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Áreas rurais de Planaltina têm desligamento programado de energia neste sábado (26)

O fornecimento de energia será interrompido em áreas rurais de Planaltina neste sábado (26), das 8h às 14h, para serviços de melhoria e manutenção da rede elétrica. A suspensão vai atingir o Núcleo Rural Córrego do Atoleiro, além das chácaras Limeira, Recanto, São João, São José, Paulista e Divino. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, podem ocorrer interrupções no fornecimento de energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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GDF inicia georreferenciamento de fazendas nas áreas rurais de São Sebastião

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou os trabalhos de georreferenciamento de dez fazendas localizadas no Núcleo Rural Nova Betânia e Área Rural da Aguilhada, em São Sebastião. O procedimento é uma das etapas iniciais do processo de regularização fundiária da região, que existe há mais de 60 anos. Com a regularização da propriedade rural, produtores têm segurança jurídica e podem obter crédito agrícola | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O georreferenciamento é um processo que determina a posição exata de um imóvel por meio de coordenadas geográficas, delimitando sua extensão e limites com equipamentos de alta precisão, imagens de satélite e softwares de geoprocessamento, sendo essencial para a regularização fundiária e segurança jurídica. “Não havia segurança jurídica para nós, produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante” Osmar Oliveira, produtor rural Duas empresas foram selecionadas pelo GDF, por meio de licitação, para executar o serviço. Todo o processo e atuação das empresas será supervisionado, fiscalizado e acompanhado pela Empresa de Regularização de Terras Rurais do DF (ETR). “Este é um contrato feito pela ETR, e trabalharemos exercendo a supervisão desse contrato sobre decisões técnicas que devem ser tomadas ao longo de todo o processo”, detalha o diretor de produção da empresa, Thúlio Cunha Moraes. “São Sebastião é, hoje, um dos territórios mais ameaçados pela ocupação desordenada, por isso o enfoque neste momento será maior nessa região.” Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Uma das propriedades rurais incluídas no georreferenciamento da região pertence a Osmar Oliveira, 6. Na fazenda desde que nasceu, o agricultor familiar produz polpas de frutas, além de mandioca e limão. Desde então, ele aguardava pela tão sonhada regularização. “Eu me sentia como uma criança sem Certidão de Nascimento. É como se minha fazenda e nós dessa região não existíssemos”, afirma. Sem a devida regularização da propriedade rural, produtores como Osmar enfrentavam dificuldades, incluindo a impossibilidade de obter crédito agrícola. “Isso gerava um êxodo rural. Não havia segurança jurídica para nós produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante para nós. Estávamos desacreditados de que ela um dia chegaria”, relata. Regularização fundiária Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior, quando houve a regularização de quase 6.000 hectares. A ETR atua para destravar os processos de regularização rural, com ações centradas em analisar a legitimidade das ocupações e para promover a individualização das matrículas dos imóveis rurais. “A criação da ETR é um marco para a regularização fundiária rural do DF. Pela primeira vez se pensou numa empresa cuja missão institucional é única e exclusivamente promover a regularização fundiária. A empresa veio para resolver essa demanda histórica da capital do país”, enfatiza o diretor de produção. Desde a criação da empresa, o DF acumula 500 contratos de concessão oneroso de uso (CDUs) aprovados e de aproximadamente 20 mil hectares documentados. Somente em 2025, foram entregues mais 15 CDUs.

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Sistema de saneamento básico em áreas rurais do DF garante segurança alimentar e ambiental

