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Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF

Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap

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GDF elimina rotatória do Riacho Fundo e dá mais fluidez ao trânsito da EPNB

Quem trafega pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), na altura da entrada do Riacho Fundo, já percebe a diferença: o trânsito está mais seguro e fluido. A mudança se deve à extinção da antiga rotatória da cidade, que gerava congestionamentos e insegurança. Com a conclusão do Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos construídos em trincheiras, o balão perdeu sua função e, agora, foi definitivamente desativado, trazendo mais agilidade e organização ao fluxo de veículos. O Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos entrincheirados, melhorou o trânsito na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O principal objetivo de retirar esse balão é dar mais conforto e segurança aos motoristas que circulam neste trecho, ao evitar acidentes. Porque o motorista, ao se aproximar do balão, acabava reduzindo a velocidade, gerando um certo congestionamento”, explica o engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Jarbas Silva. Segundo ele, a alteração viária resulta ainda numa economia de até 15 minutos no trajeto, que conta diariamente com a passagem de aproximadamente 70 mil veículos. Conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de adequação viária na DF-075 conta com R$ 1,2 milhão em investimento. A execução é do DER, por meio de administração direta, e com apoio de 30 colaboradores terceirizados e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – essa última, responsável pelo paisagismo. O serviço começou com a limpeza da camada vegetal da antiga rotatória. Em seguida, foi feita a terraplanagem, a construção da base do pavimento, a aplicação de asfalto e a colocação de meios-fios. Com a primeira etapa concluída, o trabalho se concentra na instalação de microrrevestimento em cerca de 1 km da pista, que já está com as faixas de rolamento completamente retas, para facilitar a mobilidade tanto em direção ao Plano Piloto, quanto no sentido Samambaia. “Nós estamos executando agora o serviço de microrrevestimento em toda a extensão entre as duas passarelas, totalizando cerca de 1 km, tanto em um sentido, quanto no outro. Depois, entramos com a sinalização horizontal para dar mais segurança aos motoristas que transitam aqui no local”, complementa Silva. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Mais mobilidade [LEIA_TAMBEM]A transformação vem sendo notada pelos moradores e motoristas que circulam pela região. É o caso do rodoviário Reginaldo de Moraes, 63 anos, que passa diariamente pela EPNB. “Foi ótimo [o fechamento do balão]. Tinha muito congestionamento. Era um balão perigoso, melhorou bastante”, classificou. O motorista de ônibus Orlando Diniz da Silva, 49, também comemorou a mudança. “Agora melhorou bastante. Porque o balão estava deixando dificultoso para a gente passar ali, tanto na ida, quanto na volta. Era muito fluxo”, relembrou. A estudante Mariana Bonfim, 18, mora no Riacho Fundo II e lembrou as dificuldades: “Antes, com o balão, era bem ruim. No horário de pico ficava engarrafado. Com o viaduto ficou bem melhor e mais fluído o trânsito. Mas os dois juntos ainda era meio confuso. Então, agora ficou bem melhor”, acrescentou.

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Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo

As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.

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Trechos 3 e 4 da nova Epig ampliam mobilidade no Sudoeste com viadutos e passagens subterrâneas

Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de reconstrução da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança em seis frentes para transformar a via em um moderno corredor viário, com pistas exclusivas para ônibus e veículos de passeio. O trecho 3, já concluído e entregue à população, corresponde à entrada do Parque da Cidade e ao acesso ao Sudoeste, por meio do Viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira. Já o trecho 4, em andamento, marca o início das intervenções com passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, além de dois grandes viadutos que vão organizar o tráfego em direção a Brasília e Taguatinga. Segundo o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, o viaduto do Complexo Viário da Epig era aguardado há mais de 20 anos até finalmente sair do papel na gestão do governador Ibaneis Rocha. “Virou uma realidade que trouxe uma comodidade imensa aos moradores do Cruzeiro, do Sudoeste e das quadras mais novas, como a 300 e a 500, principalmente no deslocamento de entrada e saída do Sudoeste”, afirmou. Obras tiveram um investimento de R$ 160 milhões | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ele destaca que a interligação entre o Parque da Cidade e a rotatória, onde passa o maior fluxo de veículos da região, garantiu mais agilidade à população, em especial para pais e mães que levam os filhos às escolas ao centro de Brasília. “Antes, nos horários de pico, os engarrafamentos eram enormes. Hoje, os moradores estão mais satisfeitos. Só recebemos elogios”, comentou. Morador local há 25 anos, José Antônio de Souza, 67, lembra bem de como era a região antes da construção do viaduto do Complexo Viário da Epig. Segundo ele, facilitou o acesso à Asa Sul. “Essa obra veio justamente para isso. E eu acredito que, com a conclusão das obras da Epig, a situação vai melhorar ainda mais, porque hoje ainda temos algumas retenções na primeira avenida do Sudoeste, principalmente nos horários de pico”, explicou. Ítalo Araújo, 39, outro morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto. “Antes, o morador precisava acordar mais cedo para conseguir chegar no horário. Agora, tá mais tranquilo, dá até para dormir um pouquinho mais.” Ele explica que a entrega do viaduto também trouxe novas rotas de acesso. “Antes, eu usava um caminho diferente. Agora, temos duas opções para acessar o Sudoeste: pela saída 910 Sul ou pelo Setor Policial Sul. Ambas facilitam muito a chegada, principalmente para quem precisa sair rápido.” Intervenções  Atualmente, as equipes trabalham na finalização da concretagem da via no sentido Eixo Monumental. “O trecho 4 terá quatro novas intervenções, sendo dois viadutos para veículos e duas passagens subterrâneas para pedestres. Lá, o pavimento rígido no sentido Eixo Monumental já está quase todo concluído. Esse será o próximo trecho a ser liberado, permitindo a transferência do fluxo de veículos para o novo pavimento e possibilitando o início das obras na pista oposta”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo o morador José Antônio de Souza, 67, a construção do viaduto do Complexo Viário da EPIG facilitou o acesso à Asa Sul | Fotos: Joel Rodrigues Ainda a serem construídos, os dois grandes retornos em nível serão semelhantes aos que existem na região do Riacho Fundo. “Os veículos seguirão pela pista principal e, para fazer o retorno, passarão por baixo da via, com opções de seguir no sentido Brasília ou em direção a Taguatinga”, afirma o secretário. Também é no quarto trecho que começam as intervenções com passagens inferiores. Nessa região, estão sendo construídas duas passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, que garantem a ligação contínua entre o Parque da Cidade e o Sudoeste. Esses acessos foram amplamente discutidos com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh), para assegurar segurança e acessibilidade. As novas estruturas serão diferentes das passagens do Plano Piloto, com uma maior preocupação com a iluminação natural, com acessibilidade por rampas, escadas, e projetadas para oferecer maior visibilidade, para enxergar de um lado ao outro. Além disso, a proposta é que sejam “humanizadas”, com a presença de pequenos comércios, para aumentar a sensação de segurança. Ítalo Araújo, 39, morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto O fiscal da obra, Bruno Almeida, explicou que, por estarem em uma área tombada, a legislação exige que se respeite a chamada “escala bucólica” de Brasília, um conceito urbanístico que limita a altura das estruturas. Assim, construções elevadas, como passarelas aéreas, não são permitidas. “Além disso, uma passagem elevada prejudicaria a vista dos prédios do Sudoeste para o Parque da Cidade. Por isso, optou-se pelas passagens inferiores, que respeitam o tombamento, garantem acessibilidade e são projetadas para oferecer mais conforto e segurança à população”, explica. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.

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Ações do GDF transformam vida da população e levam capital a ter a melhor qualidade de vida do país

As ações deste Governo do Distrito Federal (GDF) transformaram o DF nos últimos anos. De obras de infraestrutura a projetos sociais — contemplando, entre outros setores, a cultura e a segurança —, diferentes medidas ajudaram a alçar a capital federal ao posto de cidade com melhor qualidade de vida do país. Concluído em tempo recorde, Túnel Rei Pelé teve investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A maior obra foi aquela que veio para atender a uma demanda antiga de uma das regiões administrativas mais populosas do DF: o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. Concluída em tempo recorde, em dois anos e dez meses, a via subterrânea recebeu investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos, beneficiando cerca de 140 mil pessoas, também de outras regiões, como Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol. Este GDF concluiu o Complexo Viário Governador Roriz, construiu o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, reformou o Buraco do Tatu e reconstruiu o Viaduto do Eixão Sul, que havia desabado. Além do viaduto do Eixão, foram entregues mais 11 viadutos. São eles: os viadutos do Setor Policial, Sobradinho, Riacho Fundo, Jardim Botânico, Recanto das Emas-Riacho Fundo II, Sudoeste e Itapoã-Paranoá. Infraestrutura Obras não faltaram também para reinventar a infraestrutura urbana de cidades mais recentes, como o Sol Nascente/Pôr do Sol. Antes tido como “maior favela do Brasil”, o bairro virou oficialmente uma região administrativa em 2019 e, desde então, recebeu mais de R$ 630 milhões em investimentos em obras de urbanização, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. Vicente Pires já conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O mesmo foi feito em Vicente Pires, região que, por décadas, era conhecida pelos drásticos episódios de destruição durante as chuvas. Hoje, após investimentos de cerca de R$ 500 milhões, o local conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes para escoar água da chuva, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção — também para captação de águas pluviais. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. E não dá para mencionar captação de água da chuva sem citar o maior programa de drenagem da história da capital federal, o Drenar-DF. Inaugurado em abril deste ano, com investimento de mais de R$ 180 milhões, ele conta com 7,7 km de extensão e foi projetado para suportar precipitações intensas e conduzir grandes volumes de água até o ponto de escoamento, a fim de tentar solucionar o problema crônico dos alagamentos na Asa Norte.  Cultura Teatro Nacional, interditado por quase 11 anos, ganhou reforma na Sala Martins Pena e terá toda a estrutura restaurada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outra demanda antiga atendida nos últimos anos foi a reabertura do Teatro Nacional Claudio Santoro. Depois de quase 11 anos interditado, o principal equipamento cultural da cidade voltou a receber o público na Sala Martins Pena. Elogiada por artistas e espectadores, a reforma contou com investimento de R$ 70 milhões. E a segunda etapa da obra já está garantida, com a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves. Outras áreas Delegacias 24 horas: DF já tem 31 unidades funcionando ininterruptamente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mas as ações não são restritas às grandes obras. Na área social, há grande preocupação em atender aqueles que mais precisam. Uma das iniciativas deste GDF foi voltar o preço do almoço nos restaurantes comunitários a R$ 1. Mais do que isso: houve a abertura de novas unidades e a oferta de café da manhã e jantar em parte delas, ao preço de R$ 0,50, cada. Agora, são 18 restaurantes, dos quais 13 oferecem as três refeições todos os dias da semana — incluindo domingos e feriados. Na segurança, as delegacias voltaram a funcionar 24 horas por dia em 2019. São 31 delegacias circunscricionais e quatro especializadas funcionando ininterruptamente, permitindo à população o acesso a ajuda e orientação policial a qualquer hora do dia, e contribuindo para que Brasília fosse considerada a segunda capital mais segura do país pelo Atlas da Violência.

