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Aberta chamada pública para compra de 148 mil quilos de tilápia destinada à alimentação escolar

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) lançou a Chamada Pública nº 03/2025 para a aquisição de filé de tilápia sem pele produzido por agricultores familiares. A compra integra o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) e tem como destino a alimentação escolar da rede pública do DF. Ao todo, o edital prevê a aquisição de 148,3 mil quilos de peixe congelado, com investimento estimado em R$ 5,3 milhões. O alimento será incorporado aos cardápios do Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal (PAE-DF), que atende a cerca de 455 mil estudantes em 689 unidades escolares urbanas e rurais, além de entidades filantrópicas conveniadas. Atualmente, o programa fornece aproximadamente 490 mil refeições diárias ao longo dos 200 dias letivos. “Ao priorizar o agricultor familiar, o recurso permanece no Distrito Federal, movimentando pequenas propriedades e fortalecendo toda a cadeia produtiva” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Cada chamada pública desse porte fortalece a agricultura familiar, estimula a produção local e assegura alimentos de qualidade para os nossos alunos”, afirmou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. “Ao priorizar o agricultor familiar, o recurso permanece no Distrito Federal, movimentando pequenas propriedades e fortalecendo toda a cadeia produtiva.” O subsecretário de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização, João Ricardo Soares, destacou que a medida contribui para a regularidade do fornecimento e para a qualidade nutricional da merenda escolar. “Garantimos previsibilidade ao produtor e segurança alimentar aos estudantes durante todo o ano letivo”, afirmou. Podem participar da chamada pública agricultores familiares, empreendedores familiares rurais, povos e comunidades tradicionais, beneficiários da reforma agrária, cooperativas e associações, desde que atendam aos critérios legais. O limite de fornecimento é de até R$ 120 mil por unidade familiar, conforme as regras do programa. Os peixes congelados serão entregues às escolas públicas durante o ano de 2026, segundo calendário da Secretaria de Educação | Foto: Divulgação/Seagri-DF A entrega da documentação e da proposta técnica de venda deve ser feita até o dia 29 deste mês, presencialmente, na sede da Seagri-DF ou via Sedex ou carta registrada. A seleção considerará critérios como localização do produtor, modalidade de participação, percentual de mulheres fornecedoras e a emissão de CAF ou DAP no Distrito Federal. O resultado será publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O diretor de Compras Institucionais da Seagri-DF, Lúcio Flávio da Silva, ressaltou o avanço na gestão das compras públicas. “Essa aquisição reforça a transparência e a organização dos processos, ampliando oportunidades para produtores locais e garantindo um alimento seguro e nutritivo às escolas”, afirmou. As entregas ocorrerão ao longo de 2026, diretamente nas unidades escolares, conforme cronograma da Secretaria de Educação, com previsão de seis a sete períodos de distribuição, respeitando os padrões sanitários e logísticos do programa. Para o gerente de Editais e Convênios, Edson Teixeira, a iniciativa também contribui para o aperfeiçoamento das políticas públicas. “Nossa meta é consolidar um fluxo de distribuição eficiente e contínuo, que sirva de referência para futuras aquisições e fortaleça a política de alimentação escolar no DF”, concluiu. *Com informações da Seagri-DF  

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Ações sistemáticas asseguram qualidade do pescado do DF

