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Divulgado resultado preliminar de candidatos e eleitores habilitados para o Comitê do Hip Hop

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) divulgou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (12/12), o resultado preliminar da habilitação dos candidatos e dos eleitores inscritos no processo que escolherá os novos representantes da sociedade civil no Comitê Permanente do Hip Hop (CPH2). A publicação, prevista no Edital nº 32/2025, marca mais uma etapa do processo eleitoral que definirá, pelos próximos três anos, as vozes que representarão o movimento hip-hop nas políticas públicas do setor. Listagem traz as pessoas habilitadas de diversas categorias | Foto: Divulgação/Secec-DF  A lista contempla tanto os eleitores habilitados, distribuídos entre as categorias Batalhas de Rima, Breaking, Casas do Hip Hop, Conhecimento, DJ, Graffiti e Rap, quanto os candidatos aptos a disputar as cadeiras disponíveis nessas mesmas áreas. Também foram divulgados os nomes inabilitados, acompanhados das respectivas justificativas, como entrega de documentação obrigatória fora do prazo, ausência de assinaturas ou descumprimento de critérios previstos no edital. O prazo para contestação dos resultados já está aberto. Recursos podem ser enviados eletronicamente, pelo formulário disponível no site da Secec-DF, em até cinco dias corridos após a publicação do edital. Para o coordenador de Audiovisual da Secec-DF, Júnior Ribeiro, o processo fortalece a participação democrática da cultura urbana. “O CPH2 é um espaço de diálogo real entre a sociedade civil e o governo”, lembra. “Garantir transparência nas etapas do processo e ampliar a presença dos fazedores de cultura é essencial para que as políticas públicas reflitam a potência do hip-hop no Distrito Federal. É assim que construímos decisões coletivas, com responsabilidade e respeito à história de cada segmento.” O comitê, que terá mandato de três anos, conforme a Lei nº 7.274/2023, atuará como instância consultiva e colaborativa na formulação de políticas voltadas ao hip-hop, ampliando a escuta e o protagonismo dos artistas e coletivos do DF. A lista completa de habilitados e inabilitados, bem como as orientações para envio de recursos, está disponível na aba “Editais” do site da Secec-DF.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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5º Encontro de Graffiti do DF e Ride inicia oficinas de hip-hop nesta terça

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Instituto Evolui celebrada por meio de Termo de Colaboração, está ofertando oficinas formativas em hip-hop (rap, MC, DJ, breaking, graffiti e empreendedorismo), às terças e quintas-feiras, durante o 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). As atividades, presenciais e gratuitas, serão realizadas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia e no Espaço Cultural Renato Russo, começando nesta terça-feira (20). “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”    Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Com a participação de 80 grafiteiros contratados pela Secec-DF, as atividades envolverão a realização de pinturas executadas pelos artistas selecionados, a pintura de um painel coletivo executado pelos alunos das oficinas, apresentações artísticas da cultura hip-hop, tais como DJs, dança e rap, e espaço para entretenimento de crianças. Cada oficina oferece 50 vagas e os interessados devem se inscrever pelo Sympla. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, ressalta a importância de promover a cultura do hip-hop no Distrito Federal. “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”, disse. As oficinas de hip-hop fazem parte do 5º Encontro de Grafite do Distrito Federal, que tem como principais objetivos valorizar a cultura urbana e o movimento do grafite, proporcionar intercâmbio artístico-cultural, impulsionar interesse de segmentos da cadeia produtiva da cultura para a importância da economia criativa, incentivar o empreendedorismo e a formação nas áreas artísticas, valorizar artistas locais e a cultura hip hop, potencializar a ocupação cultural de espaços urbanos do Distrito Federal e democratizar o acesso à arte e cultura. Programação das oficinas no Espaço Renato Russo Endereço: Comércio Residencial Sul 508 Bloco A, Asa Sul – Oficina de DJ Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Entre no mundo dos beats e scratches com a orientação de Ocimar. Aprenda a manipular sons e ritmos, criando mixes e performances ao vivo que movimentam multidões e definem o som do hip-hop – Oficina de Breaking Datas: 27 e 29/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Jherio traz a energia do breaking para o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui, você poderá se expressar por meio do corpo, aprendendo movimentos que são o coração da dança urbana – Oficina de Graffiti Datas: 3 e 5/9 (terça e quinta) e 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 13h Carga horária: 8h Descrição: Soneca conduz essa oficina onde a arte urbana e o graffiti se encontram. Aprenda técnicas de composição, cor e estilo para criar murais que contam histórias e impactam o espaço público – Oficina de Empreendedorismo Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Natalia guia os participantes em uma jornada para transformar a criatividade em um negócio viável. Aprenda a navegar pelo mercado da cultura urbana e a construir uma carreira sólida dentro do hip-hop Programação das Oficinas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia Endereço: Ceilândia Norte QNN 13, Ceilândia – Oficina de MC Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Breaking Data: 3 e 5/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Empreendedorismo Datas: 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Graffiti Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h – Oficina de Graffiti Datas: 24 e 26/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h *Com informações da Secec-DF

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Estação do metrô Ceilândia Norte ganha paredão cultural

