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Caminhos do Planalto Central (CPC)

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Cadastro de trilhas ecológicas no Distrito Federal é regulamentado

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) regulamentou os procedimentos para o cadastro de trilhas ecológicas no Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas (Sisdia), conhecido como Caminhos do Planalto Central (CPC). A medida estabelece critérios técnicos e prazos para análise das propostas de adesão ao sistema, criado pela Lei Distrital nº 6.892/2021. “Essa regulamentação garante que as trilhas cadastradas tenham qualidade técnica e segurança para os usuários, além de promover a conservação ambiental”, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Portaria da Secretaria do Meio Ambiente define critérios técnicos e procedimentos para integrar trilhas ao Sistema Caminhos do Planalto Central | Fotos: Divulgação/Sema-DF A portaria define trilha ecológica como caminho demarcado e sinalizado para ser percorrido a pé, de bicicleta ou a cavalo, com objetivo de aproximar o visitante do ambiente natural, valorizando atrativos ambientais, históricos, culturais e turísticos. O cadastro pode ser proposto por órgãos públicos, organizações da sociedade civil e entes privados. “Estamos criando um marco regulatório que vai ordenar e qualificar as trilhas ecológicas do DF, garantindo que atendam a padrões técnicos de segurança e sustentabilidade”, explicou o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. [LEIA_TAMBEM]O processo começa com o preenchimento de um formulário eletrônico na Plataforma Sisdia, onde devem constar dados de identificação, características ambientais, informações técnicas e o Plano de Gestão da trilha. A Subsecretaria de Gestão Ambiental e Territorial tem 30 dias para verificar a documentação, podendo solicitar ajustes ou informações adicionais. Depois dessa etapa, o processo segue para o Comitê Técnico Permanente (CTP), que tem 60 dias para emitir parecer técnico consultivo. A análise considera itens como titularidade, capacidade de gestão, sinalização, mecanismos de financiamento, monitoramento ambiental e integração com políticas públicas. A portaria também define responsabilidades para os gestores das trilhas, como elaboração do plano de gestão, manutenção das condições de uso, sinalização adequada, controle de impactos ambientais e ações de educação ambiental. O descumprimento dessas obrigações pode levar à exclusão da trilha do sistema. A regulamentação define responsabilidades para os gestores das trilhas, como elaboração do plano de gestão, manutenção das condições de uso, sinalização adequada e controle de impactos ambientais A iniciativa ainda prevê a participação social, por meio do incentivo ao voluntariado e do envolvimento das Comissões de Defesa do Meio Ambiente (Comdemas). Após a aprovação, as trilhas são integradas ao Sisdia e incluídas no Atlas Ambiental do DF, com acesso público pela plataforma digital. “O módulo das trilhas no Sisdia é uma ferramenta robusta, que garante qualidade técnica nos dados e amplia o acesso da sociedade à informação ambiental. Além disso, promove a participação social com o cadastro colaborativo”, destacou o subsecretário Renato Santana. A Sema reforça que o registro no sistema não dispensa o cumprimento de outras obrigações legais e informa que prestará apoio técnico para o aprimoramento da gestão das trilhas cadastradas. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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DF terá portal oficial com informações completas sobre trilhas ecológicas

O Portal do Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) passará a contar com um espaço exclusivo para as trilhas conhecidas como Caminhos do Planalto Central (CPC). A ferramenta centralizará informações detalhadas sobre os percursos ecológicos da região, incluindo mapas interativos, extensão, nível de dificuldade e principais pontos de interesse. O lançamento ocorrerá no primeiro 1º Fórum do Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas, que será realizado na quinta-feira (26), na sede da secretaria. "Essa será mais uma ação que valorizará as nossas belezas naturais e estimulará o ecoturismo, gerando emprego, renda e promovendo a conservação ambiental", destacará a vice-governadora Celina Leão sobre o lançamento da nova página dedicada às trilhas ecológicas do Distrito Federal. Portal da Sema-DF terá dados para auxiliar turistas na escolha de trilhas ecológicas e permitirá que grupos de trilheiros, ONGs e órgãos públicos sugiram novos percursos | Foto: Divulgação/Sema-DF A iniciativa atenderá à Lei Distrital nº 6.892/2021, que determinará o registro oficial das trilhas no sistema ambiental do DF. Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, a medida transformará a legislação em serviço prático. "Transformaremos a lei em resultado concreto. Qualquer pessoa poderá acessar informações atualizadas e seguras sobre as trilhas ecológicas do Distrito Federal", afirmará. [LEIA_TAMBEM]Além de auxiliar turistas na escolha de roteiros para ecoturismo e cicloturismo, o portal oferecerá recursos para pesquisadores e gestores ambientais. Os dados estarão disponíveis em formatos abertos, facilitando estudos e o desenvolvimento de aplicativos de turismo sustentável. Um painel interativo apresentará estatísticas como número de trilhas sinalizadas, quantidade de voluntários cadastrados e áreas de conservação envolvidas. O subsecretário de Gestão Ambiental e Territorial, Renato Santana, ressalta os ganhos técnicos da ferramenta. "O módulo das trilhas no Sisdia será uma ferramenta robusta, que garantirá qualidade técnica nos dados e ampliará o acesso da sociedade à informação ambiental. Além disso, promoverá a participação social, com o cadastro colaborativo de trilhas", explicará. O sistema permitirá que grupos de trilheiros, ONGs e órgãos públicos sugiram novos percursos através de formulário online. As sugestões deverão incluir informações técnicas como localização, tipo de uso (pedestre, ciclismo ou multiúso), grau de dificuldade e estado de conservação. Apenas após análise detalhada de segurança, sinalização e medidas de proteção ambiental, as trilhas serão liberadas ao público. A plataforma integrará dados das trilhas com outras informações ambientais, como áreas de conservação e zonas de risco, contribuindo para o planejamento de ações de preservação da biodiversidade e educação ambiental. A iniciativa também visará gerar renda em comunidades rurais e fortalecerá o compromisso do Governo do Distrito Federal com o turismo sustentável e a proteção da natureza. *Com informações da Sema-DF  

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