Resultados da pesquisa

4º Ciclo de Monitoramento do Plano Integrado

Thumbnail

Beneficiários do Bolsa Família devem fazer acompanhamento em saúde até segunda (30)

O prazo para acompanhamento em saúde do programa Bolsa Família termina na próxima segunda-feira (30). O monitoramento das condicionalidades é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais para gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos. O não comparecimento pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou até o cancelamento do benefício. Para efetuar o acompanhamento do programa Bolsa Família, os cidadãos devem se dirigir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde residem | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), cerca de 115 mil beneficiários ainda não efetuaram o acompanhamento. Até o momento, apenas 234.140 pessoas foram atendidas, equivalente a 67% do total do público-alvo. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, enfatiza a importância do recadastramento. “Este é um procedimento essencial para garantir que os beneficiários continuem recebendo o auxílio de forma regular e sem interrupções”, frisa. “É um procedimento simples, rápido e necessário para que o benefício continue sendo concedido a quem realmente precisa. Contamos com a colaboração de todos para que ninguém seja prejudicado e possa seguir recebendo o apoio essencial do Bolsa Família.” “Estamos trabalhando em conjunto com as equipes das UBSs para agilizar o atendimento e facilitar o processo para a população, oferecendo suporte e orientação para que todos possam cumprir o prazo. A saúde e o bem-estar das famílias beneficiadas são uma prioridade, e o recadastramento é um passo fundamental para garantir o acesso contínuo aos recursos do programa”, complementa a gestora. Para efetuar o acompanhamento, os cidadãos devem se dirigir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde residem. O DF conta com 176 UBSs distribuídas por diversas regiões e podem ser localizadas neste link. É preciso documento de identificação com foto e o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal e, para as crianças menores de 7 anos, mostrar o cartão vacinal.  

Ler mais...

Thumbnail

Lançado plano distrital para eliminar transmissão de doenças de mãe para filho

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou, nesta terça-feira (5), o Plano Distrital de Eliminação da Transmissão Vertical da doença de Chagas, sífilis e infecção pelo vírus-T linfotrópico humano do tipo 1 (HTLV). O documento estabelece ações de prevenção e monitoramento planejadas para o período de 2025 a 2030. O objetivo é erradicar, no Distrito Federal, a transmissão dessas enfermidades da mãe para o filho. A presidente do Comitê Central de Investigação da Transmissão Vertical, Daniela Magalhães, diz que, com o novo plano, a rede pretende fortalecer o pré-natal e o acompanhamento de crianças expostas à doença | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O lançamento do plano ocorreu durante o 3º Fórum Ampliado de Transmissão Vertical e o 4º Ciclo de Monitoramento do Plano Integrado de Prevenção, Vigilância e Controle da Sífilis 2021-2024, no auditório do Hotel Brasília Imperial, na Asa Sul. “Estamos apresentando resultados que demonstram avanços no atendimento materno-infantil e os impactos positivos da parceria entre assistência e vigilância”, avaliou o secretário-adjunto de Assistência à Saúde (SAA), Lucimir Henrique Maia. Outro destaque do evento foi o lançamento do painel de monitoramento da sífilis congênita, já disponível no portal InfoSaúde-DF. O intuito é acompanhar o plano e as ações de vigilância. Ocorrências no DF Entre 2019 e 2023, por exemplo, a SES-DF registrou quase 5 mil casos de sífilis em gestantes e 1,6 mil de sífilis congênita em bebês menores de um ano. Com o novo plano, a rede pretende fortalecer o pré-natal e o acompanhamento de crianças expostas à doença. “Cuidar de mulheres e de pessoas que gestam é um marcador de desenvolvimento social, pois demonstra nosso empenho em construir uma rede de apoio inclusiva e fortalecida”, ressaltou a presidente do Comitê Central de Investigação da Transmissão Vertical, Daniela Magalhães. A elaboração do documento envolveu equipes das Subsecretarias de Vigilância à Saúde (SVS) e de Atenção Integral à Saúde (Sais) e está fundamentada em cinco eixos principais: gestão, programas e serviços, capacidade diagnóstica e qualidade dos testes, vigilância epidemiológica e qualidade de dados, e direitos humanos, igualdade de gênero e participação comunitária. Um dos maiores desafios, segundo Magalhães, foi criar uma estrutura clara e prática que fosse compreensível tanto à população quanto aos trabalhadores da saúde. A previsão é que o plano seja implementado em 2026. *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador