Feirão do Trabalhador oferece mais de 3,5 mil vagas de emprego nesta quarta (26)
O Feirão do Trabalhador está com 3.570 oportunidades profissionais disponíveis nesta quarta-feira (26). As chances são para atuar em diversas regiões administrativas e exigem diferentes níveis de escolaridade. Empregadores buscam por novos funcionários nas áreas de comércio e atendimento, alimentação, construção civil, logística, hotelaria e serviços. Há vagas para atendente de lojas, balconista, operador de caixa, auxiliar administrativo, auxiliar de cozinha, camareira de hotel, jardineiro, motorista de ônibus urbano, cuidador de idosos, desenvolvedor de TI, professor de inglês, analista de marketing, contador, engenheiro civil, recepcionista e massoterapeuta. Também existe demanda para perfis técnicos, como operador de empilhadeira, técnico de manutenção de obras e mecânico automotivo. O Feirão do Trabalhador fica em um espaço instalado ao lado da Biblioteca Nacional até sexta (28) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espaço foi instalado ao lado da Biblioteca Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, e oferece uma programação completa e totalmente gratuita, com oficinas de qualificação, palestras, entrega de brindes e muito mais. O atendimento começou na segunda-feira (24) e segue até sexta-feira (28), sempre das 8h às 20h. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), em parceria com o Instituto de Capacitação, Desenvolvimento e Inovação (ICDI). [LEIA_TAMBEM]Os visitantes também terão acesso a serviços como mentoria profissional, produção de currículos e atendimento jurídico e contábil. Haverá estandes de empresas e startups com divulgação de oportunidades de emprego e de negócios, exposição de produtos e empreendimentos locais, além de área de networking. Feirão do Trabalhador · Data: de 24 a 28 deste mês · Horário: das 8h às 20h · Local: ao lado da Biblioteca Nacional de Brasília · Mais informações: rede social do ICDI
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Edição de um ano do Projeto Quarta do Cidadão oferece atendimentos voltados à tarifa social de água e esgoto
O projeto Quarta do Cidadão, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), completa um ano nesta quarta-feira (17). A 12ª edição do evento ocorre das 8h às 14h, em frente à Biblioteca Nacional, na Esplanada dos Ministérios, em conjunto com a ação Setembro D, iniciativa da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) voltada ao acesso à Tarifa Social de Água e Esgoto (TSAE). A ação contará também com apoio da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Distrito Federal (Adep-DF). Na Quarta do Cidadão, a DPDF e entidades parceiras oferecem serviços à população em situação de vulnerabilidade, como atendimento jurídico gratuito, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade e exames de DNA, além de assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. No Distrito Federal, mais de 270 mil pessoas têm direito à Tarifa Social de Água e Esgoto | Divulgação/DPDF Em parceria com o Setembro D, a iniciativa oferecerá atendimentos voltados à TSAE. Têm direito ao benefício: famílias inscritas no CadÚnico; famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa; beneficiários do programa Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC); e famílias com pessoa com deficiência ou idosa, sem condições de autossustento. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, cerca de 28 milhões de famílias podem ser contempladas pela tarifa. No Distrito Federal, mais de 270 mil pessoas têm direito ao benefício. (Dados de julho de 2024) Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a união das duas iniciativas é fundamental para a promoção de direitos da população em situação de vulnerabilidade de forma integrada e efetiva. “A atuação em conjunto fortalece o diálogo interinstitucional e contribui para a efetivação da TSAE em âmbito nacional”, ressaltou. “A parceria com a Defensoria Pública do DF permitiu ampliar o alcance da informação sobre a Tarifa Social. Milhares de famílias podem se beneficiar e precisam saber que esse direito está ao seu alcance”, frisou a presidente da Anadep, Fernanda Fernandes. Principais serviços oferecidos [LEIA_TAMBEM]⇒ Defensoria Pública do Distrito Federal Assistência jurídica; Atendimento psicossocial (Suap); Exames de DNA gratuitos; Atendimentos voltados à Tarifa Social de Água e Esgoto. ⇒ Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) Serviços do Na Hora ⇒ Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) CTPS Digital; Inscrições e orientações para cursos. ⇒ Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) ⇒ Caesb Distribuição de água potável; Negociação e renegociação de dívidas; Alteração de titularidade; Suspensão de fornecimento; Religação; Revisão de conta e agendamento de atendimento. ⇒ Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) Vacinação. ⇒ Detran-DF Conscientização/Educação no trânsito; Regularização de documentos. *Com informações da DPDF
