Visitas técnicas reconhecem boas práticas de segurança alimentar no DF
Com a missão de garantir e ampliar o acesso a alimentos saudáveis para a população, representantes do governo federal e do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, nesta sexta-feira (4), unidades socioassistenciais em Ceilândia. O objetivo foi se aprofundar nos projetos que promovem a segurança alimentar na capital federal, que nesta semana recebeu o Selo Betinho, da organização da sociedade civil (OSC) Ação da Cidadania. Participantes da Oficina Estratégica Alimenta Cidades visitaram, nesta sexta (4), cinco locais para conhecer detalhes de projetos do GDF para reforçar a segurança alimentar da população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Espaços como as hortas comunitárias da Unidade Básica de Saúde (UBS) 9 e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Ceilândia, além do Restaurante Comunitário do Pôr do Sol, foram locais de diálogo e troca de experiências entre representantes governamentais. Nomeada Oficina Estratégica Alimenta Cidades, a ação é um dos desdobramentos do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, coordenada pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade” Lidiane Pires, secretária-executiva da Câmara de Segurança Alimentar e Nutricional “Foram dois dias de encontro, com início na quinta-feira [3]. No primeiro dia a gente fez um diagnóstico situacional, com técnicos e membros da sociedade civil, de como está a segurança alimentar no DF. E hoje visitamos esses espaços para divulgar as boas iniciativas do DF que têm potencial de serem desenvolvidas e copiadas em outras cidades”, explica a secretária-executiva da Caisan), Lidiane Pires. Além disso, o encontro possibilita que a equipe faça o levantamento das possibilidades e dos benefícios que existem nos equipamentos sociais. “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana, e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade”, acrescenta Lidiane. ”A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada”, diz Roberto Homrich Segundo Roberto Homrich, especialista em desenvolvimento e assistência social, direito e legislação da Sedes-DF, a atenção do governo para iniciativas como a da horta comunitária do Creas fortalece a implementação da política pública nas questões sociais. “Desenvolvemos um trabalho intersetorial para pessoas que estão em processo de saída das ruas. A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada. Então, para a gente é muito importante divulgar nosso trabalho e receber o apoio do governo para dar continuidade à iniciativa”, destaca. Assistência social no DF “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social O investimento na assistência social do Distrito Federal teve um crescimento expressivo nos últimos anos, passando de R$ 200 milhões em 2018 para R$ 1,3 bilhão em 2025, garantindo um suporte ainda maior às famílias em situação de vulnerabilidade. Entre os principais projetos adotados na área estão a distribuição de cestas básicas e cestas verdes, o programa Cartão Prato Cheio, que neste ano passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão ampliado de nove para 18 meses, além dos restaurantes comunitários. Até o final deste ano, espera-se que cinco dos 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal passem a oferecer, assim como os outros, as três refeições diárias – café da manhã e jantar por R$ 0,50 e almoço por R$ 1 -, além de estarem abertos também aos domingos e feriados. O GDF ainda conta com a inserção de nutricionistas na carreira de desenvolvimento e assistência social do DF, além da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) nas unidades socioassistenciais, ferramenta utilizada para identificar as diferentes dimensões do acesso aos alimentos. “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Alimenta Cidades O GDF, por meio da Caisan da Sedes-DF, com o apoio de outros órgãos, tem se comprometido a participar do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades. Instituído em 2023 por meio de decreto, o programa é resultado da parceria entre os ministérios das Cidades (Mcid), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e de órgãos que compõem a Caisan. Dividida por eixos, a medida tem como principal objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis nas cidades brasileiras, com um foco especial em territórios urbanos periféricos e em populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Estados, o Distrito Federal e municípios têm a oportunidade de colaborar com essa iniciativa por meio de ações locais adaptadas às necessidades de cada território. Cerca de 60 cidades brasileiras aderiram ao programa nacional, podendo, com isso, adotar as ações previstas na estratégia, além de participar de programas de formação e da Rede Urbana de Alimentação Saudável (Ruas). Cada cidade vai elaborar um diagnóstico da situação local, com apoio dos estados e do governo federal, para identificar suas necessidades específicas. Com base nesse diagnóstico e nas prioridades definidas, será elaborado um plano de ações a ser executado em um período de três anos (2024-2026).
