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Comitê de Proteção à Mulher

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Desfile Kids reforça laços familiares e promove autoestima na Estrutural

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu, neste sábado (11), uma programação especial na cidade da Estrutural para celebrar o Mês das Crianças. O Desfile Kids Estrutural, organizado pelo Comitê de Proteção à Mulher em parceria com a administração regional da cidade, levou ao local um ambiente de acolhimento e convivência, unindo moda, afeto e autoestima. O evento contou com entrega de brinquedos, brincadeiras e atividades terapêuticas conduzidas por profissionais e estagiários do curso de psicologia da Faculdade Anhanguera. A proposta foi oferecer um momento de escuta, fortalecimento emocional e valorização dos vínculos familiares. O evento valorizou a autoestima das meninas e das mães | Fotos: Daniel de Melo Santos/SMDF Durante o desfile, mães e filhos dividiram a passarela em um momento simbólico de conexão e carinho. A governadora do DF em exercício, Celina Leão, ressaltou a importância da vivência para o desenvolvimento emocional das crianças. “Esse tipo de iniciativa fortalece a autoconfiança e a empatia. Quando a família se envolve em experiências de afeto, a criança cresce mais segura, confiante e consciente de seus sentimentos”, destacou Celina. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o desfile representa o olhar humanizado e a missão da pasta em promover o bem-estar das mulheres e de suas famílias. “O cuidado é um ato transformador. Quando uma mulher é acolhida, ela se fortalece, e isso reflete diretamente na vida de seus filhos e na comunidade. Esse tipo de ação resgata a autoestima e inspira novas trajetórias de amor e superação”, reforçou a secretária.  "Quando a família se envolve em experiências de afeto, a criança cresce mais segura, confiante e consciente de seus sentimentos" Celina Leão, governadora em exercício Ainda de acordo com Giselle, o evento é um exemplo do trabalho dos Comitês de Proteção à Mulher, que atuam não apenas em situações de emergência, mas também por meio de ações educativas e preventivas, levando acolhimento e informação para dentro das comunidades. Além do acolhimento direto, os comitês têm papel estratégico na prevenção, realizando campanhas, conversas e eventos de conscientização nas cidades. Atualmente, há unidades nas administrações regionais de Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Santa Maria e na Biblioteca Pública de Águas Claras. Entre as participantes, a chef de cozinha Emilsa Monteiro emocionou o público ao desfilar com a filha de 9 anos, Maria Cecília. “Faço acompanhamento psicossocial pelo projeto. Aqui, eu e minha filha fomos acolhidas com muito carinho. Esse programa mudou completamente a minha vida. Eu me senti protegida e valorizada. Esse momento vai ficar guardado na nossa memória”, contou Emilsa. Emilsa Monteiro e a filha, Maria Cecília, se emocionaram ao participar do projeto Os serviços coordenados pela SMDF garantem escuta qualificada, acompanhamento psicológico, social e jurídico, além de articulação com as forças de segurança e o sistema de Justiça. De janeiro a setembro deste ano, os Comitês de Proteção à Mulher já realizaram mais de 930 atendimentos em todo o Distrito Federal, reforçando o compromisso da Secretaria da Mulher em ampliar o acesso à proteção, ao acolhimento e à reconstrução da vida das mulheres em situação de vulnerabilidade. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Santa Maria ganha Comitê de Proteção à Mulher para reforçar acolhimento e combate à violência

O Governo do Distrito Federal inaugurou, nesta quarta-feira (9), o Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, instalado na sede da administração regional. A iniciativa, criada pela Lei nº 7.266, de 23 de maio de 2023, e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, é da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e tem como principal objetivo garantir a segurança, o bem-estar e os direitos das mulheres. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal. “Hoje entregamos o 31º equipamento público dentro dessa iniciativa. É uma política que valoriza o atendimento em rede, como sempre defendemos”, explicou.   Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Celina destacou que muitas vezes a mulher vítima de violência não se sente à vontade para ir diretamente a uma delegacia, e ter um espaço de acolhimento dentro da própria administração regional facilita esse primeiro contato. “Ela pode estar resolvendo outra demanda e aproveita para buscar ajuda. Esse espaço acolhe, orienta e encaminha. É uma iniciativa que reforça a prioridade do nosso governo: proteger as nossas mulheres”, afirmou.   Durante a entrega do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa tem o objetivo de democratizar os espaços públicos e facilitar o acesso das mulheres aos serviços essenciais. “Nós, mulheres, temos uma tripla jornada, e quanto mais próximo estiver o equipamento público, mais fácil será para ela procurar ajuda”, afirmou. Ela explicou que o comitê representa mais do que um novo espaço físico, trata-se de uma nova política pública, pensada para atender a uma demanda real. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, destacou a importância da inauguração do espaço na região. “Hoje é um dia histórico para Santa Maria. Estamos muito felizes com o empenho da Secretaria da Mulher, em parceria com o Governo do Distrito Federal, para oferecer esse atendimento tão necessário à comunidade feminina da nossa cidade”, afirmou. Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações Durante a abertura, foi realizada a ação especial “Empodere-se, mulher!”, com serviços gratuitos à comunidade, reforçando a importância do cuidado, da autoestima e do acesso à cidadania. Em parceria com o Serviço Social da Indústria da Construção - Seconci-DF, foi oferecido atendimento psicossocial, serviços de beleza, exames oftalmológicos, sorteios de brindes, entre outras atividades. Comitê de Proteção à Mulher Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações. A nova unidade segue esse modelo e oferecerá apoio não apenas às vítimas, mas também a familiares e cidadãos dispostos a denunciar episódios de violência doméstica. Segundo a subsecretária de Proteção à Mulher da SMDF, Luana Maia, o Comitê inaugurado em Santa Maria é o sétimo em funcionamento no Distrito Federal. A estrutura conta com uma sala de recepção, onde ficam o chefe e o assessor, e uma sala de acolhimento, onde é feito o atendimento direto à vítima. Ela explica que o comitê é uma política pública nova, criada para oferecer suporte, acolhimento e direcionamento às mulheres, com foco em garantir celeridade no atendimento às vítimas de violência. [LEIA_TAMBEM]Desde a implantação do programa, os números cresceram: em 2024, mais de 200 mulheres foram atendidas pelos comitês, e em 2025 esse número já ultrapassa 330. O aumento é atribuído à maior divulgação da iniciativa, especialmente por meio do programa Mulheres Fortes, Comitês Ativos, que realiza ações mensais nas regiões administrativas para conscientizar a população. A subsecretária destaca que a lei que criou os comitês é de autoria da deputada distrital Doutora Jane Klebia, e que a proposta é, futuramente, transformar os comitês em um conselho voltado à proteção integral das mulheres. Esses comitês identificam e notificam ameaças aos direitos das mulheres, acionam as autoridades quando necessário e asseguram respostas rápidas para proteger a integridade física e emocional das vítimas. Além de receber denúncias de diferentes tipos de violência, como física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral, o serviço está aberto à comunidade e permite que qualquer pessoa contribua para a proteção e segurança das mulheres no Distrito Federal. Unidades Presentes em diversas regiões do DF, os Comitês de Proteção à Mulher já funcionam em Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Águas Claras. O atendimento ocorre dentro das Administrações Regionais e na Biblioteca Pública de Águas Claras, de forma gratuita e sem necessidade de agendamento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Endereços e contatos: Itapoã: QD. 378, Área Especial 4, Conj. A – (61) 98312-0284 Ceilândia: QNM 13 – Área Especial – (61) 98312-0136 Lago Norte: Shopping Deck Norte (sobreloja) – (61) 98312-0245 Estrutural: Setor Central, Área Especial 5 – (61) 98312-0285 Sobradinho: Feira Modelo de Sobradinho – (61) 98124-4238 Águas Claras: Biblioteca Pública - Rua Araribá, praça Park Sul, Águas Claras.

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Sexto Comitê de Proteção à Mulher é inaugurado em Águas Claras

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta quarta-feira (12), o sexto Comitê de Proteção à Mulher. Localizada na Biblioteca Pública de Águas Claras, a nova unidade servirá como espaço de acolhimento, proteção e promoção dos direitos das vítimas de violência doméstica e de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Novo espaço cota com equipes profissionais preparadas para atender às demandas da população feminina | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Esse equipamento nos ajuda no trabalho de conscientização de toda a sociedade sobre a importância de respeitar os direitos das mulheres” Celina Leão, vice-governadora Gerido pela Secretaria da Mulher (SMDF), o comitê é um local dedicado às mulheres, que terão acesso a informações sobre projetos e programas do GDF. A unidade contará com profissionais capacitados para acolher, atender às demandas e receber eventuais denúncias de violação de direitos. “O Comitê de Proteção à Mulher é um espaço onde todas podem se sentir acolhidas”, reforçou a vice-governadora Celina Leão. “Levar o Estado para perto da população é primordial para garantir a proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade social ou violência doméstica. Esse equipamento também nos ajuda no trabalho de conscientização de toda a sociedade sobre a importância de respeitar os direitos das mulheres.” Acesso ampliado Durante a inauguração, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, lembrou que a iniciativa faz parte de uma estratégia do governo para descentralizar o atendimento e facilitar o acesso à rede de proteção à mulher. “O comitê não é somente um novo espaço, mas uma nova política que temos implantado na Secretaria da Mulher”, declarou. “É estar mais próximo à comunidade. Nós chegamos aqui em Águas Claras, onde circulam muitas mulheres, e aqui elas terão acesso à informação. A informação tem o poder de salvar e libertar a mulher em contexto de violência.” “A informação tem o poder de salvar e libertar a mulher em contexto de violência” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O administrador regional de Águas Claras, Mário Henrique Furtado, também comemorou a inauguração do comitê. “Águas Claras é uma cidade com a maior densidade populacional de Brasília”, lembrou. “São 128,4 mil habitantes, 14 mil pessoas por quilômetro quadrado, e mais de 50% desse total é de mulheres. Então, ter um espaço como esse é importante para a gente erradicar a violência contra a mulher da nossa sociedade”. Mês da Mulher A abertura do evento foi marcada pela ação Empodere-se, Mulher! – parte da campanha Março Mês da Mulher, que oferece serviços de assistência psicossocial, apresentação de capoeira, futevôlei e ainda a exposição de arte, com temática feminina. As telas são de produção da artista plástica Valéria Teixeira Lima. A criação dos locais foi aprovada pela lei nº 7.266/2023, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Itapoã, Lago Norte, Estrutural, Ceilândia e Sobradinho já possuem os novos comitês de proteção à mulher. A subsecretária de Proteção à Mulher, Luana Maia, frisou que o objetivo do programa é alcançar todas as regiões administrativas. “Importante ressaltar que o atendimento não é voltado apenas para a mulher residente da região”, pontuou. “Todas que estiverem passando pela localidade e buscarem atendimento serão atendidas. A intenção é que, no futuro, até 2026, a gente tenha um comitê em cada cidade.”

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Investimento em políticas públicas para as mulheres cresceu 743% nos últimos quatro anos no DF

As políticas para as mulheres têm se destacado entre as prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF), que registrou um crescimento expressivo em investimentos nos últimos anos. O orçamento da Secretaria da Mulher (SMDF) saltou de R$ 10,3 milhões, em 2020, para R$ 86,9 milhões no último ano – um aumento de 743%. Com um empenho de R$ 53,7 milhões em 2023, o crescimento em comparação com o ano passado foi de 61,73%. Criada em 2019, a Secretaria da Mulher investe em ações para o público feminino, como o projeto Mão na Massa | Foto: Divulgação/SMDF “Quanto mais equipamentos públicos forem disponibilizados, mais eficiente será a resposta do Estado ao enfrentamento da violência” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, tem motivos para comemorar – a começar pelo fato de a pasta ter ultrapassado, já neste início de ano, a marca da metade das entregas realizadas em 2023.  “Saímos de 14 equipamentos públicos, no ano passado, para 30 unidades”, enumera. “Isso demonstra que, quanto mais o Estado investe – em infraestrutura, recursos humanos ou campanhas –, mais fortalecemos a rede de proteção e apoio às mulheres”, prossegue a gestora. “Os dados mostram que este é um governo que vai além do discurso. Quando há investimento, há políticas públicas efetivas.” Na quarta-feira (12), na Administração Regional de Águas Claras, será inaugurado o Comitê de Proteção à Mulher, para atendimento especializado às mulheres vítimas de violência. E, entre as próximas entregas a serem feitas, destacam-se  quatro novas unidades do Centro de Referência da Mulher Brasileira –  antiga Casa da Mulher Brasileira – em São Sebastião, Sobradinho II, Recanto das Emas e Sol Nascente. “Quanto mais equipamentos públicos forem disponibilizados, mais eficiente será a resposta do Estado ao enfrentamento da violência”, reforça a titular da SMDF. Programas para mulheres A Secretaria da Mulher tem como missão promover a proteção, o acolhimento e o empoderamento feminino, implementando políticas públicas que garantam equidade de gênero e mais oportunidades para as mulheres. Criada em 2019, a pasta atua em parceria com outros órgãos do GDF, além da sociedade civil e do setor privado. A ampliação da rede de proteção contra a violência doméstica é uma das prioridades da Secretaria da Mulher “Não existe democracia plena sem a participação ativa das mulheres em espaços estratégicos de decisão”, reforça a secretária da Mulher. “Nosso governo tem essa premissa democrática; e, ao ampliar essa representatividade, construímos políticas públicas mais efetivas.” Uma das prioridades da SMDF é ampliar a rede de proteção contra a violência doméstica. Para isso, a pasta conta com comitês de proteção à mulher, que funcionam dentro das administrações regionais e oferecem acolhimento especializado para mulheres vítimas de violência. Ações Entre as iniciativas da secretaria para capacitação, estão cursos de qualificação profissional oferecidos gratuitamente na Casa da Mulher Brasileira. As formações incluem cursos de manicure, pedicure, alongamento de unhas, auxiliar administrativo, cuidador de idosos, porteira, copeira, extensão de cílios e design de sobrancelhas. Cerca de 6 mil mulheres já foram certificadas. Outros programas que fortalecem a autonomia feminina incluem o Prepara Mulher, que facilita o ingresso no mercado de trabalho e incentiva a liberdade financeira.  Já o projeto Mão na Massa, elaborado em parceria com o Instituto BRB e a Rede Sou + Mulher, oferece cursos nas áreas de gastronomia, artesanato, moda e estética. Por sua vez, o Mulheres Mil, voltado para o público feminino em vulnerabilidade, integra o plano Brasil sem Miséria, promovendo a inclusão educacional e social. Por fim, o projeto Renda-se impulsiona mulheres empreendedoras, garantindo espaços para exposição de seus produtos em feiras e eventos do GDF. Além disso, a secretaria mantém os espaços PROMulher, em Taguatinga e Ceilândia, onde mulheres em vulnerabilidade recebem apoio para empreender e ingressar no mercado de trabalho. Outra iniciativa de destaque é a Vitrine Colaborativa, que viabiliza a participação de artesãs em eventos como a Expotchê e a Feira de Artesanato da Torre de TV. Em 2023, 66 mulheres participaram do projeto.