Um alimento orgânico percorre um longo caminho antes de chegar ao mercado e à mesa da população. Pensando no cuidado que é preciso ter em todo o processo de produção no campo, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), está investindo na instalação de sistemas autônomos de saneamento básico em propriedades rurais da capital. O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população. O saneamento adequado ajuda a proteger rios, lagos e lençóis freáticos de poluentes. Também garante que o produto seja comercializado sem contaminação. O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Técnica da Emater-DF, Luciana Silva explica que o sistema é um biodigestor, com um equipamento fechado em que se introduz matéria orgânica para ser decomposta. “Os dejetos saem do banheiro e passam para uma caixa gradeada, onde o material será filtrado antes de ir para a caixa biodigestora. Nessa etapa, as bactérias anaeróbicas que se formam lá dentro digerem as bactérias ruins e a grande massa, formando o lodo. O lodo pode ser escoado e coletado dentro de outra caixa”, afirma. “É um sistema que tem um custo-benefício muito grande para o produtor e que garante mais autonomia para a produção na área rural.” Em 2024, foram instalados 734 sistemas biodigestores em propriedades rurais do DF, com um investimento de R$ 3,8 milhões. O equipamento já beneficiou 2.900 produtores rurais desde 2019. Um deles é Claudionor da Silva Pereira, de 48 anos, que produz mandioca e plantas frutíferas no Assentamento Pôr do Sol, em Sobradinho. Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade. Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade “Nós moramos em uma área muito complexa por estar próxima a nascentes. Então, hoje, se um produtor não tiver um saneamento básico adequado, a produção fica inviável. Depois da instalação desse sistema, a diferença é visível. Melhorou 100%. Sinto que há segurança ambiental e alimentar, que o que produzo não está contaminado. Agrega muito em qualidade de vida”, ressalta. Em novembro, dois novos contratos serão iniciados, com a previsão de instalação de 26 sistemas na região de Sobradinho e outros 47 no Núcleo Rural Vargem Bonita, no Park Way, dando continuidade à expansão do programa. O investimento será de R$ 5,4 milhões. De acordo com Gerlan Teixeira, técnico da Emater-DF, a iniciativa é apenas uma das várias frentes do GDF com o objetivo de garantir a segurança ambiental e alimentar da população da capital. “É um programa amplo, no qual trabalhamos questões de higienização de hortaliças, saneamento básico rural, qualidade e tratamento de água. São várias vertentes para garantir um alimento seguro. O objetivo é que quando o produto chegue no mercado, seja possível garantir que houve um controle de qualidade tanto na parte de produção, como na parte pós-colheita e processamento”, detalha.

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Áreas rurais ganham conselhos comunitários de segurança

Mais três conselhos comunitários de segurança (Consegs) foram criados. Desta vez, as áreas rurais do Distrito Federal foram contempladas, com a publicação desta terça-feira (1º), no Diário Oficial do DF (DODF). Os novos Consegs são os de Ceilândia, Estrutural e JK – região que fica entre Samambaia e Taguatinga. Os Consegs foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “Este foi um processo com o envolvimento dos Consegs que já existem nessas regiões, mas agora com o foco na área rural. A medida atende a uma demanda muito importante, que é a criação de mais um eixo no Programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, a política de segurança do DF. O campo já era contemplado, mas resolvemos criar uma vertente exclusiva para este segmento, para podermos atender a área ainda com mais atenção”, ressalta o secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar. O processo foi iniciado após diversas reuniões com os Consegs urbanos que atendem esta região. De acordo com o chefe da Unidade Gestora dos Conselhos Comunitários de Segurança, Paulo André, as diretorias e presidência serão ocupadas por membros interinos. “Até que seja realizada uma eleição específica para os três conselhos, prevista para o próximo ano, funcionaremos neste formato, a partir do dia 31 de outubro”. Sobre os Consegs Os conselhos comunitários de segurança do Distrito Federal foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública, que resultem na melhoria da qualidade de vida da população e na valorização dos integrantes dos órgãos de segurança. Trata-se de um canal de participação popular de caráter consultivo e deliberativo, sem fins lucrativos e de cooperação voluntária, que atuam encaminhando as demandas de cada área às autoridades governamentais. Os representantes eleitos para os Consegs não recebem qualquer remuneração e não são vinculados à administração pública. Em outubro, receberão treinamento a ser promovido pela SSP-DF, para desempenharem suas funções. *Com informações da SSP-DF

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Mais 70 produtores rurais têm propriedades legalizadas no DF

O trabalho de regularização das áreas rurais do Distrito Federal avançou, nesta segunda-feira (27), com a entrega de documentação a 70 famílias do campo. Os produtores receberam contratos de concessão de uso (CDUs), em solenidade com a presença da vice-governadora Celina Leão, na Fundação Casa do Cerrado, na Asa Norte. “É um compromisso de um governo que realmente inova. Criamos essa agência para regularizar as nossas áreas rurais e todos os meses, todos os dias, a gente tem feito entregas. Isso é muito importante para a população que espera até para buscar um financiamento, ter toda essa área regularizada, são depoimentos importantíssimos, de pessoas que estavam esperando isso por muitos anos – receber a garantia da titularidade da terra”  Celina Leão, vice-governadora O serviço é coordenado pela Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), subsidiária da Agência de Desenvolvimento (Terracap). Criada em maio de 2023, a ETR tem como objetivo simplificar e ampliar o processo de regularização, e já entregou mais de 400 processos de CDU. Segundo a vice-governadora, o evento desta segunda representa um novo capítulo para os cidadãos que esperam há muitos anos para ter em mãos o documento que comprova a posse dos terrenos. “É um compromisso de um governo que realmente inova. Criamos essa agência para regularizar as nossas áreas rurais e todos os meses, todos os dias, a gente tem feito entregas. Isso é muito importante para a população que espera até para buscar um financiamento, ter toda essa área regularizada, são depoimentos importantíssimos, de pessoas que estavam esperando isso por muitos anos – receber a garantia da titularidade da terra”, destacou. Em solenidade com a presença da vice-governadora Celina Leão, 70 famílias do campo receberam contratos de concessão de uso (CDUs) que celebram a regularização de áreas rurais do Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cerca de 70% da área territorial de todo o DF é composta por propriedades rurais. As famílias beneficiárias das entregas são moradoras das fazendas Santo Antônio dos Guimarães (Planaltina), Sobradinho Mugy (Sobradinho), Tamanduá (Recanto das Emas), Barra Alta (Paranoá) e Boa Vista (Planaltina), além do Núcleo Rural da Tabatinga (Planaltina). Segurança jurídica O presidente da ETR, Candido Teles, defende que a entrega representa um passo importante para proporcionar mais segurança e direitos aos proprietários rurais. O tempo de entrega dos contratos, que antes era de até 15 anos, foi reduzido para 40 dias. “O evento de hoje marca mais uma vitória para o homem do campo, estamos entregando 70 novas CDUs. Nesse primeiro ano de constituição da ETR tivemos muito trabalho, batalhas e enfrentamos de frente e com muita coragem esse grande desafio. Agora, temos números que comprovam que sempre foi necessária a criação de um local específico que olhasse para a regularização rural. A missão continua, mas garantiremos a segurança jurídica e a paz para o produtor rural”, diz Teles. Para o presidente da ETR, Candido Teles, a entrega representa um passo importante para proporcionar mais segurança e direitos aos proprietários rurais. A legalização é um processo fundamental que integra o processo de regularização fundiária, e tem como objetivo proporcionar aos produtores segurança jurídica e acesso a outros serviços, como empréstimos e financiamentos bancários. Além disso, a medida beneficia o meio ambiente e contribui com o equilíbrio fiscal, a partir da devida arrecadação de impostos. “Esse processo antes ficava a cargo de outras pastas, e era um procedimento bastante burocrático. A ETR simplificou esse processo e, com isso, estamos conseguindo avançar muito. Todas as áreas que são passíveis de regularização, estamos celebrando contratos. Com isso, a gente leva dignidade a toda essa área rural do DF”, frisa o presidente da Terracap, Izidio Santos. O produtor rural Manoel Messias Santos espera há quase uma década pela titularidade de posse: “É uma felicidade muito grande, porque tem muito tempo que eu vivo e trabalho naquele lugar, crio alguns bichinhos, faço plantação também. Eu estou feliz e a esposa, nem se fala” Sonho de anos Para os produtores rurais, receber o documento representa a concretização de um sonho de anos. Manoel Messias Santos, de 77 anos, espera há quase uma década pela titularidade de posse. “É uma felicidade muito grande, porque tem muito tempo que eu vivo e trabalho naquele lugar, crio alguns bichinhos, faço plantação também. Sempre lutando, e sempre sonhei que um dia daria certo. Agora, com o título na mão, a gente tem mais coragem e mais animação. Eu estou feliz e a esposa, nem se fala”, conta. Assim como ele, Carlos Pedro, 67, está há 25 anos aguardando para segurar o documento nas mãos. É da terra que ele tira o sustento da família e a expectativa é que o terreno, localizado no Núcleo Rural Sobradinho II, seja um legado deixado para os três filhos. “Hoje, você tem que ter um documento para você fazer alguma compra, você tem uma garantia. É isso que eu estou muito interessado, nesses documentos. Receber isso agora é muito bom, porque eu vim batalhando, correndo atrás de documentos, correndo atrás e chegou a hora. Estou muito feliz mesmo e, vamos supor, amanhã eu vou. Meus filhos vão pensar: meu pai deixou essa terra aqui, pra gente cuidar e trabalhar”, destaca.

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Famílias do campo terão ampliação dos atendimentos do Cras Móvel

Para complementar o atendimento realizado pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Móvel em parceria com a Emater-DF em áreas rurais, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Emater-DF se reuniram para articular a ampliação dos serviços. Os acolhimentos serão realizados conforme o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), que é ofertado de forma continuada e integral, envolvendo serviços, programas e benefícios socioassistenciais às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional. “Às vezes, o transporte público é oneroso e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes De acordo com a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus, a parceria com a Emater-DF é essencial para que a secretaria consiga levar o serviço de proteção social básica para as áreas rurais, que são distantes dos centros urbanos. “Às vezes, o transporte público é oneroso, e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural”, explica. A reunião de articulação foi realizada na quinta-feira (11), na Sedes. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam” Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF Diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade ressaltou o papel da empresa como executora e articuladora na chegada de políticas públicas e assistenciais ao campo. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam”, afirmou. Atualmente, Emater-DF e Sedes já mantêm parceria com o Cras Móvel, que semanalmente realiza atendimentos socioassistenciais em áreas rurais, ofertando assistência vinculada ao Cadastro Único (inclusão e atualização), programas, serviços e benefícios como o Cartão Prato Cheio, carteira do idoso e auxílio-natalidade, entre outros. A proposta visa fortalecer essa parceria, por meio da oferta do Paif em sua totalidade, com periodicidade mensal, denominado Paif Móvel. Parceria visa ao atendimento integrado das famílias rurais, especialmente das mulheres | Foto: Divulgação/Emater-DF A expectativa é que o Paif Móvel inicie as atividades em junho, em quatro escritórios da Emater-DF que atendem diversos núcleos rurais. O serviço vai assistir famílias residentes no campo em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional, garantindo direitos e acesso às políticas públicas de forma continuada. O Paif permite a escuta qualificada acerca das necessidades das famílias, envolvendo demandas para demais políticas públicas, além de fornecer informações e orientações sobre como acessar outros serviços públicos demandados. Na parceria, a Emater é responsável por identificar o território abrangido pelos escritórios onde ocorrerão os atendimentos e fornecer suporte logístico e infraestrutura para a equipe técnica do Cras Móvel durante as atividades. “Nosso trabalho visa garantir que os equipamentos públicos de assistência social possam atender às famílias, especialmente as mulheres das áreas rurais, que muitas vezes estão distantes dos locais onde esses equipamentos o estão instalados”, ressaltou Maria Bezerra, da Gerência de Desenvolvimento Sócio Familiar da Emater-DF. A gerente de Desenvolvimento Sociofamiliar da empresa, Letícia Martinez, e a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito, também participaram da reunião. *Com informações da Emater-DF

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Trabalho com a comunidade aumenta a conservação das vias rurais

