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Leite materno: posto de coleta do HRSam faz homenagens às mães doadoras

Próximo ao Dia das Mães e da data em alusão à doação de leite humano, comemorado no próximo dia 19, o posto de coleta do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) homenageou as lactantes e doadoras. O evento, realizado nesta semana, lembrou a importância do ato e buscou incentivar o aleitamento materno. Posto de coleta do Hospital Regional de Samambaia homenageou doadoras de leite humano. O evento lembrou a importância do ato e buscou incentivar o aleitamento materno | Foto: Sandro Araújo/Ascom SES-DF O encontro contou com sessão de conversa, sensibilização sobre o autocuidado, orientações sobre shantala (massagem para bebês), dança materna, entrega de certificados, brindes e um lanche especial para as mães. “Aconselhamos a mãe e conduzimos o ajuste da pega ou posição. Quando a lactante relata algum desconforto ao amamentar, orientamos como realizar a extração manual, deixando as mamas mais macias, evitando também o ingurgitamento mamário, dentre outras informações relevantes para cada caso” Patrícia Milhomem, chefe do Núcleo do Banco de Leite Patrícia Milhomem, chefe do Núcleo do Banco de Leite da unidade hospitalar, avalia o gesto de doação. “Contribui com a nutrição e recuperação de muitos bebês internados nas unidades neonatais, como os de baixo peso e bebês prematuros. Leite materno é vida para quem recebe”, afirma. Mãe do pequeno Jailson Júnior, de um ano, Marcia Lima de Mello, 45, concorda com a profissional. Ela utilizou o banco de leite para alimentar o filho. “Tive uma gravidez de risco e meu filho nasceu prematuro. Ele precisou do leite doado durante 20 dias, período que ficou internado. Esse leite foi essencial”, elogia. Para ela, as mães que doam leite materno são heroínas. Já Catarine dos Santos, 32, que doa leite humano, ressalta o apoio da equipe do posto de coleta no início do seu processo de amamentação do filho Arthur, de 10 meses. “Hoje, tenho orgulho em poder ajudar outras mães. Por meio de um alimento tão importante, a gente tem a possibilidade de salvar vidas. É um ato de generosidade”, conta. Marcia Lima de Mello agradeceu e elogiou as mães que doam leite materno. “São heroínas!” Posto de coleta A unidade localizada no HRSam coleta 160 litros de leite, em média, por mês. O alimento recebido é encaminhado ao Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), onde passa por todo o processo de pasteurização, para ser distribuído aos bebês internados. A doação é proveniente de 114 lactantes cadastradas, moradoras das Regiões Administrativas (RAs) de Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo II. A equipe do setor – composta por profissionais da área de enfermagem, nutricionistas, fonoaudiólogas e ginecologistas – está pronta para ajudar as mães e os bebês internados ou que vão ao hospital em busca de orientações. “Aconselhamos a mãe e conduzimos o ajuste da pega ou posição. Quando a lactante relata algum desconforto ao amamentar, orientamos como realizar a extração manual, deixando as mamas mais macias, evitando também o ingurgitamento mamário, dentre outras informações relevantes para cada caso”, explica Patrícia. A comemoração também contou com a participação da equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que recolhe o material nas casas das doadoras. Os militares agradeceram às lactantes e lembraram da parceria entre Secretaria de Saúde (SES-DF) e a corporação, que em 2024 completa 35 anos. Campanha 2024 O tema da campanha mundial de doação de leite materno deste ano é “Amor em cada gota doada, vida em cada gota recebida”. A ação é realizada anualmente pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Rede Global de Bancos de Leite Humano, com o objetivo de ressaltar a importância da doação de leite materno e aumentar o número de doadoras e dos estoques de leite materno nos bancos de leite em todo o país. Para as mães que desejam se tornar doadoras, basta acessar o site Amamenta Brasília, ou ligar para o 160 e escolher a opção 4. *Com informações da SES-DF

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Novo Observatório de Práticas Integrativas expande serviços no DF

O Distrito Federal ganhou, nesta segunda-feira (6), o Observatório de Práticas Integrativas em Saúde. O espaço permitirá um mapeamento das técnicas oferecidas na capital, bem como a capacitação de novos facilitadores. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde do DF (SES) e a Universidade de Brasília (UnB), com o apoio da Câmara Legislativa do DF (CLDF). “São técnicas transversais a todos os níveis de atenção e trazem melhorias na promoção da saúde”, explicou o subsecretário de Assistência Integral à Saúde, Maurício Fiorenza, sobre as práticas integrativas oferecidas | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde O trabalho será feito por professores e estudantes de graduação e de pós-graduação da UnB – a maior parte de cursos da área de saúde -, em parceria com os servidores da SES. “O objetivo é ampliar e fortalecer as práticas integrativas”, resume a professora Josenaide Engracia dos Santos, doutora em ciências da saúde e, agora, coordenadora do novo observatório. Oferecidas como métodos complementares ou alternativos de tratamento, as práticas integrativas na rede incluem 17 modalidades, como acupuntura, shantala, meditação e yoga, ofertadas pela SES desde 2014. “São técnicas transversais a todos os níveis de atenção e trazem melhorias na promoção da saúde”, afirma o subsecretário de Assistência Integral à Saúde, Maurício Fiorenza. Servidor qualificado [Olho texto=”“Quem fizer a qualificação no observatório vai levar a assistência por onde estiver” ” assinatura=”Cristian da Cruz, gerente de Práticas Integrativas da SES” esquerda_direita_centro=”direita”] Para levar os métodos às escolas públicas, diversos profissionais da Secretaria de Educação do DF (SEE) já estão sendo capacitados nas práticas. É esperada ainda a formação de mais servidores da SES, inicialmente tendo como foco a região de Ceilândia. Para o futuro, pretende-se expandir a ação para o Entorno do DF. “Quem fizer a qualificação no observatório vai levar a assistência por onde estiver”, avalia o gerente de Práticas Integrativas da SES, Cristian da Cruz. A formação em terapia comunitária integrativa envolve 240 horas e tem sido ofertada a servidores de diferentes áreas, como professores, psicólogos e enfermeiros, entre outros. Nesse caso, a prática consiste na promoção do diálogo e na busca por soluções coletivas para problemas enfrentados por todo um grupo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O desafio atual é conviver e tratar as patologias do ‘viver juntos’, e a terapia comunitária é um dos poucos instrumentos que possibilitam isso”, afirma o criador da terapia comunitária integrativa, o médico cearense Adalberto Barreto, presente ao lançamento do observatório, no campus da UnB de Ceilândia. Práticas disponíveis A SES oferece atualmente 17 práticas integrativas na rede de unidades básicas de saúde (UBSs): acupuntura, arteterapia, auriculoterapia, automassagem, homeopatia, fitoterapia (plantas medicinais), yoga (modalidades hatha e laya), lian gong, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan, terapia comunitária integrativa, ayurveda e técnica de redução de estresse. Para saber onde cada uma é ofertada, bem como ter acesso aos grupos online de hatha yoga, laya yoga, automassagem, terapia comunitária e técnica de redução de estresse, veja o portal da SES. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Unidades de saúde oferecem yoga, acupuntura e outras práticas alternativas

Os brasilienses estão atentos a alternativas que integrem saúde física e mental e ofereçam cuidados integrados. Resultado disso é a busca por Práticas Integrativas em Saúde (PIS), ofertadas em 176 unidades de saúde do Distrito Federal. Até o início de setembro, 22.563 pessoas realizaram alguma prática na rede local. As Práticas Integrativas de Saúde (PIS) são entendidas como tecnologias que abordam a saúde do ser humano nas áreas física, mental, psíquica, afetiva e espiritual | Foto: Divulgação/SES-DF Yoga, acupuntura, shantala e terapia comunitária são algumas das 17 modalidades disponíveis, todas abertas ao público. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) há uma lista com a oferta por região. As PIS são entendidas como tecnologias que abordam a saúde do ser humano de forma multidimensional, ou seja, pelas formas física, mental, psíquica, afetiva e espiritual. [Olho texto=”“Na atenção básica, há agentes comunitários de saúde, unidades básicas de saúde com portas abertas e clínicas com equipes multidisciplinares, que promovem atividades individuais e coletivas. Na atenção secundária, os profissionais de saúde incluem, no plano terapêutico, as práticas que mais se adequam às necessidades do usuário. E, na atenção terciária, a população participa nas modalidades oferecidas em cada unidade”” assinatura=” Cristian da Cruz Silva, gerente de Práticas Integrativas em Saúde (PIS) da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Deixa a gente muito tranquila”. É assim que Maria da Guia Borges Lima, de 71 anos, descreve a sensação após a prática de yoga na Unidade Básica de Saúde (UBS) 10 de Santa Maria. Com diagnóstico de insônia e ansiedade, a idosa iniciou a prática para melhorar a saúde. No local, ela também faz auriculoterapia, técnica de pressão em pontos específicos na orelha. “A gente vai melhorando o corpo inteiro. Retira a minha ansiedade e o meu estresse”, avalia. Outra prática presente na unidade de saúde é a shantala, uma técnica de massagem voltada para bebês, que fortalece os vínculos e traz outros benefícios à saúde da família como um todo. Pode ser realizada com bebês a partir de um mês de idade. “Muitos não conhecem, meu filho gostou muito, ficou bastante tranquilo”, conta Géssica Assis da Silva, mãe de Leonardo Matias Assis, de quatro meses. Modalidades O Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito nacional, reconhece 29 práticas integrativas. Na Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), estão elencadas 17. São elas: acupuntura, arteterapia, auriculoterapia, automassagem, plantas medicinais e fitoterapia, homeopatia, Lian Gong em 18 terapias, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan, Terapia Comunitária Integrativa (TIC), ayurveda, yoga (hatha e laya) e a Técnica de Redução de Estresse (T.R.E.). Pela rede de saúde do DF, são 17 práticas disponíveis. Há oferta presencial e virtual para toda a população | Foto: Thaís Cavalcante/Agência Saúde-DF Em 2021, 34.687 pessoas buscaram alguma PIS nas unidades do DF. O número subiu 51,5% em 2022, quando o ano fechou com 52.561 praticantes. As PIS são exercidas por profissionais de saúde da rede pública do DF devidamente habilitados por meio de cursos de capacitação ou com formação específica. As práticas estão presentes em todos os níveis de atenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na atenção básica, há agentes comunitários de saúde, unidades básicas de saúde com portas abertas e clínicas com equipes multidisciplinares, que promovem atividades individuais e coletivas. Na atenção secundária, os profissionais de saúde incluem, no plano terapêutico, as práticas que mais se adequam às necessidades do usuário. E, na atenção terciária, a população participa nas modalidades oferecidas em cada unidade”, explica o gerente de Práticas Integrativas em Saúde (PIS) da SES-DF, Cristian da Cruz Silva. As PIS reúnem visões de mundo, do ser humano e do processo de adoecimento e saúde, colocando o indivíduo como protagonista. “O sujeito é o protagonista das relações com ele mesmo, com a comunidade, com o sistema único de saúde e com o meio ambiente. Sendo nestas relações, e não somente em medicamentos, que se encontra o verdadeiro processo de promoção de saúde”, acrescenta Silva. *Com informações da SES-DF

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GDF recebe material para ampliar a oferta de shantala na rede de saúde

Kits incluem tapetes, óleo de massagem, cumbucas e uma boneca tátil para instrução | Fotos: Divulgação/Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde recebeu 64 kits para prática de shantala. Cada conjunto é composto por tapetes, cumbucas para óleo de massagem, o óleo indicado para a prática e uma boneca tátil para instrução. O objetivo é que em até 64 unidades básicas de saúde (UBSs) haja equipamentos e servidores capacitados para ministrar oficinas de shantala. O material foi recebido como parte do convênio da pasta com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Prática de shantala em unidade básica de saúde (UBS) do Distrito Federal “A distribuição de material faz parte de um conjunto de ações para ampliar a oferta da shantala para a população”, explica a enfermeira Maria Panisson Kaltbach Lemos, referência técnica distrital da Secretaria de Saúde. Os kits, com um total de 3.866 itens (a maioria, óleo de massagem), foram recebidos na segunda-feira (5). A técnica indiana é oferecida na rede pública do Distrito Federal há 22 anos e ajuda mães, pais e cuidadores a desenvolver segurança no trato com os bebês, além do reforço de vínculos. Entre os principais benefícios da shantala estão a diminuição de cólicas e gases e a melhoria do sono do bebê A shantala é indicada principalmente para bebês prematuros ou com desenvolvimento prejudicado por síndromes. Entre os principais resultados estão a diminuição de cólicas e gases, melhoria do sono e avanço no desenvolvimento da respiração. A parceria da Secretaria de Saúde com a Opas já permitiu o recebimento de material para criação de 60 circuitos multissensoriais para população idosa, com caneleiras, halteres, camas elásticas, cones coloridos, bolas e discos, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São aguardados agora os kits voltados para a população em medida socioeducativa, com bolas, apitos, colchonetes e jogos de tabuleiros, entre outros itens. Por fim, haverá o recebimento de itens necessários para o rastreio precoce de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor de bebês. Ao todo, serão 23.996 itens. A gerente de apoio à Saúde da Família da Secretaria de Saúde, Angela Maria Sacramento, destaca que os conjuntos serão distribuídos para UBSs localizadas em todas as regiões do Distrito Federal. “Esses materiais são um meio para qualificar e melhorar o atendimento e a resolutividade na atenção primária”, afirma. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Suavidade para os prematuros do HRL

Paredes decoradas com motivos infantis em tons claros levam mais tranquilidade aos pacientes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital da Região Leste (HRL) humanizou seu espaço interno com pintura artística. Duas paredes ganharam tons suaves e desenhos de animais e plantas feitos pelo artista plástico João de Deus. “Por ser uma unidade infantil na qual muitos pacientes permanecem até dois ou três meses internados e a mãe espera que seu filho saia saudável e permanece junto a ele na internação, nosso objetivo foi criar um ambiente que traga harmonia nesse período tão difícil para os familiares”, afirma a supervisora de enfermagem da Ucin, Lucyara Simplício. A pintura das paredes foi feita em uma semana. “O tempo foi muito oportuno, pois durante essa semana nossa taxa de internação reduziu e foi possível realizar o trabalho sem prejudicar a assistência aos recém-nascidos”, conta a gestora. As cores escolhidas, em tons leves, levam ao ambiente a sensação de tranquilidade – condição que, conforme Lucyara, é importante na internação dos prematuros. “Conseguimos melhorias significativas e com impacto positivo para o usuário”, avalia. Além das reformas, as atividades no local prosseguem com foco no bem-estar dos pacientes. Nesta quinta-feira (26), as mães internadas participaram de uma oficina de shantala, técnica de massagem para bebês, ministrada pela terapeuta ocupacional Adriana Sousa Martins. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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