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Quinta unidade do Comitê de Proteção à Mulher é inaugurada em Sobradinho

Na manhã deste sábado (7), a Feira Modelo de Sobradinho foi palco da inauguração do Comitê de Proteção à Mulher, mais um avanço da Secretaria da Mulher (SMDF) na ampliação da rede de atendimento às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. “Estar perto da comunidade é essencial para entender suas necessidades e oferecer soluções concretas”, disse a vice-governadora Celina Leão, ao inaugurar o Comitê de Proteção à Mulher de Sobradinho neste sábado (7) | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF A nova unidade é a quinta inaugurada pela SMDF em 2024, unindo-se aos comitês de Itapoã, Ceilândia, Estrutural e Lago Norte. O espaço foi projetado para oferecer acolhimento, suporte e encaminhamento especializado, garantindo um ambiente seguro e humanizado para quem precisa de amparo. “Queremos estar cada vez mais próximos das mulheres e a escolha da Feira Modelo para abrigar o comitê reforça essa conexão com a comunidade” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A vice-governadora Celina Leão participou da cerimônia e destacou o impacto positivo da iniciativa na comunidade local. “O Governo do Distrito Federal tem como prioridade ampliar a rede de proteção às mulheres. Este comitê é um lugar que acolhe, ampara e oferece esperança para aquelas que enfrentam vulnerabilidades. Estar perto da comunidade é essencial para entender suas necessidades e oferecer soluções concretas”, afirmou. Os comitês de Proteção à Mulher são parte de uma estratégia da SMDF para descentralizar o atendimento e facilitar o acesso à rede de proteção. Eles funcionam como pontos de conexão com serviços de assistência social, e capacitação profissional e atendimentos psicossociais, além de serem locais seguros para denúncias e orientações. Sobradinho passa a contar com a quinta unidade do Comitê de Proteção à Mulher inaugurada pela SMDF em 2024, unindo-se aos comitês de Itapoã, Ceilândia, Estrutural e Lago Norte A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, também enfatizou a relevância do novo equipamento público. “Essa é uma nova política pública. Queremos estar cada vez mais próximos das mulheres e a escolha da Feira Modelo para abrigar o comitê reforça essa conexão com a comunidade. Nosso objetivo é oferecer serviços de qualidade e um acolhimento que transforme vidas”, disse. Serviços e acolhimento Além da inauguração oficial, o evento ofereceu uma série de serviços gratuitos à comunidade, como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, distribuição de kits de higiene pessoal e cuidados de beleza. A ação buscou promover saúde e bem-estar, mostrando que o comitê vai além do acolhimento, oferecendo suporte integral às mulheres. Tais Medeiros, comerciante da região, destacou a importância do comitê para Sobradinho. “Sabemos que muitas mulheres passam por situações difíceis, mas muitas vezes não têm onde buscar ajuda. Este espaço é uma esperança, um lugar para recomeçar”, disse. O evento contou com a presença de autoridades como a deputada distrital Jane Klébia, autora da lei que instituiu os comitês de proteção, o deputado distrital João Cardoso, o administrador regional de Sobradinho, Gutenberg Tosatte, e o defensor público-geral, Celestino Chupel. *Com informações da SMDF

