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Conselho de Administração do Fundo Único do Meio Ambiente

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Projeto de reflorestamento da Bacia do Rio Melchior terá plantio em 100 hectares

Após discussões iniciadas em meados de 2023, o projeto de reflorestamento e recuperação ambiental da Bacia do Rio Melchior foi aprovado, na quinta-feira (9), por unanimidade pelo Conselho de Administração do Fundo Único do Meio Ambiente (CAF/Funam), que reúne representantes da sociedade civil e do Governo do Distrito Federal. A iniciativa prevê a recomposição da vegetação nativa em até 100 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) associadas a cursos hídricos e áreas de recarga degradadas ou alteradas na região em 48 meses. A iniciativa prevê a recomposição da vegetação nativa em até 100 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) associadas a cursos hídricos | Foto: Divulgação/Secretaria do Meio Ambiente A medida está alinhada às diretrizes do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), que define as APPs como espaços essenciais para a proteção dos recursos hídricos, da biodiversidade, da paisagem, da estabilidade geológica, do fluxo gênico da fauna e da flora, da conservação do solo e do bem-estar das populações humanas. As ações previstas incluem o plantio e a manutenção de espécies nativas do Cerrado nas áreas degradadas. “O projeto não apenas contribui para a recuperação ambiental de uma das bacias mais importantes da nossa região, mas também demonstra o compromisso do nosso governo com a sustentabilidade e com a qualidade de vida da população”, destacou a vice-governadora Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca que “o projeto será importante não só para a comunidade da Bacia do Rio Melchior, mas também servirá como referência de manejo sustentável em bacias hidrográficas urbanizadas, podendo ser implementado em outras regiões que sofrem pressão pelo uso e ocupação do solo e pela consequente impermeabilização”. A iniciativa representa uma das maiores ações de recuperação de mata ciliar, desenvolvimento sustentável e promoção da recarga hídrica já realizadas no Distrito Federal. A previsão de lançamento do edital é para ainda este ano.  *Com informações a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)  

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Autorizado início das pesquisas sobre as capivaras no DF

[Olho texto=”Trabalho permitirá avaliar a população de capivaras e levantar condições de saúde dessa espécie de roedor” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi publicada nesta segunda-feira (5), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a autorização para o início das pesquisas do Projeto de Monitoramento das Capivaras no Lago Paranoá. O trabalho será realizado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em parceria com a Universidade Católica de Brasília (UCB), ao longo de 12 meses, com prorrogação por até 60 dias. Segundo o titular da Sema, Sarney Filho, o estudo das capivaras ajudará na redução de conflitos com a população humana | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília De acordo com o Termo de Fomento, instrumento que formaliza a parceria, os investimentos na pesquisa são da ordem de R$ 251.904, originários do Fundo Único do Meio Ambiente (Funam) do DF.  A iniciativa possibilitará mensurar a população de capivaras, com levantamento das condições aparentes de saúde e identificação dos locais de maior incidência da espécie. A autorização foi tema da pauta da 30ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração do Fundo Único do Meio Ambiente (CAF), realizada no dia 1º deste mês, por videoconferência, para fazer um balanço das principais ações financiadas pelo Funam. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O CAF é o órgão deliberativo do Funam, fundo exclusivo para apoiar a política ambiental, e tem como atribuições formular, acompanhar, avaliar e agilizar a execução de planos, programas e projetos para a captação dos recursos necessários ao desenvolvimento de suas atividades. Política ambiental “O estudo das capivaras, com o levantamento da quantidade e das condições gerais de vida, subsidiará as políticas públicas e a redução de conflitos com a população humana”, resume o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, que preside o CAF. Também foram apresentados, durante a reunião do CAF, os resultados do Projeto de Recuperação da Vegetação nas APPs (áreas de preservação permanente) da Orla do Paranoá, no Lago Sul, elaborado pelo Instituto Rede Terra, empresa executora das ações de recuperação e medidas conservacionistas. Plantio programado O relatório indicou a conclusão de 84% do plantio de espécies nativas do cerrado, nos 65 hectares selecionados, além da continuidade dos trabalhos de manutenção, controle das áreas e informação junto à comunidade, para que os moradores conheçam o trabalho e ajudem a preservar esses locais. A retomada do plantio de novas espécies está prevista para outubro deste ano, quando começa o período de chuvas. Já o plantio nos 12 hectares no Riacho Fundo começa no final deste ano. O projeto, iniciado no final de 2019, recebe investimentos do Funam de R$ 2 milhões, provenientes de pagamentos de acórdãos judiciais e termos de ajustamento de conduta dos moradores responsáveis pelas ocupações irregulares envolvidos em uma ação civil pública. Na orla sul do Lago Paranoá, a recuperação envolveu 16 polígonos, como Parque das Copaíbas, Parque Ermida Dom Bosco, Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Bosque e a orla das QLs 8, 16, 20, 22, 24, 26 e 28. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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