Arte: Agência Brasília A preservação das vias não pavimentadas é o retrato de um trabalho conjunto entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e moradores das localidades rurais. Enquanto o Executivo conserva e recupera as rodovias, com nivelamento, implantação de RCC (resíduos da construção civil) e a criação de mecanismos de drenagem, a comunidade ajuda a manter a qualidade das estradas com pequenas ações dentro das propriedades. Uma dessas iniciativas se dá  por meio do programa Porteira para Dentro, coordenado pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri). Com a ajuda do programa Porteira para Dentro, a Seagri recuperou mais de 145 km de estradas rurais, só este ano | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”De 2019 até setembro deste ano, cerca de 6,3 mil km de vias rurais foram beneficiadas pelo GDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo é fazer a manutenção das estradas e a construção de bolsões – buracos profundos escavados no solo para conter a água das chuvas e evitar erosões –, sobretudo para proteger os rios e mananciais localizados no interior das propriedades. Somente neste ano, as equipes da Seagri construíram 111 baciões nas áreas rurais do DF e recuperaram com cascalho e RCC mais de 145 km de estradas rurais com a ajuda do Porteira para Dentro, ultrapassando o total de 94,2 km executados em 2022. Além disso, de 2019 até setembro deste ano, outros 6.294 km de estradas rurais receberam intervenção do GDF com a aplicação do material nas vias não pavimentadas do DF. Preservação do solo “O plano é atender as demandas da comunidade”, explica o secretário executivo da Seagri, Rafael Bueno. “De maneira geral, elas vêm pelas associações ou pelas administrações regionais. A gente conversa com todos os entes para que haja uma mobilização para que nos recebam. Antes de iniciar o serviço, fazemos uma reunião com os representantes e depois realizamos uma vistoria no local para verificar qual serviço será feito e qual maquinário será utilizado.” “A qualidade das estradas está intimamente ligada à preservação do solo e da água dentro das propriedades”, lembra o coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Luciano Mendes O serviço é mais uma forma de o governo atuar na conservação das vias não pavimentadas. “A qualidade das estradas está intimamente ligada à preservação do solo e da água dentro das propriedades”, pontua o coordenador do Polo Rural do programa GDF Presente na Secretaria de Governo (Segov), Luciano Mendes. “Os produtores não podem deixar o solo exposto sem pastagem, palha ou alguma cultura, porque quando chove é tudo carregado para dentro das estradas e dos córregos, que vão assoreando”. Por isso, a Seagri e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) também auxiliam os produtores rurais em relação à topografia dos terrenos, além de melhorar o acesso dos ônibus à comunidade escolar rural.  “Orientamos sobre a necessidade da criação de ondulações transversais, mais conhecidas como peitos-de-pombo, e das bacias de retenção, também chamadas de barraginhas, que são pequenas bacias escavadas no solo”, detalha a engenheira ambiental Icléa Silva, extensionista rural da Emater.  Bons exemplos Morador do Assentamento Primeiro de Julho, em São Sebastião, o produtor de ovos Giliard Antunes conta que a situação da área da Agulhinha melhorou muito depois da atuação do governo dentro e fora das propriedades. “Houve uma força-tarefa aqui em que o governo recascalhou a estrada e fez bolsões e peitos-de-pombo para desviar a água”, lembra. “Isso melhorou 100%. Agora não temos mais problemas de carros quebrados ou serviços que não querem vir aqui. Sem falar que para nós, que produzimos ovos de galinha, a estrada restaurada garante que o produto vai chegar em bom estado”. Com uma propriedade de quatro hectares, Antunes também precisou fazer sua parte para melhorar a situação da comunidade. Com ajuda do programa Porteira para Dentro, foram instalados bolsões e lombadas para diminuir a velocidade da água, em momentos de enxurradas. “Agora a água fica dentro da propriedade, o que é ótimo, porque não escorrega para as vias e também faz com que eu sempre tenha a terra molhada, melhorando a qualidade do solo”, comemora. Maria José Ribeiro Alves incrementou sua produção de acerola e a fabricação de biscoitos caseiros por meio do programa do governo O bom exemplo também é dado pela produtora rural Maria José Ribeiro Alves, do Núcleo Rural Ponte Alta Norte, no Gama. Ela produz biscoitos caseiros e acerola, que são vendidos nas feiras e no comércio da região administrativa. Dentro da propriedade, Maria José colaborou com o trabalho desenvolvido pelo governo. “Para que o Estado consiga trabalhar nas melhorias da região, a gente precisa autorizar que eles tirem o cercamento da nossa propriedade para a máquina chegar até aqui, e eles, então, conseguirem construir os bolsões e os peitos-de-pombo, mas tem muitos vizinhos que não deixam, e a chuva acaba ocasionando erosões nas vias e os rios, poluídos”, aponta ela.  Conscientização Para isso, são elaboradas ações de educação ambiental a fim de promover a conscientização sobre o assunto entre os produtores agrícolas. “Há sinalização dos órgãos do GDF pedindo para que as pessoas não obstruam os baciões; as associações também têm o papel de conversar com os vizinhos para não atrapalhar o trabalho desenvolvido pelo governo”, avalia Rafael Bueno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das principais consequências da chuva em vias não pavimentadas que não contam com as estratégias de drenagem é o assoreamento dos cursos d’água — acúmulo de terra, lixo e matéria orgânica no fundo de um rio ou córrego. No caso do Núcleo Rural Ponte Alta Norte, há um riacho que dá acesso ao Engenho das Lajes. “Aqui tem muitas minas de água, mas todas elas estão praticamente acabadas com tanta erosão”, alerta Maria José. “A gente precisa urgentemente evitar que essa água escorra para dentro dos nossos córregos, mas, se os proprietários das chácaras não colaborarem, infelizmente, o futuro vai ser a poluição dessas águas.”

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Levantamento da Pdad-A 2023 começa na semana que vem

Principal estudo do Distrito Federal (DF) responsável por guiar as políticas públicas, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 vai começar na próxima semana. O estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é bianual e vai passar por residências em todo o DF, incluindo áreas rurais e Entorno. Os pesquisadores estarão identificados com uniforme, crachá, além de um validador digital com QR Code que ateste o vínculo com o GDF para a realização da pesquisa. [Olho texto=”“O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”” assinatura=”Rodrigo Borges, economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da próxima segunda-feira (6), cerca de 100 pesquisadores vão a 25 mil domicílios coletar informações que representam a população do Distrito Federal. Os dados serão utilizados pelo GDF para a formulação de políticas públicas e de investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. A pesquisa leva aproximadamente seis meses para ser concluída, com previsão de divulgar os relatórios iniciais em junho de 2024. “O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”, afirmou o economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Rodrigo Borges. Cintia Pacheco, professora, considera importante colaborar com as políticas públicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para realizar a pesquisa, o GDF investe cerca de R$ 2,1 milhões na contratação de uma empresa especializada. A equipe será reforçada com mais 66 técnicos em campo e outros dez para serviços administrativos e de monitoramento de dados, além dos pesquisadores que integram o quadro do próprio instituto. De acordo com o pesquisador Paulo Rogério, a maior dificuldade durante a coleta de informações é a receptividade da população em responder à pesquisa: “Quando a gente chega, as pessoas se sentem inseguras, mas temos investido cada vez mais em itens de segurança que nos certificam ser do governo”, declarou. “As pessoas que nos recebem, que acolhem o pesquisador, conseguem responder de forma tranquila, sem demorar muito”. Caso o cidadão não esteja presente em casa ou prefira responder a pesquisa em outro horário, é possível que seja realizado agendamento. Para isso, basta avisar ao pesquisador quando chegar ao seu domicílio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cidadã consciente A professora Cintia da Silva Pacheco, 38, faz questão de participar de todas as pesquisas domiciliares. De acordo com ela, é importante colaborar com as políticas públicas traçadas na região onde mora, no Riacho Fundo. “É uma importante contribuição que podemos fornecer de informações porque isso tudo vai voltar em soluções traçadas pelo governo. As pesquisas não são muito longas, e é nosso dever dedicar um pouco do nosso tempo para colaborar”, defendeu. “Sempre que eu recebo um pesquisador aqui em casa, eu observo o crachá e se ele está uniformizado, porque também tenho receio de receber uma pessoa desconhecida em casa”. O IPEDF disponibiliza um site oficial para reunir todas as principais informações acerca da Pdad-A 2023. No portal, também é possível entrar em contato com a pasta para tirar dúvidas.  