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Pesquisa sobre violência contra a mulher é lançada em inauguração de comitê de proteção no Lago Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta sexta-feira (23), duas importantes iniciativas para a proteção das mulheres. O “Panorama da Violência Contra a Mulher no DF” é uma pesquisa que vai mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital para embasar ações e políticas públicas que garantam a vida e a segurança das mulheres. O anúncio foi feito durante a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher do Lago Norte, espaço de acolhimento e informação, na Administração Regional da cidade. O Lago Norte é a terceira região administrativa a receber o Comitê de Proteção à Mulher, que oferece atendimento direcionado para mulheres que tiveram direitos ameaçados ou violados | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, enfatiza a importância de conhecer o problema, que é de toda a sociedade, para encontrar soluções eficazes que coloquem fim à violência de gênero. “Conhecer o perfil das vítimas e dos agressores são componentes essenciais para conseguirmos combater a violência contra a mulher de forma efetiva, com elaboração de políticas públicas ainda mais assertivas com base no levantamento que será realizado. O lançamento da pesquisa, neste Agosto Lilás, é reforçado pela inauguração de mais um Comitê de Proteção à Mulher, onde elas serão acolhidas por uma equipe psicossocial preparada para ajudá-las e fazer os encaminhamentos que forem necessários, como ir à delegacia ou buscar atendimento médico”, detalha a vice-governadora. A pesquisa, que será realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), em parceria com a vice-governadoria e a Secretaria da Mulher do DF (SMDF), vai ouvir 5 mil pessoas presencialmente em todas as regiões do DF. O intuito é saber quem são as mulheres vítimas de violência, se têm filhos ou se romperam o relacionamento, por exemplo. O estudo, porém, também quer entender quem são os agressores, onde a violência acontece e como a população percebe a violência de gênero. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirma que o estudo será um levantamento completo da violência de gênero no DF. “A gente vai fazer um raio-x, um diagnóstico da violência de gênero no DF para a gente ter uma amostra significativa e indicadores, porque eles diminuem a distância entre a ação e a política pública efetiva de apoio às mulheres na ponta”, enfatiza, ao se referir sobre o aumento da efetividade das ações do governo para proteger as mulheres. A secretária Giselle Ferreira (segunda à direita) avalia que os indicadores da pesquisa vão reforçar a efetividade das políticas públicas voltadas às mulheres O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, ressalta a importância de ouvir mulheres na pesquisa. “A violência doméstica é uma coisa que precisa ser entendida na perspectiva das mulheres que sofrem a violência, mas também na perspectiva dos homens que presenciam a violência com mulheres ou até aqueles que, se tiverem vontade, podem contar sobre a violência que já praticaram de alguma forma contra as mulheres. Então, é muito importante entender as duas perspectivas do problema para ter um diagnóstico mais acurado da situação”, afirma. “Muitas vezes, somos criticados como se estivéssemos fazendo campanha contra os homens. A resposta é sempre ‘não’. Estamos fazendo campanha contra os covardes” Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública Na primeira etapa do estudo, será feita a pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário em locais de grande fluxo, para mulheres e homens. No segundo momento, serão entrevistadas mulheres sobre situações de violência sofridas nos últimos 12 meses. “Queremos ouvir mulheres e homens sobre como percebem a violência, onde e como acontecem a violência. Em um segundo momento, será aplicado somente às mulheres que sofreram violência, sozinhas, para terem privacidade e para que não corram o risco de viver a revitimização da violência sofrida”, detalha a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado. Comitê de Proteção às Mulheres “É muito importante entender as duas perspectivas do problema para ter um diagnóstico mais acurado da situação”, diz o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino O Lago Norte é a terceira região administrativa a receber o Comitê de Proteção às Mulheres. Os primeiros foram instalados em Itapoã e Ceilândia. O principal objetivo é levar proteção e promover os direitos das mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Lá elas contarão com um atendimento acolhedor e direcionado para quem teve direitos ameaçados ou violados. Os próximos comitês serão instalados na Estrutural, Águas Claras, Santa Maria e Sobradinho. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, observa a preocupação do GDF com a segurança das mulheres. “Esse é mais um legado que este governo está deixando para a nossa cidade. Então, se houver qualquer tipo de tratamento que traga sofrimento para a mulher, ela tem um lugar para ser acolhida aqui no comitê”, disse. O secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, afirma que comitês e pesquisas como a lançada nesta sexta são fundamentais para a mudança de cultura. “Segurança pública é oportunidade, cultura, engajamento, pertencimento. É o povo participando efetivamente e dizendo o que quer. Muitas vezes, somos criticados como se estivéssemos fazendo campanha contra os homens. A resposta é sempre ‘não’. Estamos fazendo campanha contra os covardes”, reforça. Autora da lei que institui a criação dos Comitês de Proteção à Mulher no Distrito Federal, a deputada distrital Jane Klebia afirma que é preciso mudar a cultura para acabar com a violência contra as mulheres. “Não tem como a polícia estar em todos os lugares. Nós mudamos a sociedade para que o respeito se imponha de forma natural e as mulheres deixem de ser agredidas e, aí sim, toda essa política, essa campanha, esses comitês que estão sendo criados, essa política só vai fortalecer”, finaliza.

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GDF lança pesquisa ‘Panorama da violência contra a mulher no Distrito Federal’

Dentro dos eventos da campanha Agosto Lilás, coordenada no DF pela Secretaria da Mulher (SMDF), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) fará a pesquisa Panorama da violência contra a mulher no DF. O estudo, feito com o apoio da SMDF e da vice-governadoria do DF, será lançado nesta sexta-feira (23), às 9h, durante a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher do Lago Norte. O IPEDF, por meio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, realizará a pesquisa sobre a violência contra a mulher no Distrito Federal com o objetivo de compreender quem são as mulheres vítimas de violência no DF, o perfil sociodemográfico delas, se elas têm filhos, se romperam ou não algum relacionamento. Também vai investigar o perfil dos agressores das mulheres, os locais onde a violência ocorre, a percepção da população sobre a evolução dos casos de violência contra as mulheres ao longo do tempo, entre outras informações fundamentais para a definição de ações e prioridades do governo. Arte: Divulgação/ IPEDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a coleta de dados sobre os perfis das vítimas e dos agressores será fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas e campanhas educacionais. “Com o estudo detalhado vamos ter o direcionamento para as futuras ações a serem realizadas. Estamos unindo esforços para, cada vez mais, proteger e acolher as meninas e mulheres do DF. O apoio da vice-governadoria e a parceria com o IPEDF são fundamentais para ampliar as ações de combate à violência de gênero”, completa. Na pesquisa quantitativa, será aplicado um questionário a 5 mil homens e mulheres, de forma presencial, em pontos de fluxo populacional. As perguntas serão sobre temáticas relacionadas à violência de gênero, como percepção sobre a evolução de situações de violência contra a mulher nos últimos 12 meses; o testemunho de alguma situação de violência de gênero; identificação do local e do autor; entre outras. Em uma segunda etapa da pesquisa, serão entrevistadas mulheres, que aceitem participar, sobre situações de violência sofridas nos últimos 12 meses. Segundo a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, “a realização dessa pesquisa inédita no Distrito Federal será fundamental para guiar ações do governo e da sociedade civil em busca de soluções que garantam a vida e a segurança das mulheres. Para enfrentar a violência contra a mulher, é preciso conhecer o fenômeno, entender quem são as vítimas e quem são seus agressores. Os dados levantados por essa pesquisa buscarão, justamente, contribuir para ampliar esse conhecimento.” *Com informações do IPEDF

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Proteção e promoção dos direitos das mulheres são ampliadas em Ceilândia com mais um espaço

Cidade mais populosa do Distrito Federal com mais de 287 mil habitantes, Ceilândia acaba de ganhar mais um espaço de proteção e promoção dos direitos das mulheres em situação de violência doméstica e familiar: o Comitê de Proteção à Mulher. Localizado na sede da administração regional (QNM 13, Módulo B), o espaço abriu as portas nesta quinta-feira (4) e vai funcionar em horário comercial, de acordo com o da administração regional. A unidade de Ceilândia é a segunda a entrar em funcionamento – a primeira foi inaugurada no Itapoã, em março. Os comitês estão previstos na Lei nº 7.266/2023, de autoria da deputada distrital Jane Klebia, e a norma será regulamentada com a publicação de um decreto no Diário Oficial do Distrito Federal. O Comitê de Proteção à Mulher funcionará como uma ponte para o público feminino se sentir acolhido e protegido | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília O comitê é um espaço para acolher e direcionar as mulheres composto por servidores capacitados e que tem todo um fluxo de atendimento. A mulher sai de lá com direcionamento não só contra violência doméstica e familiar, mas também recebe outros atendimentos. O espaço vai funcionar como uma ponte para fortalecer a rede de proteção. Durante a inauguração, a governadora em exercício Celina Leão destacou a previsão de abertura de sete comitês e elogiou a ampliação de acolhimento às mulheres. “É uma política pública importante. A gente trabalha em rede, com o envolvimento de várias secretarias e, agora, com as nossas administrações regionais. Às vezes, as pessoas querem procurar ajuda e não querem ir a uma delegacia, querem ter um primeiro atendimento prévio, até para entender. E a gente também quer tratar outras pautas, como empreendedorismo, um lugar onde as mulheres se sintam acolhidas para qualquer tema”, afirma. Celina Leão: “A gente trabalha em rede, com o envolvimento de várias secretarias e, agora, com as nossas administrações regionais” Mais espaços e atendimentos Além deste novo equipamento público, Ceilândia dispõe da Casa da Mulher Brasileira (CMB). O espaço celebrou três anos em 2024 e fez mais de 24 mil atendimentos desde a abertura. Somente este ano, de janeiro a maio, foram 2.844 atendimentos realizados, amparando 506 mulheres. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o Comitê vai atuar como um braço da CMB e dos 14 outros equipamentos, totalizando 16 em funcionamento. Segundo a gestora, a escolha pela região se deu pelas características da cidade. “A Secretaria da Mulher vai estar presente em todo o DF, mas a gente sabe da necessidade singular de Ceilândia, que é uma cidade populosa, que a gente também tem muitos altos índices de violência doméstica” Giselle Ferreira, secretária da Mulher “Nós vemos os indicadores onde a política pública da mulher tem que estar mais presente. A Secretaria da Mulher vai estar presente em todo o DF, mas a gente sabe da necessidade singular de Ceilândia, que é uma cidade populosa, que a gente também tem muitos altos índices de violência doméstica. Então esse é mais um equipamento,” acrescenta Giselle Ferreira. Todo esse trabalho que vem sendo feito no DF em parceria com a Secretaria de Segurança Pública resultou na redução de 63% do total de feminicídios no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2024 foram oito feminicídios e, ano passado, 22. “Mesmo com a redução de 63%, a gente quer zerar esse índice aqui no DF. Trabalhamos todos os dias para isso, aumentando o diálogo, a conscientização, falando para que as mulheres façam registro da ocorrência, trabalhando as legislações nesse sentido. Essa redução foi, sim, o esforço do Estado, de todas as políticas públicas que nós fizemos”, pontuou Celina Leão. Comitês pelo DF Cássia Barbosa: “Muitas vezes as mulheres precisam de um espaço dessa maneira e chegam num lugar onde só tem muito homem, elas não se sentem nem à vontade para expor aquilo que realmente elas necessitam” Autora da lei que criou os comitês, Jane Klebia espera que os espaços sejam abraçados pela população e se tornem um exemplo semelhante a outro importante equipamento, os conselhos tutelares. “Nós temos diversos órgãos de proteção à mulher, mas esse comitê vem para ser esse órgão integrador. A ideia é que cada RA tenha um comitê e que ele seja um local de referência para quando você pensar em mulher vítima de violência, mulher em situação de vulnerabilidade, é no comitê que você vai encontrar essa orientação, essa informação. A ideia é ser o órgão referenciado no território, a exemplo dos conselhos tutelares. Quando você fala em criança e adolescente, todo mundo se lembra logo do conselho tutelar. Então, a nossa ideia é que seja tão conhecido que quando as mulheres, ou qualquer pessoa, pensarem em oferecer ajuda a uma mulher, ela vai dizer tem um comitê vou buscar essa informação, essa ajuda”, avalia. Moradora de Ceilândia, a massoterapeuta Cássia Barbosa, 58 anos, comemora a chegada do Comitê e, desde já, convoca as mulheres a procurarem o local. “Muitas vezes as mulheres precisam de um espaço dessa maneira e chegam num lugar onde só tem muito homem, elas não se sentem nem à vontade para expor aquilo que realmente elas necessitam. Que elas possam vir aqui. Não se cale, gente! O que vocês precisarem em prol dos seus direitos de mulheres, vocês têm que correr atrás”, pede. Principais pontos do Decreto Criação do Comitê de Proteção à Mulher – O comitê será uma unidade específica para garantir e zelar pelo cumprimento dos direitos das mulheres; – Estará vinculado administrativamente à Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal. Competências do Comitê – Articulação com forças de segurança pública e órgãos judiciais; – Acompanhamento de normas e protocolos de proteção às mulheres; – Melhoria da comunicação e integração entre instituições; – Formação e capacitação de profissionais da rede de proteção; – Implementação de ações intersetoriais para apoiar vítimas de violência; – Acolhimento e direcionamento de mulheres vítimas de violência; – Desenvolvimento de tecnologias para ampliar canais de acionamento; – Cada comitê terá 5 membros, incluindo a possibilidade de voluntários da comunidade; – As regiões administrativas atendidas serão definidas pela Secretaria da Mulher, com a possibilidade de um comitê por região, dependendo da disponibilidade orçamentária; – Instituição de um sistema informatizado para registro de atendimentos, acolhimentos e direcionamentos das mulheres vítimas de violência; – As forças de segurança devem comunicar imediatamente aos comitês sobre casos de violência; – Garantia de apoio para atendimento médico, benefícios, assistência psicossocial, abrigamento, assistência jurídica e atendimento policial.

