Resultados da pesquisa

segurança nas escolas

Thumbnail

Projeto Propósito promove segurança e cultura de respeito em escola do Guará

Com o objetivo de promover um ambiente escolar seguro e inspirador, foi lançado nesta quarta-feira (15), no auditório da Administração Regional do Guará, o projeto Propósito. A iniciativa da Coordenação Regional de Ensino do Guará é voltada para promover um ambiente escolar seguro e inspirador. O projeto visa inicialmente os alunos do Centro de Ensino Fundamental 04 (CEF 04) e tem como meta sua expansão por toda a rede educacional. O projeto Propósito oferece palestras de autoconhecimento e motivacionais, espaços para diálogos e oportunidades de engajamento comunitário | Foto: Jotta Castro/SEEDF A crescente preocupação em estimular o potencial dos alunos impulsiona esta iniciativa que busca cultivar um senso de propósito de vida entre os jovens, com o objetivo de reduzir incidentes violentos e promover uma cultura de respeito e compreensão. O projeto oferece uma variedade de atividades e recursos, incluindo palestras de autoconhecimento e motivacionais, espaços para diálogos e oportunidades de engajamento comunitário. Os participantes serão incentivados a desenvolver projetos pessoais que reflitam seus propósitos individuais e contribuam para o bem-estar da comunidade escolar. Paulo Cesar Ribeiro, um dos organizadores do projeto e professor aposentado pela rede, enfatiza a importância de ter um propósito de vida para o bem-estar emocional e mental dos jovens. “Quando os estudantes têm um objetivo claro e significativo, eles são menos propensos a se envolver em comportamentos destrutivos e mais propensos a se dedicarem ao crescimento pessoal e ao sucesso acadêmico. Quero impactá-los contando minha jornada de vida, que foi de superação e transformação”, destaca. “Eu me identifiquei muito e quero participar sempre desses eventos”, disse Ana Telles, estudante de 15 anos do CEF 04 do Guará | Foto: Jotta Castro/SEEDF Em muitas partes do mundo, escolas enfrentam desafios relacionados à violência entre os alunos, desde bullying até confrontos mais sérios. A iniciativa emerge como uma resposta inovadora a esse panorama, além de oferecer ferramentas e orientações para que os estudantes descubram e cultivem um propósito significativo em suas vidas. Ana Telles, estudante de 15 anos do CEF 04 do Guará, expressou também seu entusiasmo em participar dos eventos do projeto após se identificar com a história do professor Paulo. “Eu me identifiquei muito e quero participar sempre desses eventos. Gostei muito”. A crescente preocupação em estimular o potencial dos alunos impulsiona a iniciativa que busca cultivar um senso de propósito de vida entre os jovens, com o objetivo de reduzir incidentes violentos e promover uma cultura de respeito e compreensão Karine Rodrigues, coordenadora regional do Guará, demonstra otimismo em relação ao impacto positivo que o projeto terá nos alunos. Com o apoio contínuo da comunidade educacional e de parceiros externos, os organizadores planejam avaliar regularmente o progresso e a eficácia do projeto, com vistas à sua expansão para mais alunos e escolas no futuro. “Estamos entusiasmados com o lançamento deste projeto-piloto e confiantes no impacto positivo que ele trará aos nossos alunos”, afirma Rodrigues. “Ao capacitá-los a descobrir e perseguir seus propósitos de vida, estamos investindo não apenas em seu futuro, mas também na construção de um ambiente escolar mais seguro, inclusivo e compassivo.” *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Servidores participam de oficina sobre segurança nas escolas

Servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e profissionais de escolas privadas participaram, nesta quarta-feira (10), da segunda oficina sobre Evento com Agressor Ativo em Ambiente Escolar, realizada pela Assessoria Especial de Cultura da Paz da pasta, e pelo Batalhão de Policiamento Escolar da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O evento foi realizado durante todo o dia no Instituto Federal de Brasília (IFB) de Ceilândia. Participantes da oficina adquiriram habilidades para lidar com emergências escolares, como uma evacuação segura | Fotos: André Amendoeira/SEEDF O curso, aberto à comunidade escolar em geral, teve como objetivo proporcionar reflexões, debates e trocas de experiências sobre estratégias de prevenção e intervenção diante do tema. Educadores e profissionais da área de segurança estiveram presentes, engajados em palestras e atividades práticas voltadas para lidar com casos de ataque nas escolas. “É fundamental trabalharmos em conjunto, integrando ações e recursos, para assegurar a proteção e o bem-estar dos nossos alunos e profissionais” Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Distrito Federal (Bope) compartilhou protocolos e orientações sobre como os educadores devem se portar diante de situações críticas. Durante a oficina, os participantes adquiriram habilidades para enfrentar emergências escolares, como evacuação segura e comunicação com autoridades. Eles também simularam situações de crise para praticar como deve ser feita a proteção dos alunos e equipe. “É fundamental que educadores saibam como agir em situações de emergência, pois a segurança nas escolas é uma responsabilidade compartilhada” Tenente-coronel Renata Braz, comandante do Batalhão Escolar da PMDF A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, enfatizou a parceria entre a pasta e a Secretaria de Segurança Pública, reforçando a necessidade de unir esforços para garantir um ambiente escolar seguro para todos. “É fundamental trabalharmos em conjunto, integrando ações e recursos, para assegurar a proteção e o bem-estar dos nossos alunos e profissionais”, destacou. A comandante do Batalhão Escolar da PMDF, tenente-coronel Renata Braz, destacou a importância das instruções fornecidas. “Tomara que nunca precisemos utilizar, mas é fundamental que educadores saibam como agir em situações de emergência, pois a segurança nas escolas é uma responsabilidade compartilhada”, afirmou. Simulações promovidas pelo curso foram fundamentais para orientar educadores sobre como agir em situações de emergência Assessoria de paz A implementação de medidas preventivas contra ataques em escolas desempenha um papel crucial na construção de um ambiente seguro. Estratégias como a criação de programas de conscientização sobre saúde mental e a promoção de um ambiente inclusivo podem ajudar a prevenir potenciais ameaças. A colaboração estreita entre as pastas de Educação e de Segurança Pública é essencial para criar uma rede de apoio que promova a segurança emocional e física, cultivando um ambiente onde todos se sintam respeitados e protegidos. Nesse contexto, foi criada a Assessoria Especial de Cultura da Paz (AECP), vinculada à SEEDF para a condução dos trabalhos da Comissão Permanente Pela Paz nas Escolas (CPPE). *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Confira os canais de denúncia do GDF para casos de ameaças às escolas

