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Banco Vermelho

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Banco Vermelho leva conscientização sobre violência doméstica ao centro da capital

A iniciativa da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Banco Vermelho (IBV) e a administração do shopping Conjunto Nacional, lançada na tarde desta sexta-feira (23), apresenta uma instalação artística e interativa que ficará exposta até 31 de outubro. O objetivo é sensibilizar e conscientizar a população sobre a necessidade urgente de erradicar a violência contra a mulher. O banco gigante, pintado de vermelho, vai além de uma obra de arte urbana. Ele possui uma placa com descrições das formas de violência previstas na Lei Maria da Penha e inclui um QR Code que direciona ao texto completo da legislação, além de divulgar canais de ajuda para mulheres em situação de violência. A intenção é que essa intervenção urbana não apenas chame a atenção, mas também funcione como um ponto de reflexão, incentivando as vítimas a romperem o ciclo de violência. Com dizeres da Lei Maria da Penha e QR Code que leva à legislação, o Banco Vermelho é instrumento de combate à violência contra a mulher | Fotos: Vinícius de Melo/ SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância da iniciativa para promover um olhar atento e empático sobre a violência doméstica. “Trazer as ações de conscientização para perto da população é uma forma de garantir o acesso às nossas políticas públicas. Precisamos enfatizar que essa é uma causa que envolve todos, homens e mulheres. Neste ponto central da cidade, estamos convidando cada pessoa que passa por aqui a refletir e se engajar na luta pelo fim desse grave problema social”, afirmou. Para a eficácia das políticas públicas, é crucial contar com todos os setores da sociedade na disseminação de informações. A superintendente do Conjunto Nacional, Renata Salino, destacou que cerca de 50 mil pessoas passam pelo shopping diariamente. “Estamos de portas abertas para as ações da SMDF. Nos próximos meses, teremos diversas iniciativas, e o Banco Vermelho é uma delas, ampliando o alcance das informações sobre a violência contra a mulher. O Conjunto Nacional apoia e incentiva o combate a essa violência, e esta é apenas a primeira de muitas parcerias que virão”, disse. Banco Vermelho Giselle Ferreira: “Trazer as ações de conscientização para perto da população é uma forma de garantir o acesso às nossas políticas públicas” O Instituto Banco Vermelho (IBV), que lidera a campanha, é uma organização sem fins lucrativos dedicada à meta do feminicídio zero no Brasil. A entidade utiliza elementos urbanos, como bancos de praças e placas de trânsito, para transmitir mensagens de prevenção. Para Andreia Rodrigues, presidente do Instituto Banco Vermelho, a iniciativa representa um avanço significativo em prol da segurança da mulher no Brasil. “Finalmente, estamos chegando ao Distrito Federal. Sabemos da importância da capital para todo o país e estamos sendo recebidos com muito respeito, por meio da nossa parceria com o Conjunto Nacional. Isso reforça o compromisso das empresas com a pauta do feminicídio zero, impactando diretamente nossa qualidade de vida como sociedade,” concluiu. A ação também contou com a presença das secretárias da Mulher de diversos estados: Lídia Moura, da Paraíba; Juliana Gouveia, de Pernambuco; Mardhia El-Shawwa, do Acre; Maria Silva, de Alagoas; e Maria Mirani, da Superintendência de Políticas Públicas para Mulheres de Mato Grosso. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Violência contra a mulher: Sancionada lei que estabelece o programa Banco Vermelho

Foi sancionada, nesta segunda-feira (22), a Lei n º 7.539/24 que estabelece o programa Banco Vermelho, uma iniciativa de conscientização, prevenção, informação e sensibilização sobre o enfrentamento à violência contra a mulher e o feminicídio no Distrito Federal. O objetivo é criar um ambiente de reflexão e apoio às vítimas de violência de gênero. Além da lei sancionada, uma parceria do GDF com o Instituto Banco Vermelho visa instalar bancos vermelhos de grandes proporções em áreas movimentadas do DF. O primeiro ficou um tempo, no início deste mês, na Praça do Buriti | Foto: Vinicius de Melo/SMDF “A visibilidade dos bancos vermelhos em locais estratégicos não apenas visa à conscientização da população, mas também oferece um meio de apoio e informação direta às vítimas” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A lei é de autoria da deputada Dayse Amarilio, que é Procuradora Especial da Mulher da Câmara Legislativa do DF (CLDF). A implementação do programa envolve a instalação de bancos pintados de vermelho em espaços públicos de grande circulação no DF. A ação, que se alinha aos termos da Lei Maria da Penha, define violência contra a mulher como qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, e dano moral ou patrimonial. “A iniciativa busca envolver a comunidade em uma discussão mais ampla sobre a importância de combater o feminicídio e a violência contra a mulher, promovendo um ambiente de segurança e suporte”, resume a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A visibilidade dos bancos vermelhos em locais estratégicos não apenas visa à conscientização da população, mas também oferece um meio de apoio e informação direta às vítimas.” Além do impacto visual, serão adicionadas frases que estimulem a reflexão sobre a temática do enfrentamento ao feminicídio e à violência contra a mulher. A prioridade será dada à pintura de bancos já existentes. Os bancos também terão um QR Code que direciona para a página específica da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)  e da Secretaria da Mulher (SMDF), onde consta uma lista de serviços disponíveis às mulheres vítimas de violência de gênero. Instituto Banco Vermelho Outra ação em andamento é a parceria do GDF com o Instituto Banco Vermelho, por meio de um termo de intenção para erradicação do feminicídio com a proposta de instalar bancos vermelhos de grandes proporções em áreas movimentadas do DF. O primeiro ficou um tempo, no início deste mês, na Praça do Buriti, onde passou a fazer parte do dia a dia do cidadão brasiliense ao chamar a atenção para a iniciativa. Ao firmarem o compromisso, o GDF e o instituto se comprometeram a atuar de forma conjunta e realizar ações culturais e educativas voltadas ao tema com o objetivo de atingir o maior número de pessoas. A instalação da estrutura é o pontapé das ações, além de ser a marca registrada da associação na luta contra o feminicídio. O banco vem acompanhado de uma mensagem para reflexão e informações dos canais de ajuda para as vítimas, e terá uma itinerância por espaços de circulação do DF para chegar a mais pessoas. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF

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