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Centros de Educação de Primeira Infância (Cepis)

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GDF caminha para zerar fila de espera por creches até o fim deste ano

Educação é prioridade e, por isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado para zerar a fila por vagas no ensino infantil em 2025. A meta está próxima de ser alcançada graças a um conjunto de ações que une a construção de novas creches, a ampliação da rede pública e o fortalecimento do programa Cartão Creche. De 2019 para cá, a lista de espera caiu de 24 mil para cerca de 1,5 mil crianças — todas com previsão de atendimento até o próximo ano. Em quase sete anos, o GDF já inaugurou 26 creches e Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis) distribuídos por todo o DF. Em quase sete anos, o GDF já inaugurou 26 creches e centros de educação da primeira infância (Cepis) distribuídos por todo o DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outros Cepis estão em construção no Paranoá Parque, Guará, Riacho Fundo II, Lago Norte, Recanto das Emas e Planaltina, reforçando o compromisso de expandir a oferta de vagas e garantir mais segurança, acolhimento e aprendizado para as crianças do DF. “Nós vamos zerar a fila das creches no Distrito Federal. Esse é um compromisso do nosso governo, e ele está sendo cumprido com planejamento, investimento e muito trabalho. Nenhuma criança vai ficar sem vaga, seja em unidades próprias, nos Cepis ou pelo Cartão Creche, em unidades conveniadas”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Para isso, montamos uma série de programações, desde a construção de mais Cepis a mudanças na legislação. Foi uma série de ações que vão fazer com que a gente chegue ao próximo ano com todas as crianças atendidas nas nossas creches, em Cepis, em prédios próprios ou pelo Cartão Creche”, detalha a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Nós vamos zerar a fila das creches no Distrito Federal. Esse é um compromisso do nosso governo, e ele está sendo cumprido com planejamento, investimento e muito trabalho. Nenhuma criança vai ficar sem vaga, seja em unidades próprias, nos Cepis ou pelo Cartão Creche, em unidades conveniadas” Governador Ibaneis Rocha Segurança para os filhos, tranquilidade para os pais A mais recente entrega do GDF foi o Cepi Tamanduá Mirim, inaugurado na Quadra 510 do Recanto das Emas, com investimento de R$ 7,2 milhões e capacidade para 188 crianças em tempo integral. Entre as beneficiadas está a professora Monna Silva Costa, de 38 anos, mãe da pequena Sarah, de 3 anos. ”Ela ficava em casa com o pai, que trabalha à noite, ou com a minha sogra. Dava muito trabalho, era muito difícil. Agora eu trabalho tranquila, sabendo que minha filha está aprendendo e sendo bem cuidada”, conta Monna. O avanço também é impulsionado pelo Cartão Creche, que garante vagas em instituições credenciadas. O programa praticamente dobrou o número de atendidos em quatro anos, passando de 5.174 crianças em 2021 para 9.862 em agosto de 2025. No total, 33.718 crianças já foram contempladas desde o início da iniciativa. Os investimentos acompanharam a expansão: de R$ 20,3 milhões, em 2021, para R$ 56,7 milhões até agosto deste ano. O número de creches parceiras cresceu de 41 para 120 unidades, com 12.146 vagas ofertadas. A ampliação da rede de ensino infantil representa mais do que números: é a garantia de que mães e pais possam trabalhar com tranquilidade, sabendo que seus filhos estão acolhidos em um ambiente de aprendizado e cuidado. O Cepi Tamanduá Mirim, inaugurado na Quadra 510 do Recanto das Emas, foi a mais recente entrega do GDF  Fila dinâmica A fila por vagas em creches é dinâmica e segue uma lógica de movimentação interna e de novas ofertas anuais. As crianças matriculadas no maternal 2, por exemplo, avançam para as escolas classe, abrindo espaço para as que estão no maternal 1, que, por sua vez, dão lugar às novas inscrições. Esse fluxo natural, somado à entrega de novas unidades e à ampliação de convênios, é o que permite ao GDF projetar o fim da fila até o fim do ano. O número varia constantemente, já que as inscrições ficam abertas durante todo o ano.  A principal mudança no sistema de acesso é o novo critério de oferta: se a vaga é disponibilizada e a família recusa por não ser próxima de casa, ela pode ser retirada da lista, podendo se inscrever novamente no ano seguinte. A medida, acordada com o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), evita que famílias que realmente precisam esperem indefinidamente. Embora não exista obrigatoriedade de matrícula em creche, diferentemente do ensino a partir dos 4 anos, o Estado tem o dever de ofertar vagas para todas as famílias que desejam matricular seus filhos. O objetivo é garantir não apenas um espaço de cuidado, mas também de convivência, alimentação saudável e estímulo às aprendizagens desde a primeira infância.   Cepis e Creches entregues desde 2019: 2019 1. Samambaia: Cepi Bambu 2. Samambaia: Cepi Azulão 2020 3. Samambaia: Cepi Bem-te-vi 4. Samambaia: Cepi Periquito 5. Lago Norte: Cepi Cajuzinho 6. Ceilândia: Cepi Papagaio 2021 7. Pôr-do-Sol: Cepi Jandaia 2023 8. Sol Nascente: Cepi Sarah Kubistchek 9. Planaltina: Cepi Qd. 23 10. Planaltina: Creche Núcleo Rural Pipiripau II 11. Paranoá: Creche Núcleo Rural Jardim II 2024 12. Ceilândia: Cepi 8/12 - Orquídea do Cerrado 13. Santa Maria: Cepi Rosa do Campo 14. Gama: Cepi EQ 01/02 15. Plano Piloto: Cepi Vila Telebrasília 16. Taguatinga: Cepi Setor J 2025 17. Recanto das Emas: Cepi Q 510 - Tamanduá Mirim 18. Ceilândia: Cepi QNO 18 19. Ceilândia: Cepi QNP 11 20. SCIA/Estrutural: Cepi Estrutural 21. Samambaia: Cepi Q 217 22. Jardim Botânico: Cepi Mangueiral 23. Santa Maria: Cepi Abelha Mirim 24. Riacho Fundo II: Cepi QN 07 25. Taguatinga: Cepi 9/11 Setor L 26. Riacho Fundo I: Cepi QN 09 Uruçu   Atualmente, oito creches estão com obras em execução: 1. Cepi Seriema, no Recanto das Emas – previsão de término da obra: 2º semestre de 2025; 2. Creche Colônia Agrícola São José / Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina – previsão de término da obra: 2º semestre de 2025; 3. Cepi Elefante Babu, no Guará – previsão de término da obra: 1º semestre de 2026; 4. Cepi Paranoá Parque, no Paranoá – previsão de término da obra: 1º semestre de 2026; 5. Cepi Taquari, no Lago Norte – previsão de término da obra: 1º semestre de 2026; 6. Cepi Q 805, no Recanto das Emas – previsão de término da obra: 1º semestre de 2026; 7. Cepi Saruê, no Riacho Fundo II – previsão de término da obra: 1º semestre de 2026; 8. Cepi Q 104, no Recanto das Emas – previsão de término da obra: 2º semestre de 2026.  

