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Ceasa-DF (Centrais de Abastecimento do DF)

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Órgãos do GDF se unem para limpar os bueiros do Distrito Federal

Com a chegada das chuvas, surge um alerta importante: é fundamental manter os bueiros da cidade limpos e desobstruídos. Infelizmente, é comum encontrar essas aberturas cheias de lixo jogado de forma irresponsável nas ruas. Desde os mais diversos objetos até mesmo um simples papel de bala descartado de maneira inadequada, tudo isso se acumula e impede o fluxo natural da água das chuvas. SLU, Novacap e Seape trabalharão juntos para limpar as bocas de lobo da cidade | Foto: Divulgação/SLU-DF Diante dessa realidade, os órgãos do governo estão se unindo em uma força-tarefa para limpar e desentupir os bueiros do Distrito Federal. O projeto será inaugurado nesta quinta-feira (28), na Praça da Bíblia na Ceilândia. Essa ação conjunta mobilizará os garis do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seape-DF), que trabalharão juntos para limpar as bocas de lobo da cidade, removendo entulhos e lixos acumulados. “É necessário agir com profissionalismo diante desse desafio, buscando conscientizar a todos sobre a importância de uma cidade limpa e livre de enchentes”, afirma Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir o bem-estar dos participantes, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) disponibilizará água potável, enquanto a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) oferecerá frutas frescas. Além da participação dos garis, os servidores do SLU realizarão uma ação de conscientização ambiental, distribuindo lixeiras para carros feitas com os uniformes antigos dos garis (lixitos), além da participação do teatro Garizito e sua turma, que ensinará as crianças sobre o descarte correto dos resíduos. Essa ação de limpeza e retirada de resíduos acontecerá nos meses de setembro e outubro de 2023. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF)

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Quer ter um espaço comercial na Ceasa?

A Ceasa-DF vai aumentar o poder de comercialização de alimentos. A empresa pública abriu licitação, na modalidade de pregão presencial, para ocupação de espaços padronizados e individualizados, mediante Termo de Permissão Remunerada de Uso (TPRU). As dez unidades ficam no Pavilhão B10/B – todas novas, com 278,25m² e pé-direito de aproximadamente 10 metros | Foto: Divulgação/Ceasa Serão licitadas dez unidades destinadas ao comércio em nível de atacado de produtos alimentícios de natureza típica, a exemplo de hortifrutigranjeiros, cereais e pescados. Confira aqui o edital. O pregão ocorrerá na própria Ceasa-DF – SIA Sul, Trecho 10, Lote 5 –, no auditório do Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar (CCC), às 10h de 7 de março próximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As dez unidades ficam no Pavilhão B10/B – todas novas, com 278,25m² e pé-direito de aproximadamente 10 metros. O pavilhão conta com acesso a pessoas com deficiência nas duas laterais e possui estrutura para o reuso d’água, com vistas à irrigação e ao combate a incêndios, visando tanto questões de economia energética, quanto ambientais. A iluminação do pavilhão é de LED. Os boxes também estão preparados para colocação de painéis de energia solar e a localização é privilegiada, pois há uma pista que conduzirá os motoristas diretamente à Estrutural. Serviço – Credenciamento: de 9h às 10h do dia 7 de março – Início da sessão de disputa: às 10h do dia 7 de março – Local: Ceasa-DF – SIA, Trecho 10, Lote 5, Auditório do CCC – E-mail para contato: licitacoes@ceasa.df.gov.br *Com informações da Ceasa  

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Capital cultiva 31,8 mil toneladas de frutas por ano

