Encontro de Piscicultores do DF e Entorno debate desenvolvimento da cadeia produtiva
O 18º Encontro de Piscicultores do Distrito Federal e Entorno, promovido pela Emater-DF nesta quarta-feira (27), contou com produtores, técnicos e representantes de órgãos governamentais para discutir as potencialidades, desafios e avanços necessários para o fortalecimento da aquicultura na região. O evento foi realizado na Piscicultura Olimpo, localizada no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. Em 2023, a produção de pescados no DF foi de mais de 2 mil toneladas. Na abertura, o coordenador do programa de Aquicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, ressaltou a relevância do encontro para a integração da cadeia produtiva. “Brasília tem um dos maiores consumos per capita de pescado do país, mas ainda enfrentamos desafios como a informalidade e os altos custos de produção. Este evento é um espaço para troca de experiências e para discutirmos soluções conjuntas, como o cooperativismo e a busca por novos canais de comercialização, incluindo compras governamentais voltadas para alimentação escolar”, pontuou. O evento foi realizado na Piscicultura Olimpo, localizada no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama | Fotos: Divulgação/Emater-DF O encontro também incluiu relatos de casos de sucesso, como o da família de piscicultores do Paranoá, que demonstrou como a organização familiar e o uso de tecnologias podem aumentar a eficiência produtiva. Aécio Borges, gerente da Emater-DF em Ceilândia, contou a história também de sucesso dos produtores Ademir e Sônia Gomes, que trocaram hortaliças pela produção de peixes e hoje são referência. Cleison Duval, presidente da Emater-DF, reforçou a importância da união para superar obstáculos e aproveitar as oportunidades que o setor oferece. “As oportunidades estão batendo à nossa porta, mas precisamos estar preparados para abraçá-las. É essencial que todos os atores da cadeia produtiva trabalhem juntos, desde o licenciamento ambiental até o apoio técnico e a comercialização. Nossa missão é fazer da piscicultura uma atividade cada vez mais sustentável e rentável no DF”, afirmou. Guilherme Gonçalves, presidente da Câmara Setorial de Aquicultura e anfitrião do evento, destacou o papel da piscicultura como fonte de renda e desenvolvimento sustentável. “Este encontro é para nós, piscicultores. É um momento de aprendizado e troca, onde fortalecemos nossa rede e planejamos o futuro da aquicultura na região. É uma honra receber todos aqui em nossa piscicultura, que é a realização de um sonho construído com muito trabalho”, declarou. Durante a visita técnica às instalações da Piscicultura Olimpo, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer práticas inovadoras e sustentáveis na produção de pescado Durante a visita técnica às instalações da Piscicultura Olimpo, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer práticas inovadoras e sustentáveis na produção de pescado. A programação da tarde incluiu a reunião da Câmara Setorial de Aquicultura do DF, que debateu a inclusão de pescado nas compras institucionais e outros temas estratégicos para o setor. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a parceria entre o órgão e a Emater-DF para superar desafios relacionados ao licenciamento ambiental. “Estamos aqui para colaborar e encontrar soluções que permitam a sustentabilidade da atividade, sem burocracias excessivas. A piscicultura é essencial para o desenvolvimento rural e merece nosso total apoio”, afirmou. O subsecretário de Pesca da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), Edson Pereira, ressaltou a importância de um programa integrado para impulsionar a aquicultura no DF. “O setor precisa de um plano de governo robusto, com parceiros unidos em prol de um projeto que vá além das dificuldades atuais. O potencial da aquicultura no Distrito Federal é imenso, e estamos aqui para transformá-lo em realidade”, disse. “Sempre acreditei que podemos transformar o Brasil e muito na produção de pescado. A gente precisa colocar a aquicultura no Brasil como propriedade, por isso aceitei esse desafio”, afirmou o diretor nacional de Aquicultura em exercício, Paulo Faria. *Com informações da Emater-DF
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Seminário debate melhorias na área de nutrição em produção do IgesDF