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Unidades socioassistenciais vão receber brinquedos da campanha Vem Brincar Comigo
Começou no último dia 20 a campanha Vem Brincar Comigo 2024. Idealizada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, a mobilização arrecada brinquedos doados para crianças em situação de vulnerabilidade e organiza ações para viabilizar momentos de diversão e lazer aos pequenos. Nesta quinta edição, parte dos brinquedos arrecadados será entregue a unidades socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) que tem brinquedoteca, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). “Nós sabemos da importância dos brinquedos para o aprendizado, a evolução das habilidades motoras, da concentração e da criatividade das crianças. Vamos colaborar, um gesto simples pode ser fundamental para o desenvolvimento de uma criança” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal Com o slogan “Doe brinquedos, crie memórias”, a mobilização vai até o dia 10 de outubro. “Neste ano, incluímos as unidades socioassistenciais entre as beneficiadas. São crianças que vivem em situação de vulnerabilidade com as famílias e, muitas vezes, passam o ano inteiro sem ter contato com um brinquedo. Nós sabemos da importância dos brinquedos para o aprendizado, a evolução das habilidades motoras, da concentração e da criatividade das crianças. Vamos colaborar, um gesto simples pode ser fundamental para o desenvolvimento de uma criança”, destaca a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Arte: Chefia-Executiva de Políticas Sociais As doações podem ser feitas nos pontos de coleta instalados no Palácio do Buriti, nos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), nas administrações regionais e nos batalhões do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Os brinquedos usados devem ser higienizados com álcool 70% e colocados em um saco plástico transparente. Já os brinquedos novos podem ser doados em seus próprios pacotes. “Estou aqui para pedir a colaboração de todos para a campanha Vem Brincar Comigo, esse projeto tão importante da nossa primeira-dama que leva alegria para tantas crianças em vulnerabilidade social do DF. A equipe da Sedes está muito feliz de saber que, neste ano, nossas unidades serão beneficiadas”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os brinquedos serão entregues nas instituições cadastradas e administrações. A previsão é que haja uma entrega simbólica do Dia Especial em frente ao Palácio do Buriti. Também serão realizados eventos nas regiões administrativas para a entrega dos brinquedos, adoção de cartas do Hospital da Criança de Brasília, Carreta GDF em algumas regiões administrativas e a ação Experiência de Fortalecimento de Memórias Afetivas, realizada em parceria com a organização do Na Praia Social. A iniciativa é coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. A última edição, em 2023, arrecadou mais de 16 mil brinquedos. Parte do calendário oficial do Distrito Federal, a campanha Vem Brincar Comigo distribuiu, nas quatro edições, 95 mil brinquedos a crianças em vulnerabilidade social. *Com informações da Sedes-DF
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Unidades socioassistenciais conscientizam contra abuso e exploração sexual infantil
Era 18 de maio de 1973 quando uma menina de 8 anos chamada Araceli Crespo foi estuprada e assassinada por jovens em Vitória, no Espírito Santo. O crime deu origem ao Dia Nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Como parte da campanha Maio Laranja, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), junto a outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), organizou nesta sexta-feira (17) atividades educativas em diversas regiões administrativas. As ações tiveram como foco a prevenção e enfrentamento da violência contra crianças e jovens. O Cras da Fercal recebeu palestras e atividades de prevenção da violência sexual contra jovens e crianças | Fotos: Flávio Anastácio/Sedes O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Fercal, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e o Centro de Convivência (Cecon) de Sobradinho promoveram oficinas de leitura distribuição de materiais informativos e dinâmicas com murais artísticos para o público. De acordo com a assistente social do Cras Fercal, Lorena Campos, “a medida teve como objetivo prevenir, sensibilizar e dialogar sobre a campanha do 18 de maio, assim como reforçar a articulação em rede, o que é essencial para o trabalho do Cras”. Campanha aposta na informação como meio de prevenção O centro de referência ainda recebeu a palestra Quais partes do corpo ninguém pode tocar?, ministrada pela equipe do Conselho Tutelar da Fercal. Em outras regiões, como Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Ceilândia, as equipes do Cras, Creas e Cecon promoveram, em conjunto com órgãos da rede de proteção, atividades como passeatas e caminhadas até os locais de referência da comunidade. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, “somente por meio de ações coordenadas e da mobilização de toda a comunidade será possível erradicar esse tipo de abuso e exploração sexual”. Ela completa que “as nossas unidades, como Cras, Creas e centros de convivência, têm um papel protetivo fundamental diante dessa grave violência infanto-juvenil”. As atividades em alusão à Campanha Maio Laranja ainda ocorrerão nas demais regiões administrativas do Distrito Federal. Denúncia Se você tiver suspeita, conhecimento ou presenciar qualquer situação de abuso ou exploração sexual contra crianças e adolescentes, denuncie pelos seguintes canais: ⇒ Disque 100 – Disque Direitos Humanos ⇒ Conselho Tutelar ⇒ Delegacias de Polícia Civil e delegacias especializadas ⇒ Polícia Militar e Polícia Rodoviária *Com informações da Sedes
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Oferta de alimentos em unidades socioassistenciais será programa de Estado
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) iniciou estudo técnico para a criação de um programa de garantia da oferta de alimentação nas unidades socioassistenciais. A ideia é fortalecer a gestão e viabilizar a destinação de recursos para qualificar a entrega de refeições e lanches às famílias em vulnerabilidade social que são atendidas em 67 unidades. [Olho texto=”“Com esse novo programa, poderemos oferecer um atendimento mais humanizado, de acordo com as características de cada território, com a garantia de recursos para a oferta de alimentos saudáveis e nutricionalmente adequados nas unidades. Poderemos propor, por exemplo, ações de Educação Alimentar e Nutricional e termos produtos cultivados pela agricultura familiar”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Será beneficiado, por exemplo, o público atendido nas unidades de Acolhimento Institucional, nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e nos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon). “Com esse novo programa, poderemos oferecer um atendimento mais humanizado, de acordo com as características de cada território, com a garantia de recursos para a oferta de alimentos saudáveis e nutricionalmente adequados nas unidades. Poderemos propor, por exemplo, ações de Educação Alimentar e Nutricional e termos produtos cultivados pela agricultura familiar. Vamos fortalecer o serviço, com segurança jurídica”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cabe à Sedes, atualmente, o fornecimento desses alimentos, por meio de empresas parceiras que entregam os produtos de acordo com especificidades acertadas previamente por meio de Termo de Referência. São fornecidas até seis refeições por dia, de acordo com o tipo de unidade socioassistencial. O foco é a garantia de alimentação adequada durante os atendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é transformar esse serviço em um programa de Estado, como ocorreu com o Cartão Prato Cheio, fortalecendo e tornando essa destinação de recursos permanente, independentemente de governo. Para isso, foi criado um grupo de trabalho que terá 90 dias para elaborar um caderno técnico que vai padronizar e apontar as melhores práticas para a oferta das refeições. O documento servirá de subsídio para uma proposta de projeto de lei a ser apresentada posteriormente. “O grupo vai, justamente, entender quais são os pontos críticos que precisam de atenção. Por exemplo, se eu tenho uma unidade que atende idosos, teremos uma refeição adequada para aquele público. Vamos analisar o que pode ser aplicado para qualificar essa oferta. Esse é um tema que vem sendo discutido e é uma demanda do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Também foi uma das propostas aprovadas na 6ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada no ano passado”, explica a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderlea Cremonini. *Com informações da Sedes
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Unidades socioassistenciais receberão cerca de 700 computadores
