Governador entrega Cartão Material de Construção a 45 famílias de Santa Luzia, na Estrutural
O governador Ibaneis Rocha entregou, neste sábado (15), 45 cartões Material de Construção, um auxílio financeiro no valor de R$ 15 mil para construção e reforma de casas, a famílias do bairro Santa Luzia, na Estrutural. O programa, gerido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), é destinado a pessoas desalojadas, desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade. Na mesma cerimônia — que contou ainda com as presenças de autoridades como a vice-governadora Celina Leão e o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha —, o governador também assinou a ordem de serviço para a implantação de saneamento integrado no bairro, com investimento de R$ 92 milhões, e promoveu a entrega das primeiras casas com fornecimento de energia elétrica regular na área, em parceria com a Neoenergia. Ibaneis Rocha: "Eu pedi para cadastrar todas as famílias dessa primeira rua, depois vamos fazer rua por rua, e cada um deles, além dos benefícios que vão ter, água encanada, energia colocada dentro de casa, estão recebendo também um Cartão Material de Construção" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Quando o projeto [de saneamento] me foi apresentado, que nós conseguimos os recursos através do financiamento da Caesb, nós não sabíamos o que faríamos, porque íamos deixar a rua arrumada com água e energia, mas, dentro da casa, as pessoas ainda com dificuldades, muitas sem ter um banheiro, muitas sem ter dignidade na sua cozinha. Então, eu pedi para cadastrar todas as famílias dessa primeira rua, depois vamos fazer rua por rua, e cada um deles, além dos benefícios que vão ter, água encanada, energia colocada dentro de casa, estão recebendo também um Cartão Material de Construção no valor de R$ 15 mil para que possam reformar as suas moradias e ter dignidade nas suas vidas”, destacou o chefe do Executivo. “E o Marcelo [Fagundes, presidente da Codhab] está encarregado, depois da infraestrutura pronta, de trabalhar para entregar a escritura de cada um imóvel para que essas famílias tenham paz e sossego para criar os seus filhos”, acrescentou. Só nestes 45 cartões, foram investidos R$ 675 mil, beneficiando cerca de 200 pessoas. Desde o lançamento do programa, 198 famílias receberam o auxílio. Todas elas viviam em áreas de risco e, além do valor, receberam também um lote gratuito no Residencial Tamanduá, no Recanto das Emas. Marcelo Fagundes: "Gosto de pensar nele como um cartão dignidade, um cartão de transformação, porque ele vai mudar a vida dessas pessoas" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, destacou o impacto social do Cartão Material de Construção e das obras que começam pelo setor. Segundo ele, a entrega marca o início de uma transformação profunda em Santa Luzia. “Gosto de pensar nele como um cartão dignidade, um cartão de transformação, porque ele vai mudar a vida dessas pessoas”, afirmou. Fagundes lembrou que as famílias da região vivem há décadas em condições precárias e insalubres, e que agora o governo chega “trazendo asfalto, saneamento, água, energia e permitindo a reforma das moradias para que as pessoas possam viver com a dignidade que merecem”. Para ele, o conjunto das ações representa “uma grande transformação em uma área historicamente crítica, que a partir de hoje começa a mudar a vida de milhares de pessoas”. Vida nova Luzia Melo: "A gente viveu muito tempo na precariedade, começou a construir um tijolinho de cada vez. Agora, esse tijolo espera virar uma casa bonita, com rua asfaltada, água, luz e endereço oficial” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A cuidadora Luzia Melo, 56 anos, mora há 11 anos na Estrutural e é uma das beneficiárias do Cartão Material de Construção. Ela recordou que, ainda em 2018, durante a primeira campanha ao governo, Ibaneis Rocha visitou o bairro e prometeu que Santa Luzia não seria removido, mas, sim, urbanizado. “A gente escolheu um lugar para morar e ele disse que mudava a lei, mas não mudava o Santa Luzia de lugar”, contou. Para ela, receber o cartão e ver o início da infraestrutura é como realizar um sonho aguardado há anos. “A gente viveu muito tempo na precariedade, começou a construir um tijolinho de cada vez. Agora, esse tijolo espera virar uma casa bonita, com rua asfaltada, água, luz e endereço oficial”, disse Luzia, que ainda afirmou estar especialmente feliz porque, com a regularização e a chegada da energia, poderá receber correspondências em casa pela primeira vez. Critérios [LEIA_TAMBEM] Entre as emergências atendidas pelo projeto estão incêndios, eventos climáticos e geo-hidrológicos, chuvas intensas, alagamentos, inundações, enxurradas, vendavais, deslizamentos e realocações de área de risco. Todas elas devem ser devidamente confirmadas pela Defesa Civil em colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Para receber o auxílio, além de estar enquadrado nessas situações emergenciais, é preciso ganhar até cinco salários mínimos e ter morado no Distrito Federal ao longo dos últimos cinco anos. Cumpridos os requisitos, a família atendida recebe um cartão magnético emitido pelo Banco de Brasília (BRB) com o valor, que fica disponível para uso por até 90 dias.
