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Águas Emendadas

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Queda da umidade relativa do ar requer atenção redobrada contra queimadas

A umidade relativa do ar está cada vez mais baixa no Distrito Federal e em algumas regiões, como no Paranoá, chegou a 16% na última semana de junho. O dado consta no Boletim Temperatura do Ar – Junho, publicado esta semana pelo Instituto Brasília Ambiental. Uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos, especialmente, as queimadas. A baixa umidade relativa do ar é uma situação a que o brasiliense está mais do que acostumado, mas que requer alguns cuidados para mitigar seus efeitos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o levantamento do Brasília Ambiental, a temperatura média no período ficou acima de 27ºC, chegando a passar de 31ºC nas regiões de Águas Emendadas, Fercal e Zoológico. A temperatura mais baixa (7,3°C) e a mais alta (31,8°C) foram registradas nos dias 28 e 30 respectivamente. Foi quando a umidade relativa do ar alcançou níveis de atenção e alerta, ou seja, abaixo de 30% em Samambaia, Brazlândia, Paranoá, Águas Emendadas, Gama e Plano Piloto. Os índices mais baixos, no entanto, foram registrados no Paranoá (16%), Gama e Plano Piloto (17%), Brazlândia e Zoológico (18%), Águas Emendadas e Samambaia (19%). As temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado. Em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período de 2023 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o meteorologista Carlos Rocha, analista de Planejamento Urbano e Infraestrutura do Brasília Ambiental, as temperaturas têm ficado acima da média desde o ano passado, fenômeno registrado em todo o planeta. Ele alerta que, em junho deste ano, a média já foi maior que a do mesmo período do ano passado. No DF foi de 21,4º C. O valor é 1,1º C mais quente do que o registrado entre 1991 e 2020. O que favorece a queda na umidade relativa do ar. Além disso, o período de inverno, normalmente, é marcado pela baixa umidade, provocada pela massa de ar quente que paira no Centro-Oeste nessa época do ano, com pico entre setembro e outubro. A situação aqui foi agravada porque, ao contrário do ano passado, não choveu em maio. A umidade média no mês de junho gira em torno de 65%. Este ano, já caiu para 60% devido ao maior período de estiagem. Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o CBMDF alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A umidade relativa do ar fatalmente chegará a 20% e, possivelmente, pode ficar abaixo de 15%”, alerta Rocha, o que requer cuidado redobrado com as queimadas. “Esse bloqueio meteorológico pela massa de ar favorece muito as queimadas. Por isso, o Brasília Ambiental faz o trabalho preventivo junto a outros órgãos ambientais, como Instituto Brasileiro dos Recursos Hídricos e Renováveis (Ibama)”. Cuidados necessários Para reduzir os perigos e danos da baixa umidade, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. A aspirante a oficial da corporação, Flávia Meirelles, lembra que a vegetação fica muito seca e se torna um combustível natural. O que faz com que a maior parte das ocorrências de incêndios sejam registradas na área rural. “Temos um período correto para realizar queimadas, que devem ser feitas de forma controlada e precisam de autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Muitos fazem por conta própria e acabam perdendo controle do fogo”, afirma. De acordo com a aspirante, outro problema são as comuns fogueiras acesas nessa época do ano. Para espantar o frio e se divertir em segurança é preciso que o local esteja capinado, longe da vegetação e com um aceiro ao redor para evitar a propagação do fogo. Também é preciso lembrar de apagar a fogueira e não deixar nenhuma fagulha ao final, o que pode ser feito jogando areia ou água. “E, por último, sempre que verificar um princípio de incêndio, a orientação é ligar para o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível. Muitas vezes, (as pessoas) pioram o fogo ao tentarem combater sozinhas”, orienta a aspirante. Para acionar a corporação, basta ligar no 193.

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Estação Ecológica Águas Emendadas recebe vista de comitiva alemã

A Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), administrada pelo Instituto Brasília Ambiental, recebeu a visita de comitiva da área ambiental da Alemanha na tarde desta quarta-feira (24). Além de conhecer a Estação, o objetivo da visita foi disponibilizar possibilidades de futuras parcerias que possam ajudar no cuidado da unidade. À frente da comitiva alemã, o secretário executivo do Ministério de Meio Ambiente alemão, Stefan Tidow, não escondeu o entusiasmo com a natureza do Cerrado. “Estou muitíssimo impressionado com o que vimos aqui, impressionado com a natureza, que é de uma beleza muito singular. Não creio que já tenho visto coisa parecida alguma vez na minha vida. No meu país, não há nada parecido. Nossa responsabilidade é conjunta de cuidar para que essa biodiversidade seja preservada”, comenta. Rôney Nemer compartilhou com os visitantes as ações do instituto para a prevenção a incêndios florestais | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou que os alemães deixaram clara a possibilidade de uma futura parceria com o instituto. “Como foi colocado pelo secretário, eles vão ter chamamentos públicos. E nós fomos convidados a apresentar projetos para a manutenção do nosso meio ambiente e, em particular, para a preservação da Esecae. Para nós, foi um dia muito bom de trabalho e essa é a função do Brasília Ambiental: preservar o meio ambiente e, consequentemente, salvar vidas”. Prevenção Nemer compartilhou com os visitantes as ações do instituto para a prevenção e o combate aos incêndios florestais, citando, como exemplo, a contratação de brigadistas florestais para atuar no enfrentamento aos focos de incêndios comuns da época de seca. “Se não tivermos cuidado, esse fogo traz um dano ambiental grande, queima muito do nosso Cerrado. Mas as ações realizadas têm dado bons resultados”, explicou. Na mesma linha, o administrador da Esecae, Gegisleu Darc Jacinto, compartilhou, detalhadamente, com a comitiva alemã as práticas de queima controlada, que são os aceiros de fogo e mecânico, que resultam em excelentes ações de prevenção nas unidades de conservação. [Olho texto=” “Se não tivermos cuidado, esse fogo traz um dano ambiental grande, queima muito do nosso Cerrado. Mas as ações realizadas têm dado bons resultados”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador lembrou também a participação recente de comitiva do Brasília Ambiental na 8ª Conferência Internacional de Incêndios Florestais, a Wildfire, realizada de 15 a 19 de maio, na cidade do Porto, em Portugal. Ele enfatizou o grande aprendizado que o evento trouxe com relação à prevenção de incêndios florestais e ressaltou que a experiência da Alemanha foi muito destacada. Além do secretário executivo do ministério do Meio Ambiente da Alemanha, fizeram parte da comitiva representantes do Ministério de Relações Exteriores da Alemanha e da Sociedade Alemã de Cooperação Técnica Brasil Alemanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Esecae é uma das mais importantes reservas naturais do Distrito Federal, onde ocorre o fenômeno único da união de duas grandes bacias da América Latina, a Tocantins/Araguaia e a Platina, em uma vereda de 6 km de extensão. Essa característica faz dela um dos acidentes geográficos de maior expressão existentes no território nacional: as águas que ali brotam correm em duas direções opostas. A estação ecológica engloba também a Lagoa Bonita, nascente do ribeirão Mestre D’Armas e local de relevante beleza e importância ambiental. Sua área de Cerrado, praticamente intacta, abriga fauna ameaçada de extinção, como a anta, a suçuarana, o tamanduá, o lobo-guará, entre outros, sendo de grande importância para a realização de pesquisas científicas. Por se tratar de uma unidade de conservação de proteção integral, as visitas são restritas e apenas ocorrem de forma guiada. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Proliferação desordenada de espécies, inclusive exóticas, indica desequilíbrio ambiental

Em Águas Emendadas, por exemplo, manchas de pinheiros e bambus tomam o espaço da vegetação nativa e atrapalham o desenvolvimento na região. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Erosão, extinção de animais e diminuição da oferta de recursos hídricos são apenas o lado escancarado do desequilíbrio ambiental no Cerrado. A situação se revela também por meio do aparecimento de espécies exóticas ou do aumento desordenado de nativas nas unidades de conservação. Isso porque os efeitos do parcelamento irregular do solo e a pressão exercida pela urbanização do território são sentidas também dentro das áreas de proteção. Assim, fauna e flora ficam expostas a alterações profundas. Há casos em que o simples aumento de indivíduos de uma espécie já é indício de desequilíbrio. Na Estação Ecológica Águas Emendadas, em Planaltina, por exemplo, a população da Trembleya parviflora, popularmente conhecida como quaresmeira, tem se expandido significativamente nos últimos anos. Ela é nativa do Cerrado, mas tem característica oportunista, ou seja, vale-se de mudanças ambientais para se consolidar. A maior ocorrência da planta coincide com o processo de seca da vereda de 6 quilômetros que existe na área. Nela, a água aflora em diversos pontos, até formar os Córregos Brejinho, origem da Bacia do Paraná, e Vereda Grande, ponto de partida da Bacia Tocantins/Araguaia. [Olho texto='”O manejo dessas espécies (exóticas) é desafiador, porque não podemos sair desmatando tudo”‘ assinatura=”Danielle Vieira Lopes, analista de Atividades de Meio Ambiente do Ibram” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por causa da criação de condomínios irregulares nos arredores da área de proteção, o solo tem sido impermeabilizado. O resultado é a redução da disponibilidade hídrica, condição adequada para a expansão da planta. “A vereda seca, e a Trembleya avança”, resume a analista de Atividades de Meio Ambiente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) Danielle Vieira Lopes. Em outros casos, o desequilíbrio permite a invasão do bioma por espécies exóticas. Em Águas Emendadas, manchas de pinheiros e bambus tomam o espaço da vegetação nativa e atrapalham o desenvolvimento na região. Outro exemplo são as gramíneas, como a Brachiaria decumbens, comumente chamada de capim-braquiária. Ela é usada na pecuária para alimentação do gado e, com a falta de manejo nos arredores das áreas de produção, acaba invadindo as unidades de conservação. Situação semelhante ocorre com a leucena, cujo nome científico é Leucaena leucocephala. Natural da América Central, ela é cultivada para consumo do gado no DF. A espécie tem facilidade de disseminação e toma facilmente áreas de Cerrado, como na Área de Relevante Interesse Ecológico Granja do Ipê, no Park Way. Embora a disseminação descontrolada seja um problema, em certas situações, a eliminação dessas espécies invasoras pode provocar um dano ainda pior. No caso da leucena, a retirada do rizoma — estrutura semelhante à raiz — exige escavação profunda. [Olho texto=”O acesso descontrolado de cães e gatos às unidades de conservação representa um conflito com a fauna local” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No procedimento, o solo pode ficar bastante abalado. “O manejo dessas espécies é desafiador, porque não podemos sair desmatando tudo. Em certas áreas, são elas que favorecem a drenagem das águas pluviais e evitam que o solo fique desprotegido”, conta Danielle. Mudanças na flora impactam na ocorrência de animais Com a introdução de plantas exóticas, as nativas perdem espaço e deixam de servir como fonte de alimento para a fauna local. “As exóticas não compõem a dieta dos animais. Há a quebra de elos”, explica a agente de Parque e Unidade de Conservação, da Coordenação de Fauna do Ibram, Marina Motta de Carvalho. O reflexo disso pode ser até mesmo a extinção de espécies. Em outras situações, a espécie exótica ocupa o nicho da silvestre, a exemplo do coelho doméstico, que toma o lugar do Sylvilagus brasiliensis, o tapiti. “E é claro que o silvestre fica em desvantagem”, afirma Marina. Animais domésticos atacam os silvestres O acesso descontrolado de cães e gatos às unidades de conservação representa um conflito com a fauna local. Eles invadem áreas como o Parque Nacional de Brasília e a Águas Emendadas em grandes grupos e mordem tamanduás e pequenos roedores. “Quando encontramos as carcaças, vemos mordeduras no calcanhar e nas orelhas, o que demonstra que a atitude é só por diversão mesmo, não por fome”, explica Marina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma forma de evitar a entrada desses animais nas unidades de conservação é incentivar a guarda responsável por parte da comunidade. “São animais que pertencem à comunidade, mas não têm um responsável definido”, destaca a agente de Parque e Unidade de Conservação. Para Marina, a educação ambiental é fundamental para controlar esse processo. Além disso, há a necessidade de estimular a castração da população de cães e gatos que vivem no entorno de Águas Emendadas. “É uma população que se renova muito rapidamente, pois a maioria tem média de vida de dois anos”, diz. Edição: Vannildo Mendes

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Retomadas propostas de uso consciente de Águas Emendadas

A parceria entre o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) para ampliar os projetos na Estação Ecológica de Águas Emendadas está sendo retomada. Representantes das duas instituições analisam a situação da unidade em visitas periódicas para entender os níveis de ameaça de degradação ambiental. A ideia é que Águas Emendadas se torne um centro de difusão de práticas agrícolas em harmonia com a preservação, como parte das atividades programadas para o 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em Brasília, em 2018. A ideia é que Águas Emendadas se torne um centro de difusão de práticas agrícolas em harmonia com a preservação, como parte das atividades programadas para o 8º Fórum Mundial da Água. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Desde 2014, existe um acordo de cooperação técnica entre Ibram e Adasa para executar ações de proteção ambiental, pesquisa científica e educação no local. As medidas fazem parte do plano de manejo da unidade de conservação, documento obrigatório a todas as áreas de proteção estabelecidas no País. Até então, parte dos projetos vinha sendo executado de forma isolada. “Queremos alavancar o uso da estação ecológica, observando o cuidado com a conservação, visto que ela é uma área de proteção integral”, destaca a superintendente de Áreas Protegidas do Ibram, Tânia Brito. A ideia é que sejam oferecidos cursos de capacitação dos produtores rurais que têm propriedades em torno da estação ecológica. Palestras, oficinas de estímulo à redução do uso de defensivos agrícolas e demonstrações de práticas alternativas de cultivo fazem parte do programa. “Queremos fazer o trabalho de conservação e mostrar que é possível ter atividade agrícola e lucro”, explica a analista de atividade de meio ambiente do Ibram Danielle Vieira Lopes. No atual estágio, o grupo de trabalho faz levantamento da quantidade de fazendas e chácaras nas imediações de Águas Emendadas e o tipo de atividade agrícola desenvolvida. Além disso, a Adasa prepara um trabalho de monitoramento dos mananciais que afloram no perímetro da área de preservação. A proposta é avaliar a qualidade de águas para saber se ela tem sofrido influência das ameaças ambientais. No atual estágio, o grupo de trabalho faz levantamento da quantidade de fazendas e chácaras nas imediações de Águas Emendadas e o tipo de atividade agrícola desenvolvida. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Uma ideia que também tem sido analisada pelo departamento técnico da instituição é a aplicação do programa Produtor de Água nas propriedades vizinhas à estação. “A exemplo do que ocorre no Núcleo Rural do Pipiripau, onde os produtores se dedicam à preservação das nascentes, estudamos a possibilidade de trazer um projeto semelhante para cá”, explica o gestor de projetos da Coordenação de Projetos Especiais da Adasa, Cláudio Odilon da Costa. Os riscos de degradação ambiental em Águas Emendadas A Estação Ecológica Águas Emendadas tem 10.547 hectares. Ela é cercada por propriedades rurais, a maioria de até 2 hectares, suscetíveis ao parcelamento irregular. “Águas Emendadas sofre intensa pressão urbana, seja pela expansão de Planaltina ou pelos constantes focos de parcelamento para criação de condomínios irregulares”, destaca Danielle. Alguns sintomas desse problema estão bastante evidentes. É o caso do assoreamento da Lagoa Bonita, que fica dentro da unidade. No caso das grandes propriedades, o uso de herbicidas e outros insumos químicos acabam por contaminar a área protegida. Uma evidência é o desaparecimento de bromélias, apesar de se tratar de uma região bastante úmida. A proximidade com a BR-020, uma das vias mais movimentadas que cortam o Distrito Federal, completa o rol de ameaças impostas à unidade de conservação. Por que o nome Águas Emendadas? Águas Emendadas tem esse nome em razão de ser o ponto no qual nascem os afluentes de importantes bacias hidrográficas do continente: a Bacia do Paraná, que escorre para o Sul do País, e a Bacia Tocantins/Araguaia, que segue para o Norte. Em uma vereda de 6 quilômetros, em terreno plano, a água aflora em diversos pontos até formar os córregos Brejinho, origem da Bacia do Paraná, e Vereda Grande, ponto de partida da Bacia Tocantins/Araguaia. Águas Emendadas tem esse nome em razão de ser o ponto no qual nascem os afluentes de importantes bacias hidrográficas do continente. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Os primeiros registros de Águas Emendadas remontam aos tempos dos bandeirantes, no século 18. Ali era um ponto de descanso e abastecimento de quem seguia para o interior profundo do Brasil. Com o passar do tempo, a região se consagrou como Mestre D’Armas, por causa de um ferreiro com habilidade em conserto de armas de fogo que se fixou na área. O local também foi citado pelo relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central, chefiada por Luís Cruls. A proximidade com o ponto de divisão das duas bacias foi considerada fator importante para estabelecimento de uma nova capital. Em 1967, com Brasília devidamente criada, um grupo de botânicos liderados por Ezechias Heringer, conheceu o local e percebeu a necessidade de ampliar a proteção da área. Em 1968, o Decreto nº 771, do então prefeito Wadjô da Costa Gomide, estabeleceu a Reserva Biológica de Águas Emendadas. Em 1988, o Decreto do Executivo local nº 11.137, de 16 de junho de 1988, elevou Águas Emendadas à condição de estação ecológica. Edição: Paula Oliveira

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