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Obras dos Cepis de Riacho Fundo e Riacho Fundo II entram na fase final

As obras para a construção dos Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis) do Riacho Fundo e do Riacho Fundo II, que estavam entre as principais demandas da comunidade local, estão em fase final. Faltam apenas os ajustes finais, como finalização das pinturas, a colocação do piso vinílico, os equipamentos, a finalização do paisagismo, a colocação de portas e esquadrias. A unidade do Riacho Fundo II, com 95% da obra concluída, ficará pronta primeiro. Com capacidade para atender 188 crianças de 4 meses a 6 anos de idade, a nova instalação tem uma estrutura moderna e ampla, com salas pedagógicas equipadas, espaços de lazer e recreação, além de áreas administrativas. A creche vai funcionar em período integral, com o objetivo de expandir o acesso a uma educação infantil de qualidade. O Cepis do Riacho Fundo II terá capacidade para anteder 188 crianças | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap No espaço do Riacho Fundo, a obra está com 85% dos serviços concluídos. A unidade é moderna e totalmente adaptada às necessidades das crianças. As novas unidades de educação infantil contam com 10 salas pedagógicas cada. Além disso, os projetos das creches foram pensados para garantir o conforto e o bem-estar das crianças, com banheiros adaptados com fraldários, refeitórios, pátios cobertos e descobertos e brinquedotecas. Cada unidade contará, ainda, com um teatro coberto para o melhor desenvolvimento das crianças. O projeto da creche do Riacho Fundo foi pensado para garantir conforto e bem-estar aos alunos “Essas obras são de grande importância para a comunidade dessas regiões e reforçam o compromisso do governo em relação à atenção à primeira infância”, enfatizou Fernando Leite, presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), órgão responsável pelos trabalhos. O investimento ultrapassou a marca de R$ 14 milhões, valor que inclui a execução das obras, bem como os ajustes necessários para garantir que as novas unidades atendam às necessidades da população. “Essas creches vão mudar a rotina de muitas famílias. São estruturas completas, pensadas para acolher bem as crianças e dar tranquilidade aos pais”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. De acordo com a gestora, é o tipo de investimento que tem impacto direto no dia a dia da comunidade e a primeira infância está no centro das prioridades do GDF. “Estamos falando de um público que precisa de cuidado, de espaço adequado e de profissionais preparados. Essas unidades entregam tudo isso”, finalizou. *Com informações da Novacap

