Resultados da pesquisa

Atividades ao ar livre

Thumbnail

Atividades lúdicas levam alegria a pacientes internados no HSol

A segunda edição da Tardezinha no Hospital Cidade do Sol (HSol) proporcionou, nessa quinta-feira (5), um momento especial para os pacientes internados, promovendo um fim de tarde cheio de descontração, movimento e socialização. A iniciativa contou com brincadeiras lúdicas, dança e atividades externas que estimularam a coordenação motora, todas organizadas pelas equipes de fisioterapia e serviço social do hospital. As equipes de fisioterapia e serviço social do Hospital Cidade do Sol organizaram atividades que estimularam a socialização e a coordenação motora | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Para a assistente social Natália Barreto, o evento vai muito além de uma atividade recreativa. “Queremos tirar os pacientes do contexto de paredes brancas e oferecer socialização, interação e calor humano. Muitos estão internados há bastante tempo e sentem falta dessas trocas. Hoje temos bingo, dança e brincadeiras ao ar livre, que ajudam a conectar as pessoas. O céu está lindo, e isso também é terapêutico”, destacou. As fisioterapeutas Monique Aguiar e Gabrielly Fernanda da Silva lideraram as atividades, incluindo a dança sênior, adaptada para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, e uma gincana com bolas para trabalhar ombros, mãos e memória. Monique ressaltou os benefícios dessas ações para os pacientes: “A dança sênior promove coordenação motora, cognição, mobilidade e interação social. No ambiente hospitalar, a socialização é um dos pilares mais importantes, já que é algo que os pacientes muitas vezes perdem. Esses momentos oferecem experiências positivas e mostram que eles podem viver algo além das dificuldades da internação”. A profissional também destacou o vínculo emocional com os pacientes. “Eles são como uma extensão da minha família. Não posso cuidar dos meus avós, mas coloco todo o meu carinho neles. Fazer isso é uma alegria imensa, motivo de gratidão”, ressaltou Monique. Para a coordenadora da equipe multidisciplinar do HSol, Camila Frois, o trabalho vai além do cuidado técnico: “Nossa equipe foi formada e continua movida por um propósito: proporcionar não apenas o melhor tratamento, mas também experiências significativas, mesmo nos momentos mais desafiadores”. De acordo com os profissionais do HSol, atividades ao ar livre, fora do ambiente interno hospitalar, são terapêuticas O evento contou ainda com um bingo, promovendo diversão para os 49 pacientes atualmente internados. O gerente do HSol, Flávio Amorim, elogiou o engajamento da equipe. “É emocionante ver a felicidade dos pacientes e a dedicação de todos em proporcionar uma tarde tão especial. Eventos como esse reafirmam nosso compromisso com a humanização do cuidado hospitalar”, observou. Com ações como a Tardezinha, o HSol, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), reforça sua missão de cuidar não apenas da saúde física, mas também do bem-estar emocional de seus pacientes, criando um ambiente mais acolhedor. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

Ler mais...

Thumbnail

Que tal se exercitar e contribuir com o meio ambiente? 

Você já pensou em como salvar o meio ambiente enquanto se exercita? É isso que propõe o plogging, uma atividade sueca que mistura corrida com plocka upp (expressão que, no idioma sueco, equivale a pegar coisas do chão). Por meio de uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com a Embaixada da Suécia, a população brasiliense poderá participar dessa ação neste domingo (12), a partir das 8h30, nas imediações da Concha Acústica, no Lago Paranoá.  Criado por um ativista ambiental sueco, o ‘plogging’ é praticado em vários países, principalmente ao redor de áreas aquáticas | Foto: Divulgação/SLU Familiar e coletivo, o plogging pretende mostrar que é possível e preciso cuidar do meio ambiente nos momentos de atividade esportiva. O evento conta com apoio da unidade em Brasília da Eunic (sigla de European Union National Institutes for Culture), da Delegação da União Europeia e da Unesco Brasil. A Eunic Brasília terá a água como tema de suas atividades programadas para este ano.  O que é plogging? [Olho texto=”“Se um ambiente está sujo, a tendência é que as pessoas o sujem ainda mais. Mas, se está limpo, as pessoas têm mais vontade de mantê-lo limpo”” assinatura=”Erik Ahlström, criador do plogging” esquerda_direita_centro=”direita”] O plogging foi criado por iniciativa do ativista ambiental Erik Ahlström, que viveu 20 anos fora da Suécia e, quando voltou, encontrou um lugar que não reconhecia. “Quando eu mudei de volta para Estocolmo, tinha tanto lixo, e ninguém estava pegando aquilo do chão; então, resolvi começar uma mudança”, conta ele. A primeira providência foi começar a catar lixo no caminho de onde quer que estivesse se exercitando. Aos poucos, o plogging se transformou em uma atividade familiar e passou a ser praticado em diferentes lugares do mundo, em especial ao redor de ambientes aquáticos. Segundo dados da ONU, 1 milhão de garrafas plásticas são compradas no mundo a cada minuto e até 5 trilhões de sacolas plásticas descartáveis são usadas a cada ano.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muito desse lixo jogado nas águas acaba voltando para as faixas de areia e degradando o entorno das águas. “Lixo gera mais lixo”, afirma Erik Ahlström. “Se um ambiente está sujo, a tendência é que as pessoas o sujem ainda mais. Mas, se está limpo, as pessoas têm mais vontade de mantê-lo limpo”. O plogging pode ser considerado o que especialistas em atividades físicas chamam de “treinamento intervalado”. Isso porque a rápida parada para resgatar um resíduo do chão vai diminuir o ritmo da corrida, mas aumentará o gasto calórico. É um exercício que pode ser tão eficaz quanto a corrida, além de consumir cerca de 288 calorias em uma hora. Serviço Manhã de plogging – atividade física e limpeza ambiental ? Domingo (12), a partir das 8h30, atrás da Concha Acústica, no Lago Paranoá. ? Participação aberta ao público.  *Com informações do SLU

Ler mais...

28 unidades de conservação estão abertas para visitação

Praticar uma atividade física tendo a natureza como companhia é um dos privilégios que o brasiliense encontra atualmente em 28 dos parques ecológicos abertos para visitação, que integram as 82 unidades de conservação existentes do Distrito Federal. Ainda este mês, o número subirá para 29, com a inauguração do Parque Ecológico Burle Marx, no Noroeste. Parque Olhos d’Água, na Asa Norte, tem uma média estimada de 900 a 1.000 visitantes por dia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Cada uma dessas unidades conta com, pelo menos, 30% de área de preservação e o restante de espaço público para caminhadas, corridas, atividades de lazer e outros esportes. Nos locais, os frequentadores convivem com espécies típicas do cerrado e animais silvestres em áreas restritas que precisam ser conservadas, preservadas e até recuperadas. “É muito importante que a população faça a distinção de um parque urbano de uma unidade de conservação. No parque ecológico, nós temos uma parte de conservação, que está ali para cumprir uma função ambiental, de fauna e flora, que vai dar saúde para a população”, explica a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. Entre os parques, 16 têm estrutura com sede, vigilantes e agentes de parque – os chamados administradores. Dos 13 parques ainda sem agentes lotados, três possuem guaritas e os demais as terão em breve. As melhorias serão feitas por compensação ambiental pública e privada, cabendo ao Brasília Ambiental os trabalhos de reparo e recuperação. Desde o início desta gestão do GDF, 19 unidades foram reformadas pelo projeto Reviva Parques, ação da Secretaria de Governo em parceria com o Brasília Ambiental e a Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Os trabalhos estão sendo finalizados no Parque Ecológico Asa Sul, e o próximo a receber a ação é o Parque Ecológico do Gama. Funcionamento Segundo Rejane Pieratti, desde o início da pandemia a visitação praticamente dobrou nas unidades de conservação Com entrada franca, as unidades costumam funcionar de 6h até as 21h, a depender do parque. Desde o início da pandemia, o número de frequentadores aumentou. “A nossa visitação quase que dobrou [no período]. As pessoas passaram a ter essa necessidade de contato ao ar livre”, completa Rejane. Fechados apenas nas primeiras semanas da crise sanitária, os espaços foram alternativas para a população se exercitar e aproveitar momentos ao ar livre durante o período de medidas restritivas. Segundo o agente do Parque Olhos d’Água, Edeon Vaz, a unidade de conservação, de 21 hectares, tem um uso intenso pela comunidade do Plano Piloto, principalmente os moradores do final da Asa Norte. Ele estima uma média de 900 a 1.000 visitantes por dia. “Estamos sempre preocupados em oferecer aos visitantes as melhores condições. Esse é um atrativo para os frequentadores continuarem vindo aqui. Também temos uma comunidade muito consciente, que entende e conserva o espaço público”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após mais de dois anos sem frequentar a unidade, o casal Helena Bustamante e Leonardo Farias, ambos de 25 anos, teve uma segunda-feira diferente no Olhos d’Água. Passeando pela manhã, eles aproveitaram a área verde ao som de uma banda de chorinho. “A gente se sentou no meio da mata e ficou aproveitando a música”, conta Leonardo. O aposentado Carlos Antunes, 63 anos, costuma caminhar e depois se exercitar no ponto de encontro comunitário (PEC) localizado na entrada do parque. Ele vem do Noroeste só para desfrutar da natureza do local. “Só o fato de não ter poluição, de poder respirar um ar puro, é ótimo. O parque é bom. No final de semana tem muita atividade”, afirma. Confira abaixo, ou no site Eu amo Cerrado, as unidades de conservação abertas para visitação. ? Parque Recreativo do Gama (Prainha) ? Parque Ecológico do Gama ? Parque Ecológico do Paranoá ? Parque Ecológico dos Jequitibás (Sobradinho) ? Parque Ecológico do Sucupira (Planaltina) ? Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) ? Parque Ecológico do Lago Norte ? Parque Ecológico da Asa Sul ? Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte) ? Parque Ecológico Veredinha (Brazlândia) ? Parque Ecológico do Cortado (Taguatinga) ?Parque Ecológico Águas Claras ? Parque Ecológico Areal ? Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga) ?Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia) ? Parque Ecológico do Riacho Fundo ?Parque Ecológico do Tororó (Jardim Botânico) ?Parque Ecológico Península Sul (Lago Sul) ?Parque Ecológico das Garças (Lago Norte) ?Parque Distrital de São Sebastião ? Parque Ecológico Santa Maria ? Parque Distrital dos Pequizeiros (Planaltina) ?Parque Ecológico Anfiteatro Natural (Lago Sul) ?Arie do Bosque (Lago Sul) ?Parque Distrital das Copaíbas (Lago Sul) ? Parque Ecológico do Varjão ?Parque Distrital Salto do Tororó (Santa Maria) ? Parque Ecológico das Sucupiras (Sudoeste) ? Parque Ecológico Burle Marx (Noroeste): a ser inaugurado em breve. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Curso oferecido pelo Jardim Botânico tem lista de espera

O número de inscritos para o curso Primeiros Socorros em Trilhas e Atividades ao Ar Livre, promovido pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB), superou a expectativa da organização. As inscrições foram abertas à comunidade na sexta-feira (27) e encerradas nesta segunda (30), com 70 interessados, entre professores, estudantes do ensino médio, escoteiros, profissionais de saúde e de turismo, além de aventureiros. Destes, 20 farão o curso e o restante ficará em lista de espera. “A grande procura mostra que há muito interesse em praticar atividades ao ar livre com segurança. Sabemos da importância das medidas de primeiros socorros para quem exerce atividade profissional, pratica esportes e se aventura na natureza”, afirma a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta edição ocorrerá nos dias 18 e 19 de setembro e será ministrada pelo médico Hemerson dos Santos Luz, no Centro de Excelência do Cerrado. O objetivo é capacitar membros da comunidade que atuem como multiplicadores de conhecimento de segurança em trilhas e atividades ao ar livre. Durante o encontro serão realizadas oficinas práticas, caminhada e palestras. Dr. Hemerson Luz comemorou o número de inscritos. “Inicialmente, iríamos ofertar apenas 16 vagas, mas, tendo em vista o grande interesse, ampliamos o número para atender aos interessados. É primordial difundir o conhecimento sobre as principais ameaças à saúde, os procedimentos de primeiros socorros bem como difundir conceitos básicos de preservação da natureza”, concluiu. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

Ler mais...

Thumbnail

Curso de primeiros socorros em trilhas do Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) realizará o curso de primeiros socorros em trilhas e atividades ao ar livre. O evento, aberto à comunidade mediante inscrição prévia no site https://medsar.webnode.com/acao-social/, será ministrado nos dias 18 e 19 de setembro pelo Dr Hemerson dos Santos Luz no Centro de Excelência do Cerrado. Arte: Ascom Jardim Botânico de Brasília Serão oferecidas 16 vagas a professores, estudantes do ensino médio, escoteiros, profissionais de saúde, de turismo, aventureiros e interessados em aumentar seu conhecimento sobre o assunto. O objetivo é capacitar membros da comunidade que atuem como multiplicadores de conhecimento de segurança em trilhas e atividades ao ar livre. [Olho texto=”“Inúmeros acidentes são relatados entre participantes de trilhas e de esportes na natureza. Considerando o atual crescimento das atividades e de esportes ao ar livre e que o risco de acidentes acompanha essa tendência, é primordial difundir o conhecimento sobre as principais ameaças à saúde os procedimentos de primeiros socorros bem como difundir conceitos básicos de preservação da natureza”” assinatura=”Hemerson dos Santos, médico” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro serão realizadas oficinas práticas, caminhada e palestras como: – O corpo humano e sinais vitais – Avaliação da cena e avaliação da vítima – Suporte básico de vida – Hemorragias e choque – Orientação – Imobilização e traumas – Ressuscitação cardiopulmonar – Queimaduras – Doenças do ambiente – O Cerrado e suas características – Insetos e animais de interesse – Sobrevivência e orientação – Caminhar e preservar – O que levar numa caminhada – O kit de primeiros socorros – Caminhada educativa Para a diretora executiva do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Aline De Pieri, o curso de primeiros socorros em trilhas e atividades ao ar livre chega em um excelente momento. “Atividades ao ar livre têm aumentado nos últimos tempos, tanto pela situação causada pela pandemia, como numa busca da sociedade civil em se reconectar com a natureza. Medidas de primeiros socorros são fundamentais para garantir a segurança daqueles que praticam esportes e gostam de se aventurar”, defendeu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O médico Hemerson dos Santos concorda: “Inúmeros acidentes são relatados entre participantes de trilhas e de esportes na natureza. Considerando o atual crescimento das atividades e de esportes ao ar livre e que o risco de acidentes acompanha essa tendência, é primordial difundir o conhecimento sobre as principais ameaças à saúde os procedimentos de primeiros socorros bem como difundir conceitos básicos de preservação da natureza”, concluiu. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador