Além disso, há um pedido do governador para que a gente faça a calçada do lado das 700 da W3 Sul. Fizemos o canteiro central, o lado do comércio, nas 500 e na W2 Sul. Estamos finalizando as etapas de pré-licitação, e a licitação deve ser lançada ainda este ano para as calçadas das 700. E o que considero o mais importante: o pavimento da W3 Sul vai passar por reformas, e a faixa preferencial de ônibus vai receber o pavimento rígido em concreto, com qualidade muito superior para toda a via. Já há um projeto de modernização da W3 Norte, nos moldes da W3 Sul? Sim. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação já está trabalhando no projeto. Já fizemos uma apresentação inicial para o governador – que o aprovou –, e agora estamos na fase de desenvolvimento do projeto. Os trechos 1 e 3 do Sol Nascente já estão em vias de conclusão? No Sol Nascente, tivemos um contrato com problemas no primeiro ano de governo, com uma execução em 2019 que já foi baixa; e, no final do ano, esses contratos acabaram rescindidos. Em 2020, desenvolvemos projetos com a nossa equipe e contratamos projetos para o Sol Nascente. Este ano, já retomamos as obras do Trecho 2 com nova licitação, novo projeto. A obra está em muito bom andamento, com 60% de execução, e deve ser entregue no primeiro semestre de 2022 – um investimento em torno de R$ 16 milhões. Os trechos 1 e 3 são maiores e têm investimentos grandes. No Trecho 1, o contrato feito lá atrás foi 100% executado, mas deixou fora algumas áreas do setor, que cresceu e precisa ser complementado. Vamos fazê-lo juntamente com o Trecho 3, que foi o mais prejudicado com a rescisão dos contratos. São três licitações para o Sol Nascente – a primeira foi publicada, mas suspensa pelo Tribunal de Contas. Fizemos os ajustes e esperamos que seja liberada ainda este ano e publicada a licitação em janeiro. Essa etapa da obra é o complemento do Trecho 1 e uma etapa do Trecho 3. E tem mais dois lotes que serão licitados, que [abrangem] o restante do Trecho 3. Há expectativa de no primeiro semestre já podermos contratar essas três obras que, juntas, somam um investimento de aproximadamente R$ 180 milhões. Então, o nosso foco muito forte para 2022 é trabalhar com o Sol Nascente. É lá que estarão nossos principais investimentos.

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Uma nova Praça do Artesão no Cruzeiro

Até pouco tempo atrás, quem passava em frente à Feira Permanente do Cruzeiro não conseguia reconhecer que ali existe a Praça do Artesão. Abandonado há pelo menos oito anos, o local agora passa por uma reforma completa promovida pela Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com o Polo Central do GDF Presente. As obras iniciadas na semana passada vão trazer de volta a Praça dos Artesãos para a comunidade do Cruzeiro | Fotos: do Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília [Olho texto=”“Essa obra foi um pedido dos feirantes e dos comerciantes que possuem estabelecimentos aqui ao redor”” assinatura=”Luciano Almeida, coordenador do Polo Central do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] No espaço onde ficava um dos antigos postos da Polícia Militar do DF (PMDF), que foi retirado, uma máquina, tipo bobcat, retira o excesso de terra e aplaina o terreno para que seja feito um novo paisagismo. Nos pontos onde o piso da praça encontra-se com buracos e fora de padrão, os operários fazem o nivelamento com concreto, facilitando a acessibilidade para pessoas com deficiência de mobilidade. [Olho texto=”“Queremos realizar em breve a 1ª FeirArte na Praça do Artesão, com uma previsão de 50 expositores e apresentações artísticas. É uma grande alegria podermos revigorar mais este espaço público e melhorar a vida e a cultura da cidade”” assinatura=”Kleyce Oliveira Silva, chefe de gabinete da Administração Regional do Cruzeiro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao redor da praça, as calçadas estão sendo refeitas e novos meios-fios instalados. Os trabalhos no local começaram na sexta-feira passada (20) e devem se estender até o começo de setembro. A equipe que atua nos serviços é composta por servidores da Administração Regional do Cruzeiro e operários do GDF Presente, além do apoio de mão de obra de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF). “Essa obra foi um pedido dos feirantes e dos comerciantes que possuem estabelecimentos aqui ao redor”, afirma o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Luciano Almeida. “Estamos trabalhando com muito empenho pra trazer de volta esse espaço para a população do Cruzeiro e para os artesãos”. Com a praça totalmente renovada, a intenção é oferecer um local digno para que os artesãos possam trabalhar, como explica a chefe de gabinete da Administração Regional do Cruzeiro, Kleyce Oliveira Silva: “Queremos realizar em breve a 1ª FeirArte na Praça do Artesão, com uma previsão de 50 expositores e apresentações artísticas. É uma grande alegria podermos revigorar mais este espaço público e melhorar a vida e a cultura da cidade.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de uma praça completamente reformada, a população do Cruzeiro também ganhou uma importante garantia para a manutenção do trabalho que foi realizado no local: a região administrativa é a primeira no DF a ter 100% da sua iluminação pública feita com lâmpadas de LED. O serviço foi realizado graças a um investimento de R$ 2,1 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF).

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Governador visita obras do Setor de Rádio e TV Sul

O GDF está investindo mais de R$ 4,3 milhões na reforma do SRTVS. A obra vai melhorar a vida de mais de 10 mil pessoas que passam pelo local diariamente | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Perto de completar um mês de execuções, a reforma de todo o Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) segue em ritmo acelerado. Nesta quinta (12), o governador Ibaneis Rocha foi até o local conferir os trabalhos de reurbanização do espaço, por onde passam cerca de 10 mil pessoas diariamente. O GDF está investindo mais de R$ 4,3 milhões na obra, que gera aproximadamente 300 empregos. Assista ao vídeo: Acompanhado do secretário de Obras, Luciano Carvalho, e de Governo, José Humberto Pires, o governador deu uma volta pela Quadra 8, por onde as obras começaram. “Trabalhei por aqui muitos anos e sei o quanto isso será importante para toda a região. Foi a primeira obra que anunciei depois que tomei posse como governador, é uma satisfação enorme ver o projeto tomando forma”, afirmou Ibaneis. [Olho texto=”Trabalhei por aqui muitos anos e sei o quanto isso será importante para toda a região. É uma satisfação enorme ver o projeto tomando forma” assinatura=”governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] O projeto arquitetônico e urbanístico foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) faz a gestão da execução da obra. Luciano Carvalho ressalta a importância do trabalho no SRTVS: “Aqui estava muito desorganizado, abandonado, estamos trazendo ordem urbana nos padrões do que a gente vem fazendo na W3 Sul e que fizemos no Setor Hospitalar Sul. Estamos trazendo uma identidade visual para Brasília, como ela merece”. O número de vagas para carros e motos será ampliado de 288 vagas públicas regulares para 475 – um aumento de 64% -, além de 58 exclusivas para motos. | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Estacionamentos Demanda antiga dos motoristas que trafegam pelo setor, o número de vagas para carros e motos será ampliado durante a requalificação. Atualmente, o SRTVS possui 288 vagas públicas regulares na superfície, e o projeto amplia esse número para 475 – um aumento de 64% -, além de 58 exclusivas para motos. Além disso, todo o setor será uma Zona 30, com velocidade máxima de 30 quilômetros por hora, permitindo o compartilhamento das ruas entre veículos, motos e bicicletas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os pedestres também serão protagonistas após a conclusão das obras. As novas calçadas serão compostas por placas de granilite de 40 centímetros quadrados – um piso pré-moldado com acabamento industrial menos irregular e mais durável que o concreto moldado atualmente usado nos passeios  – e possuirão entre um e meio e oito metros de largura. Outra novidade será a construção de plataformas elevadas no cruzamento das vias, estratégia para facilitar trânsito seguro e acessível para os pedestres e reduzir a velocidade dos carros. Outros serviços que serão executados no SRTVS são melhorias do sistema de drenagem, pavimentação, paisagismo e instalação de sinalização vertical e horizontal. A iluminação pública também receberá uma atenção especial, como explica o secretário de Obras: “Já estamos conversando com a CEB [Companhia Energética de Brasília] para fazer também a eficientização da iluminação pública”.

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