Foram três dias de trabalho intenso para colorir 500 metros quadrados do muro externo da Estação de metrô Ceilândia Norte, por onde passam diariamente cerca de 2 mil pessoas. O trabalho de 12 artistas do grafite, um dos elementos característicos do movimento hip-hop, foi entregue nesta terça-feira (4), quando os responsáveis pelo projeto se reuniram para homenagear a cidade e reforçar sua identidade cultural. O projeto realizado pela companhia tem como objetivo contribuir para uma cultura de preservação do local, evitando novas pichações e proporcionando um cenário que possa receber manifestações de arte, cultura, dança e música | Fotos: Asley Ribeiro/Metrô-DF O projeto Estação Grafite foi realizado pelo Metrô-DF, por meio da Diretoria de Manutenção e Operação e da Gerência de Projetos Especiais, com a parceria da Administração Regional de Ceilândia, que mobilizou os grafiteiros, e do 8º Batalhão da Polícia Militar, que incentivou o Metrô-DF a revitalizar e a ocupar o espaço com manifestações artísticas. O projeto também recebeu apoio da Caesb. [Olho texto=”“Agradeço imensamente aos artistas por esse painel maravilhoso. Presenteia a cidade e também o Metrô-DF com essa obra de arte que expressa a cultura da cidade, do hip-hop, do grafite. Estamos honrados, orgulhosos e de braços abertos para receber as manifestações culturais da cidade e servir Ceilândia com um transporte público de qualidade”” assinatura=”Handerson Cabral, presidente do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do muro pintado, a companhia revitalizou o espaço externo, onde fica o bicicletário, com o plantio de jardim, renovação do piso e ações de melhoria da iluminação externa. O objetivo da companhia é contribuir para uma cultura de preservação do local, evitando novas pichações e proporcionando um cenário que possa receber manifestações de arte, cultura, dança e música – exatamente o que ocorreu na manhã desta terça-feira, quando o espaço foi inaugurado. Os quatro elementos do hip-hop, movimento mundial que completa 50 anos em agosto e é extremamente caracterizador da identidade cultural de Ceilândia, estavam representados: grafite, DJ, Rap e Break Dance. Alex Lucas, dançarino do grupo Periféricos no Topo, do Sol Nascente, puxou uma aula de dança. No comando do som, o DJ Ocimar. “Agradeço imensamente aos artistas por esse painel maravilhoso. Presenteia a cidade e também o Metrô-DF com essa obra de arte que expressa a cultura da cidade, do hip-hop, do grafite. Estamos honrados, orgulhosos e de braços abertos para receber as manifestações culturais da cidade e servir Ceilândia com um transporte público de qualidade”, disse o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, que abriu o evento. De acordo com o grafieteiro Elom, “o painel institucional tem os símbolos do hip hop associados à logomarca do Metrô-DF, trazendo para a Ceilândia alguns elementos característicos da arquitetura de Brasília, como a ideia dos azulejos” Também estavam presentes os diretores de Manutenção e Operação, Márcio Aquino; de Administração, Leyvan Cândido, e o diretor Técnico, Fernando Jorge. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende, sugeriu que o projeto se estenda às outras estações. Autor do projeto que transforma o hip-hop em patrimônio cultural e imaterial do DF, o deputado distrital Max Maciel, prestigiou o evento. A Estação Ceilândia Norte fica ao lado do Centro Cultural da Administração Regional de Ceilândia, da Biblioteca Pública de Ceilândia Carlos Drummond de Andrade e da Creche Amor em Ação, que atende crianças de 4 meses a 4 anos. A região também é considerada uma área de risco, que concentra usuários de drogas e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Por essa razão, ocupar o espaço é uma das formas de preservar o patrimônio e garantir a segurança, usando a identidade cultural da cidade. 12 artistas e uma grande obra de arte O muro foi pintado por 12 grafiteiros: Rivas, Elom, Turko, Scooby, Yong, Toys, Camz, Omik, Mudof, Camila Siren, Panela e Magá. Rivas e Elom foram responsáveis por comandar o processo de pintura. Elom explica que foram feitos dois trabalhos, um mais institucional, assinado por ele, e outro do grafite de rua, espaço dividido pelos demais grafiteiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O painel institucional tem os símbolos do hip-hop associados à logomarca do Metrô-DF, trazendo para a Ceilândia alguns elementos característicos da arquitetura de Brasília, como a ideia dos azulejos”, explicou. Rivas conta que chamou grafiteiros de Ceilândia, do Guará, de Taguatinga e de Brasília. Cada um veio com seu estilo e traço, mas dois elementos principais identificam todo o trabalho: o hip hop e Ceilândia. “A arte tem um papel muito importante. O grafite, quando nasce, inserido no movimento hip hop, nasce com a linguagem da rua e demarca território. Aprendemos a trabalhar dentro do contexto da realidade de cada lugar. Então, a comunidade se reconhece ali e a gente pode passar recados importantes”, explica Rivas. Como presente extra, os grafiteiros foram além do muro e demarcaram no chão uma passarela antiestresse. Semelhante a um jogo de amarelinha, o desenho propõe um momento de parada no caminho para casa e o trabalho para uma atividade lúdica. *Com informações do Metrô-DF

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