O auditório do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi palco do II Seminário de Nutrição em Produção do IgesDF, reunindo 150 participantes presenciais e mais 50 online. Entre eles estavam gestores de unidades de alimentação e nutrição (UAN), nutricionistas, técnicos, chefes de cozinha, além de estudantes de nutrição e gastronomia. A mesa de abertura contou com a presença da gerente-geral de Assistência do HBDF, Fernanda Abdul Hak, da conselheira Regional de Nutrição (CRN-1), Anna Lis Costa Souza, da gerente administrativa do HBDF, Marina Souza Rocha, e da chefe do Núcleo de Nutrição, Ana Cecília Nunes | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O seminário teve como tema central a “Gestão de processos de melhorias em UAN” e contou com o apoio de importantes parceiros como Nestlé Health Science, Topmed, Grupo Vertical/VIVA, Prodiet, Capital Med, Benenutri, Total Serv, WB Nutri e a Associação dos Amigos do Hospital de Base. O evento, que foi promovido na sexta-feira (18), também contou com o apoio da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (DIEP) para sua transmissão online, garantindo a participação remota de diversos profissionais. A mesa de abertura contou com a presença da gerente-geral de Assistência do HBDF, Fernanda Abdul Hak, que representou a superintendência do hospital, da conselheira Regional de Nutrição (CRN-1), representando a presidente do CRN1, Anna Lis Costa Souza, da gerente administrativa do HBDF, Marina Souza Rocha, e da chefe do Núcleo de Nutrição, Ana Cecília Nunes. Em seu discurso de abertura, Fernanda Abdul Hak ressaltou a relevância do seminário para o fortalecimento da gestão de nutrição hospitalar. “É uma honra representar a superintendência do HBDF neste evento, que reforça nosso compromisso com a busca contínua de melhorias na produção de alimentos dentro da unidade. Que todos aproveitem ao máximo este encontro, que é uma oportunidade valiosa de troca de conhecimento e inovação”. O II Seminário de Nutrição em Produção do IgesDF reuniu 150 participantes presenciais e mais 50 online. Entre eles estavam gestores de unidades de alimentação e nutrição (UAN), nutricionistas, técnicos, chefes de cozinha, além de estudantes de nutrição e gastronomia Marina Rocha destacou a importância de uma gestão estratégica na produção de alimentos hospitalares e na busca por inovações. “Estamos trabalhando para melhorar e buscar novas oportunidades, porque os problemas já conhecemos. Este evento foi pensado e estruturado para trazer soluções, com base em visitas técnicas e troca de experiências com outras instituições. É fundamental que continuemos nos aprofundando em áreas como nutrição e produção, essenciais para o funcionamento de qualquer serviço hospitalar”, afirmou. Ao longo do dia, o seminário apresentou uma série de palestras e mesas redondas que abordaram os desafios e oportunidades na gestão de UANs. Marina, em sua palestra pela manhã, destacou a necessidade de uma gestão eficaz e o impacto que isso tem nos serviços prestados. “Precisamos aplicar habilidades de gestão para superar nossos desafios e transformar oportunidades em processos de melhoria. Implementar esses processos é essencial para garantir que nossa entrega seja assertiva e atenda às necessidades dos clientes. No contexto hospitalar, a refeição é um momento crucial para o paciente, e a qualidade desse serviço pode impactar diretamente na sua recuperação”. Ainda pela manhã, a chefe de nutrição do Hospital Santa Lúcia Sul, Amanda Mendes Brugger Borges, discutiu o impacto financeiro da terapia nutricional na jornada do paciente. Após duas palestras e uma mesa redonda, os participantes tiveram a oportunidade de interagir e compartilhar experiências. Durante o evento, diversos brindes foram sorteados pelos parceiros, promovendo ainda mais a integração entre os presentes. No período da tarde, os debates seguiram com temas de grande relevância, como a “Gestão de Custos e Eficiência em UAN”, com a nutricionista e consultora Larissa Mazocco, e os desafios da nutrição infantil em ambientes hospitalares, discutidos pela nutricionista gerente de Nutrição do Hospital Da Criança de Brasília José Alencar, Patrícia Arrais Mascarenhas Oliveira. A equipe da Rede Sarah, formada pelos nutricionistas Giullyane Bittencourt, Érika Silva, Maria Angelica Oliveira e o gastronômico Hilton Francisco, finalizou as apresentações com um relato de caso sobre sustentabilidade na cadeia de produção, trazendo perspectivas futuras para o setor. O seminário foi encerrado com uma segunda mesa-redonda, que contou com ampla participação do público, tanto presencial quanto online, reforçando a importância do evento para o fortalecimento da área de nutrição e produção hospitalar. O IgesDF, ao promover eventos como este, reforça seu compromisso com a qualificação contínua de seus profissionais. A busca por conhecimento e inovação reflete diretamente na melhoria dos serviços oferecidos aos pacientes, garantindo uma equipe altamente qualificada e comprometida. *Com informações do IgesDF
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Workshop sobre pavimentação urbana atrai 400 pessoas
Ao ver o salão lotado, o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite, foi enfático já em seu discurso de abertura: “A partir de agora, a gente começa a se preparar para a edição de 2025”. A fala do gestor resume o sucesso que foi o 1º Workshop de Pavimentação Urbana ao receber cerca de 400 pessoas nesta terça-feira (17), no Espaço Rubens Rezende (Macarrão), dentro da própria empresa. Além de pavimentação urbana, outros temas abordados foram engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas, por exemplo | Foto: Divulgação/Novacap Totalmente gratuito, o evento teve como público-alvo engenheiros, arquitetos, técnicos, estudantes, empresários, agentes públicos e demais interessados no tema. Além de renomados especialistas do cenário nacional, apresentaram-se entre os palestrantes o gerente de produtos Frank Hauber, da Alemanha, e o engenheiro civil Ruy Núñez Pawlowsky, da Espanha. Uma das espectadoras, a engenheira civil Carla Ribeiro Morais, ressaltou que o ciclo de palestra foi fundamental para diferenciar aspectos entre a pavimentação rodoviária e a urbana. “Dá-se muita importância para a primeira em detrimento da segunda e ficou claro, aqui, que ambas têm o devido grau de relevância a depender do meio a ser empregada”, pontuou a profissional, que vem de recentes atuações no estado de Mato Grosso. “Pensamos cada detalhe para entregar o melhor conteúdo a quem estivesse aqui. Acredito que atingimos nossos objetivos. Agora, é repensar e buscar novidades para a segunda edição” Juliane Fortes, chefe da Divisão de Obras Diretas e Pavimentação Asfáltica Além desse, outros temas abordados foram engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas, por exemplo. Satisfeita com o resultado alcançado, a engenheira civil Juliane Fortes, chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod) da Novacap e uma das idealizadoras do evento, projeta uma próxima edição. “Pensamos cada detalhe para entregar o melhor conteúdo a quem estivesse aqui. Acredito que atingimos nossos objetivos. Agora, é repensar e buscar novidades para a segunda edição”, finaliza. Aniversário da Novacap Sob o tema Construção, a Novacap celebra 68 anos de existência. Fundada quatro anos antes da capital federal, justamente para erguer a cidade, a empresa é tida por muitos como a mãe de Brasília. A companhia foi criada por meio de lei, em 19 de setembro de 1956, pelo então presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek de Oliveira. A finalidade única era gerenciar e coordenar a construção da nova capital do Brasil. Em 21 de abril de 1960 Brasília foi inaugurada. Entretanto, muita coisa ainda deveria ser feita para que a cidade tivesse condições de ser a capital do país, efetivamente. Com este objetivo, a Novacap continua existindo, como uma empresa pública, tendo como sócios a União e o Governo do Distrito Federal (GDF), com 43,33% e 56,67% de ações, respectivamente. Por ser uma empresa do GDF, a Novacap é o principal braço executor das obras de interesse do estado. *Com informações da Novacap
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Abertas inscrições para workshop internacional sobre pavimentação urbana
A partir deste sábado (20), estão abertas as inscrições para o 1º Workshop de Pavimentação Urbana da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com o tema “Desafios da pavimentação urbana”. Os interessados podem participar gratuitamente, mas precisam correr, pois as vagas são limitadas. O evento ocorre em 17 de setembro, no Espaço Multiúso Rubens Rezende (Macarrão), na sede da empresa. “Vai ser o momento para uma grande troca de experiências. Com sua expertise, a Novacap tem muito a apresentar. Porém, vamos aproveitar para seguir buscando inovações com o objetivo de entregar um trabalho cada vez melhor ao cidadão” Fernando Leite, presidente da Novacap O evento tem como público-alvo engenheiros, arquitetos, técnicos, estudantes, empresários, agentes públicos e demais interessados no tema; o evento é totalmente gratuito. Além de renomados especialistas do cenário nacional, confirmaram presença, entre os palestrantes, o gerente de produtos Frank Hauber, da Alemanha, e o engenheiro civil Ruy Núñez Pawlowsky, da Espanha. Entre os temas a serem abordados, destacam-se engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas. “Vai ser o momento para uma grande troca de experiências. Com sua expertise, a Novacap tem muito a apresentar. Porém, vamos aproveitar para seguir buscando inovações com o objetivo de entregar um trabalho cada vez melhor ao cidadão”, enfatiza o presidente da companhia, Fernando Leite. Entre os temas a serem abordados, destacam-se engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas | Foto: Kiko Paz/Novacap A organização antecipa que a solicitação para inscrição é feita mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível, a ser destinado à campanha Solidariedade Salva, promovida pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Está prevista a entrega de certificado para os participantes. Palestrantes Frank Hauber ⇒ Com formação em administração de negócios pela Universidade de Aalen, Alemanha, Hauber é gerente de Produtos na JRS, com experiência em pavimentação rodoviária e aplicações de fibras de celulose para misturas SMA. Sua palestra é Introdução ao SMA: conceitos básicos e aplicações Ruy Núñez Pawlowsky ⇒ Engenheiro civil pela Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha, e mestre em engenharia civil e ambiental pelo MIT (EUA), Pawlowsky possui cerca de 20 anos de experiência em pavimentação rodoviária. Ele apresentará a palestra Inovação em pavimentação: experiências práticas do SMA na Espanha e em Portugal Juliane Fortes ⇒ Engenheira civil graduada pela Universidade Federal de Ouro Preto-MG (Ufop). Tem experiência tanto no setor privado quanto público. É funcionária de carreira da Novacap desde os anos 2000, atuando como chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod). Tem MBA em planejamento urbano e é coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Civil, Minas e Geologia do Crea/DF Lânio Trida Sene ⇒ Engenheiro civil graduado pela Universidade de Uberaba-MG (Uniube), com pós-graduação em infraestrutura de transportes e rodovias pela Universidade de São Paulo (Unicid). É funcionário de carreira da Novacap desde 1999, atuando como chefe da Divisão de Manutenção (Dima). Tem larga experiência em obras de drenagem e pavimentação asfáltica. Atualmente é coordenador do grupo de trabalho que visa continuar os estudos e atividades da matriz de execução do contrato de concessão celebrado entre a Adasa e a Novacap, que tem por objetivo a prestação de serviço público de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas no Distrito Federal. Juliana Borin Facó ⇒ Arquiteta urbanista graduada pela Universidade Federal de Uberaba, é especialista em geoprocessamento e atua como assessora da Diretoria de Urbanização da Novacap desde 2011 José Augusto Fázio ⇒ Engenheiro civil com especialização e mestrado em geotecnia, Fázio atua na Novacap desde 1982. Ele abordará as nuances da engenharia urbana Fauzi Nacfur Junior ⇒ Engenheiro civil e diretor do DER/DF, Nacfur tem uma carreira dedicada à gestão de pavimentação e estradas. Sua apresentação terá como foco a evolução do pavimento de concreto no Distrito Federal, destacando inovações econômicas Hiltton Antônio Domingos Moreira ⇒ Engenheiro hídrico com experiência em drenagem pluvial, Moreira discutirá as perspectivas dos serviços de drenagem pluvial urbana no DF Gabriel Klein ⇒ Engenheiro ambiental e assessor da Divisão de Meio Ambiente da Novacap, Klein falará sobre licenciamento ambiental na pavimentação e drenagem urbana Marcelo Henrique Ribeiro ⇒ Diretor técnico da Strata Engenharia, Ribeiro tem mais de 28 anos de experiência em projetos rodoviários e aeroportuários. Sua palestra será sobre a avaliação integrada e multifuncional de pavimentos viários Daniel Rotilli Brugali ⇒ Gerente de Negócios na JRS, Brugali tem formação em engenharia civil e experiência em materiais para construção civil. Ele abordará a evolução do SMA no Brasil, apresentando casos de sucesso e desafios atuais Bruno Almeida ⇒ Engenheiro civil com ampla experiência em grandes obras viárias, Almeida discutirá a construção do Túnel de Taguatinga, um dos maiores desafios viários recentes Serviço 1º Workshop de Pavimentação Urbana da Novacap – 17 de setembro – Espaço Multiúso Rubens Rezende (Macarrão) – Inscrições gratuitas – Vagas limitadas – Inscreva-se aqui *Com informações da Novacap
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Profissionais da radiologia são homenageados por parlamentares
Profissionais de radiologia da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram homenageados nesta segunda-feira (13) em sessão solene na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A entrega de moções de louvor ocorreu em comemoração ao Dia Mundial da Radiologia, celebrado no último dia 8. Estiveram presentes tecnólogos, técnicos, auxiliares e médicos da pasta, tanto os que ainda estão na ativa como os que fizeram parte da história do segmento em Brasília. Estavam presentes na solenidade prestada pela CLDF tecnólogos, técnicos, auxiliares e médicos da Secretaria de Saúde do DF, tanto os que ainda estão na ativa como os que fizeram parte da história do segmento em Brasília | Foto: Rinaldo Morelli/Agência CLDF Referência técnica distrital (RTD) de Radiologia, Gleidson Viana representou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, na cerimônia. “É uma homenagem a profissionais que lidam diariamente com o desafio que é levar o diagnóstico ao médico assistente. Tanto o médico quanto o técnico de radiologia fazem parte desse processo de construção da jornada do paciente. Percebo que cada vez mais estamos prezando pelo caminho do acolhimento ao paciente, de atenção e de ouvir”, ressaltou. Neste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da SES-DF, manteve esforços voltados à melhoria dos serviços de diagnóstico de imagem na rede. A pasta distribuiu, por exemplo, 38 aparelhos de raio X digitais portáteis a hospitais públicos. Além de investir em um novo ecocardiograma e realizar manutenções periódicas que garantem o funcionamento de 11 mamógrafos, chegando a zerar, em outubro, a lista de espera por exames de mamografia. [Olho texto=”“A trajetória dos profissionais de radiologia é marcada por inúmeras etapas desafiadoras, desde os dias intensos do processo de formação até a busca constante por atualização profissional. A recente pandemia ressaltou ainda mais a importância da radiologia, destacando-se como uma ferramenta indispensável no diagnóstico e acompanhamento de diversas condições de saúde.”” assinatura=”Deputado Jorge Vianna, autor da homenagem na CLDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Imagem na saúde O Dia Mundial da Radiologia é comemorado em 8 de novembro. A data busca contribuir para uma melhor percepção do radiologista como parte essencial na saúde, no diagnóstico e no tratamento. Responsável pela homenagem na CLDF, o deputado Jorge Vianna ressaltou a dedicação e o compromisso da comunidade global de radiologia, tecnólogos, pesquisadores e profissionais de saúde que trabalham no avanço à ciência. “A trajetória dos profissionais de radiologia é marcada por inúmeras etapas desafiadoras, desde os dias intensos do processo de formação até a busca constante por atualização profissional”, avalia o parlamentar. “A recente pandemia ressaltou ainda mais a importância da radiologia, destacando-se como uma ferramenta indispensável no diagnóstico e acompanhamento de diversas condições de saúde.” Também constituíram a mesa da sessão solene o representante do Núcleo de Radiologia e Imagenologia da Gerência de Apoio Diagnóstico Terapêutico do Iges-DF, Cristiano Rocha Dias; o presidente do Conselho Regional de Técnicos em Radiologia da 1ª Região, Ubiratan Gonçalves; o diretor-presidente da Associação Brasileira dos Tecnólogos em Radiologia (Abter), Ezequiel Pereira; a diretora do Sindicato dos Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia (Sinttar), Aparecida da Silva Sé; e a diretora presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (Conter), Cassiana Crispim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serviço Na SES-DF, os seguintes exames fazem parte dos serviços de radiologia e diagnóstico por imagens: – Cintilografias (realizadas no HUB) – Densitometria Óssea – Radiografias convencionais – Radiografias contrastadas – Ultrassonografias ou ecografias – Tomografia Computadorizada – Ressonância Magnética – Mamografia Para ter acesso, a porta de entrada são as Unidades Básicas de Saúde (UBSs). É preciso realizar uma consulta médica e obter o pedido para o exame e a Autorização de Procedimentos Ambulatoriais. Em seguida, o pedido é lançado no sistema de regulação da SES-DF e o paciente será comunicado, via contato telefônico, acerca do agendamento do exame. É essencial, portanto, manter atualizado o cadastro no Sistema Único de Saúde. *Com informações da SES-DF
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Produtores rurais discutem propostas sobre segurança alimentar
Com objetivo de ouvir os produtores rurais de áreas vulneráveis sobre suas principais dificuldades sobre segurança alimentar e nutricional, e garantir a inclusão dessas questões na 6ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional, a Emater-DF promoveu uma conferência livre preparatória com produtores e produtoras rurais em situação de vulnerabilidade social. [Olho texto=”“A gente não poderia deixar de realizar o debate, de ouvir nossos produtores. Precisamos trazer a voz do campo para expor as dificuldades, para buscar soluções, para entender todos os lados. Fazer uma construção coletiva, inclusiva e participativa. Como a Emater-DF tá no dia a dia com o produtor, garantir que tenha questões do campo na conferência é nossa missão”” assinatura=”Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O encontro contou com mais de 60 produtores rurais, de diversas regiões da capital, e teve como foco ouvir produtores que participam de compras governamentais, que estão em situação de vulnerabilidade, e produtores de acampamentos e assentamentos. Divididos em grupos e auxiliados por técnicos da Emater-DF, os produtores apontaram os principais desafios na produção e, coletivamente, elegeram os cinco pontos mais importantes que serão apresentados na Conferência Distrital, a ser realizada nos dias 26 e 27 de outubro. “A gente não poderia deixar de realizar