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Comitê de Proteção à Mulher será inaugurado em Ceilândia nesta quinta-feira (4)

Ceilândia ganhará um novo espaço de acolhimento para mulheres com a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher, marcada para esta quinta-feira (4), na administração regional da cidade. A unidade, sob a responsabilidade da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), tem como principal objetivo a proteção e promoção dos direitos das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, proporcionando um atendimento acolhedor e direcionado para aquelas cujos direitos estão ameaçados ou violados. A primeira unidade do Comitê de Proteção à Mulher foi inaugurada em março na Administração Regional do Itapoã | Fotos: Vinicius de Melo/ SMDF Essa é a segunda unidade a entrar em funcionamento. A primeira, inaugurada em março na administração do Itapoã, tem atendido mulheres nas suas mais diversas demandas, como apoio em casos de violência, orientação para uso das políticas públicas assistenciais e encaminhamento para cursos de capacitação. Seguindo o mesmo modelo, a nova instalação contará com profissionais capacitados para atender mulheres, familiares e pessoas dispostas a denunciar situações de violência doméstica. Segundo a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o espaço será um ponto de acolhimento essencial para mulheres que enfrentam situações de violência. “Cada novo comitê de proteção representa um passo significativo na luta contra a violência doméstica. Esses espaços não apenas oferecem apoio imediato às vítimas, mas também conectam essas mulheres aos recursos e programas que podem ajudá-las a reconstruir suas vidas”, destacou. Outro ponto importante é criar uma ponte entre as mulheres em situação de vulnerabilidade e os programas e projetos realizados pela pasta, incentivando as denúncias. Essas denúncias são cruciais para interromper o ciclo de violência e evitar novos casos de feminicídio. Além de observar as vulnerabilidades enfrentadas pelo público feminino, o comitê também comunica à autoridade policial incidentes de violência, garantindo ações imediatas. A subsecretária de Proteção à Mulher, Luana Maia, responsável pela gestão da nova unidade, reforça que esta é uma política pública em expansão. “A inauguração de novos espaços de acolhimento é fundamental para garantir que mulheres em situação de violência tenham um lugar seguro para buscar ajuda. Os comitês são um lugar de esperança. Em breve, vamos levar esses equipamentos para mais cinco regiões administrativas”, destacou. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, “cada novo comitê de proteção representa um passo significativo na luta contra a violência doméstica” A criação dos comitês foi aprovada pela Lei nº 7.266/2023, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. A medida estabelece a criação de comitês em cada região administrativa. Lago Norte, Estrutural, Águas Claras, Santa Maria, Ceilândia e Sobradinho são as próximas cidades a receberem novos espaços de proteção à mulher. Inauguração do Comitê de Proteção à Mulher • Data – Quinta-feira (4) • Horário – 9h • Local – Administração Regional de Ceilândia, localizada na QNM 13, Módulo B *Com informações da Secretaria da Mulher