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Taguatinga terá duas novas creches para atender em período integral

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para ampliar a oferta de vagas em creches públicas de Taguatinga. Em breve, a cidade ganhará dois novos centros de educação de primeira infância (Cepis), localizados na QNL 9/11 e na QNJ 56, Área Especial 18. Em construção, as unidades terão capacidade para atender, ao todo, 376 crianças de até 6 anos em tempo integral. “Muito possivelmente, quando os Cepis ficarem prontos, vamos conseguir zerar a demanda reprimida por vagas na região de Taguatinga Norte”, enfatiza o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues. Cada unidade educacional contará com dez salas de aula, sendo duas destinadas ao berçário e as demais para uso dos estudantes dos maternais 1 e 2 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras do Cepi do Setor J estão adiantadas. Cerca de 30 funcionários trabalham diariamente na execução da superestrutura da unidade educacional, tendo como foco serviços de acabamento. O investimento total para erguer a unidade supera R$ 5,4 milhões. Moradora da região há 18 anos, Zelita Ana Cerrano, de 47 anos, defende que a construção da creche era um desejo antigo de quem reside no setor: “É uma benfeitoria que chega em boa hora. Vai ficar muito mais perto e cômodo para os moradores do Setor J”. Zelita Ana Cerrano: “Vai ficar muito mais perto e cômodo para os moradores do Setor J” Já na creche do Setor L, as equipes trabalham na consolidação da infraestrutura. São realizados serviços de alvenaria, aterramento de baldrame, instalação hidrossanitária e de água, armação das cintas das vigas superiores, instalação de reservatórios, entre outros. A obra está orçada em R$ 5,75 milhões, com 22 empregos diretos criados. “Eu, particularmente, gostei muito quando vi que o local, onde antes era um terreno baldio, daria lugar a uma creche. É uma obra excelente, muito importante para as mães da região. O GDF está de parabéns pela iniciativa”, avalia a aposentada Irece Maria, 59 anos, moradora do Setor L. Conforto e segurança Irece Maria: “Eu, particularmente, gostei muito quando vi que o local, onde antes era um terreno baldio, daria lugar a uma creche” As obras de construção das creches seguem os padrões estabelecidos pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Fazemos a utilização deste projeto arquitetônico em função da possibilidade de otimizarmos etapas da construção. Uma vez que já temos a arquitetura definida, conseguimos produzir peças técnicas de maneira mais célere para subsidiar o processo licitatório”, explica a subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da Secretaria de Educação do DF (SEE), Aline da Silva Lima. Cada unidade educacional contará com dez salas de aula, sendo duas destinadas ao berçário e as demais para uso dos estudantes dos maternais 1 e 2. Além disso, o projeto prevê a construção de refeitórios, espaços multiúso, pátio coberto e descoberto, parquinhos, fraldários, sala de professores, salas administrativas e banheiros adaptados para pessoas com deficiência. [Olho texto=”“É um formato que oferece mais espaços para uso dos alunos e, consequentemente, permite uma oferta maior de vagas. Isso sem abrir mão do conforto e segurança”” assinatura=” Aline da Silva Lima, subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar” esquerda_direita_centro=”direita”] “O modelo escolhido atende a demanda por vagas na região, respeitando a compatibilidade do projeto com o terreno escolhido. É um formato que oferece mais espaços para uso dos alunos e, consequentemente, permite uma oferta maior de vagas. Isso sem abrir mão do conforto e segurança”, prossegue a subsecretária. Ampliação Além das creches dos setores L e J de Taguatinga, o GDF também trabalha na construção de unidades em Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama, Estrutural, Guará, Jardins Mangueiral, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Vila Telebrasília e Samambaia. O investimento total previsto ultrapassa os R$ 85 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde 2019, nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos foram entregues, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. O investimento para a ampliação da rede de primeira infância foi de mais de R$ 28 milhões. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha autorizou, por meio de decreto, a expansão das instalações das escolas para receber um maior número de alunos. As creches, por exemplo, poderão abrigar mais de 200 crianças, ultrapassando a capacidade máxima indicada até então. Todas essas ações permitiram reduzir quase pela metade – de 23 mil para 13 mil – o número de crianças na fila de espera por vagas em unidades escolares de ensino infantil.  

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