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BRB registra lucro líquido de R$ 518 milhões no 1° semestre de 2025
O Banco BRB encerrou o primeiro semestre de 2025 com lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões, crescimento de 461,6% em relação ao mesmo período de 2024. No segundo trimestre, o resultado recorrente foi de R$ 280,3 milhões. O desempenho foi sustentado por expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos. O banco encerrou o mês de junho com 9,6 milhões de clientes (+ 23,9%), resultado da presença ampliada em novos mercados e da oferta integrada de serviços em canais físicos e digitais. Os principais fatores para o desempenho do BRB no semestre foram expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos | Foto: Divulgação/BRB Os ativos totais somaram R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) e o patrimônio líquido chegou a R$ 4 bilhões (+ 60,1%). A carteira de crédito alcançou R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%), enquanto a captação somou R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%), com destaque para CDBs (+ 52,1%), LCI/LCA (+ 52,7%) e depósitos judiciais (+ 29,4%). A margem financeira totalizou R$ 2,3 bilhões (+ 43,9%) e o resultado de intermediação financeira atingiu R$ 2 bilhões (+ 72,7%). O ROAE ficou em 21,8% e o Índice de Basileia encerrou o semestre em 13,91%. O custo de captação permaneceu abaixo de 100% do CDI. “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Expansão nacional O BRB manteve a estratégia de expansão territorial, inaugurou novas unidades e encerrou o semestre com 988 pontos de atendimento. Também assumiu a gestão das folhas de pagamento de órgãos de Tocantins, Paraíba e Alagoas. O banco está presente em todas as regiões do país e em 39 países, com rede física e digital. Transformação digital 98,5% porcentual das transações realizadas por canais digitais No semestre, 98,5% das transações foram realizadas por canais digitais, totalizando 232 milhões de operações (+ 36,6%). Somente pelo SuperApp, foram 185,1 milhões de transações (+ 53,6%). Na gestão de depósitos judiciais, com carteira de R$ 25 bilhões, o sistema BRBJus ganhou novos recursos de automação, segurança e relatórios inteligentes. O Pix Judicial consolidou-se como principal meio de pagamento. Crédito imobiliário e agronegócio A carteira imobiliária somou R$ 13,5 bilhões (+ 29,7%), consolidando a liderança do BRB no Distrito Federal (62,8% de participação) e a 5ª posição nacional no financiamento habitacional. No agronegócio, a carteira rural encerrou junho em R$ 1,9 bilhão (+ 18,3%), com destaque para operações no DF, Ride, Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Mato Grosso. Qualidade da carteira A inadimplência consolidada encerrou junho em 1,57%, redução de 1,74 ponto porcentual em 12 meses, abaixo da média do sistema financeiro nacional. Conglomerado Financeira BRB: carteira de crédito de R$ 6,1 bilhões (+ 49,8%), originação de R$ 3,6 bilhões (+ 110,1%) e inadimplência de 0,95%. BRB Seguros: emissão de R$ 689,9 milhões em prêmios (+ 13,4%) e lucro líquido de R$ 61,7 milhões. BRBCARD: lucro líquido de R$ 24,1 milhões (+ 143%), faturamento de R$ 5 bilhões (+ 8%) e 949 mil cartões emitidos. BRB DTVM: lucro líquido de R$ 2,7 milhões (+ 259%), ativos totais de R$ 7,1 bilhões (+ 16%) e AuC de R$ 4,25 bilhões (+ 134%). BRB Serviços: receita operacional de R$ 62,9 milhões (+ 9,8%) e lucro líquido de R$ 782 mil (+ 141,3%). ESG e impacto social o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios No semestre, o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios, incluindo o Prato Cheio e o novo Cartão Material de Construção. Na mobilidade urbana, o programa Vai de Graça garantiu gratuidade no transporte público aos domingos e feriados, com 99,6 milhões de acessos no trimestre (+ 13,8%). O Instituto BRB apoiou projetos que beneficiaram diretamente 38 mil pessoas e alcançaram 1,2 milhão indiretamente. O investimento de R$ 645 mil gerou impacto econômico estimado em quase R$ 1,9 milhão. O banco também reduziu em 37% o volume de páginas impressas, resultado da digitalização de processos e da busca por maior eficiência ambiental. [LEIA_TAMBEM]Principais números do 1S25 Lucro líquido recorrente: R$ 518 milhões (+ 461,6%) Resultado recorrente 2T25: R$ 280,3 milhões ROAE: 21,8% Índice de Basileia: 13,91% Ativos totais: R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) Patrimônio líquido: R$ 4 bilhões (+ 60,1%) Carteira de crédito: R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%) Captação: R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%) Clientes: 9,6 milhões (+ 23,9%) *Com informações do BRB