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Explore o Quadrado: Céu estrelado do Planetário e espaços culturais para encantar as crianças
Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O céu de Brasília já é um atrativo para quem visita a cidade, mas você sabia que existe um universo dentro do Quadrado do Distrito Federal? Da cúpula do Planetário de Brasília é possível ver as mais diversas constelações projetadas e ainda garantir conhecimento e entretenimento para todas as idades. Os visitantes do Planetário de Brasília vivenciam experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além disso, a cidade também conta com uma cultura diversa e vibrante disposta em centros culturais como o Museu Nacional, o Museu de Arte de Brasília, a Biblioteca Nacional e o Espaço Cultural Renato Russo. Em mais uma matéria do especial Explore o Quadrado, a Agência Brasília leva opções diversas para aproveitar as férias escolares das crianças em julho. Confira, a seguir, como funcionam os espaços de lazer e visitação da cidade. Universo de conhecimento Quem visita o Planetário de Brasília Luiz Cruls embarca em um fascinante centro de conhecimento e exploração científica. O icônico espaço brasiliense completou 50 anos em 2024, com mais de 92 mil visitantes em 2023. Entre eles, pessoas de outros estados e países, que vivenciaram experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais. No primeiro semestre deste ano, já foram mais de 40 mil visitantes. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência Na cúpula do Planetário, a população pode assistir a filmes sobre os astros, acompanhar exposições sobre o sistema solar e conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. É uma chance única de se conectar com aspectos que vão além da percepção visual humana, oferecendo também a oportunidade de aprofundar o conhecimento em astronomia. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, o local é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência. “Envolve todos os temas de conhecimento. Aqui a gente fala de matemática, física, química e biologia. É o futuro do Brasil sendo formado com pequenos engenheiros, médicos e astronautas. Aqui é o início da curiosidade para qualquer criança”, observa o gestor. O estudante Caio Dias ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo” Em visita ao planetário com a escola, o estudante Caio Dias, de 11 anos, ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo. É muito bom, porque tem gente que não sai de casa e fica no celular o dia inteiro em vez de estar aqui, aproveitando”, alerta o garoto. Entre as principais atrações do Planetário estão as sessões na cúpula; por meio do projetor central astronômico SpaceMaster é possível assistir a exibições de filmes e projeções sobre astronomia, além da visão do céu noturno. Esther Larry Alves Rocha afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no 2º andar do Planetário “É muito divertido ver estrelas. Eu quero saber mais sobre o nosso universo, vai que existe vida em outros planetas? Temos que descobrir para podermos, pelo menos, defender o mundo se eles quiserem invadir”, brinca a estudante Esther Larry Alves Rocha, de 11 anos, após ver uma das sessões na cúpula. Ela afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no segundo andar do Planetário. Além de assistir a filmes sobre os astros e acompanhar exposições sobre o sistema solar, os interessados podem conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. A visitação é gratuita e ocorre de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h. Colônia de férias A programação para o mês de julho do planetário engloba diversas oficinas, como a de lançamento de foguetes de garrafa PET – uma modalidade que tem até campeões brasilienses. Também há pintura, brincadeiras e experimentos que fazem referência a nebulosas brilhantes, algo que costuma chamar a atenção dos pequenos. Arte: Espaço Cultural Renato Russo As atividades são direcionadas a crianças entre 6 e 12 anos e fazem parte da Colônia de Férias do Planetário, que é gratuita e oferece cinco sessões ao público por dia: às 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. Em 2023, mais de 14 mil pessoas participaram dos eventos em julho. “Percebi que, em Brasília, a maioria das pessoas conhece os espaços através dos passeios escolares ou colônia de férias. Então, quando você dá essas oportunidades para as pessoas virem conhecer, é superinteressante. É um lugar sensacional que a gente tem na porta de casa, com tanta riqueza e detalhes que a gente às vezes nem imagina que existe aberto ao público e gratuito”, destaca o professor Junior Rodrigues. Espaço Cultural Renato Russo Outros locais com atividades para as crianças no DF também oferecem colônia de férias, como o Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul. Crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão. São duas turmas por turno, cada uma com 15 alunos, nas semanas de 16 a 19 deste mês, das 14h às 17h; e entre os dias 23 e 26, das 9h às 12h. Na colônia de férias do Espaço Cultural Renato Russo, crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão | Foto: Tatiana Reis/Espaço Cultural Renato Russo Caso o interessado queira participar das duas semanas, será necessário fazer duas inscrições. Todas as atividades ocorrerão no Galpão das Artes do Espaço Cultural Renato Russo. Para mais informações e inscrições, visite o site http://www.espacoculturalrenatorusso.com.br ou acesse o link da bio no Instagram. Biblioteca Nacional Nestas férias escolares, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) será a primeira a receber as atrações da nova edição do projeto A Infância na Biblioteca, que começa nesta quarta-feira (10), às 15h, com uma visita guiada, seguida do espetáculo de teatro de bonecos Os meninos verdes, da Cia Voar, baseada em obra de Cora Coralina. Além do teatro de bonecos, as atividades do projeto englobam contação de histórias, palestra, visitas guiadas, oficinas e exibições audiovisuais – tudo com acessibilidade em Libras e audiodescrição. A programação das férias na BNB seguirá até o dia 27. Os horários estão disponíveis nas redes sociais do equipamento público. O Museu de Arte de Brasília preparou para o mês de julho uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte Museus Neste mês, o Museu Nacional recebe a 35ª Bienal de São Paulo, a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul e uma boa opção de programação nas férias para a família. E, para quem inclui visitas a museus no cronograma de férias, o Museu Nacional também estará funcionando na programação normal, de terça a domingo, das 9h às 18h30, assim como o Museu Vivo da Memória Candanga, que funciona de segunda a sábado, das 9h às 17h. Para julho, o programa MAB Educativo também preparou uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte. Os participantes podem conhecer o acervo do Museu de Arte de Brasília e suas exposições temporárias com visitas mediadas, além de se aventurar em oficinas e experimentar diferentes técnicas artísticas. As atividades são gratuitas e ocorrem entre os dias 13 e 28, de quinta-feira a domingo. As oficinas não precisam de agendamento: basta consultar a programação, que ocorre entre 10h e 19h. Entre as oficinas proporcionadas pelo espaço, estão as de teatro de luz e sombras para bebês, brincadeiras populares, contação de histórias em massinha e diversos trabalhos com gravuras. Há mais exposições e outras atividades que aguardam os brasilienses na Caixa Cultural e no Centro Cultural Banco do Brasil, deixando diversas opções culturais para entreter a família e tirar os pequenos de casa nesse período de férias escolares.
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Acordo de cooperação técnica fortalecerá sistema de gestão das bibliotecas públicas do DF
As 24 bibliotecas públicas do Distrito Federal passaram a contar com o apoio do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) após a assinatura do acordo de cooperação técnico esta semana entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a União, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) e do Ministério da Cultura (MinC). Com duração de 30 anos, a parceria tem o objetivo de aprimorar a assistência às políticas públicas desenvolvidas nos equipamentos públicos. O acordo prevê que a atualização do acervo das bibliotecas públicas do DF tenha a inclusão de obras literárias do atual mercado editorial | Foto: Divulgação “Temos um otimismo muito grande com a formalização dessa parceria”, afirma o titular da Secec, Claudio Abrantes. “Queremos avançar nas ações e sabemos que a presença das bibliotecas públicas fortalece direitos e melhora a qualidade de vida. É uma ótima oportunidade contar com o SNBP.” O acordo permitirá a melhoria da gestão das bibliotecas. Com acesso ao Sistema Nacional, será possível encontrar informações sobre cada um dos espaços no mesmo canal, inclusive, em relação ao acervo. Outra possibilidade seria a atualização do acervo das bibliotecas com a inclusão de obras literárias do atual mercado editorial. Intercâmbio “Esse acordo vai fortalecer as bibliotecas públicas com o que há de mais avançado na área de bibliotecas – a partir dessa assinatura, o MinC vai oferecer assistência técnica às bibliotecas com ações que vão auxiliar o cidadão”, reforça a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), Marmenha Rosário. Ao se tornar a 12ª unidade da Federação a integrar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, o Distrito Federal também poderá fazer um intercâmbio de boas práticas. “O acordo vai possibilitar que as iniciativas que a gente faz aqui no DF sejam divulgadas pelo sistema nacional para todos os estados participantes”, pontua Marmenha. “Da mesma forma, também vamos poder ficar sabendo das atividades interessantes em outros estados e replicá-las aqui”. Este ano, o Distrito Federal bateu recorde no número de pessoas que frequentaram a Biblioteca Nacional de Brasília. Nos primeiros quatro meses do ano foram registrados 31.839 usuários, quase duas vezes mais do que no mesmo período em 2023.
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Fuá de Seu Estrelo é declarado patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal
Movimento genuinamente brasiliense, o grupo Fuá de Seu Estrelo alcançou o título de patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal nesta terça-feira (12). A medida foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do DF (Condepac-DF) em reunião aberta ao público, na Biblioteca Nacional. Agora, o título segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. Criado em Brasília em 2004, o Fuá de Seu Estrelo tem uma história muito significativa para um movimento de Brasília, uma vez que equivale a cerca de 1/3 da idade da capital federal | Foto: Divulgação/Raissa Azeredo O Fuá de Seu Estrelo nasceu em Brasília, em 2004. Ele é a união do real e do imaginário e tem como base o mito do Calango Voador e outras histórias do Cerrado. O grupo desenvolveu o gênero musical Samba Pisado, que mistura Cerrado e tambor, além de ter criado o Centro Tradicional de Invenção de Cultura. A ideia de consolidar a importância do movimento surgiu, inclusive, nesse espaço e foi apoiada por artistas locais, mestres e mestras populares, líderes religiosos e estudiosos. Tico Magalhães, capitão e fundador do grupo, afirma que, embora pareça pouco, ter 20 anos de história é muito significativo para um movimento de Brasília, uma vez que equivale a cerca de 1/3 da idade da capital federal. “Poucas tradições tem tantos anos assim em comparação com as regiões em que foram criadas. A premiação é um reconhecimento muito importante e mostra que a tradição está ligada ao futuro, à invenção, à criação. Às vezes podemos pensar que a tradição é algo engessado, mas, ao reconhecer o Fuá de Seu Estrelo como patrimônio, Brasília dá o recado de que tradição é invenção”, avalia Magalhães. Em 15 de junho deste ano, o movimento completa duas décadas de história. “O grupo surgiu da ideia de criar uma própria brincadeira para a cidade, pois Brasília é muito conhecida pelas tradições que chegaram aqui. A partir da cidade, criamos um grupo, um ritmo e até uma forma de fazer teatro”, explica o capitão, que avalia o título como um direcionamento de esforços para a preservação do movimento pela Secec-DF. “Na prática, é mais atenção e responsabilidade da secretaria conosco e cabe a nós estarmos junto dela”, esclarece. O grupo representa a união do real e do imaginário e tem como base o mito do Calango Voador e outras histórias do Cerrado | Foto: Divulgação/Webert Da Cruz O ponto de encontro do grupo é o Terreiro do Centro Tradicional de Invenção Cultural no Setor de Embaixada, na 813 Sul. O espaço também foi sugerido como patrimônio cultural imaterial e esteve em análise nesta terça (12), mas a decisão foi adiada. “Até que isso aconteça, o Condepac vai fazer uma recomendação ao GDF para garantir que o Fuá do Seu Estrelo tenha assegurado o local para realizar a sua manifestação, que há 20 anos, engrandece a nossa cultura popular”, explica o titular de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. Identidade Conforme definição da Secec-DF, o patrimônio cultural imaterial do DF se refere aos saberes culturais importantes para a identidade de uma sociedade e que são transmitidos por gerações. Atualmente, está em andamento o processo de registro do hip-hop na Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac). O movimento foi considerado patrimônio cultural e imaterial do Distrito Federal em julho de 2023. Por sua vez, o título de patrimônio material é dedicado a lugares e objetos. Atualmente, 54 itens compõem a lista material, entre eles a Ermida Dom Bosco, o Museu do Catetinho, o Palácio do Planalto, a Escola Classe 308 Sul e a Catedral Metropolitana de Brasília. Confira a lista de outros bens culturais imateriais registrados na Secec-DF – Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro – ARUC (Decreto nº 30.132/2009) – Bumba Meu Boi do Seu Teodoro (Decreto nº 24.797/2004) – Clube do Choro de Brasília (Decreto nº 28.995/2008) – Festa do Divino Espírito Santo de Planaltina (Decreto nº 34.370/2013) – Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Decreto nº 27.930/2007) – Ideário Pedagógico de Anísio Teixeira (Decreto nº 28.093/2007) – Via Sacra ao vivo de Planaltina (Decreto nº 28.870/2008) – Praça dos Orixás e Festa de Iemanjá (Decreto nº 39.586/2018)
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#TBT: ícone arquitetônico, Museu Nacional expõe riqueza cultural do país
Arte: Agência Brasília O Museu Nacional da República (MuN) é um dos principais equipamentos culturais do Distrito Federal. Projetado por Oscar Niemeyer em concreto armado, o espaço encanta os visitantes com a concepção arquitetônica modernista e a diversidade das exposições realizadas. A Agência Brasília resgata a história do local em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que aproveita a sigla em inglês de throwback thursday (em tradução livre, quinta-feira de retrocesso) para prestigiar momentos e lugares marcantes para o brasiliense. Em formato de semiesfera, o museu faz contraste com o céu de Brasília e chama atenção de quem passa pelo Eixo Monumental | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“A vocação do museu é ser de grande porte e de relevância internacional, uma vitrine da arte brasileira para fora do país” ” assinatura=”Ramon Fernandez, subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O MuN é tombado em nível distrital, federal e internacional, já que integra o conjunto urbanístico da capital brasileira. Além disso, faz parte do Conjunto Cultural da República, junto à Biblioteca Nacional. Geridos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), os dois equipamentos foram inaugurados em dezembro de 2006, após sete anos de construção. Ambos estão ao lado da Rodoviária do Plano Piloto e próximos à Catedral Metropolitana. “A vocação do museu é ser de grande porte e de relevância internacional, uma vitrine da arte brasileira para fora do país”, explica o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec-DF, Ramon Fernandez. Com a missão de promover as artes visuais para todos os públicos e incentivar a curiosidade, o museu reúne milhares de artefatos no acervo, espalhados em outros equipamentos da pasta. A primeira exposição do espaço foi Niemeyer por Niemeyer, com imagens e recortes do arquiteto, além de destaque para uma das célebres citações dele: “Guardo dentro de mim um museu de tudo que vi e amei na vida”. Desde então, outras peças ocuparam as galerias, com duração de dois a seis meses. “É um local democrático e de celebração da arte moderna e contemporânea, de incentivo à curiosidade, sensibilização do olhar e produção de conhecimento”, enfatiza Fernández. ?A arquitetura No formato de uma semiesfera, o museu alcança os olhares de quem atravessa o Eixo Monumental rumo à Esplanada dos Ministérios. A cúpula tem base com 32,6 m de raio e 26,25 m de altura e uma área total de 15 mil m². O interior é dividido em quatro pavimentos: subsolo, piso térreo, piso superior para exposições e mezanino. O pavimento superior é formado por um vão livre de 3.203,19 m², destinado a exposições. O mezanino tem 719,63 m² e também recebe eventos. Na área externa, há três espelhos d’água, que também compõem o Conjunto Cultural da República. O prédio abriga exposições e outros eventos culturais, sendo acessível ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Não é um museu de obras fixas, mas um espaço contemporâneo, um museu de ideias, do experimental, que possa receber uma série de exposições e obras do Brasil e do mundo” ” assinatura=”Oscar Niemeyer (1907-2012) ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Museu da República é mais um importante tesouro cultural deixado por Oscar Niemeyer, que complementa a beleza da cidade com sua arquitetura”, defende o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Está presente nas rotas elaboradas pela Secretaria de Turismo [Setur], que orientam os moradores e visitantes a conhecerem os atrativos. É palco de importantes exposições culturais, eventos e manifestos, sendo um ponto turístico muito visitado por fazer parte do complexo cultural, localizado no centro da cidade.” No livro Conversa de amigos: correspondências entre Oscar Niemeyer e José Carlos Sussekind, Niemeyer declarou: ?“Não é um museu de obras fixas, mas um espaço contemporâneo, um museu de ideias, do experimental, que possa receber uma série de exposições e obras do Brasil e do mundo”. A publicação é de autoria dos dois; Sussekind, engenheiro, foi o responsável pelo projeto estrutural do museu. Cartão-postal O militar Ramon Lamounier (C), ao lado da enfermeira Bárbara Rosal e do militar Lucas Ferreira, gosta de fazer fotos no local: “A cor branca realça tudo, deixa mais harmônico – sem falar que a estrutura do museu é reconhecida nacional e internacionalmente, então é um lugar que chama muito atenção”| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?O contraste entre o branco da arquitetura do museu e o azul do céu brasiliense já foi cenário de muitas fotografias do militar Lucas Ferreira, 23. Fotógrafo profissional, ele gosta de visitar os equipamentos culturais do DF. “O museu é uma grande inspiração, faz parte da cultura de Brasília e fica lindo nas fotos”, pontua ele, que também faz cliques na Ermida Dom Bosco e na Torre de TV. ?A última sessão de fotos de Lucas no museu foi com a enfermeira Bárbara Rosal, 23 anos, e com o militar Ramon Lamounier, 19. Os três são amigos de longa data e, surpreendidos com uma tarde de sol, resolveram ir para a área central de Brasília. “As fotos ficaram lindas, vamos dar um up nas nossas redes sociais”, celebra Bárbara, ao que Ramon completa: “A cor branca realça tudo, deixa mais harmônico – sem falar que a estrutura do museu é reconhecida nacional e internacionalmente, então é um lugar que chama muito atenção”. ?[Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes de entrar para conhecer o acervo do museu, o bancário Cleuby Sousa, 40, só tinha observado a elegância do monumento pelo lado externo. Até que, na visita mais recente ao DF, foi convencido pelas filhas – as estudantes Sofia, 17, e Isabelle, 15 – a desbravar o interior do espaço. “Viemos para ficar só um dia, por causa de uma consulta médica”, conta. “Elas pediram para conhecer, e, como tínhamos tempo, entramos. É surpreendente aqui dentro”. Para as meninas, foi a realização de uma meta. “Vejo muitos influenciadores postando fotos daqui e sempre pensei ‘nossa, que lugar bonito’”, elogia Isabelle. Para a mais velha, o que mais se destacou foi a amplitude da área de exposição e a diversidade do acervo: “A melhor coisa que tem é que não existe só um estilo de arte aqui, né? Tem vários tipos, tudo aqui faz parte da experiência. E é muito aberto, conseguimos ver o que tem nos fundos assim que entramos”. Exposições atuais ? Aos ventos que há de vir – Lugar, espaço e território no acervo do MuN: até 7 de julho ? Atualização do sistema: até 3 de março Endereço: Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto Funcionamento: terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 Acompanhe as atualizações do museu pelas redes sociais.
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Garis animam a segunda-feira de Carnaval com o Bloco Vassourinha
Levantando a bandeira da sustentabilidade e da limpeza urbana, mais de 100 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal animaram o Bloco Vassourinhas na tarde desta segunda-feira (12) de Carnaval. Vestidos de verde e laranja, com acessórios, muito brilho e alegria, o grupo puxou os foliões da Biblioteca Nacional até o Setor Carnavalesco Sul. Vestidos de verde e laranja, com acessórios, muito brilho e alegria, mais de 100 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal animaram o Bloco Vassourinhas na tarde desta segunda-feira de Carnaval | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ala especial dos garis, composta por mestre-sala, porta-bandeira e o mascote do SLU, levou aos presentes a campanha de conscientização do correto descarte do lixo. Eles também destacaram a campanha de limpeza, com troféus para os blocos mais limpos do Carnaval do DF. A coreografia do desfile do Bloco Vassourinhas foi treinada na concentração pela diretora artística do grupo de teatro do SLU, Juliana Drummond O presidente do SLU, Silvio Vieira, entoava a marchinha feita especialmente para os trabalhadores e enfatizou que, além da diversão, a missão é levar uma mensagem de conscientização para a população. “Pelo segundo ano consecutivo, os nossos garis vão desfilar e, logo depois, vem outro grupo fazendo a limpeza do bloquinho. Para a gente é um prazer e uma alegria muito grande. Além disso, aproveitamos para conscientizar a população para não jogar lixo no chão; o cidadão se diverte e joga o lixo no local correto, cada um fazendo a sua parte. Só aqui temos mais de 40 contêineres para receber os resíduos”, destaca. Composta por mestre-sala, porta-bandeira e o mascote do SLU, a ala especial dos garis levou aos presentes a campanha de conscientização do correto descarte do lixo O gari Gilvan Rodrigues era um dos mais animados. Com o cabelo nas cores do SLU, dançava junto com os colegas da limpeza e não escondeu a alegria em ter um momento de diversão para o grupo. “O bloco é uma valorizada no nosso trabalho, é muito importante para os funcionários estarmos aqui hoje. Além disso, amo o Carnaval desde criancinha, sou baiano, então mato um pouco da saudade da minha infância, o momento agora é de diversão e alegria”, conta. A diretora artística do grupo de teatro do SLU, Juliana Drummond, treinou na concentração com os foliões a coreografia feita durante todo o desfile. “Preparamos um movimento artístico bem diferenciado, que já está na segunda campanha de ruas mais limpas do Carnaval em Brasília, é uma movimentação de limpeza da cidade. Temos uma marchinha com frevo e mistura de samba e dançamos com o nosso maior elemento, que é a vassoura na mão varrendo a rua.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Frevo do Vassourinha Fundado em 1967, o Vassourinhas de Brasília é cria da saudade de pioneiros pernambucanos. E teve nos tradicionais Vassourinhas de Recife, Olinda e Rio de Janeiro a inspiração necessária para desfilar por anos. Quem deu o tom da celebração à cultura nordestina foi a Orquestra Popular Marafreboi, levando muito frevo, maracatu, coco e ciranda aos foliões de todas as idades. O paraibano Francisco Marques, de 78 anos, foi atraído para o bloco pelo frevo, acompanhado pelas filhas e neta, o comerciante era só alegria no desfile. “Tá muito bom, gosto de frevo, sou paraibano e o carnaval de Brasília está muito bom e, valorizando os profissionais da limpeza, melhor ainda”, comemora. Durante toda a folia no DF, mais de 5 mil garis trabalham na varrição e catação dos resíduos, com o apoio de aproximadamente 500 equipamentos. Também foram instalados 40 papa-recicláveis em pontos estratégicos da cidade e mais de 21 mil lixeiras em todas as regiões administrativas.
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DF intankável: BNB é palco do Cyber Open 2024
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Biblioteca de Águas Claras reabre com acervo de 2,5 mil livros
Próximo à Praça Coruja, na Rua Ipê Amarelo, um espaço de leitura com cerca de 2,5 mil exemplares de livros prontos para proporcionar as mais diversas aventuras literárias está disponível à população. Após dois anos fechada para reformas, a Biblioteca Pública de Águas Claras reabriu em 27 de agosto. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. O espaço passou por reparos, principalmente nos telhados. Antes de fechar, a biblioteca atendia cerca de mil pessoas por mês, tanto para a utilização do espaço de estudo quanto para empréstimo de livros. A sala de estudos já chegou a comportar 50 pessoas ao mesmo tempo. Funcionária da biblioteca, Esther Melo Viana conta: “Muitas pessoas, depois que passam nos concursos, voltam aqui para agradecer pela utilização na época que estudavam” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Esse incentivo à leitura deve ser desde sempre, do pequeno ao grande, e a biblioteca faz esse papel”, afirma o administrador de Águas Claras, Mário Furtado. “Em parceria com a Novacap, fizemos o trabalho necessário para a reabertura. Tinha cobrança da comunidade, e uma das primeiras demandas foi dos estudantes de concurso, que precisavam de um lugar para estudar.” “A biblioteca ter reaberto foi uma alegria muito grande, porque eu precisava muito desse espaço em silêncio pra eu conseguir me concentrar, focar, escrever”, relata a doutoranda em contabilidade Eduarda Augusta, 30, que frequentava o espaço antes do fechamento e escreveu lá toda a sua dissertação de mestrado. “Águas Claras é um lugar muito barulhento. Tem um apartamento no meu prédio que está tirando o chão; fica impossível de conseguir trabalhar, estudar e ler, que é o que eu preciso fazer pra desenvolver minha tese.” A usuária da biblioteca também destaca os benefícios do espaço público: wifi, ar-condicionado, bebedouro, banheiro e até café. Além, é claro, do acervo. “Já peguei um livro em inglês, que tenho treinado bastante; ter tido acesso a isso aqui foi muito bom pra mim”, afirma. Doações O acervo é todo feito a partir de doações, o que permite que a comunidade possa dar um destino aos livros sem uso que tem em casa, evitando acúmulos e aproveitando o local para disseminar cultura. A Biblioteca Pública de Águas Claras existe desde 2009. Antes disso, o espaço era um estande de vendas dos prédios que circundam a área. Há 14 anos o local foi cedido para a criação do espaço público de leitura. [Olho texto=”“Essa reabertura veio pelo anseio da sociedade, que precisa de um espaço para buscar o conhecimento”” assinatura=”Tercio Mendes, gerente de Cultura, Esporte e Lazer da Administração Regional de Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A servidora pública Esther Melo Viana, 58, trabalha na Biblioteca de Águas Claras há 11 anos. “É bonito, porque muitas pessoas, depois que passam nos concursos, voltam aqui para agradecer pela utilização na época que estudavam”, conta. “Aqui é um lugar acolhedor, realmente para servir as pessoas – com café ou o que mais elas precisem no espaço”. O prazer da leitura A Biblioteca de Águas Claras desenvolve projetos de incentivo à leitura, no intuito de expandir o conhecimento de quem passa pela região. No dia da reabertura, foi feito um “varal literário”, em que livros foram expostos de maneira que, ao pegar um exemplar, cada pessoa trouxesse outro, circulando mais unidades. A ação faz parte do projeto Biblioteca Viva, que também abrange leitura para crianças. “Essa reabertura veio pelo anseio da sociedade, que precisa de um espaço para buscar o conhecimento”, reforça o gerente de Cultura, Esporte e Lazer da Administração Regional de Águas Claras, Tercio Mendes. “Esse espaço se torna pequeno, mas, dentro do mundo da leitura, ele se expande