[Olho texto=”O Banco de Brasília (BRB) tem colaborado com a oferta de linhas de crédito específicas e que atingiram R$ 1 bilhão nos últimos três anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Morango, goiaba, uva, abacate, maracujá… Estas são apenas algumas das centenas de frutas produzidas no Distrito Federal. Cultivo que tem se expandido e comprova que o Cerrado dá frutos, sim, e dos mais diversos. Anualmente, são cerca de 31,8 mil toneladas de frutas plantadas em uma área de 1,2 mil hectares e colhidas por 600 produtores locais. No DF, o carro-chefe é a goiaba, com produção superior a oito mil toneladas. Essa produção está concentrada em Brazlândia, de onde saem 98% das frutas. O morango, que também tem sua força de colheita em Brazlândia, tem uma safra de 4,7 mil toneladas. Boa parte da comercialização da produção local é, inclusive, maior do que a de outros estados. Na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), por exemplo, a goiaba, com 78%; o morango, com 75%; e o abacate, com 62%; são frutas que o DF detém maior fatia de vendas em relação ao que vem de fora. Vale destacar que, na classificação agronômica, o morango é considerado uma hortaliça, porém, por ser popularmente conhecido como fruta, recebe essa classificação. A fruta mais produzida no DF é a goiaba; 98% da produção dessa fruta está concentrada em Brazlândia | Fotos: Divulgação/Emater-DF “A fruticultura no DF é uma vitória de todos os produtores. Temos essa grande produção de goiaba, morango e, mais recente, de uva. É uma cidade que consome toda a sua produção. O GDF tem ajudado com assistência técnica, com mudas, com aquisição desses produtos pelo Cesta Verde e outros programas”, afirma o secretário de Agricultura, Cândido Teles. [Olho texto=”“A fruticultura no DF é uma vitória de todos os produtores. O GDF tem ajudado com assistência técnica, com mudas, com aquisição destes produtos pelo Cesta Verde e outros programas”, diz o secretário de Agricultura, Cândido Teles” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As áreas de produção do DF são pequenas, o que torna difícil a competição em volume de produção com grandes centros de cultivo, como São Paulo, Bahia e Pernambuco. Mesmo assim, os agricultores da capital investem em tecnologia para retirar a máxima produtividade por área e para entregar produtos de melhor qualidade no mercado. Do total da área de cultivo de frutas, 82% são de produção irrigada e a média de produtividade no DF, de frutas como maracujá, uva, goiaba e morango, é maior que a média do Brasil. “Apesar de o DF ser um território pequeno, temos aqui mais de 100 espécies diferentes. Boa parte da população não conhece a riqueza que é produzida aqui no nosso mínimo espaço. Há bastante tempo se produz soja, milho e diversos tipos de frutas, como banana, maracujá, cítricas – limão e tangerina – e inúmeras espécies de hortaliças”, reforça o secretário executivo da Secretaria de Agricultura, Luciano Mendes. Amor pela terra levou ao plantio de uva Um exemplo dessa riqueza produzida no DF e citada por Luciano Mendes está na Fazenda Califórnia, localizada próximo à zona rural de Sobradinho. O local tem se destacado na produção de uvas. Proprietário da fazenda, José Alberto Bardawil conta que a paixão pelo plantio e cultivo da uva nasceu no âmbito familiar. A ascendência libanesa e a proximidade com a Itália e com italianos incentivaram José Alberto a aprofundar no tema e descobrir que o DF tem um bom solo para o plantio de uva. E, mais do que isso, tem rendido – literalmente – bons frutos. [Olho texto=”“A atuação do BRB em relação ao crédito rural reforça nosso papel de agente de desenvolvimento econômico do DF e região”, comenta o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Conseguimos fazer até duas colheitas por ano. Tem épocas que precisamos de reforço, o trabalho tem que ser pontual e chegamos a duplicar o número de funcionários. Decidimos pular essa safra para fazermos algumas correções, acreditamos que no meio do ano iremos ter mais um recorde de colheita. Tem muito espaço para quem quer produzir no DF”, afirma. Bardawil conta que utilizou recursos próprios para abrir o próprio negócio, mas que o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) nos últimos dois anos tem sido importante para o desenvolvimento da safra. “A Emater-DF vem se desenvolvendo e aprendendo neste campo junto conosco, pois este mercado é novo para todos nós”, reforça. Apoio aos produtores Seja com treinamentos ou com cartas de crédito, o GDF tem apoiado a produção rural no DF. O Banco de Brasília (BRB) tem colaborado com a oferta de linhas de crédito específicas e que atingiram R$ 1 bilhão nos últimos três anos. Valores que foram ofertados em diversas frentes, como custeio agrícola, antecipação de insumos, financiamento de custeio de produção, compra de equipamentos, entre outros. “A atuação do BRB em relação ao crédito rural reforça nosso papel de agente de desenvolvimento econômico do DF e região”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Ofertando condições exclusivas para produtores de todos os portes, temos atendido esse público com a excelência e o carinho que uma das cadeias produtivas mais importantes do país merece. Nossa intenção é garantir que o BRB assuma cada vez mais esse protagonismo, nos consolidando como referência, também, nesse setor”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela Emater-DF, o incentivo ocorre com cursos e oficinas, além de amparar os produtores nas feiras rurais espalhadas pelo DF. “É uma cadeia extremamente importante para o DF”, afirma a explica a diretora executiva da empresa, Loiselene Trindade. “A fruticultura não demanda áreas grandes de produção, como os exemplos da uva e da pitaya, e também temos condições climáticas favoráveis. A Emater-DF trabalha nessa cadeia desde a produção até a comercialização. Atuamos indicando as melhores espécies e qualidade da produção e colheita, além das boas práticas agrícolas”, ela conta. Arte: Agência Brasília