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GDF entrega lotes no Residencial Tamanduá e primeiros cartões aos beneficiários do programa Material de Construção
Quando o Estado comparece, a população agradece. E o agradecimento foi um dos sentimentos mais presentes nesta sexta-feira (27), no Recanto das Emas, com as entregas deste Governo do Distrito Federal (GDF) no Residencial Tamanduá. "Para mim não tem nada mais importante que entregar segurança jurídica", destacou o governador Ibaneis Rocha, nesta sexta-feira (27) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O governo se fez presente de uma forma ampla. Estruturou o bairro, doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, localizada na Fercal. Ambas viviam em situação de ocupação em locais impróprios para moradia. O GDF foi além: entregou os primeiros cartões do programa Material de Construção, um auxílio financeiro no valor de R$ 15 mil para que essas mesmas famílias possam reescrever suas histórias. E não parou por aí: também entregou para essas mesmas famílias três tipos diferentes de projetos arquitetônicos para elas erguerem suas casas. Para o governador Ibaneis Rocha, o gesto representa mais dignidade para a população. “É um momento muito importante para o nosso governo. Vamos estar atendendo pessoas em situação de vulnerabilidade, que tiveram problemas recentemente com incêndios e que não tinham nenhuma expectativa de ter uma moradia própria”. “Esse programa foi pensado em conjunto para que a gente entregue o lote urbanizado e mais um cartão um crédito de R$ 15 mil para que dessas famílias possam iniciar suas construções”, complementou. Emoção no Recanto das Emas, com a doação de lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo local anunciou ainda que mais famílias serão beneficiadas. O governo já tem recursos assegurados para entregar mais 2 mil lotes junto ao auxílio financeiro. “Então é cuidar das famílias para que elas tenham dignidade nas suas moradias. Para mim não tem nada mais importante que entregar segurança jurídica”. Além dos lotes e do cartão, todos os contemplados receberão as escrituras. “Para que possam colocar debaixo do travesseiro e dormir em paz”, acrescentou Ibaneis Rocha. Infraestrutura completa Localizado nas quadras 7 e 8 (conjuntos A, B e C), o Residencial Tamanduá representa um importante avanço na política habitacional de interesse social no DF. Ao todo, são 198 lotes urbanizados, com 133,25 m² cada, em uma área total de 95.400,50 m² (9,54 hectares). Para construir suas casas nos lotes doados, as famílias beneficiadas contarão com auxílio financeiro de R$ 15 mil do programa Material de Construção, lançado pelo GDF no fim de maio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A infraestrutura contempla drenagem, pavimentação e sinalização, garantindo às famílias beneficiadas a base necessária para construir com segurança e dignidade. A empresa responsável pelas obras de preparação do local foi a Basevi, enquanto a Terracap executou os serviços de infraestrutura. Coube à CEP IPes a instalação da iluminação de LED. “Mais do que entregar terrenos, estamos devolvendo dignidade a quem perdeu tudo. Cada lote representa a chance real de recomeçar, de construir um lar seguro e de olhar para o futuro com esperança”, disse Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal. “Quando uma mãe pode dizer que vai erguer sua casa em um terreno regular, com infraestrutura e apoio do governo, sabemos que estamos no caminho certo. Essa é a função pública que nos move, garantir segurança e dignidade a quem mais precisa”, acrescentou. "A gente não tinha dignidade como ser humano ali. Agora é outra vida. Só tenho gratidão", afirma Silbene Cristina Lira da Silva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante o evento, cinco famílias receberam presencialmente o Cartão Material de Construção, um instrumento fundamental para o início das obras individuais. Os