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Para modernização da rede, áreas de Paranoá e Planaltina ficam sem energia

Para a execução de melhorias na rede de abastecimento de energia elétrica, áreas rurais do Paranoá e de Planaltina ficarão sem energia nesta quinta-feira (27). Segundo a Neoenergia, o desligamento programado é necessário para garantir a segurança da comunidade e dos prestadores de serviços. [Olho texto=”Pode acabar a energia em outras regiões do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Paranoá, as redes de energia passarão pelo processo de modernização. Os trabalhos serão realizados no Núcleo Rural PAD/DF, no km 40 da BR 251, das 9h às 16h. Já em Planaltina, os serviços irão até as 17h e serão executados na região da Bica do DER e na Chácara Caminho das Árvores. Nos endereços, a Neoenergia também fará manutenção na rede. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outras regiões do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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DF amplia atendimento e chega a 800 propriedades rurais monitoradas

O Distrito Federal atingiu a marca de 800 propriedades rurais monitoradas pela Polícia Militar (PMDF). A medida de fiscalização, que aumentou 48% desde novembro passado, busca aumentar a segurança e facilitar o atendimento de ocorrências no campo. Programa possibilita contato entre policiais e moradores de áreas rurais 24h por dia em grupos de WhatsApp | Foto: Divulgação/PMDF Essa segurança é feita pelo Batalhão de Policiamento Rural (BPRural), da PMDF, no âmbito do programa Guardião Rural. Ele mantém policiais e moradores em contato 24h por dia em grupos de WhatsApp. Além disso, ao cumprir requisitos, os proprietários recebem uma placa que indica que o local é monitorado. “O programa tem o foco no trabalho da polícia comunitária, de prevenção criminal e atendimento otimizado por meio de tecnologia acessível. Também fazemos palestra, sensibilização da comunidade e patrulhamento constante”, explica o comandante do Batalhão Rural, major Rafael Branquinho. Para participar do programa, a propriedade precisa ter no mínimo dois hectares e deve ser produtiva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobre a placa, o comandante diz que ela funciona como um importante sinal. “O efeito psicológico da placa faz com que o criminoso não cometa crimes naquela área porque ele se sente acuado, e realmente é assim. A PMDF faz visitas constantes nos endereços com as placas”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para fazer parte do programa, a propriedade não pode estar vazia, deve ser produtiva, deve ter destinação rural e ter, no mínimo, dois hectares, entre outros itens de segurança e monitoramento, como câmeras, por exemplo. Os interessados devem procurar a associação de moradores ou acionar o conselho de segurança da região para fazer parte. Ainda pelo programa, os militares fazem o georreferenciamento da propriedade e definem rotas para chegar ao local, além de cadastrar no sistema os moradores, bens, animais, veículos, maquinários e trabalhadores das áreas vigiadas. Pontos fortes e fracos de segurança das residências também são levantados. Atualmente, a capital tem 397 mil hectares de campo, onde estão instalados mais de 18 mil produtores rurais e uma população estimada de 100 mil pessoas. Em novembro de 2022, o DF tinha 540 propriedades monitoradas, marca que cresceu para 800 neste início de mês, representando esse aumento de 48%. Serviço Disque-denúncia: 99969-3080 ? Companhia de Policiamento Rural Leste Atendimento: áreas rurais de Planaltina, Fercal, Rota do Cavalo (Sobradinho), Paranoá, Lago Oeste e PAD-DF Contato: (61) 99503.4781 (WhatsApp) e 3190.7100 ? Companhia de Policiamento Rural Oeste Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia e Recanto das Emas Contato: (61) 99173.6965 (WhatsApp) e 99131.7294 ? Companhia de Policiamento Rural Sul Atendimento: áreas rurais do Gama, Santa Maria e Tororó, até as margens do Rio São Bartolomeu Contato: (61) 99985.6080 (WhatsApp).  

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