o debate, de ouvir nossos produtores. Precisamos trazer a voz do campo para expor as dificuldades, para buscar soluções, para entender todos os lados. Fazer uma construção coletiva, inclusiva e participativa. Como a Emater-DF tá no dia a dia com o produtor, garantir que tenha questões do campo na conferência é nossa missão”, ressaltou a diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade. Realizada pelo Conselho de Segurança Alimentar (Consea), a Conferência Distrital neste ano tem como tema “Erradicar a Fome e Garantir Direitos com Comida de Verdade, Democracia e Equidade”. Presente no encontro preparatório realizado pela Emater-DF nesta terça-feira (12), a coordenadora da Comissão de Conferências do Consea-DF, Luiza Torquato, explicou que os debates livres estão sendo realizados nos estados e nos municípios até o dia 2 de outubro. A conferência livre promovida pela Emater-DF contou com a participação de mais de 60 produtores rurais. Eles elegeram os cinco pontos mais importantes que serão apresentados na Conferência Distrital, a ser realizada nos dias 26 e 27 de outubro | Foto: Divulgação/Emater-DF “Esse momento é único, de construção de políticas de segurança alimentar. Em dezembro vai ter a Conferência Nacional, então é fundamental que os diversos segmentos sociais e setores da sociedade e de governo se organizem para analisar a situação vivida pela população e, a partir disso, pensem nos desafios vividos e perspectivas para melhorias e construção de políticas públicas, de ações e iniciativas para garantia dos direitos humanos”, afirmou. Para ela, a ação feita pela Emater, de chamar os trabalhadores do campo para compartilhar os desafios e elaborarem propostas para melhoria das situações, é de fundamental importância. As propostas aprovadas na Conferência Distrital serão incluídas no Plano Distrital de Segurança Alimentar, que é um compromisso público do governo com ações segmentadas para garantia desses direitos. “É importante esse debate aqui na Emater. É uma garantia de que vai ter propostas específicas para o desenvolvimento rural sustentável no Plano de Segurança Alimentar, na Carta Política e na Conferência Nacional de Segurança Alimentar”, afirmou Luiza. Moradora do Acampamento Noelton, localizado no Incra 7, Robisneide Gonçalves da Silva, 54 anos, participou da conferência. “São momentos de debates importantes e precisamos que as propostas se tornem realidades. Quem está em acampamento tem condição de produzir para subsídio próprio e também para a sociedade, mas existem vários entraves que impedem”, afirmou. Marizangela de Fátima, 45 anos, do Assentamento Estrela da Lua no PAD-DF, disse que o debate envolvendo várias comunidades é importante para que eles próprios saibam quais são os problemas comuns dos assentamentos e possam buscar soluções juntos. “A produção de alimentos depende da resolução desses problemas. Trazer a gente para falar dos problemas é uma oportunidade de sermos ouvidos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para Francisco Miguel de Lucena, 71 anos, do Assentamento Chapadinha, o encontro é um momento de grande discussão em torno da produção de alimentos. “É importante como meio de construção de projetos, propostas e políticas públicas que funcionam como ferramentas de inclusão social, de elevação de renda, de acesso à terra, da questão das mulheres em atividades produtivas e de todos que precisam ser inclusos no processo produtivo. Para nós, a conferência, seja distrital ou nacional, é um grande momento de afirmação de políticas públicas inclusivas, de combate à desigualdade”, destacou. Questões fundamentais Na conferência livre realizada pela Emater-DF foram eleitas cinco questões como fundamentais para o desenvolvimento das comunidades. São elas: – Acesso às políticas públicas (direcionado ao público rural) como fomento à produção, (readequar a faixa de renda ao público do Distrito Federal) e flexibilização do crédito com seguro garantia; – Valorização dos pequenos produtores com foco na produção de alimentos para o consumo, com acesso às tecnologias, assistência técnica e regularização das terras; – Implantação de políticas públicas de inclusão produtiva do agricultor, criando mecanismos para que os acampados iniciem seu processo produtivo viabilizando a comercialização da produção; – Recurso hídrico como principal demanda de todas as comunidades; – Regularização fundiária ligada a um projeto de produção sustentável, de caráter continuado, que contemple todas as etapas produtivas como escala, diversificação da produção e comercialização. *Com informações da Emater-DF
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Profissionais da enfermagem serão capacitados na busca do primeiro emprego
Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem vão ter o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) na busca pelo primeiro emprego. Esse suporte virá por meio de capacitação profissional e parcerias com entidades do setor produtivo, sindicatos e das secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda. [Olho texto=”“Essa lei é importante para que a gente possa dar treinamento a essas pessoas que tanto buscam a oportunidade de primeiro emprego. Se a gente não pode contratar pessoas sem que ela tenha seis meses de experiência, o melhor é que a gente possa capacitá-las. É uma lei importante para os técnicos de enfermagem, para os enfermeiros e para nós, que acreditamos na saúde pública do DF”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta-feira (19), a governadora em exercício Celina Leão sancionou o Projeto de Lei nº 84/2023, de autoria da deputada distrital Dayse Amarilio, que cria a Política Distrital de Primeiro Emprego para Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias e seguir seu processo de regulamentação. Enquanto deputada distrital e deputada federal, Celina Leão destinou emendas para a aquisição de equipamentos para treinamento de servidores. Sensível ao tema, ela espera que a lei seja mais um passo importante para quem está começando na carreira e precisa de um amparo para entrar no mercado de trabalho. “Essa lei é importante para que a gente possa dar treinamento a essas pessoas que tanto buscam a oportunidade de primeiro emprego. Se a gente não pode contratar pessoas sem que ela tenha seis meses de experiência, o melhor é que a gente possa capacitá-las. É uma lei importante para os técnicos de enfermagem, para os enfermeiros e para nós, que acreditamos na saúde pública do DF”, argumentou Celina Leão. Somente na rede pública de saúde, há cerca de 12 mil técnicos de enfermagem e 8 mil enfermeiros, que formam a maior base de servidores. Segundo a titular da pasta, Lucilene Florêncio, a lei chega para ajudar a suprir uma carência no atendimento do sistema de saúde como um todo, incluindo as necessidades da rede privada. “É uma força de trabalho que nós precisamos e temos déficit. Nós precisamos acolher esses profissionais porque, quando são acolhidos e ganham experiência, o retorno é para a população. A maior força de trabalho da saúde hoje é do enfermeiro e do técnico”, apontou. A governadora em exercício Celina Leão sancionou o Projeto de Lei nº 84/2023, de autoria da deputada distrital Dayse Amarilio, que cria a Política Distrital de Primeiro Emprego para Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias e seguir seu processo de regulamentação | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Na visão da deputada distrital Dayse Amarilio, unir a saúde pública, sindicatos e o terceiro setor será essencial para que a lei seja aplicada de fato e tanto os profissionais como os cidadãos sintam a melhoria dos serviços na ponta. “Estamos falando de fomentos, contrapartidas, termos de cooperação. Vamos capacitar e criar postos de trabalho, não vamos substituir o servidor concursado, mas ter profissionais treinados e supervisionados, que vão estar ali num setor ajudando, atendendo e dando um respiro para as equipes até dentro da própria rede pública. Com a lei, poderemos gerar uma experiência real em campo”, avaliou. A chamada de Política Distrital de Primeiro Emprego para Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem também agradou sindicatos e até estudantes. É o caso da presidente do Sindicato dos Técnicos de Enfermagem do DF (Sindate-DF), Josy Jacob. “A lei vai facilitar e ajudar esse profissional, já formado, mas com essa deficiência na formação. Vai permitir que ele tenha especialidade, estude um pouco mais e tenha esse currículo para que as portas possam se abrir para ele”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a estudante de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), Natália Freitas, espera ser contemplada pela lei. “Acontece que muitas das vezes, quando um estudante se forma, ele acaba tendo que trabalhar como voluntário de saúde sem receber qualquer tipo de auxílio, e isso impacta na vida econômica dessa pessoa. Com essa lei vamos ter um auxílio para entrar no mercado de trabalho, melhorando nossa qualidade de vida e também a assistência prestada à população”, vislumbrou. Durante a sanção da lei, as federações das Indústrias do DF (Fibra) e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) se prontificaram a trabalhar em parceria com o governo, nos moldes de outros programas tocados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda. “Nós, por meio do Senac, e a Fibra, por meio do Senai, vamos ajudar esses profissionais a ter esse portfólio para serem contratados. Vamos abraçar essa lei e ajudar a vencer as barreiras”, garantiu o presidente do Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire.
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Escola Distrital de Socioeducação completa um ano de formação
O dia 27 de junho representa um marco na formação continuada para agentes, especialistas, técnicos e demais servidores envolvidos no atendimento socioeducativo. Nesta terça-feira, a Escola Distrital de Socioeducação (EDS) completa um ano de fundação com mais de 900 profissionais capacitados e 26 cursos ministrados. [Olho texto=”“A Escola foi uma conquista para os servidores da Sejus que atuam diretamente no socioeducativo. É um ambiente que proporciona constante formação e aperfeiçoamento profissional, o que resulta em um atendimento de ainda mais qualidade para os jovens que cumprem medida socioeducativa”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A escola foi instituída pelo Decreto nº 43.483/2022 e está vinculada à Subsecretaria do Sistema Socioeducativo, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). O objetivo é promover a formação inicial e continuada dos servidores da carreira socioeducativa, além de garantir a pesquisa, produção científica, estudo e aperfeiçoamento profissional de servidores e parceiros da socioeducação. “A Escola foi uma conquista para os servidores da Sejus que atuam diretamente no socioeducativo. É um ambiente que proporciona constante formação e aperfeiçoamento profissional, o que resulta em um atendimento de ainda mais qualidade para os jovens que cumprem medida socioeducativa”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Os cursos da Escola são pautados por valores ligados à cidadania e aos direitos humanos. O objetivo é a constante evolução de servidores e atores da socioeducação para a efetivação das políticas de atendimento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Os conteúdos ministrados sempre estão em conformidade com o Sistema de Garantia de Direitos (SGD), com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). O subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes, explica que “a Escola Distrital de Socioeducação é a efetivação de uma demanda histórica dos profissionais e que se tornou uma realidade vívida e de grande relevância no contexto da qualificação técnica, teórica, prática e operacional do trabalho, que é desafiador e complexo.” O objetivo dos cursos promovidos pela EDS é a constante evolução de servidores e atores da socioeducação para a efetivação das políticas de atendimento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas | Foto: Divulgação/Ascom Sejus-DF Crescimento profissional Ao longo desses primeiros 12 meses, a Escola Distrital de Socioeducação (EDS) disponibilizou cursos voltados para educação, saúde, assistência, segurança protetiva, entre outros temas. Na quarta-feira (28), será finalizado o curso Participação Juvenil e Socieducação: construindo novas possibilidades, com o objetivo de promover discussão teórica e prática sobre participação juvenil. “A educação é o melhor caminho para a emancipação do indivíduo. É ela que oferece oportunidades para que cada um possa desenvolver suas potencialidades. A Escola Distrital de Socioeducação representa uma grande conquista, uma vez que contribui para a formação continuada dos profissionais que atuam no sistema socioeducativo, fomentando valores para a garantia de direitos e para a proteção dos adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas”, frisa Paula Ribeiro, diretora da Escola Distrital de Socioeducação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cursos previstos para o segundo semestre – Programa de Formação de Gestores – Gestão de Equipes: habilidades sociais e gestão das emoções no trabalho – Gestão de recursos financeiros: aquisições e contratações – Elaboração e Gestão de Projetos de Intervenção Socioeducativa – Formação de Formadores: recrutamento e banco de instrutores – Socioeducação baseada em Evidências – Socioeducação como meio de Responsabilização e Emancipação de Adolescentes – Curso de Imobilização exclusivo para unidade feminina (ITDP) – Curso de Imobilização e Defesa Pessoal (ITDP) – Nível 1 – Curso de Imobilização e Defesa Pessoal (ITDP) – Nível 2 – Bem-estar e Saúde no Trabalho Socioeducativo – Integridade em Pauta: “Estratégias de Prevenção de Atos Infracionais” Informações sobre as datas – Whatsapp: 98314-0505 – Telefone fixo: 2244-1324 – E-mail – eds@sejus.df.gov.br *Com informações da Sejus-DF
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