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) investiu R$ 3.414.205 para renovar a tecnologia e aprimorar o atendimento direto ao cidadão nas unidades socioassistenciais. Foram adquiridos cerca de 700 computadores e programas de informática. A medida vai trazer mais agilidade ao atendimento, além de aprimorar as condições de trabalho dos servidores. “A atualização desses equipamentos vai trazer mais agilidade no uso das máquinas e programas da Sedes, impactando também na agilidade do atendimento ao cidadão, no caso das unidades socioassistenciais. Para os servidores também é importante ter uma estrutura de trabalho adequada. Investir em tecnologia é fundamental para prestar um serviço eficiente ao cidadão”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A Sedes vai mapear as unidades que ainda têm computadores antigos para, depois, realizar a substituição | Foto: Divulgação/ Sedes Os equipamentos que serão substituídos têm mais de cinco anos de uso. As máquinas antigas serão reaproveitadas para compor laboratórios de informática em espaços voltados para a comunidade. Segundo o subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente da Sedes, Rodrigo Freitas, a Sedes vai mapear as unidades que ainda têm computadores antigos para, depois, realizar a substituição. “Foi feita uma aquisição de cerca de 1.051 máquinas nos últimos três anos e, agora, obtivemos mais 700. Ou seja, hoje temos 100% das máquinas trocadas nos últimos três anos”, ressaltou. A ideia é destinar os equipamentos para unidades socioassistenciais da ponta, como os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), e para a gestão da secretaria, com o objetivo de manter a atualização das máquinas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Além de licenças dos pacotes Office 365, o que vai agregar muito valor e inovação no trabalho, porque será possível utilizar o mesmo documento em multiplataformas: no computador, no celular ou tablet”, elencou o subsecretário, referindo-se aos programas de edição de textos, planilhas e apresentações gráficas. *Com informações da Sedes
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Equipe do Banco Mundial visita unidades socioassistenciais da Estrutural
Representantes do Banco Mundial (BID) estiveram em Brasília nesta terça-feira (18) para visitar as unidades socioassistenciais, de saúde e trabalho do Distrito Federal que atuam na região da Estrutural. O objetivo da visita é conhecer a realidade de um dos territórios mais vulneráveis do Distrito Federal para incorporar aprendizados a novos projetos do banco no Brasil e em outros países em desenvolvimento. A equipe do Banco Mundial visitou as instalações dos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Especializado de Assistência Social (Creas) para saber mais sobre o funcionamento das unidades, que atendem às famílias em vulnerabilidade social da região. “O Cras é a porta de entrada da política de assistência social no DF. Aqui, as famílias passam por um atendimento socioassistencial, que é um atendimento integral, em que identificamos as demandas para verificar quais benefícios sociais aquela família precisa e se é necessário o encaminhamento para outros serviços”, explica a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, que acompanhou a equipe do Banco Mundial nas visitas. Representantes do Banco Mundial conheceram o atendimento em unidades socioassistenciais na Estrutural | Foto: Sedes/ Divulgação Um dos assuntos abordados foi a diferença de atendimento entre as duas unidades socioassistenciais. No Cras, os atendimentos são realizados mediante agendamento prévio pelo telefone 156 ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Os Creas acompanham famílias que passam por situação de violência ou violação de direitos. [Olho texto=”“É um prazer estar aqui, conhecendo as instalações, visitando os serviços da assistência social, Cras, Creas, da Saúde, Trabalho. São todos serviços muito importantes para apoiar a população vulnerável que mora na Cidade Estrutural, mas também em outras áreas do DF que necessitam do apoio desses serviços”” assinatura=”Pablo Acosta, coordenador de desenvolvimento humano no Brasil do Banco Mundial” esquerda_direita_centro=”direita”] “Aqui na Proteção Especial é porta aberta. Se a pessoa entrar e estiver em situação de violação de direitos, a qualquer hora, ela vai ser atendida pela equipe socioassistencial”, destaca o subsecretário da Assistência Social, Coracy Chavante. Além do Cras e do Creas Estrutural, os representantes do Banco Mundial visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 e a Fábrica Social. Também conheceram a região de Santa Luzia, a Casa de Apoio Artes e Sonhos, o centro comunitário de esportes e o antigo Lixão da Estrutural. Eles foram acompanhados por