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Córrego do Meio

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Ponte no Sol Nascente/Pôr do Sol leva segurança para a comunidade

O que antes era um atalho pelo Córrego do Meio, com lama e poeira, hoje é uma ponte de concreto, com vigas firmes, que liga o Trecho 1 ao 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol. Recebendo os ajustes finais, a construção está pronta e já serve de travessia para milhares de motoristas e pedestres que utilizam a via para chegar em casa ou utilizar os equipamentos públicos nas proximidades. A nova ponte de concreto tem 15 metros de extensão e 16,6 metros de largura, duas faixas de rolamento, acostamento, barreiras de proteção, calçadas e iluminação. Ela faz parte de um contrato de serviços de urbanização do Trecho 1 feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com valor total de R$ 50 milhões. As obras incluem drenagem, pavimentação e instalação de calçadas, entre outros serviços. A construção é uma grande engrenagem para facilitar a mobilidade entre os dois trechos do Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na manhã desta quinta-feira (21), o governador Ibaneis Rocha passou pelo local e comemorou a liberação da estrutura para os moradores. “Entregamos a ponte num local que era de muito transtorno para os moradores, um trecho de difícil acesso”, observa. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho, a comunidade usava uma ponte improvisada, o que tornava a travessia insegura. “Era uma estrutura feita pelos próprios moradores, que instalaram alguns tubos para permitir a passagem da água do córrego e aterraram tudo”, explica. “Além de o meio ambiente sofrer com essa solução, a passagem estava se tornando cada dia mais perigosa”, comenta. Adilma Rodrigues ressalta a importância da obra para a população: “Pode-se pensar que é pequeno, mas é uma grande melhoria para o nosso setor” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O gestor acredita que a estrutura já em uso facilita a locomoção da comunidade e propicia mais mobilidade e conectividade à região. “Essa travessia é muito importante para os moradores do Sol Nascente. De um lado, temos duas escolas públicas. Do outro, o Restaurante Comunitário e a rodoviária. É uma passagem fundamental para a população local”, ressalta Carvalho. Benefício para todos O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, salienta que a construção é uma grande engrenagem para que tudo entre os dois trechos funcione. “Era difícil o acesso, e o Córrego do Meio às vezes transbordava. A ponte vem em um momento muito importante. Temos de um lado os equipamentos públicos que os moradores do Trecho 2 precisavam de acesso e temos do outro a administração regional, supermercados, rodoviária e Restaurante Comunitário que os moradores do Trecho 1 precisam também. Então é uma obra que vai beneficiar a todos, estudantes, trabalhadores e os profissionais da saúde e das escolas”, destaca. Além de beneficiar os motoristas, a obra foi também pensada para garantir a segurança dos pedestres, e para isso, foram construídas duas calçadas em cada lado da ponte para a circulação dos moradores. Maria da Conceição Gomes lembra que chegou a cair por conta da lama que se formava onde agora haverá uma ponte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A moradora da Quadra 91, bem ao lado da ponte, Adilma Rodrigues, destaca a praticidade da construção e como ela vai melhorar a vida da comunidade local. “Era uma obra muito esperada, porque antes era muito perigosa tanto para os motoristas quanto para os pedestres. Ela liga partes importantes da cidade, de um lado tem a UBS 16, do outro lado tem duas escolas e a creche Sarah Kubitschek, que é essencial para nossas crianças. Ficamos muito felizes, porque é uma obra que ajuda muita gente. Pode-se pensar que é pequeno, mas é uma grande melhoria para o nosso setor”, conta a dona de casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a cozinheira Maria da Conceição Gomes, que mora na Quadra 202, relata que faz o percurso diariamente de casa para o trabalho e relembra os desafios da travessia. “Caí diversas vezes dentro da lama, nem me lembro de quantas vezes tive que tirar o sapato, passar de chinela e só do outro lado colocava os sapatos novamente, quando não colocava uma sacolinha nos pés e atravessava”, lembra, aos risos. “Era uma reivindicação antiga nossa, moro aqui há 15 anos e enfim os perrengues acabaram. Agora temos um local seguro e iluminado para atravessar”, conclui.

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Áreas de três RAs ficam sem energia para serviços na rede

Estão programados reparos e melhorias na rede elétrica do Distrito Federal neste fim de semana. No sábado (15), os serviços de compactação de rede, desencabeçamento e poda de árvores serão executados em Arniqueira, Planaltina e Sobradinho. [Olho texto=”Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a rede será energizada sem aviso prévio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Das 9h às 16h30, os moradores das QS 08 (Conjuntos 230, 440 e 45), QS 10 (Conjunto 110) e Setor Habitacional Arniqueira (chácaras 53, 109, 111, 121 e 123 a 128) terão o fornecimento de energia suspenso para que seja feita a compactação de rede. Em Planaltina, as equipes se concentrarão no Assentamento Pequeno Willian, Morro da Capelinha (chácaras 16 a 18) e Larga da Pedra Fundamental (chácaras 1 a 5, 7, 8, 10 a 16, 18, 20, 25, 26, 28, 30, 31, 38, 55, 56, 257 e 266) para fazer a poda preventiva das árvores e evitar transtornos, principalmente, por conta do período de chuva. O trabalho se estenderá a Sobradinho, nos núcleos rurais do Capão da Erva e Córrego do Meio. Em ambos, o horário previsto para início é às 9h e deve durar até às 16h30. Ainda na região administrativa, das 8h às 18h, outra equipe atuará no Núcleo Rural Sobradinho (chácaras 24, 25 e 35) e Núcleo Rural Sobradinho dos Melos (chácaras 38 e 39) para desencabeçamento de rede. [Olho texto=”É preciso redobrar a atenção quanto à presença de umidade nas paredes que tenham circuitos elétricos e/ou tomadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No domingo, será realizada apenas a compactação de rede em Arniqueira, das 9h às 16h30, nas QS 6 (conjuntos 420 e 610), QS 8 (conjuntos 410, 430 ao 450 e 610 ao 640) e Setor Habitacional Arniqueira (chácaras 120 e 129 a 132). Com isso, o fornecimento de energia será temporariamente interrompido nos endereços para que as equipes possam trabalhar em segurança. Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a rede será energizada sem aviso prévio, reduzindo assim o tempo em que os consumidores permanecerão sem energia elétrica. Manutenções são feitas diariamente nas redes elétricas, sem a necessidade de interromper o fornecimento de energia aos clientes. Mas, por questões de segurança, ocasionalmente é necessário realizar o desligamento programado. Quando isso ocorre, a empresa avisa antecipadamente os clientes que serão afetados. Em caso de falta de energia, a população pode registrar ocorrência, preferencialmente, pelos canais virtuais disponíveis. Em caso de urgência, ligue para o 116 e relate o ocorrido. Caso esteja fora de Brasília, pode fazer contato, gratuitamente, pelo 0800 061 0196. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55 (ligação gratuita), desde que utilizem aparelho telefônico adaptado para essa finalidade. Além disso, é preciso redobrar a atenção quanto à presença de umidade nas paredes que tenham circuitos elétricos e/ou tomadas. Caso perceba qualquer sinal desse tipo, o seguro é não tocar nelas nem conectar eletroeletrônicos em tomadas instaladas no local, evitando assim o risco de choque elétrico.

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Travessia sobre córrego garante segurança no Sol Nascente/Pôr do Sol

Estrutura metálica terá 14 metros de extensão e facilitará acesso da comunidade à ECJK | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Os moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol vão ganhar até o final desta semana uma estrutura metálica segura, de 14 metros de extensão, para travessia de pedestres sobre o Córrego do Meio. As milhares de pessoas que utilizam diariamente o trecho de acesso da Chácara 126 (Trecho 2) à Quadra 500 (Trecho 1) passam por uma travessia improvisada, feita pela própria população com uma manilha coberta de terra. O local é um dos acessos de estudantes à Escola Classe Juscelino Kubitschek (ECJK), que será inaugurada nos próximos dias. A estrutura ficou comprometida depois que uma chuva forte provocou o desmoronamento de parte do terreno, por onde também passavam carros e motos. Por precaução, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), interditou as duas entradas da via e impediu, desde então, a circulação de veículos. Assim, só será permitida a circulação das pessoas a pé. [Olho texto=”“Desde o início da gestão o governo tem dado uma atenção especial ao Sol Nascente/Pôr do Sol”” assinatura=”Sérgio Lemos, diretor de Urbanização da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do risco à segurança, a passagem improvisada compromete uma área de preservação ambiental. Na região, há uma nascente do Córrego do Meio, que sofre com dejetos de esgoto, lixo e entulhos de construção jogados pela população. A pequena ponte substituirá a manilha e, assim, restabelecerá o leito da água corrente que passa na região. De acordo com o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Elton Walcacer, a área controlada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) estava comprometida e representava risco. “Vamos dar mais segurança aos moradores que passam por lá, principalmente no acesso às crianças à EC JK”, explica. Assim que a nova estrutura for montada, outra pinguela de madeira instalada a alguns metros da travessia de manilha – e ainda mais insegura – será removida. Estruturação Diante das ocupações irregulares que começaram no início dos anos 90, em agosto de 2019 o Sol Nascente/Pôr do Sol foi reconhecido pelo governador Ibaneis Rocha como uma região administrativa. Desde então, foram promovidas intervenções para melhorar a vida das quase 90 mil pessoas quem moram por lá. Passagem improvisada havia comprometido área de preservação ambiental | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília É o caso da costureira Jane Andrea, de 43 anos, que disputava com carros e motos a passagem sobre a manilha para chegar mais rápido à parada de ônibus. Sem a travessia, ela teria que descer três quadras antes e fazer o contorno até chegar ao outro lado. A moradora Vai conseguir manter a rotina, porém, com infraestrutura. “Será um ganho enorme para nós moradores, tanto pra pegar o ônibus quanto para quem vai levar os meninos para a escola”, conta. Passagem irregular Segundo o diretor de Urbanização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Sérgio Lemos, a passagem é irregular e chegou a ser interditada pela Defesa Civil. “Além de dar mais segurança para a população, é uma forma de melhorar o trânsito do local. Desde o início da gestão o governo tem dado uma atenção especial ao Sol Nascente/Pôr do Sol”, destaca. Costureira, Jane Andrea diz que travessia metálica “será um ganho enorme” para os moradores | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A construção da travessia metálica é de responsabilidade da Novacap. Serão cerca de oito profissionais envolvidos na obra, entre engenheiros, técnicos, serralheiros e soldador trabalhando para construir 14 metros de passagem. A ação deve aproveitar, inclusive, estruturas de trilho do metrô que foram substituídas. Os recursos são próprios do GDF. Preocupação O casal Larya Lari, de 28 anos, e Renato César, de 32, ambos autônomos, costumavam atravessar o trecho de moto. Quando chovia, não conseguiam percorrê-lo, pois corriam risco de ficar atolados. Agora, um dos filhos deles começou a estudar na ECJK, o que facilitará para eles o acesso estruturado da travessia. “O acesso arrumado será muito bom para todo mundo”, garante ela, preocupada com o córrego d’água que tem na travessia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar da preocupação dos moradores que conversaram com a reportagem, muitos deles fazem da área depósito de lixo e entulho. “O pessoal da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol vai e limpa, mas é a própria vizinhança que promove a sujeira”, lamenta Jane Andrea.

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