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início a uma série de medidas preventivas para evitar casos de violência no ambiente escolar. Entre as ações, está o reforço da divulgação dos canais oficiais de comunicação criados para que as denúncias sejam feitas às autoridades policiais. [Olho texto=”“É uma soma de esforços que está sendo feita (pelo GDF). Tudo será feito para que nós possamos transmitir essa segurança à nossa sociedade, principalmente, à comunidade que tem filhos nas escolas”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A população pode contactar a Secretaria de Segurança Pública (SSP) para o relato de ameaças e casos de apologia à violência nas escolas por meio dos telefones 190 (emergência) e 197, Opção 0; dos números de WhatsApp (61) 98626-1197 e (61) 99968-8950 (Batalhão Escolar); e de forma digital pelo site da Delegacia Eletrônica ou pelo e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br. A denúncia é sigilosa e é necessário encaminhar informações que comprovem o fato, como áudio de aplicativos de mensagens, prints de mensagens em redes sociais, imagens diversas, nomes de perfis envolvidos, vídeos diversos e números de telefones envolvidos. Após o envio, as autoridades farão a apuração e a investigação. “É uma soma de esforços que está sendo feita [pelo GDF]. Tudo será feito para que nós possamos transmitir essa segurança à nossa sociedade, principalmente, à comunidade que tem filhos nas escolas”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Arte: Divulgação/SSP Alerta aos trotes O secretário destaca que a segurança pública tem recebido muitas denúncias falsas e reafirma a necessidade de que os fatos relatados não sejam trotes. “Já foram várias denúncias falsas, ainda assim isso acaba repercutindo na nossa atividade do dia a dia. Demanda o tempo e os esforços da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e do Detran. É preciso que haja um engajamento da nossa comunidade para que todos nós, somando os esforços, não deixemos que aconteça nenhum ato que venha comprometer a segurança das escolas”, ressalta. Nesta semana, o GDF publicou um decreto que prevê punição com multa aos autores de acionamento indevido feito de má-fé ou que não objetive ou justifique um atendimento aos canais de serviço de atendimento de emergência e urgência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A multa será aplicada a proprietários de linhas telefônicas de onde sejam feitos trotes aos serviços telefônicos de atendimento à emergência e combate a incêndios ou ocorrências policiais, e também a autores desse tipo de acionamento por telefones públicos, quando for possível a identificação. A punição varia de R$ 1.302 (recebimento de chamada) a R$ 3.906 (acionamento de serviços com diligências realizadas), a depender da gravidade. Plano de segurança O governo anunciou na quinta-feira (13) um conjunto de medidas para a prevenção da violência e o reforço da segurança em um universo de 1.624 escolas e creches das redes pública e privada, além de faculdades e universidades. As ações envolvem o reforço no efetivo policial, a participação de vigilantes e o monitoramento da deep web – uma área da internet que fica “escondida”, tem pouca regulamentação e que, pela dificuldade de acesso, é usada para o compartilhamento de conteúdo ilegal – e perfis em redes sociais que fazem apologia à violência nas instituições de ensino. Como denunciar Delegacia eletrônica (pcdf.df.gov.br) E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br WhatsApp: 61 98626-1197 Telefone: 197 – opção 0 Emergência: 190 Batalhão escolar: 61 99968-8950

Ler mais...

Thumbnail

Anunciadas ações preventivas contra violência nas escolas

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) dará início, nesta semana, a uma série de medidas preventivas de segurança nas imediações de escolas do Distrito Federal. Além do reforço do policiamento, haverá pontos de observação, em locais definidos a partir de estudos realizados pela pasta, que elenca as unidades escolares que demandam maior atenção. Além disso, o Sistema de Inteligência de Segurança Pública fortalecerá o monitoramento da deep web, a chamada “internet profunda”, e perfis em redes sociais que propagam ou fazem apologia à violência nas escolas. “É uma ação estratégica e preventiva, planejada a partir de levantamentos de inteligência, com monitoramento feito pelos setores de inteligência da SSP-DF e das forças de segurança, que prevê reforço do policiamento e aumento da presença do Estado nas imediações de unidades de ensino e, ainda, de resposta rápida em casos de ameaças e de emergência, garantindo a tranquilidade à comunidade escolar e à população do DF”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Importante destacar que esta é uma ação de governo, que envolve outros segmentos, como a Secretaria de Educação, e temos total apoio e confiança do governador Ibaneis Rocha”, afirma. Entre as ações programadas pela SSP-DF estão o reforço do policiamento nas imediações de escolas e pontos de observação, em locais definidos | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Levantamento e ações integradas Por meio de um levantamento de vulnerabilidade da SSP-DF, que inclui ocorrências registradas dentro e fora das unidades escolares, foi possível identificar 60 escolas que terão atenção maior das ações. “Isso não significa, necessariamente, que atuaremos somente nesses locais. Nosso planejamento inclui todo o perímetro escolar e não se limita apenas à rede pública de ensino, mas também escolas particulares e creches”, detalha Avelar. [Olho texto=”“É uma ação estratégica e preventiva, planejada a partir de levantamentos de inteligência, com monitoramento feito pelos setores de inteligência da SSP-DF e das forças de segurança, que prevê reforço do policiamento e aumento da presença do Estado nas imediações de unidades de ensino e, ainda, de resposta rápida em casos de ameaças e de emergência, garantindo a tranquilidade à comunidade escolar e à população do DF”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O total das 60 escolas foram divididas entre as quatro companhias do Batalhão Escolar (BPEsc) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O Batalhão será essencial nas ações programadas e contará com o reforço no policiamento ostensivo com policiais do Serviço Voluntário Gratificado (SVG). Além disso, estão sendo realizadas visitas técnicas nas unidades escolares mais vulneráveis, com apoio de batalhões de área. Os casos de ameaça ou de crimes identificados terão prioridades e serão tratados por meio de protocolos operacionais e de fluxos de informação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), envolvendo as delegacias Eletrônica (DE), de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), da Criança e do Adolescente (DCA), de Operações Especiais (DOE), além do Instituto de Identificação (II) e das unidades circunscricionais, que auxiliarão nos atendimentos emergenciais. O BPEsc, diante dos casos de ameaça de crimes na escola, reforçará o protocolo de visita técnica. “Nessas visitas, conversamos com os dirigentes da unidade, e orientamos sobre a necessita de efetuar o registro de ocorrência policial, identificação do aluno, para aplicação das medidas de responsabilização, conforme prevê a legislação”, explica a comandante da unidade, tenente-coronel Renata Cardoso. Força-tarefa Secretário Sandro Avelar: “Importante destacar que esta é uma ação de governo, que envolve outros segmentos, como a Secretaria de Educação, e temos total apoio e confiança do governador Ibaneis Rocha” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Além das ações de policiamento, investigação e monitoramento, será feito redirecionamento de pontos de observação e blitze, que já fazem parte da rotina de trabalho do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e do Corpo de Bombeiros (CBMDF) para as proximidades de escolas, afirma Sandro Avelar. “A presença mais forte dos operadores de segurança pública contribui para inibir ações criminosas e impacta diretamente na sensação de segurança da população. Se for necessário, convidaremos outros órgãos para integrar a ação”, informa o titular da pasta. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Thumbnail

Reforço contra covid para adolescentes de 12 a 17 anos nesta segunda (30)

[Numeralha titulo_grande=”173.337″ texto=”adolescentes de 12 a 17 anos podem tomar o reforço contra a covid-19 a partir desta segunda-feira no Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta segunda-feira (30), o Governo do Distrito Federal (GDF) inicia a aplicação da dose de reforço contra a covid-19 para adolescentes a partir dos 12 anos. A decisão segue orientação da Nota Técnica nº 35, do Ministério da Saúde, divulgada na noite da sexta-feira (27). “A chegada da terceira dose para maiores de 12 anos reforça, principalmente, a segurança nas escolas, além de aumentar a proteção dos jovens que costumam conviver sempre em grupo”, ressaltou o gestor da Saúde, general Manoel Pafiadache. Essa terceira dose deverá ser administrada após quatro meses da última dose do esquema vacinal. No sábado, a Secretaria de Saúde levantou que há doses de CoronaVac disponíveis nas salas de vacina para dar início à aplicação já na segunda-feira. Ao mesmo tempo, “solicitamos a reposição da Pfizer à Pasta Federal”, adiantou a coordenadora da imunização pela Secretaria de Saúde, Renata Brandão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, são 268.474 adolescentes nessa faixa etária, de 12 a 17 anos. Desses, 241.783 já iniciaram o esquema (D1) e 194.898 receberam a segunda dose (D2). Com o intervalo de quatro meses sendo respeitado, no momento, há 173.337 adolescentes aptos a tomar o reforço. Os pontos de vacinação são atualizados diariamente no site da Secretaria de Saúde. Confira os locais que haverá o imunizante para o grupo neste link: https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao.   *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador