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Defesa Agropecuária

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Mais de uma tonelada de carne clandestina é apreendida em Samambaia

Um comércio de carnes de Samambaia foi alvo de apreensão da fiscalização da Subsecretaria de Defesa Agropecuária (SDA) da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) na quarta-feira (30). Entre espetinhos de carne, frango, porco, camarão, cabra e queijo provolone, a operação recolheu 1.076,25 quilos de produtos ilegais. Foram lavrados laudo de inspeção, termo de notificação, termo de apreensão e o auto de infração. O estabelecimento autuado chegou a dar entrada ao processo de regularização, mas não deu continuidade | Foto: Divulgação/Seagri-DF O estabelecimento tinha feito o requerimento de vistoria prévia para a regularização, mas abandonou o processo e não enviou mais nenhum documento. A subsecretária da SDA, Danielle Kalkmann, alerta as agroindústrias para dar prosseguimento aos processos de regularização: “A legislação sanitária distrital exige que agroindústrias de produtos de origem animal estejam registradas na Seagri-DF para, assim, garantir a proteção da saúde da população e a segurança higiênico-sanitária dos alimentos.” "O selo de inspeção é a garantia para o consumidor de que o produto vem sendo processado de acordo com a legislação vigente" Danielle Kalkmann, subsecretária de Defesa Agropecuária “O selo de inspeção é a garantia para o consumidor de que o produto vem sendo processado de acordo com a legislação vigente. Por isso, as agroindústrias que ainda não estão regulares, devem procurar a Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) para efetivar o registro, porque só assim estão autorizadas a funcionar”, reitera a subsecretária.  Como conseguir registro de agroindústria para produtos de origem animal O responsável pela indústria de produtos de origem animal deve procurar a Seagri-DF nos telefones: (61) 3349-6803 / 3272-3650 ou pela internet para submeter a documentação para análise da Dipova. A vistoria prévia do terreno e das instalações énecessária para a liberação do registro. *Com informações da Seagri-DF

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GDF estabelece critérios para indenização de apicultores com colmeias sacrificadas por ações sanitárias

O Governo do Distrito Federal (GDF) definiu os critérios para a indenização de apicultores e meliponicultores que tiverem colmeias destruídas por ações sanitárias. A Resolução nº 02/2025, publicada na sexta-feira (4) pelo Conselho de Administração do Fundo Distrital de Sanidade Animal (FDSA), estabelece as diretrizes do apoio financeiro, com o objetivo de mitigar os prejuízos causados por medidas de controle de doenças infectocontagiosas em abelhas. Medida foi criada para proteger apicultores e toda a cadeia produtiva do mel | Foto: Divulgação/Seagri-DF A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e contempla produtores em diferentes escalas — desde os que atuam comercialmente até os de subsistência, incluindo agricultores familiares. A ação se aplica exclusivamente aos casos em que a destruição das colmeias for determinada pelo Serviço Veterinário Oficial do DF (SVO/DF), como parte de programas oficiais de sanidade apícola. “Ao garantir melhores condições para a atividade apícola, o Governo do Distrito Federal investe em sustentabilidade, segurança alimentar e no futuro da nossa agricultura” Rafael Bueno, secretário de Agricultura De acordo com a nova regra, o valor da indenização poderá chegar a até 50% do preço de mercado por colmeia com colônia ativa, desde que esteja devidamente cadastrada no Sistema de Vigilância Agropecuária do Distrito Federal (SVO/DF). O limite máximo por propriedade rural será de R$ 12 mil, independentemente da quantidade de colmeias sacrificadas. Cadeia produtiva A avaliação será feita in loco por uma comissão, responsável por elaborar um laudo técnico que considerará a presença efetiva das colônias e o tipo de abelha. O valor de referência utilizado para o cálculo da indenização será definido com base nas cotações da Confederação Brasileira de Apicultura e Meliponicultura (CBA). “Trata-se de uma iniciativa estratégica do Governo do DF, que visa a proteger não apenas os produtores, mas também toda a cadeia produtiva do mel, que depende diretamente da saúde e preservação dos polinizadores”, afirma o secretário de Agricultura, Rafael Bueno. “Ao garantir melhores condições para a atividade apícola, o Governo do Distrito Federal investe em sustentabilidade, segurança alimentar e no futuro da nossa agricultura.” Danielle Kalkmann, presidente do Conselho de Administração do FDSA e subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, lembra que o cadastro das colmeias junto ao SVO é fundamental para garantir o direito à indenização. “Esse é o primeiro passo para garantir que eles efetivamente possam ser indenizados caso ocorra algum evento sanitário nas colmeias deles ou de vizinhos”, afirma a gestora. “O cadastro é simples e pode ser feito em qualquer escritório de Defesa Agropecuária.” A resolução ressalta que a indenização não abrange produtos apícolas derivados, como mel, cera, própolis ou geleia real. Apenas os criadores que apresentarem diagnóstico positivo de doença, emitido por médico veterinário habilitado no Programa Nacional de Saúde das Abelhas (PNSAb), com exames realizados em laboratórios oficiais ou credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ou pela Seagri-DF, terão direito ao benefício. Não serão contemplados apicultores com colônias em condições inadequadas de manejo ou com pendências fiscais ou sanitárias. Casos omissos serão analisados individualmente pelo Conselho do FDSA. *Com informações da Seagri-DF

