Boletim de Conjuntura será apresentado nesta quinta-feira (30)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentará, nesta quinta-feira (30), às 15h, ao vivo em seu canal do YouTube, o Boletim de Conjuntura do DF referente ao primeiro semestre de 2025. O material traz uma análise detalhada dos principais indicadores econômicos, com dados que mostram o desempenho da economia do Distrito Federal em comparação aos cenários local, nacional e internacional. Serviço Boletim de Conjuntura do DF - 1º semestre de 2025 ► Apresentação: quinta-feira (30), às 15h, no canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF
Ler mais...
Boletim de Conjuntura do DF referente ao terceiro trimestre de 2024 será divulgado nesta sexta (31)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentará ao vivo, nesta sexta-feira (31), às 15h, em seu canal no YouTube, o Boletim de Conjuntura do DF referente ao terceiro trimestre de 2024. O boletim traz uma análise detalhada de indicadores econômicos, oferecendo uma visão contextualizada do desempenho das atividades econômicas locais a partir de dados agregados do DF, além do cenário nacional e internacional. Boletim de Conjuntura do DF – 3º trimestre de 2024 Data: 31/1 Horário: 15h Acompanhe pelo YouTube neste link. Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF
Ler mais...
Atividade econômica do DF cresceu no terceiro trimestre de 2023
[Olho texto=”O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta quarta-feira (10), a 26ª edição do Boletim de Conjuntura do DF, referente ao terceiro trimestre de 2023. Divulgado trimestralmente, o boletim busca analisar um conjunto de indicadores econômicos, permitindo a contextualização do desempenho das atividades econômicas locais com base em dados agregados tanto do Distrito Federal quanto do cenário nacional e internacional. Segundo o levantamento, a atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu. O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar de representar uma queda em relação aos meses de julho (2,0%) e agosto (1,9%), o resultado é melhor do que o observado ao fim do segundo trimestre (1,0%), o que representa uma tendência de melhoria no indicador. A atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No que se refere ao volume de vendas do comércio (acumulado em 12 meses), o DF se encontra na 16ª posição entre as unidades da Federação (UF). O resultado da capital federal ficou abaixo do indicador nacional, que cresceu 1,6%. Os extremos foram marcados pelos estados do Maranhão, que registrou o maior crescimento, de 9,8%, e de Mato Grosso do Sul, com a maior retração no volume de vendas do comércio, de 4,9%. Com uma expansão de 3,2% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período homólogo, o setor de serviços do DF também se destacou na análise do boletim. O resultado sinaliza uma continuidade da recuperação após as sucessivas quedas desde dezembro de 2022. No contexto nacional, embora o setor de serviços também tenha desacelerado, o cenário apresenta crescimento de 4,4% na mesma base de comparação. Comparado com os estados brasileiros, o DF registrou a 4ª menor variação do volume de serviços. Todos os estados registraram variações positivas, sendo o maior e o menor crescimento observados nos estados de Mato Grosso (19,4%) e Amapá (0,5%), respectivamente. Análise de preços No terceiro trimestre de 2023, houve uma aceleração na inflação em relação ao segundo trimestre do mesmo ano. O grupo Transportes impulsionou o cenário inflacionário no período, refletindo as altas nos preços da gasolina (6,05%), do óleo diesel (22,31%), da passagem aérea (14,33%) e das taxas de emplacamento e licença (3,48%). O desempenho trimestral foi contrabalanceado pela deflação do grupo Alimentação e bebidas. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A análise por faixas de renda, realizada com a metodologia do IPEDF, apontou inflação mais intensa para as famílias de renda alta, dada a diferença nos pesos dos grupos de bens e serviços no orçamento familiar. Já o Índice de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou alta de 0,71% nos preços dos bens e serviços para as famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos, enquanto a inflação, medida pelo IPCA, registra aumento de 1,32% nos preços, indicando inflação menos intensa para as famílias de renda mais baixa. Mercado de trabalho O estudo conjunto da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) aponta uma tendência de estabilidade no mercado de trabalho. A PED sinalizou um aumento da taxa de desemprego e a queda na taxa de participação da população no mercado de trabalho entre o segundo e terceiro trimestre de 2023. Por outro lado, o Novo Caged aponta um aumento de 26,4% no saldo de empregos formais, com a criação de 12.202 novas vagas no mesmo período. Vale lembrar que essa diferença observada nos resultados das duas pesquisas se dá pela PED abranger a população de 14 anos ou mais residente no DF, enquanto o Novo Caged concentra-se nos vínculos formais registrados na capital federal. Acesse o boletim completo. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
Ler mais...
Economia cresce pelo sétimo trimestre consecutivo no Distrito Federal
Brasília, 16 de setembro de 2022 – No segundo trimestre de 2022, a conjuntura econômica do Distrito Federal se mostrou aquecida graças, entre outros fatores, à evolução positiva do mercado de trabalho e pelo aumento potencial de consumo da população, conforme indica o Boletim de Conjuntura do DF apresentado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF), na manhã desta quarta-feira (14). O setor de indústria foi o que teve a maior expansão no trimestre, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%) | Foto: Arquivo Agência Brasil A atividade econômica da capital avançou 2,5%, entre abril e junho de 2022, quando comparado com o mesmo período de 2021. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Econômico do DF (Idecon-DF) este é o sétimo aumento consecutivo do nível e contou com a colaboração de todos os grandes setores produtivos. [Olho texto=”Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O setor de indústria teve a maior expansão, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%). No acumulado em quatro trimestres (terceiro trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022), o DF apresentou variação positiva de 2,9%. Nessa base, a indústria distrital incrementou 3,3% e os serviços acumularam alta de 2,9%. Inflação Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%. O resultado representa uma desaceleração no ritmo de crescimento dos preços em comparação ao primeiro trimestre do mesmo ano, no entanto, ainda é o percentual mais elevado para o período desde 1996 (3,57%). O grupo de transportes, entre os pesquisados pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o que mais contribuiu com a pressão inflacionária (+1,11 p.p.). No que se trata da variação de preços por faixa de renda, diferentemente dos três primeiros meses do ano, as famílias locais de menor renda, quando comparada às outras faixas de renda, vivenciaram uma inflação menor no período (+0,76%), ou seja, a variação de preços foi maior para as famílias de maiores rendas. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulado entre abril e junho, ficou em 1,82%, resultado que o deixa abaixo do IPCA no segundo trimestre de 2022. Esse comportamento é explicado pela menor contribuição dos itens de transporte e pela deflação no setor de habitação, grupo com grande participação no orçamento das famílias que recebem entre um e cinco salários mínimos. Na geração de empregos, o setor de construção é um dos destaques em saldo positivo, com mais 2.163 vagas no período | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília Mercado de trabalho A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), quando comparada com o primeiro trimestre de 2022, mostra que a desocupação apresentou uma redução de 3,1 pontos percentuais no DF. Assim, a taxa de desocupação ficou em 15,6% no segundo trimestre, sendo o menor valor trimestral dos últimos seis anos (2016 – 15,6%). Segundo o levantamento, cerca de 57 mil pessoas incrementaram o contingente de ocupados no mercado de trabalho, em empregos formais ou informais, no confronto dos segundos trimestres de 2021 e 2022. Os empregos no setor público (+46 mil pessoas) foram o grande destaque, assim como os do setor privado com carteira assinada (+23 mil pessoas). Por outro lado, a PED observou uma queda no número de empregados domésticos (-9 mil pessoas) e nas demais posições (-4 mil pessoas). Com foco no mercado de trabalho formal, o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) indicou que o número de admissões ocorridas superou o de desligamentos pelo oitavo trimestre consecutivo. Só no DF, nos três meses analisados pelo boletim, foram criados 14.382 empregos formais. Com exceção da agropecuária, todos os grandes segmentos avaliados tiveram saldos positivos no intervalo de tempo, com destaque para os serviços (+10.473 vagas) e construção (+2.163 vagas). Assim, o saldo acumulado entre julho de 2021 e junho de 2022 foi de 59.920 postos de trabalho com carteira assinada. Confira o Boletim de Conjuntura Econômica do DF na íntegra.
Ler mais...