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Inaugurado primeiro Comitê de Proteção à Mulher do Itapoã

A Região Administrativa do Itapoã ganhou nesta quinta-feira (21) o primeiro Comitê de Proteção à Mulher. O local, de responsabilidade da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), tem como principal objetivo a proteção e promoção dos direitos da mulher em situação de violência doméstica e familiar, visando ao atendimento acolhedor e direcionado das mulheres com direitos ameaçados ou violados. Com o objetivo de garantir apoio às vítimas de violência doméstica e familiar, o Comitê de Proteção à Mulher promove um atendimento acolhedor e direcionado às mulheres com direitos ameaçados ou violados | Foto: Vinicius de Melo/SMDF A unidade contará com profissionais capacitados para atender às mulheres, familiares e pessoas dispostas a denunciar situações de violência doméstica. Com esse novo espaço, a pasta contará com 15 equipamentos públicos de acolhimento. “Precisamos ter essa mulher conosco para que ela se sinta apoiada numa secretaria que aplica a política pública, que vai na ponta pra falar com essas mulheres. Nós não queremos privilégios, queremos igualdade. Vocês precisam começar a contar e estamos aqui para ouvi-las, apoiá-las e falar que nenhuma mulher nasceu para sofrer violência” Celina Leão, vice-governadora do DF No dispositivo, composto em sua maior parte por mulheres, a vice-governadora Celina Leão ressaltou que é necessário fazer uma busca ativa das mulheres que registram ocorrências na delegacia. “Precisamos ter essa mulher conosco para que ela se sinta apoiada numa secretaria que aplica a política pública, que vai na ponta pra falar com essas mulheres. Nós não queremos privilégios, queremos igualdade. Vocês precisam começar a contar e estamos aqui para ouvi-las, apoiá-las e falar que nenhuma mulher nasceu para sofrer violência”, declarou a vice-governadora. Entre os objetivos da nova unidade, está criar uma ponte entre as mulheres em situação de vulnerabilidade e os programas e projetos realizados pela pasta, além de incentivar as denúncias, uma vez que é por meio delas que se pode interromper o ciclo de violência, impedindo que mais agressões ocorram e evitando novos casos de feminicídio. A unidade do Itapoã contará com profissionais capacitados para atender às mulheres, familiares e pessoas dispostas a denunciar situações de violência doméstica “Não é somente um novo espaço da Secretaria da Mulher, é uma nova política. Não adianta a mulher ir atrás da medida protetiva e a gente não se comunicar com ela antes ou depois. Ela precisa de um estudo de acolhimento e ser escutada”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Mais perto delas A pedagoga Ana Cristina Pereira, 36 anos, mora no Itapoã e esteve presente na inauguração da nova unidade de acolhimento. Ela diz participar de um grupo de mulheres onde, muitas vezes, as mulheres entram em contato buscando proteção. “Vejo esse novo espaço com total importância, visto que aqui na cidade a gente observa muito índice de violência contra a mulher. Viemos todos aqui para prestigiar esse momento e agradecer muito, porque é muito importante para a cidade”, detalhou. A medida estabelece a criação de comitês em cada região administrativa. Lago Norte, Estrutural, Águas Claras, Santa Maria, Ceilândia e Sobradinho são as próximas cidades a receberem novos comitês de proteção à mulher Outra moradora da região, Eliane Fernandes, 29, reforçou a necessidade do acolhimento para as mulheres. “É muito bom, até para que saibam que nós não estamos sozinhas, que nós temos pessoas que podem nos acolher”. A dona de casa acrescenta que muitas mulheres não têm coragem de denunciar ou procurar os direitos por medo dos agressores. “Tem muito homem que gosta de rebaixar e humilhar a mulher. Ninguém tem direito de denegrir sua imagem. Se você está em um relacionamento, a pessoa tem que levantar sua autoestima e não diminuir você como mulher”, completou. A criação dos locais foi aprovada pela Lei nº 7.266/2023, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. A medida estabelece a criação de comitês em cada região administrativa. Lago Norte, Estrutural, Águas Claras, Santa Maria, Ceilândia e Sobradinho são as próximas cidades a receberem novos comitês de proteção à mulher. O administrador do Itapoã, Dilson Bulhões, comentou sobre as diversas entregas governamentais feitas na região este ano, como um novo Cras, a escola da 203, pavimentação de ruas e a construção do viaduto. “Ontem, nós estávamos aqui na quadra coberta, com um evento voltado para as mulheres. Então, esse mês de março está sendo um mês de festa aqui para o Itapoã”, observou. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal

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