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Parque Tecnológico Ivaldo Cenci ganha escritório de atendimento a produtores rurais

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) inaugurou na última terça-feira (25), um novo Escritório de Atendimento à Comunidade (EAC) da Defesa Agropecuária, localizado no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. A iniciativa representa um importante avanço no suporte ao setor agropecuário do DF, reforçando a presença do Estado junto à comunidade rural e garantindo atendimento especializado aos produtores locais. Novo Escritório de Atendimento à Comunidade (EAC) visa facilitar o acesso a serviços essenciais e promover a segurança sanitária e o desenvolvimento agrícola da região | Foto: Divulgação/Seagri-DF O novo EAC vai ampliar o acesso dos produtores rurais aos serviços da Seagri-DF. O atendimento ao público começou no dia 12 de fevereiro e ocorrerá todas as quartas-feiras, das 9h às 16h. O espaço oferecerá suporte em segurança sanitária, sustentabilidade da produção e fortalecimento do agronegócio no DF. Entre os serviços disponíveis estão o cadastro agropecuário, a certificação fitossanitária, a atualização cadastral e a emissão de documentos, como a Declaração Anual de Exploração de Soja (DAS) e as guias de Trânsito Animal (GTA). Parceria com a Coopa-DF A inauguração do EAC no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) também simboliza o início de uma parceria entre a Seagri-DF e a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). A estrutura do escritório será cedida pela Coopa-DF, permitindo que a Seagri-DF ofereça atendimento semanal aos produtores locais e comunidades do entorno. Essa colaboração tem como objetivo fortalecer a produção rural, facilitar o acesso a serviços essenciais e promover a segurança sanitária e o desenvolvimento agrícola da região. *Com informações da Seagri-DF  

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Campanha de declaração de vacinas de animais rurais começa em maio

A partir de 1º de maio todos os produtores rurais do Distrito Federal devem declarar a vacinação dos seus animais de produção e atualizar o cadastro de propriedades e explorações pecuárias. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (18) e estabelece o dia 15 de junho como data final da campanha. A participação é obrigatória e pode ser realizada pela internet ou pessoalmente em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa – suspensa em 2023 – em cumprimento às novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA). A ação abrange, ainda, a declaração da vacinação contra a raiva, recomendada para todas as criações de bovinos e equídeos do Distrito Federal. A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa | Foto: Divulgação/MAPA Casos específicos Os produtores que não possuírem cadastro na defesa agropecuária ou que venderam a propriedade e não informaram à Defesa Agropecuária devem entrar em contato com o escritório que abrange sua região para regularizar a situação. O produtor de vegetais também precisa realizar um cadastramento específico. Para isso, deve entrar em contato com a Secretaria de Agricultura e obter mais informações. As propriedades localizadas em regiões com ocorrência de focos recentes de raiva passam a ter vacinação obrigatória contra a doença. Entre as áreas com ocorrência recente estão Ceilândia, Brazlândia, Pôr-do-sol, Sol Nascente, Samambaia, Água Quente e Padre Bernardo. Já a vacina contra brucelose é obrigatória para bezerras entre 3 e 8 meses de idade, e deve ser declarada semestralmente com atestado emitido pelo médico veterinário vacinador. O produtor que achar oportuno pode aproveitar a campanha oficial para entregar o atestado dos bovinos e bubalinos vacinados contra brucelose juntamente com a nota fiscal da compra da vacina. A campanha de atualização do cadastro é realizada em etapa única, e vai de 1° de maio a 15 de junho. Pela internet, o produtor deve primeiramente se cadastrar junto ao site da defesa agropecuária, e informar o CPF para criação de login e senha. Após o cadastro, deverá informar a propriedade e preencher os dados solicitados. O processo pode ser realizado pessoalmente em qualquer unidade de atendimento da Defesa Agropecuária. Caso tenha efetuado a vacinação de seu rebanho contra a raiva, o produtor deverá apresentar documentação e nota fiscal para comprovação. *Com informações da Seagri

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Lei regulamenta a Defesa Sanitária Animal no DF

O governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei 7.328/23, nesta quinta-feira (26), com o objetivo de regular a fiscalização da defesa sanitária animal no Distrito Federal (DF) garantindo a saúde animal, a saúde humana e a segurança alimentar. Conforme a lei, do Poder Executivo, é de competência da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) a coordenação, a fiscalização, o controle e a execução da política de defesa sanitária animal. A lei é uma inovação que vai regulamentar o controle e a execução da política de defesa animal no Distrito Federal | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A lei permite a devida contenção daquelas doenças que ainda não existem no DF. Entre as novas regras estabelecidas, devem-se destacar a previsão da participação compulsória de pessoas autuadas em atividades de educação sanitária de reciclagem, capacitação ou aperfeiçoamento, que é coordenada pelo Serviço Veterinário Oficial, com carga horária, periodicidade e prazos estabelecidos em regulamento. Essa é uma importante ferramenta que auxiliará no cumprimento das obrigações sanitárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Defesa Agropecuária (SDA), Daniella Kalkmann, a lei é uma inovação que vai regulamentar o controle e a execução da política de defesa animal no Distrito Federal (DF). “Não é sempre que a multa é a forma mais adequada para incentivar um produtor rural a cumprir uma obrigação sanitária. Muitas vezes, o pequeno produtor precisa apenas da orientação correta e do aprendizado por meio da assistência técnica para que possa cumprir o que a lei determina”, explica Daniella Kalkmann. Para o secretário executivo da Seagri-DF, Rafael Bueno, outro programa que tinha um grande peso na área da Defesa Sanitária da Seagri-DF, mas que deixou de ser de controle oficial obrigatório pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é sobre o mormo, uma enfermidade infecciosa causada pela bactéria Burkholderia mallei, que afeta principalmente equídeos, e está na lista de doenças de notificação obrigatória da Organização Mundial da Saúde Animal (Omsa). “Com isso, da mesma maneira que o Mapa já estava trabalhando e realizando um estudo para ver quais doenças de controle oficial continuam tendo essa importância, hoje, no Brasil, precisamos fazer uma legislação que se adeque a todas essas mudanças”, reforçou Bueno. A lei ainda vai viabilizar a implementação de melhorias no Siagro, sistema utilizado pela Seagri para gestão dos serviços da Defesa Agropecuária, que permitirá ao produtor ter mais autonomia na emissão online dos documentos. Está em andamento a revisão de estratégias para controle e prevenção do mormo, uma enfermidade infecciosa que afeta principalmente equídeos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com o Siagro, o produtor consegue fazer sozinho a emissão dos documentos obrigatórios para transitar com animais e vegetais, atualizar o cadastro da sua propriedade rural, receber e-mails do Serviço de Defesa Agropecuária avisando sobre campanhas e demais orientações sanitárias, bem como poderá ser comunicado sobre eventuais notificações e autuações, além de apresentar pelo próprio sistema de defesa e recurso de Autos de Infração recebidos. Equídeos O Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE) foi instituído no âmbito do Mapa pela Instrução Normativa n? 17/2008, com o objetivo de fortalecer o complexo do agronegócio dos equídeos. Segundo informações do Mapa, está em andamento uma revisão das estratégias de vigilância epidemiológica e avaliação das ferramentas de diagnóstico disponíveis com o objetivo de redesenhar o programa de controle e prevenção do mormo com a participação de todas as partes interessadas. O período de incubação da doença varia de alguns dias a vários meses e a principal forma de infecção é através da ingestão de água ou alimento contaminado. É considerada uma doença ocupacional rara em seres humanos. *Com informações da Seagri-DF

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Defesa Itinerante atende produtores rurais em regiões distantes do DF

A Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) começa nesta quarta-feira (31) uma série de ações itinerantes em regiões distantes do DF, com o objetivo de receber declarações de atualização de rebanho, dados cadastrais e comprovação da vacinação contra raiva em bovinos e equídeos. [Olho texto=”“Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A van da Defesa Itinerante percorrerá, até o dia 7 de junho, um total de nove regiões, incluindo os núcleos rurais Lago Oeste, Taquara, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e Jardim. A ação visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF. Isso porque, com a suspensão da vacinação do rebanho contra febre aftosa no Distrito Federal, foi implementada como medida substitutiva a campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, por meio da Portaria nº 11, de 15 de fevereiro de 2023, da Seagri-DF. A normativa estabelece que todos os produtores rurais do Distrito Federal têm até o dia 12 de junho de 2023 para declarar a vacinação do seu rebanho contra raiva e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A ação da van da Defesa Itinerante até o dia 7 de junho visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, reforça a importância de os produtores rurais aderirem à campanha e prestarem as informações necessárias. “Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, destaca. [Olho texto=”“As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais. O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo dados de dezembro de 2022, o Distrito Federal contava com 6.191 propriedades rurais com explorações pecuárias cadastradas na Defesa Agropecuária da Seagri-DF, totalizando um rebanho de 148 milhões de animais de produção (Fonte: Resultados estratégicos da Seagri-DF – quadriênio 2019 a 2022, disponível em /documents/d/guest/revista-seagri-versao-final-pdf) Para a subsecretária da Seagri-DF, o cadastro das propriedades rurais e das criações de animais de interesse pecuário existentes no Distrito Federal é a base para o sucesso do trabalho da Defesa Agropecuária. “As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais”, explica Danielle. “O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os produtores rurais podem realizar a declaração de vacinação dos animais e a atualização das explorações pecuárias de forma online, por meio do Siagro-DF, ou presencialmente, com preenchimento e entrega do formulário “Declaração do Produtor” em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri-DF, até o dia 12 de junho, ou nos pontos de atendimento da Defesa Itinerante, entre os dias 31 de maio a 7 de junho. O produtor que optar pelo atendimento presencial deve levar a nota fiscal da vacina da raiva e o formulário de declaração preenchido com o rebanho atualizado. Caso não esteja com o formulário, deve solicitar durante o atendimento. Confira os locais, datas e horários em que a van da Defesa Agropecuária prestará o atendimento itinerante: Arte: Seagri-DF Mais informações por meio do WhatsApp 3389-3738 *Com informações da Seagri-DF

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GDF elabora plano de emergência para combater influenza aviária

O Governo do Distrito Federal (GDF) está atento ao cenário internacional e nacional em relação à influenza aviária. Está em fase final de elaboração o Plano Integrado de Mitigação e Controle da Influenza Aviária, que entrará em vigor se, porventura, for registrado um foco da doença na capital. As medidas de prevenção, detecção precoce e rápida contenção do vírus estão sendo estudadas por um grupo de trabalho instituído em abril. O Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. A avicultura é muito expressiva no DF, que exporta mais de 70% do que é produzido na região ?Participam representantes da Secretaria de Agricultura (Seagri), da Secretaria de Saúde (SES), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), do Ministério da Agricultura (Mapa), da Defesa Civil e da Emater-DF. ?“Em caso de emergência sanitária, precisamos estar alinhados para que tenhamos uma rápida resposta no enfrentamento aos focos da doença”, explica o subsecretário substituto de Defesa Agropecuária da Seagri, Vinícius Campos. “Em breve, entregaremos a prévia do documento”. [Olho texto=”“A gripe aviária leva à morte cerca de 95% dos animais acometidos. E essas aves precisam ser enterradas para evitar a disseminação da doença. Por isso, precisamos do apoio do Brasília Ambiental, para que o processo não gere mais riscos para o meio ambiente”” assinatura=”Vinícius Campos, subsecretário substituto de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Dentre as medidas elaboradas pelo grupo de trabalho, há o resguardo da integridade física dos servidores da Seagri. “No período de emergência, é estabelecida uma série de restrições, decretadas pelo governador, que requerem a proteção à segurança da equipe, como interdição de propriedades, fiscalização de rodovias, com a limpeza e desinfecção de veículos, entre outras”, explica Campos. ?Outro exemplo relaciona-se à atuação do Brasília Ambiental. Em caso de foco da gripe aviária no DF, cabe ao órgão observar toda a legislação ambiental para que o descarte dos animais contaminados não prejudique os lençóis freáticos. “A gripe aviária leva à morte cerca de 95% dos animais acometidos. E essas aves precisam ser enterradas para evitar a disseminação da doença. Por isso, precisamos do apoio do Brasília Ambiental, para que o processo não gere mais riscos para o meio ambiente”, explica Campos. [Olho texto=”“Estamos preparados para proteger a população, pensando em mitigar e reduzir quaisquer danos que possam afligir a saúde humana”” assinatura=”Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?No âmbito de saúde, caberá à pasta distrital cuidar daqueles que tiverem contato direto com aves infectadas. “Estamos preparados para proteger a população, pensando em mitigar e reduzir quaisquer danos que possam afligir a saúde humana”, afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica da SES, Fabiano dos Anjos. ?Vale ressaltar que as medidas só entram em vigor caso alguma ave doméstica ou de produção do DF apresente diagnóstico positivo para influenza aviária de alta patogenicidade. Este nível da doença pode causar graves sinais clínicos e altas taxas de mortalidade. O nível considerado leve geralmente causa poucos ou nenhum sinal clínico nas aves, conforme informações do Mapa. ?Prejuízos O subsecretário substituto de Defesa Agropecuária explica que são muitos os prejuízos causados pela doença. “Internamente, teríamos restrições, com interdição de propriedades e sacrifícios de animais. Além disso, o mercado externo seria fechado para aves do Brasil de uma maneira geral. Ou seja, não conseguiríamos mais exportar os produtos. E recuperar a condição sanitária adequada leva tempo, teríamos que comprovar que não há mais circulação do vírus dentro do estado”, explica Campos. ?O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo e, no Distrito Federal, a avicultura é bastante expressiva. Mais de 70% do que é produzido no DF é exportado para outros países, o que mostra a importância dessa cadeia produtiva para a economia local. ?Participação cidadã Nesta terça-feira (16), houve a confirmação dos primeiros casos do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade em aves silvestres no litoral do Espírito Santo. Diante do ocorrido, a Seagri reforça à população em geral e aos criadores de aves a importância das medidas de controle para evitar a entrada da doença no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Devem ser adotadas as medidas de proibição de eventos com aves e a manutenção das aves fechadas nos aviários sem acesso aos piquetes, impedindo ao máximo o contato com aves de vida livre, conforme Portaria nº 17, de março de 2023. Outro ponto importante é o tratamento da água oferecida às aves domésticas, garantindo um nível mínimo de 3ppm de cloro (IN56/2007 – MAPA). ?Quem cria aves deve manter seu cadastro atualizado na Defesa Agropecuária, para que o órgão saiba exatamente o tamanho do plantel que precisa atender, norteando esse plano. O produtor também precisa notificar imediatamente à Defesa Agropecuária qualquer suspeita de doença nas aves. Além disso, a população não deve tocar nem recolher aves doentes, já que infecções humanas pelo vírus da influenza aviária são adquiridas, principalmente, por meio do contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). A doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos.

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Ação da Secretaria de Agricultura previne entrada de erva daninha no DF

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) iniciou neste mês um monitoramento das áreas rurais do DF em busca de uma praga resistente. A caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) é uma planta daninha exótica considerada como praga quarentenária e teve seu primeiro relato no Brasil em 2015, no Mato Grosso. A Seagri iniciou no mês de março ummonitoramento das áreas rurais do DF em busca de uma praga resistente: a caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, afirma que esse monitoramento das áreas agrícolas é essencial para a definição de estratégias de prevenção, controle da disseminação e se necessário, erradicação da praga. “Até o momento, não há evidências da existência da caruru-palmeri no DF”, esclarece. “Quando as equipes da Defesa Agropecuária identificam plantas suspeitas de serem praga, coletam amostras, que são enviadas aos laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura para análise e confirmação da espécie, que só pode ser feita em laboratório por meio de marcadores moleculares”, explica a subsecretária. Segundo o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Aramis Beltrami, a praga possui grande potencial de proliferação e pode acarretar grandes prejuízos econômicos. “Em função da sua resistência a herbicidas, aliado ao seu potencial de proliferação, essa praga pode causar prejuízos que vão desde o aumento do custo de produção, pela intensificação do uso de herbicidas, até a redução da produtividade nas lavouras”, afirma. “Por ser resistente aos principais herbicidas do mercado, e de fácil disseminação e de difícil controle”, destaca Beltrami. Prevenção e controle A prevenção da entrada da praga é importante para a sustentabilidade da agricultura local. O gerente da Seagri afirma que, segundo a Sociedade Americana de Ciência de Plantas Daninhas (WSSA, na sigla em inglês), a Amaranthus palmeri é classificada como a maior problemática dos Estados Unidos. “Os danos podem ir desde perdas de produtividade, passando por um aumento de custos e chegando até à inviabilização da colheita”, esclarece. “Há relatos de perdas elevadas em diversas culturas, chegando a cerca de 79% na soja e até 90% nas plantações de milho”, detalha Beltrami. Para a subsecretária da Seagri, a cooperação dos produtores locais na identificação de possíveis ocorrências da praga é essencial. “A participação dos agricultores na prevenção e controle da praga é fundamental, pois eles conhecem suas lavouras e conseguem apontar eventuais plantas resistentes, em especial quando da senescência [alterações] das folhas da cultura da soja, por exemplo. Essa detecção precoce nos permite implementar ações para evitar a disseminação da praga”, conclui Danielle Araújo. A Gerência de Sanidade Vegetal da Seagri elaborou um formulário para que produtores possam alertar a pasta caso encontrem a praga em sua propriedade. O documento apresenta imagens das plantas e alguns exemplos de práticas preventivas e de mitigação dos riscos contra a praga. Clique aqui para acessar o formulário. Práticas preventivas contra a caruru-palmeri  1. Limpeza rigorosa de máquinas e implementos, principalmente aqueles provenientes de áreas onde existem plantas de Amaranthus palmeri; 2. Uso de sementes de procedência, com garantia de não apresentarem sementes da praga quarentenária; 3. Monitoramento das áreas e imediata eliminação dos primeiros focos de contaminação ou plantas introduzidas por fezes de pássaros, animais silvestres e de criação. Evitar que plantas introduzidas produzam sementes; 4. Eliminação dos focos em área marginais, tais como carreadores, beiras de cerca, terrenos não cultivados e culturas perenes; 5. Uso de culturas que produzam alta taxa de crescimento e formação de palhada, tais como aveia, trigo, brachiaria ruziziensis, em rotação de cultura; 6. Adoção de manejo integrado, visando diversificar os métodos de controle, além do método químico, entre eles: rotação de culturas, rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação, capina manual ou aplicação direcionada, em casos de focos iniciais; 7. Utilização de herbicidas com ação em pré-emergência, e; 8. Controle de plantas daninhas na entressafra. *Com informações da Seagri

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Estudo demonstra que rebanho do DF é livre de peste suína clássica

O rebanho do Distrito Federal é livre de peste suína clássica (PSC). Esse foi o resultado demonstrado pelo inquérito realizado pela Secretaria da Agricultura (Seagri) no ano de 2022. Para confirmar a ausência da doença em suínos na capital do país, a Defesa Agropecuária analisou 50.449 animais em 22 propriedades rurais. O inquérito de peste suína clássica faz parte do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, coordenado pelo Ministério da Agricultura.  Com saúde monitorada e ausência de casos da doença, suínos criados no DF representam produtividade competitiva | Foto: Divulgação/Seagri A subsecretária de Defesa Agropecuária, Danielle Araújo, destaca a relevância do plano para proteger a suinocultura nacional: “O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção e exportação de carne suína, e a qualidade sanitária do rebanho nacional contribui muito para esse cenário. Demonstrar a ausência da peste suína nos animais contribui para a certificação das propriedades para comércio de suínos e seus produtos”. Controle sanitário Além do mercado internacional, a subsecretária ressalta o crescimento do comércio interno de carne suína. “O consumo dos brasileiros de carne suína tem aumentado bastante nas últimas décadas, passando de 12 quilos ao ano por pessoa em 2007 para 18 quilos per capita em 2022”, afirma. “Esse cenário reforça a importância do controle sanitário do rebanho, a fim de manter o DF livre de peste suína e de outras doenças de interesse econômico”. [Numeralha titulo_grande=” 170 mil ” texto=”número estimado de suínos criados no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de investigar a peste suína clássica no rebanho do DF, foi feita a inspeção clínica e análise do sangue dos animais em estabelecimentos do DF com todos os tipos de produção de suínos, incluindo sistemas tecnificados e não tecnificados. Foram 207 amostras de sangue coletadas e enviadas para análise laboratorial. Todas apresentaram resultado negativo para a doença. De acordo com a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo, o resultado das análises do inquérito demonstrou a ausência de peste suína clássica em animais domésticos do Distrito Federal. “A PSC não é transmitida aos humanos, mas causa grandes prejuízos econômicos”, alerta. “Essa condição sanitária de livre da doença representa menores custos de produção e maior vantagem competitiva dos produtores do DF a mercados nacionais e internacionais”. Alta qualidade Segundo dados da Defesa Agropecuária da Seagri, o rebanho de suínos do Distrito Federal é de aproximadamente 170 mil animais, a maioria alojada em 26 granjas tecnificadas, com alto nível de biosseguridade. O rebanho suíno em propriedades não tecnificadas representa menos de 20% do total de animais.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As granjas tecnificadas de suínos adotam uma série de medidas de biosseguridade, como cercamento da propriedade, manutenção das instalações em boas condições de higiene, vacinação do rebanho, entre outras, com o objetivo de evitar a entrada e disseminação de doenças nos animais”, explica Janaína Licurgo. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária, a participação ativa da cadeia produtiva de suínos no controle de doenças, somada à vigilância constante realizada pela Seagri, leva ao resultado demonstrado pelo inquérito de PSC. “Esse conjunto de esforços integrados do governo e do setor produtivo reflete em um rebanho com excelente qualidade sanitária no Distrito Federal, com alta competitividade nos mercados nacional e internacional”, conclui. *Com informações da Seagri