demais beneficiários devem se dirigir a uma agência do BRB para realizar a retirada do benefício. O cartão é destinado a famílias em situação de emergência — como aquelas afetadas por incêndios, chuvas intensas, deslizamentos ou realocação de áreas de risco — e atende a quem ganha até cinco salários mínimos e reside no Distrito Federal há pelo menos cinco anos. As situações emergenciais precisam ser atestadas pela Defesa Civil em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O investimento inicial é de cerca de R$ 3 milhões. A auxiliar de limpeza Silbene Cristina Lira da Silva, 46 anos, é uma das contempladas. Para ela, a entrega representa uma mudança de vida. “Lá na invasão era muito sofrimento. Pegou fogo duas vezes. A gente morava dentro do esgoto. Era muito lixo e falta de segurança. A gente não tinha dignidade como ser humano ali. Agora é outra vida. Só tenho gratidão”. A líder comunitária Maria de Fátima Borges dos Santos celebrou a conquista da comunidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A mulher destacou que sem o auxílio financeiro do Cartão Material de Construção não teria como erguer uma casa em tempo hábil para morar. “Ajuda muito. Porque já chegamos sabendo que tem algo para construir. Sem isso, eu demoraria uns sete anos para construir alguma coisa só com um salário mínimo”, acrescentou. No dia de hoje, o jovem Pedro Miqueias dos Santos, 28 anos, transformou o sentimento de revolta com a precariedade em que vivia com a família na Fazendinha em gratidão. “Meu pensamento agora é mudar de vida. Estou feliz que o governo finalmente olhou para os mais pobres”, disse. Ele lembrou que a melhoria das condições para a comunidade era uma promessa há décadas. A líder comunitária Maria de Fátima Borges dos Santos, 54 anos, ressaltou a luta da comunidade de quase 20 anos. “É uma vitória conquistada. A nossa luta foi acirrada e hoje é o grande dia, mostra que nossa luta não foi em vão. Representa dignidade para todas essas famílias”, celebrou. Vitórias que também foram comemoradas pelo presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, que destacou um ganho adicional deste pacote habitacional do governo: o projeto das residências. “Além do lote urbanizado, do Cartão Material de Construção, vamos doar para as 198 famílias três modelos de planta de construção, de um, de dois e de três quartos, porque o que nós queremos é que eles sigam esse projeto, consigam o seu alvará, consigam o seu habite-se e tenham uma casa realmente regularizada”, destacou. “Sabemos que uma casa com habite-se é financiável, ela é um patrimônio real e a gente tira essas pessoas da informalidade em que elas vivem hoje e colocamos num trilho totalmente regular”, finalizou. [LEIA_TAMBEM]Lotes urbanizados As obras no Residencial Tamanduá, classificadas como de Área de Relevante Interesse Social (Aris), incluíram a implantação dos sistemas complementares de distribuição de água e de engenharia de drenagem pluvial e pavimentação, além de pavimentação de vias, estacionamentos, ciclovias, sinalização viária, calçadas, meios-fios, cordões de concreto e gramado nas quadras 7 e 8. Os investimentos da Terracap somaram R$ 23 milhões, distribuídos entre execução de obras de engenharia de fossas sépticas e sumidouros (R$ 4.112.044,37), implantação dos sistemas de água (R$ 449.424,50), obras de pavimentação e drenagem (R$ 17.419.816,03) e infraestrutura de energia elétrica (R$ 987.675,13). “Dotamos toda essa área aqui de infraestrutura para que chegasse nesse ponto dos lotes urbanizados. Isso é dignidade, o GDF está entregando esses lotes urbanizados, com condições pra que eles possam construir a casa deles, que já vai ter água, já vai ter energia, já vai ter drenagem, já vai ter pavimentação e não apenas um lote pra futuramente fazer infraestrutura. Nós estamos invertendo essa lógica e é o que tem que ser feito”, avalia o presidente da Terracap, Izídio Santos. O parcelamento do solo das quadras 7 e 8 foi aprovado em outubro de 2021 pelo Conplan. A iniciativa previa a construção de 328 unidades habitacionais, para uma população estimada de 1.081 pessoas. A área, pertencente à Terracap, será doada à Codhab e usada na realocação de famílias que aguardavam há mais de dez anos por moradia regularizada.
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