equipes das secretarias de Desenvolvimento Social, de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda e da Saúde, além de representantes do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “O BID é um grande parceiro no apoio ao desenvolvimento econômico de nossa cidade. E é interessante que conheçam nossos projetos e ações, até mesmo para percebam a eficiência da gestão do GDF”, enfatizou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, Thales Mendes. “É um prazer estar aqui, conhecendo as instalações, visitando os serviços da assistência social, Cras, Creas, da Saúde, Trabalho. São todos serviços muito importantes para apoiar a população vulnerável que mora na Cidade Estrutural, mas também em outras áreas do DF que necessitam do apoio desses serviços. O Banco Mundial é parceiro, não somente em nível federal, mas também em nível estadual e municipal de várias unidades federativas do Brasil. Fazemos parcerias para fortalecer a operação desses serviços. Como vocês sabem, a função do Banco Mundial é apoiar os governos para erradicar a pobreza”, ressaltou o coordenador de Desenvolvimento Humano no Brasil do Banco Mundial, Pablo Acosta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ofício enviado pelo Banco Mundial à Sedes, o banco vem dedicando esforços em cooperar com o governo brasileiro e entes subnacionais na adaptação de políticas públicas para acomodação do fluxo migratório da Venezuela para o Brasil. Trata-se de um conjunto de iniciativas em curso que tem como objetivo obter novas evidências sobre o fenômeno migratório. A ideia é discutir, em momento posterior, ainda de acordo com o documento, como o Banco Mundial poderia apoiar o governo do Distrito Federal e a Secretaria de Desenvolvimento Social no monitoramento, na avaliação e no aperfeiçoamento de políticas públicas em temas relacionados ao desenvolvimento humano. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)
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Restaurantes comunitários promovem ação de combate ao desperdício
[Olho texto=”“À medida que ações de transferência de renda, promoção da independência financeira e autossustentabilidade de famílias e indivíduos são implementadas no DF, as ações educativas devem ser intensificadas para que os cidadãos tenham condições e autonomia para produzir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conscientizar as famílias sobre a necessidade de evitar desperdício de alimentos no restaurante e em casa. Esse foi o objetivo de uma ação realizada nesta terça-feira (18) nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal. As unidades socioassistenciais são gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Durante esta semana, todas as unidades vão veicular um vídeo explicativo e expor cartazes falando da importância de não desperdiçar, com dicas de receitas simples para o aproveitamento integral dos alimentos. Frequentadores saborearam suco de couve feito com a polpa do abacaxi e um bolo produzido com a casca da fruta | Foto: Divulgação/Sedes Além de ter acesso aos materiais impressos, os usuários também degustaram um suco de couve feito com a polpa do abacaxi e um bolo produzido com a casca da fruta. “Quisemos mostrar como fazer o aproveitamento integral do abacaxi. É possível cozinhar diversas receitas com cascas de alimentos, sementes, tudo pode ser utilizado. O aproveitamento integral dos alimentos é uma forma eficaz de evitar o desperdício e e ter uma refeição nutritiva”, ressalta a nutricionista da Sedes Rosielle Alves, que atua no Restaurante Comunitário de Sobradinho II. O cardápio desta terça-feira também é um dos preferidos dos frequentadores dos restaurantes comunitários: frango à moda caipira (coxa e sobrecoxa cozida, tomate, cebola e quiabo), polenta, tabule, arroz, feijão e suco, e, de sobremesa, flan de chocolate. Educação alimentar e nutricional Cabe ao Estado promover, prover e proteger a saúde dos indivíduos, fazendo-se necessária a integração das práticas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) com os programas de acesso ao alimento no Distrito Federal. “À medida que ações de transferência de renda, promoção da independência financeira e autossustentabilidade de famílias e indivíduos são implementadas no DF, as ações educativas devem ser intensificadas para que os cidadãos tenham condições e autonomia para produzir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Todos os meses, os 14 restaurantes comunitários da Sedes oferecem ações com temáticas diversas aos usuários. Neste ano, um dos focos do planejamento de EAN é o combate ao desperdício. “Percebemos que havia um desperdício dos alimentos nos próprios restaurantes. Por isso, a necessidade de explicar também a importância de colocar no prato somente o que for comer na refeição, de não jogar fora os alimentos. Nos últimos anos, aumentou o número de famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional, o que foi agravado pela pandemia. É fundamental incentivar esse planejamento da alimentação para evitar o desperdício também em casa”, pontua a nutricionista Rosielle Alves. A intenção é que o combate ao desperdício seja um tema constante nas ações de EAN. “A ideia é incluir o assunto sempre que possível nos temas de EAN. Em fevereiro, já falamos da importância de fazer o planejamento mensal das compras para evitar desperdício de alimentos”, destaca a secretária Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Gestores das unidades socioassistenciais passam por capacitação
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) começou nesta segunda-feira (10) uma capacitação voltada para os gestores das unidades socioassistenciais do Distrito Federal. Esta será uma oportunidade de os 81 gestores inscritos trocarem experiências, estratégias e conhecerem mais a estrutura da Sedes e das áreas que envolvem atendimento ao público. O treinamento será realizado nesta semana, até sexta-feira (14), e entre os dias 24 e 28 de abril, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes, na QE 1, do Guará I. Os 81 gestores inscritos estão participando do encontro com o objetivo de trocarem experiências e estratégias, além de conhecerem mais a estrutura da Sedes e das áreas que envolvem atendimento ao público | Foto: Renato Raphael/Sedes A ideia da capacitação é preparar os profissionais para assumir a liderança no atendimento das demandas da comunidade e, com isso, aprimorar o atendimento às famílias em vulnerabilidade social. Entre os temas que serão abordados estão a estrutura da Sedes, o papel do gerente, Lei Geral de Proteção de Dados, Cultura e Clima Organizacional, atendimento ao público, equipe de trabalho, Sistema Eletrônico de Informações (SEI), assistência social e segurança alimentar. [Olho texto=”“É uma forma de capacitá-los também para as questões que o ato da chefia exige, como lidar com as adversidades do dia a dia. É o primeiro encontro de diversos setores da Sedes, para trocar experiências e aprofundar conhecimento sobre a secretaria”” assinatura=”Adna Oliveira da Silva, diretora de Formação da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foram escolhidos temas do cotidiano do gestores, de fluxos processuais que eles encaram no dia a dia, de assuntos de diversas áreas das subsecretarias. É uma forma de capacitá-los também para as questões que o ato da chefia exige, como lidar com as adversidades do dia a dia. É o primeiro encontro de diversos setores da Sedes, para trocar experiências e aprofundar conhecimento sobre a secretaria”, explica a diretora de Formação, Adna Oliveira da Silva. Foram convidados gerentes e chefes de todas as unidades socioassistenciais, entre elas, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), as unidades de acolhimento, os Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) e os restaurantes comunitários. Segundo a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, o objetivo desse encontro é integrar os gestores da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A capacitação de vocês, que estão na ponta, que são nosso braço forte, lidando com os nossos usuários, é muito importante. Esse evento tem um grande objetivo, primeiro integrar todo mundo, porque temos poucas oportunidades de trocar experiências. Vamos ter também nessa capacitação uma noção geral de todas as áreas da Sedes, da questão organizacional, técnicas de como lidar com o cidadão, de como desempenhar bem a nossa função pública. O objetivo é dar suporte para que vocês continuem desempenhando esse papel que tão bem vocês executam. Cada um de vocês faz parte da gestão da Sedes e isso é muito importante. Todos temos que caminhar juntos”, destacou a secretária adjunta durante a abertura da capacitação, nesta segunda (10). “Os nossos desafios são enormes, viemos aí de um período pós pandemia, de uma crise econômica. Mais pessoas entraram em situação de vulnerabilidade social e, cada vez mais, a atuação do profissional da assistência social é fundamental na vida das famílias. Então, nos preparemos para isso, sejamos capacitados e unidos. Agradeço a cada um de vocês”, complementou Renata Marinho. *Com informações da Sedes-DF
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