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Corrida de Reis quebra recorde na arrecadação de alimentos não-perecíveis

A 49ª edição da Corrida de Reis, realizada em 9 de junho, arrecadou 46.092 toneladas de alimentos não-perecíveis. O número representa mais que o triplo do recolhido no evento esportivo do ano passado, quando os corredores entregaram um total de 10.096 toneladas. O Banco de Alimentos de Brasília, com base na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), responsável pela arrecadação, já começou a distribuição. Os mantimentos passam por processo de triagem para verificar prazos de validade e integridade das embalagens. Depois, são divididos em kits de 25 quilos cada, com produtos variados de acordo com a disponibilidade do estoque. Eles são distribuídos em 128 instituições cadastradas no Banco de Alimentos de Brasília, que atende hoje mais de 33 mil pessoas semanalmente. Com a proposta de reduzir o desperdício de comida no ambiente da Ceasa, o Banco de Alimentos movimentou, em 2019, mais de 300 toneladas de mantimentos. O atendimento inclui creches, lar de idosos, comunidades terapêuticas, abrigos, centros de convivência e fortalecimento de vínculos, apoio sócio educativo. A instituição interessada em ser beneficiada pela iniciativa deve se cadastrar no site da Ceasa-DF. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Com queda no preço da gasolina, DF tem maior deflação do País

Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). A média nacional do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,21%. Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). Foto: Renato Araujo/Agência Brasília. 26/11/2018 Os números foram apresentados na tarde desta sexta-feira (7) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicado na manhã de hoje. Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, a queda foi mais forte no IPCA de Brasília porque o combustível tem peso maior no bolso do consumidor local. “O brasiliense é um dos poucos cidadãos do País a morar em uma média de 20 quilômetros distante do local de trabalho.” Além da gasolina, os setores de alimentação e bebidas (-0,04%), de habitação (-0,43%) e de saúde e cuidados pessoais (-1,71%) influenciaram na deflação na capital federal. “As refeições não tiveram uma queda muito forte, mas o peso do grupo também tem impacto alto para o brasiliense.” Lerípio destacou que a inflação no DF tem apresentado resultados baixos nos últimos 12 meses, com acúmulo de 3,34%. INPC de Brasília também foi o menor do Brasil O economista apresentou ainda uma análise do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em que Brasília também teve a maior deflação do País, de -0,58% em relação a outubro. A média nacional foi de -0,25%. A razão é a mesma: a queda dos valores do setor de transporte (-1,49%), que afeta o grupo contemplado pelo INPC – com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos – da mesma forma que os consumidores abrangidos pelo IPCA – com renda de 1 a até 40 salários mínimos. Ceasa segue tendência contrária aos outros índices com aumento de 3,85% Na mesma divulgação, o economista da Diretoria Técnico-Operacional das Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) João Bosco Soares, expôs o Índice Ceasa do DF (ICDF). “Diferentemente do IPCA e do INPC, a nossa média teve inflação de 3,85% porque os grupos de frutas, legumes e verduras aumentaram de preço”, explicou Soares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, a elevação é habitual no último trimestre em Brasília. “Os preços no DF têm um comportamento padronizado em novembro. Nos últimos três anos, o mês ficou em uma média de 3,8% de inflação.” Soares diz que a repetição na variação dos preços ocorre por conta do período chuvoso, das preparações para as festas de fim de ano e para as férias, quando muitas pessoas saem de Brasília. As frutas (2,26%) e os legumes (7,27%) foram as principais causas do aumento por terem o maior peso no ICDF. Nos dois casos, as chuvas de novembro diminuíram a produção de itens como: manga tommy (30,69%) melancia graúda extra (23,81%) abobrinha italiana extra (50,7%) cebola nacional (49,11%) beterraba extra (35,84%) batata-lisa (33,72%) Mesmo que as verduras tenham apresentado inflação alta (17,75%), o grupo não pesa muito no ICDF. O mesmo ocorre com ovos e grãos, com queda de 3,83%. O ICDF acompanha 66 itens de hortifrutigranjeiros com base na alimentação do brasileiro e na relevância das vendas na Ceasa-DF. Veja a íntegra da análise do IPCA e INPC de Brasília em novembro de 2018. Edição: Raquel Flores

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Ceasa oferece oficina de combate ao desperdício de alimentos no sábado (10)

Interessados em diminuir o desperdício de alimentos poderão participar de oficina neste sábado (10), no Mercado Livre do Produtor (Pedra), nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). A atividade ocorrerá das 8 às 12 horas. [Olho texto=””A Ceasa tem hoje, infelizmente, muita perda de alimentos que estão, por exemplo, com alguma avaria na casca, mas a qualidade nutricional e sanitária conservada”” assinatura=”Flávio Bonesso Pinheiro, técnico em agroindústria da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta ao público, a capacitação não requer inscrição prévia. No evento, serão apresentadas duas receitas: curau e farinha, ambas de abóbora. A proposta é mostrar o valor nutricional de partes do alimento que usualmente não são aproveitadas, como talos, folhas e sementes. Além disso, a oficina pretende desconstruir o hábito de descartar produtos próprios para o consumo, mas rejeitados no mercado comum por causa da aparência. “A Ceasa tem hoje, infelizmente, muita perda de alimentos que estão, por exemplo, com alguma avaria na casca, mas a qualidade nutricional e sanitária conservada”, explica o técnico em agroindústria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Flávio Bonesso Pinheiro. A atividade encerrará a Semana Nacional de Conscientização sobre Perdas e Desperdício de Alimentos 2018, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Emater-DF e a Ceasa-DF. Essa é a primeira edição do evento nacional, do qual também participam os chefs de cozinha Fernando Souza e Fábio Marques, do projeto Desafio da Xêpa – Do Lixo ao Luxo. Oficina de combate ao desperdício de alimentos 10 de novembro (sábado) Das 8 às 12 horas No Mercado Livre do Produtor (Pedra), na Ceasa — Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 10 Entrada gratuita Edição: Amanda Martimon

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Ceasa ganhará mais 46 boxes para comercialização de produtos

A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) terá novo local para comercialização de produtos agrícolas. Serão mais três pavilhões, que comportam 46 boxes de 120 metros quadrados cada um. A ordem de serviço para dar início à obra foi assinada nesta quarta-feira (27) pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Com previsão de finalização em dez meses, o empreendimento tem custo estimado de R$ 17 milhões. De acordo com o presidente da Ceasa, José Deval, trata-se de um investimento, visto que a expectativa é que cerca de 30% do valor colocado na obra seja restituído com a venda das permissões de ocupação dos boxes. As empresas interessadas em vender na Ceasa participam de processo licitatório — compram a permissão de uso dos espaços por 15 anos (renováveis por mais 15) e, instaladas no local, pagam aluguel mensal. A construção era uma demanda dos produtores que já locam boxes no complexo, mas cresceram e precisam de mais espaço para transbordo e manipulação de produtos. Além disso, segundo Deval, a construção tem o objetivo de manter a saúde financeira da Ceasa. Portanto, nas licitações que ocorrerão quando o espaço estiver finalizado, produtores que já comercializam no local e novas empresas poderão participar. Cerca de 15 mil pessoas passam pela Ceasa-DF diariamente A área total da Ceasa-DF é de 285.119 metros quadrados. Segundo estima a central, diariamente 15 mil pessoas passam pelo local. São oito pavilhões permanentes destinados a empresas estabelecidas, com permissão de uso, para comercialização atacadista de produtos hortigranjeiros. Há o Mercado Livre do Produtor (Pedra) destinado a produtores agrícolas para a comercialização em atacado da produção local. Ainda, há espaço para o comércio de flores e orquídeas, um complexo agroindustrial, um Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar, entre outras atividades.  

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Todos os grupos de alimentos da Ceasa tiveram queda de preço em maio

Os preços de varejo dos grupos de frutas, legumes, verduras e ovos apresentaram redução durante o mês de maio em Brasília. Os dados, apresentados em entrevista coletiva nesta sexta-feira (8), são das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Índice Ceasa do DF teve queda de 4,13% em maio em relação a abril. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Segundo o economista João Bosco Soares, da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa-DF, é normal haver deflações no período de transição das chuvas para o frio e a seca. “Mesmo que algum item tenha sofrido alta, as produções locais e de época fizeram a variação do setor diminuir.” Com isso, o Índice Ceasa do DF (ICDF) teve queda de 4,13% nos preços em relação a abril. O peso maior veio das frutas mamão Formosa (-43,26%) e mamão Havaí (-41,23%), que receberam muita oferta no varejo antes da greve dos caminhoneiros no fim do mês. O que possibilitou a formação de estoques dos produtos. Mesmo no caso da goiaba (19,17%), a maior inflação do setor, a entressafra da fruta não acarretou diminuição nas vendas porque ela tem produção local. Assim, o efeito da greve foi menor. O mesmo fator garantiu a deflação dos legumes (-2,67%), também produzidos em Brasília e que neste ano registraram aumento de produção. As exceções são batata-lisa (33,51%) e tomate (30,35%), que foram afetados pela greve. Já as verduras (-28,15%) estão em época de produção com a seca e a chegada do inverno. Variação do IPCA é uma das mais baixas em Brasília A inflação com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de Brasília é uma das mais baixas do País. Tanto no acumulado de 2018, de janeiro até maio (aumento total de 0,61%), quanto no mensal, com crescimento de 0,15% em maio, em relação a abril. [Olho texto='”Temos (no DF) uma inflação benigna, porque os aumentos não se disseminam por todos os nosso itens de compra. A tendência é que fique neste patamar mais baixo”‘ assinatura=”João Renato Lerípio, economista da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os dados foram divulgados junto com o ICDF na sede da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), que analisou o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês, foi a menor inflação do Brasil, enquanto no acumulado, ficou acima apenas da de Goiás (0,53%). Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, os aumentos modestos de preço refletem uma tendência da economia local. “Nós temos uma inflação benigna, porque os aumentos não se disseminam por todos os nosso itens de compra. A tendência é que fique neste patamar mais baixo”, explicou o economista. Na apresentação, ele mostrou que, apesar do aumento da gasolina em Brasília (1,42% mais caro em relação a abril), a diminuição das passagens aéreas (-13,91%) segurou a inflação do grupo dos transportes. Outro produto que teve influência para que a inflação fosse baixa foi o mamão, como apresentado pelo ICDF. Apesar de ter peso baixo no IPCA, a fruta teve tanta diminuição que contribuiu com -0,04 pontos percentuais no índice. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também apresentou variação baixa para a capital federal. No acumulado, Brasília apresentou 0,61% de crescimento nos preços, enquanto a alta mensal foi de 0,18%. Como o INPC contempla produtos para os consumidores com renda mensal de um a cinco salários mínimos, o aumento do valor da energia elétrica, devido à mudança da tarifa para amarela, tem peso maior. No entanto, a passagem aérea e o mamão mantiveram a inflação baixa. Já o IPCA contempla a cesta de compras dos consumidores com renda de um a até 40 salários mínimos. Edição: Vannildo Mendes

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Após força-tarefa no abastecimento, postos de combustíveis registram fluxo mais regular

Após a força-tarefa dos últimos dias, em que diversos órgãos do governo de Brasília atuaram com apoio federal para regularizar o abastecimento em diversos setores, os postos de combustíveis registram fluxo mais regular. Na tarde deste sábado (2), várias unidades no Plano Piloto atendiam sem filas. Na região central de Brasília, várias unidades atendiam sem filas na tarde deste sábado (2). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Sem registros de bloqueios após a paralisação nacional de caminhoneiros, as escoltas da Polícia Militar do Distrito Federal aos caminhões-tanque – que já eram dispensadas por parte dos motoristas desde quinta (31) – não são mais feitas. A situação está próximo da normalidade, segundo a corporação. Os esforços seguem concentrados para retomar o fluxo normal de abastecimento de gás de cozinha. A estimativa é que a distribuição seja de cerca de 30 mil botijões até o fim do dia. Expectativa é que até segunda (4) todo o estoque do inflamável esteja restabelecido. Pela manhã, havia ao menos 11 toneladas do gás a granel para atender, por exemplo, condomínios, restaurantes e hotéis. O Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek informou, neste sábado (2), que a operação está regular, com 100% de estoques e reservas de querosene de aviação. As medidas de contingenciamento foram suspensas no terminal. O Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) continua fiscalizando estabelecimentos para que os consumidores não saiam lesados durante o processo de regularização do abastecimento. Além de postos de combustíveis e de pontos de revenda de gás de cozinha, os fiscais também visitam supermercados. Eles trabalharão durante o fim de semana. Denúncias podem ser feitas pelo e-mail 151@procon.df.gov.br. Reforço nos ônibus O sistema de transporte público trabalha com reforço neste fim de semana em linhas com destino à Universidade de Brasília e a outros locais em que são aplicadas provas do vestibular da instituição. Para atender à demanda, o metrô funcionará até as 23h30 neste sábado (2). No domingo (3), os trens vão circular das 7 às 19 horas. O serviço pode ser ampliado, se houver necessidade. Ceasa teve feira de varejo abastecida Neste sábado (2), que é dia de varejão na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), a entidade registrou atuação próximo da normalidade. Há estabilidade na entrada de mercadorias, e mesmo produtos considerados mais exóticos, como aspargo e cogumelo, foram reabastecidos. A previsão é que o funcionamento esteja plenamente regularizado na segunda-feira (4). Base de cálculo do ICMS de combustíveis O Conselho Nacional de Política Fazendária aceitou solicitação da Fazenda do DF para que houvesse uma revisão dos parâmetros da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) de combustíveis desconsiderando a última quinzena. Com isso, a base de cálculo será a mesma de abril, de R$ 4,29, até o fim de junho. Diante do aumento de preço nas bombas causado pelo risco de desabastecimento, a medida visa ajudar a manter o imposto mais justo para a população, já que não vai considerar a variação de preços dos últimos dias.

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Ceasa-DF recebe cerca de 70% das cargas de mercadorias

A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) recebeu cerca de 70% das cargas de mercadorias nesta quinta-feira (31). Com isso, a tendência, segundo a entidade, é que os preços e o movimento nos galpões se normalizem. A chegada de mais produtos se deve especialmente a uma melhoria no transporte de itens que são enviados de locais mais distantes do Distrito Federal — a mais de 200 quilômetros. A caixa de 20 quilos de tomate, por exemplo, comercializada na Ceasa por R$ 120 a R$ 150 durante a greve nacional de caminhoneiros, custava de R$ 50 a R$ 60 na manhã de hoje. [Olho texto=”“Notamos melhora substancial em alguns produtos e movimento maior do que nos últimos dias. Na segunda-feira (4) já devemos funcionar próximo de 100%”” assinatura=”Fernando Santos, chefe da sessão de estatística da Ceasa” esquerda_direita_centro=”direita”] A saca de 50 quilos de batata, que chegou a custar de R$ 200 a R$ 250, foi vendida por R$ 150 a R$ 180. “Notamos melhora substancial em alguns produtos e movimento maior do que nos últimos dias. Na segunda-feira [4] já devemos funcionar próximo de 100%”, avaliou o chefe da sessão de estatística da Ceasa, Fernando Santos. Segundo ele, a regularização de alguns produtos em que houve mais dificuldade de abastecimento no período, como pera, maçã e certos tipos de uvas, levará de 5 a 10 dias. Outras frutas que tinham estoque baixo — banana-nanica e prata, mamão Formosa e manga — já começam a ser repostas em maior quantidade, de acordo com a Ceasa-DF. Mercadorias fornecidas pela produção local, entre elas chuchu, abobrinha e berinjela, não foram afetadas. Nesta quinta (31), o movimento de atacadistas no local também foi de cerca de 70%. No sábado (2), quando ocorre o varejão, a expectativa é que o público seja de 90%. “Quem quiser comparecer deve encontrar uma situação favorável, inclusive de preços, que normalizam à medida que os produtos chegam”, afirma Santos. Edição: Paula Oliveira

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