Desde agosto de 2023, o Distrito Federal conta com um importante instrumento normativo voltado à saúde dos animais aquáticos e ao fortalecimento da cadeia aquícola local: o Plano Distrital de Vigilância de Doenças e Boas Práticas em Aquicultura, instituído pela Portaria nº 88/2023, em vigor em todo o território do DF. Elaborado e executado pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o plano é um modelo de gestão sanitária específico para a criação de animais aquáticos. Além de promover boas práticas, o DF é o único ente federativo do país a realizar o monitoramento sistemático de doenças em estabelecimentos que comercializam tilápias – um diferencial que amplia a segurança sanitária e reforça a confiança de produtores e consumidores. O DF é o único ente federativo do país a realizar o monitoramento sistemático de doenças em estabelecimentos que comercializam tilápias | Foto: Divulgação/Seagri-DF Segundo o secretário de Agricultura, Rafael Bueno, a iniciativa tem como objetivo padronizar a vigilância de doenças, reduzir prejuízos econômicos na cadeia produtiva e posicionar o DF como referência na saúde de animais aquáticos. “Não há crescimento sem cuidado e responsabilidade com a sanidade, porque ela é que garante hoje a sustentabilidade do negócio e a confiança do mercado”, afirmou. No último ano, a Seagri-DF inspecionou 33 propriedades quanto a boas práticas e biosseguridade, realizou 48 visitas de vigilância ativa em pisciculturas e estabelecimentos aquícolas, e investigou 12 casos suspeitos de doenças A subsecretária de Defesa Agropecuária (SDA), Danielle Kalkmann, destaca os benefícios da iniciativa: “Essa estratégia de vigilância ativa e certificação voluntária permite identificar riscos com antecedência, além de fortalecer a rastreabilidade e a biosseguridade nas criações. É uma medida que beneficia toda a cadeia produtiva de pescado, que está em ascensão no DF”. Resultados expressivos No último ano, a Seagri-DF inspecionou 33 propriedades quanto a boas práticas e biosseguridade, realizou 48 visitas de vigilância ativa em pisciculturas e estabelecimentos aquícolas, e investigou 12 casos suspeitos de doenças. Em todo o ano de 2024, nenhum caso de Salmonella sp. foi registrado, resultado que comprova a eficácia do plano. “O sucesso do plano é fruto de uma atuação técnica, comprometida e constante da nossa equipe. Monitorar, investigar, orientar e certificar – tudo isso faz parte de um trabalho muitas vezes silencioso, mas essencial para garantir a segurança do pescado que chega à mesa da população do DF”, reforça Danielle. [LEIA_TAMBEM]Além disso, sete estabelecimentos especializados na reprodução e comercialização de alevinos de tilápia foram monitorados. Ao todo, 950 peixes foram testados para doenças como Tilapia Lake Virus (TiLV), Vírus da Necrose Infecciosa do Baço e Rim (ISKNV), Francisella orientalis e Streptococcus sp. Todos os exames apresentaram resultado negativo, reforçando a ausência dessas enfermidades e a segurança sanitária das criações no DF. Certificação gratuita A Seagri-DF também oferece aos piscicultores locais a certificação gratuita de biosseguridade e ausência de doenças, que pode representar um diferencial competitivo para os produtores que desejam garantir maior segurança sanitária ao seu pescado. Para mais informações sobre o Plano de Vigilância, acesso aos relatórios anuais e ao formulário de solicitação de certificação, entre em contato pelos telefones (61) 3340-3862 / 3051-6421 ou acesse a página da Coordenação de Sanidade de Animais Aquáticos. Também é possível enviar e-mail para: san.aquaticos@seagri.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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Curso ensina produtores sobre pesca e processamento de tilápia

Produtores e trabalhadores rurais de Ceilândia, Brazlândia e Paranoá aprenderam na prática como fazer filetagem de tilápia em curso promovido pelo Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional (Cefor) da Emater-DF. Durante seis horas desta quarta-feira (17), os 15 inscritos na capacitação ouviram sobre boas práticas de fabricação, conheceram modelos de instalações e equipamentos adequados e fizeram o abate, evisceração, filetagem de tilápia e o processamento dos filés. Produtores rurais fazem o curso Filetagem e Processamento de Tilápias promovido pela Emater-DF | Fotos: Ana Nascimento/Emater-DF Essa foi a primeira turma do ano e contou com uma novidade: os 35 peixes utilizados no curso, totalizando 45 kg, foram pescados de um dos tanques da Unidade de Produção Intensiva de Peixes da Emater-DF, o que somente foi possível por meio da parceria entre a Gerência de Agropecuária e Cefor da Emater-DF. De acordo com o coordenador de Aquicultura, Adalmyr Borges, os tanques da Unidade de Experimentação de Produção Intensiva de Peixes são também unidades didáticas do Cefor. O coordenador de Aquicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, coordenou a captura das tilápias da Unidade de Produção Intensiva de Peixes “Parte dos peixes produzidos ao longo do ano é destinada para utilização nos cursos de processamento de pescado. Está previsto um segundo curso no segundo semestre, que também vai utilizar a matéria-prima produzida aqui mesmo na Emater. Uma das grandes vantagens é que o aluno pode acompanhar o processamento desde a parte da saída do peixe do tanque de criação até o processamento desse peixe, garantindo frescura e qualidade no produto”, explicou Adalmyr. O curso Filetagem e Processamento de Tilápias foi ministrado pelo extensionista Flávio Bonesso para que o produtor possa agregar mais valor ao produto, em vez de vender o peixe vivo ou abatido. “Com conhecimento, você aplica com retorno seguro”, comentou Miguel Moraes de Oliveira, morador do Incra 9, área rural de Ceilândia “Ao tirar os cortes do peixe, que é a filetagem, pescocinho e aproveitar o courinho para fazer à pururuca, o produtor consegue melhorar a renda da família, que é a intenção desses cursos oferecidos pelo Emater-DF. Além disso, vale ressaltar que o curso foi bastante enriquecido com essa participação dos alunos vendo como são feitas a captura e a criação do peixe”, completou Flávio Bonesso. O morador do Incra 9, área rural de Ceilândia, José Miguel Moraes de Oliveira é atendido pela Emater-DF desde 2017 e diz que se inscreveu para aprender e aplicar o conhecimento, pois pretende começar na criação de peixes ainda este ano. “Estamos aí procurando aprender e é um ótimo aprendizado, porque criar peixe sem conhecimento é pecar, né? Aplicar o nosso dinheiro sem ter retorno. Então, com conhecimento você aplica com retorno seguro. Aprendi com a mão na massa. Pronto para aplicar”, contou o produtor. Ao final do curso, os alunos receberam certificado de conclusão e degustaram isca de peixe e couro de tilápia à pururuca. Além disso, levaram para casa dois filés preparados por eles próprios. *Com informações da Emater-DF  

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Aprenda uma receita saborosa para degustar na Semana Santa

O período da Semana Santa é cheio de muita história, tradições e fé. E o peixe costuma ser o prato central dos almoços das famílias. O chefe de cozinha Rafael Madeira, proprietário do Noah Garden Bar, na Asa Sul, preparou uma receita simples, rápida e exclusiva para a Agência Brasília. À base de tilápia, o peixe mais consumido do Brasil, esta refeição deve ser preparada com pescado fresco. “Com os peixes congelados, perdem-se muitos nutrientes, por conta do processo de descongelar, o que consequentemente impacta o sabor”, orienta Madeira. “O pescado produzido no DF é muito bom, em qualidade e sabor”. Mais de 90% dos piscicultores do Distrito Federal criam tilápia. A adaptação da espécie aos fatores ambientais e o curto tempo de engorda, de seis a sete meses, tornaram a criação da espécie um negócio atraente. E os pratos com o peixe são um atrativo à parte. Confira, abaixo, a receita para quatro pessoas: Prato principal: Tilápia ao forno com farofa de panko e tomate confitado. Ingredientes do peixe: – 4 filés de tilápia fresca – Sal a gosto – 1 pitada de pimenta branca – 20ml de suco de limão – Gengibre a gosto – Hondashi a gosto – 100ml de vinho rosé (colocados na travessa após a marinada) Ingredientes da farofa crocante: – 100g de panko – 100ml de azeite de oliva extra virgem – 50g de lemon pepper – 50g de salsinha – 1 dente de alho triturado ou picado em pedaços bem pequenos – Sal a gosto Ingredientes do tomate confitado: – 400 gramas de tomate-cereja – azeite – folhas de alecrim – sal a gosto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Preparo: Marinar os filés de pescado com os ingredientes por 30 minutos, colocá-los na travessa sem o caldo (que vai ser usado depois no acompanhamento), despejar o vinho, adicionar a farofa de panko por cima do peixe e assar em forno pré-aquecido a 180 graus até a parte de cima da crosta ficar dourada. Para os tomates confitados, basta cortá-los ao meio e colocá-los em uma travessa que pode ir ao forno, adicionar o alecrim e despejar azeite até cobrir a metade dos tomates. Assar em forno alto (200 graus) até os tomates ficarem um pouco murchos, porém brilhantes por causa do azeite. É possível assar alguns tomates já confitados junto com o peixe, para dar mais sabor. Mas não coloque os tomates crus, para não encharcar o peixe ou molhar a farofa. Acompanhamentos: A tilápia com farofa de panko é um prato completo, nutritivo, com aroma, sabor, textura e apresentação, mas no almoço de família fica muito bem-servida se acompanhada das recomendações do chef: a clássica salada de folhas e tomate (dá para usar o tomate que você confitou mais cedo também!), a farofa de panko (que mesmo sem ir ao forno é deliciosa) e o arroz arbóreo com creme de leite que a gente já te ensina a fazer. Arroz arbóreo: Ingredientes: – cebola em cubos pequenos a gosto – alho picado a gosto – 500g de arroz arbóreo (ou branco) pré-cozido – 1 banana nanica cortada em semicírculos – ½ xícara de leite de coco – 1 colher de sopa de mel – sal a gosto – hondashi a gosto – cheiro verde a gosto (salsa ou coentro) Preparo: Coloque o alho, cebola e o arroz pré-cozido e refogue. Em seguida, adicione o caldo que sobrou da marinada do peixe, deixe reduzir por cinco minutos, coloque a banana picada, o mel, leite de coco, cheiro verde, sal, e mexa até o arroz ganhar uma textura cremosa, com pouco caldo. Voilá!

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Curso gratuito vai capacitar produtores sobre criação de tilápia

Na semana de 17 a 21 de outubro, a Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri) promove mais uma edição do curso de produção comercial de tilápia. O curso irá capacitar produtores, técnicos e estudantes para a comercialização e o empreendedorismo rural, com a apresentação de técnicas para produção sustentável da tilápia do Nilo, com ênfase no manejo correto da espécie, nutrição e sanidade. Arte: Divulgação/Seagri Serão desenvolvidas atividades práticas, como análise da água, aspectos construtivos de viveiros escavados e sistemas intensivos de recirculação de água, tudo de forma gratuita. Inscreva-se aqui. “Esperamos poder passar uma semana inteira trocando conhecimento com os alunos para formarmos piscicultores com profissionalismo e sucesso na atividade. Esta é uma oportunidade única, pois será o último curso de criação de tilápia do ano”, afirma Ângelo Costa, gerente de Tecnologia Agropecuária da Seagri. Os palestrantes, especialistas na área, serão convidados da Seagri, Emater, Senar, Sebrae e Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura (SAP/Mapa). “São instrutores altamente gabaritados e experientes na criação de tilápia”, completa Ângelo Costa. O curso vai para a sua terceira edição do ano, devido à alta procura do público. Confira abaixo mais informações sobre local, data e inscrição. Local: Granja Modelo do Ipê da Seagri (SMPW Quadra 8, conjunto 3, Park Way) Data: 17 a 21 de outubro, das 8h às 12h *Com informações da Secretaria de Agricultura  

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Semana Santa aquece vendas no Mercado do Peixe

Reaberto em 2020, o Mercado do Peixe recebe diariamente cerca de meia tonelada de pescados produzidos por piscicultores do DF e Entorno. As vendas às vésperas da Sexta-feira da Paixão aumentam aproximadamente 70% | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília A tilápia em posta tem destino certo na casa de Laurício Monteiro, 54. É temperada com sal e cozida em azeite de dendê, leite de coco e açafrão. Nessa quarta-feira (13), o veterinário atravessou a cidade para garantir a moqueca baiana da família. Saiu do Jardim Botânico e dirigiu até as Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) em busca do produto oferecido pelo Mercado do Peixe. “Gosto da ideia de comprar dos produtores locais. O pescado é fresco e, o preço, imbatível”, conta. “Para a Semana Santa, estou levando 11 kg de tilápia – são 28 pessoas na família, todos comem bem”. As vendas no Mercado do Peixe crescem aproximadamente 70% às vésperas da Sexta-Feira da Paixão – saltam de 80 a 100 atendimentos diários para mais de 130. O movimento intenso é sentido pela vendedora Bruna Regosino, 20. A jovem divide sua atenção entre o telefone e os clientes que compram direto no balcão. “Recebemos muitas encomendas por aplicativos de mensagem, é mais prático”, afirma. “A pessoa já diz como quer o peixe, a quantidade. E a gente deixa tudo prontinho, é só buscar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desativado por quase três anos, o Mercado do Peixe reabriu suas portas em 2020. O espaço recebe, diariamente, cerca de meia tonelada de pescado vindo de 32 piscicultores do DF e Entorno. Apesar da tilápia ser a campeã em vendas, outras espécies produzidas na região também fazem sucesso na mesa do brasiliense. É o que garante Luciano Andrade de Carvalho, presidente da Coopindaiá (Cooperativa Mista da Agricultura Familiar, do Meio Ambiente e da Cultura do Brasil) e administrador do Mercado do Peixe. “O segundo mais vendido aqui é o tambaqui, seguido pelo pintado e surubim”, destaca. “Oferecemos mais de 20 variedades, incluindo camarão e peixes de água salgada, os únicos que não vêm de produção local”.

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