com livros bons e bem-conservados.” Há também uma parceria com o Clube do Choro, para levar poetas, escritores, músicos e outras manifestações artísticas ao local. Para Ana Delicy, moradora da região e presidente da Academia de Letras de Águas Claras, a Praça da Coruja tem sido palco da junção entre a biblioteca, a arte e a própria academia. “Estamos muito felizes com a reabertura da biblioteca”, comemora. “Sabemos que o avanço tecnológico é importante, mas pegar um livro impresso, folhear suas páginas, sentir o cheiro do papel… é um deleite imensurável. Queremos convidar todos de Águas Claras para visitar a biblioteca, conhecer o acervo, fazer o cadastro e levar consigo um livro para ler no conforto do seu apartamento, nas praças lindas que temos ou nos parques, e fazer viagens através da leitura.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Parceria A Biblioteca Pública de Águas Claras é subordinada à Gerência de Cultura da administração local e à Biblioteca Nacional de Brasília, que trabalha em parceria com as administrações públicas para fortalecer as bibliotecas públicas do DF. “Temos ofertado a todas as administrações apoio técnico para dinamizar os espaços conforme a meta que está no planejamento estratégico”, detalha a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília e coordenadora do Sistema de Bibliotecas Públicas do DF, Marmenha Rosario. Para fazer uso da biblioteca, é necessário um documento com foto e comprovante de residência. É permitido pegar cinco exemplares por vez, com um prazo de 15 dias de empréstimo.
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Museu Nacional promove exposição de jardim flutuante nos espelhos d’água
Quem passar pelo Complexo Cultural da República João Herculino, que compreende o Museu Nacional da República (MuN) e a Biblioteca Nacional, vai perceber que o local ganhou uma cor em meio ao concreto das estruturas desenhadas por Oscar Niemeyer. A exposição, desta vez, é do lado de fora do MuN: um jardim flutuante. Mais de 10 mil mudas de aguapé foram colhidas no Lago Paranoá e trazidas para dar um charme diferenciado aos espelhos d’água do museu. [Olho texto=”“É muito interessante colocar plantas em um ambiente completamente de concreto. As artistas trouxeram um pouco de natureza para perto do desenho de Oscar Niemeyer. É uma obra de arte vegetal”” assinatura=”Sara Seilert, diretora do MuN” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Trata-se de uma intervenção artística chamada Aguapé, de Gisel Carriconde Azevedo e Isabela Couto, com curadoria de Sissa Aneleh. Este é um projeto artístico concebido e executado majoritariamente por mulheres como parte da 21ª Semana Nacional dos Museus. Um dos propósitos da intervenção é chamar atenção para a saúde dos ambientes naturais e a urgência da discussão climática. Mais de 10 mil mudas de aguapé colhidas no Lago Paranoá compõem o jardim flutuante nos espelhos d´água do Museu Nacional da República e a Biblioteca Nacional | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A mostra fica aberta à visitação diária até o dia 16 de julho. A diretora do MuN, Sara Seilert, destacou a importância da intervenção. “É muito interessante colocar plantas em um ambiente completamente de concreto. As artistas trouxeram um pouco de natureza para perto do desenho de Oscar Niemeyer. É uma obra de arte vegetal”, defendeu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dentre outros parceiros, as artistas contaram com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal para viabilizar o transporte das mudas. Serviço – Intervenção: Aguapé – Autoras: Gisel Carriconde Azevedo e Isabela Couto – Curadoria: Sissa Aneleh – Período de visitação: até 16 de julho – Realização: Museu das Mulheres (DAS) e Museu Nacional da República (MuN) – Local: área externa do Museu Nacional da República, Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto.
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