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Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas

Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola.   "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF

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Novo acesso da Epig ao Parque da Cidade chega à fase de acabamento e paisagismo

Motoristas e pedestres terão, em breve, acesso a uma nova entrada do Parque da Cidade pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A rota, que também inclui uma rotatória na pista interna do parque, integra as obras do corredor exclusivo de ônibus na via Epig, uma das maiores intervenções de mobilidade em andamento no Distrito Federal. O novo acesso, que está na fase de acabamento e paisagismo, faz parte do trecho 4 do projeto, que abrange o corredor exclusivo para o transporte público, estações para o BRT, viadutos, ciclovias e melhorias de infraestrutura na Epig. Nesta etapa, as obras se concentram entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento com o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Além do corredor para BRT, estão previstas duas passagens subterrâneas para pedestres, drenagem, paisagismo e sinalização viária. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões | Foto: Divulgação/SODF “Essa obra é estratégica para transformar o transporte coletivo na região central do DF. Estamos criando uma infraestrutura que vai trazer mais agilidade e conforto para os usuários de ônibus, além de beneficiar motoristas e ciclistas”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o projeto reflete o compromisso do GDF em priorizar a mobilidade urbana e a integração de modais. De acordo com o engenheiro Bruno Almeida, as próximas etapas da obra incluem a concretagem do pavimento entre o viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira e o novo acesso ao parque, bem como as fundações dos viadutos que vão servir como retornos e das passagens subterrâneas. “O projeto adotado para esta obra nos permite trabalhar de forma ininterrupta mesmo com chuva. Estamos trabalhando para garantir que cada etapa seja concluída dentro do cronograma e com o máximo de qualidade”, explicou. A liberação do novo acesso promete melhorar o fluxo de veículos na região e facilitar a chegada ao Parque da Cidade, um dos principais espaços de lazer e convivência do Distrito Federal. A população também será beneficiada pelas futuras melhorias do corredor exclusivo de ônibus, que vai otimizar o transporte público e conectar o Sol Nascente à região central do DF de maneira mais eficiente. Sobre a obra Em obras desde 2023, a via Epig passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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Eixão Norte ganha desvios para desafogar o trânsito na área central de Brasília

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) implantou alças no Eixo Rodoviário Norte para acesso à área central de Brasília. O objetivo é melhorar a fluidez do tráfego no local. Essas medidas visam desafogar o trânsito enquanto são feitas as obras nos viadutos no início das vias na Asa Norte. A medida é feita de forma preventiva, visando eliminar riscos com a queda de materiais das obras e acidentes de automóveis | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com a companhia, os desvios vão atender os condutores que trafegam nos dois sentidos – norte-sul e sul-norte. A previsão é que os desvios sejam concluídos na próxima semana, por conta das constantes chuvas que chegaram ao Distrito Federal. As alças já estavam no projeto inicial das obras desses viadutos, uma vez que já se esperava o escoramento dessas estruturas, com interdição parcial das vias. A medida é feita de forma preventiva, visando eliminar riscos com a queda de materiais das obras e acidentes de automóveis. “Essa intervenção é para garantir a segurança de todos antes de iniciarmos o trabalho mais pesado de reforço estrutural,” afirmou o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies. As obras terão duração de 14 meses e até o momento e a previsão é que custe cerca de R$ 3,4 milhões. *Com informações da Novacap

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