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GDF adota medidas para evitar a ocorrência de gripe aviária

Novas medidas de segurança para evitar a influenza aviária no DF foram publicadas pela Secretaria da Agricultura (Seagri). Entre as ações imediatas citadas na Portaria nº 17, publicada no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (17), estão a proibição, por no mínimo 90 dias, de eventos que envolvam aves, além da recomendação do fechamento de piquetes que servem de criadouros para esses animais. Defesa Agropecuária atua com vigilância permanente nas propriedades rurais que mantêm criação de aves | Foto: Divulgação/Seagri [Olho texto=”“O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo, e no Distrito Federal a avicultura é bastante expressiva”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] “Impedir o contato de aves criadas em granjas com aves silvestres é uma das formas de conter a disseminação da doença”, alerta a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. Recentemente, foram identificados casos de influenza aviária de alta patogenicidade em diversos países da América do Sul, alguns dos quais fazem fronteira com o Brasil. Quando presente, a influenza dissemina-se de forma muito rápida, ocasionando a morte das aves e prejuízos para produtores e para a economia. “O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo, e no Distrito Federal a avicultura é bastante expressiva”, pontua Danielle. “Mais de 70% do que é produzido no DF é exportado para outros países, o que mostra a importância dessa cadeia produtiva para a economia local”. Com a publicação da portaria, aves que participaram de eventos agropecuários em outros estados ficam impedidas de retornar ao DF. “Essas medidas são fundamentais neste momento para prevenir a entrada do vírus da influenza aviária no nosso território”, atenta a subsecretária. Além das medidas publicadas, a Seagri vem adotando uma série de ações para garantir a sanidade das aves do DF. A Defesa Agropecuária mantém um cadastro de propriedades rurais e de aves alojadas no DF, e executa vigilância constante nessas propriedades.  Vigilância Somado às ações rotineiras nas propriedades rurais, a Seagri iniciou em 2022 uma vigilância ativa com sorologia nas granjas de aves tecnificadas, iniciativa que, este ano, contemplará as granjas não tecnificadas. [Olho texto=”“Fala-se muito em galinhas e aves migratórias, mas temos no DF propriedades com criação de aves ornamentais, com trânsito intenso para diversos locais, o que representa um risco sanitário”” assinatura=”Janaína Licurgo, gerente de Saúde Animal da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na criação tecnificada se busca melhorar o desempenho das aves via melhoria das linhagens ou raças utilizadas, melhoria na alimentação, no manejo e nos cuidados sanitários para uma produção sistematizada e contínua, com a qualidade necessária para o abastecimento dos canais de comercialização, obedecendo toda a legislação sobre comercialização de alimentos de origem animal. “O foco serão as propriedades que possuem fontes de água que podem servir de pouso a alguma ave”, explica a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo. “Não temos ave migratória que venha de outro país para cá, mas temos rotas nacionais de aves que precisam ser monitoradas”. O inquérito sorológico nas granjas de aves tecnificadas já foi concluído, tendo sido as amostras encaminhadas para exames de laboratório. “Até o momento, mais de 70% das análises já foram processadas, e os resultados são todos negativos para influenza aviária e NewCastle, duas doenças importantes no plantel”, esclarece Janaína. Segundo a gestora, um plano local de controle da influenza já foi elaborado para o caso de ocorrência da doença. “A Defesa Agropecuária da Seagri tem um corpo técnico qualificado, inclusive com capacitação internacional, e todo o material necessário para atender situações de suspeita da doença e casos de emergência veterinária”, detalha. Para que a doença não chegue ao DF e o plano de emergência sanitária funcione, é fundamental a participação dos criadores de aves, lembra a subsecretária. “Quem cria aves deve manter seu cadastro atualizado na Defesa Agropecuária, para que o órgão saiba exatamente o tamanho do plantel que precisa atender, norteando esse plano”, afirma Danielle Araújo. “O produtor também precisa notificar imediatamente à Defesa Agropecuária qualquer suspeita de doença nas aves”. Medidas preventivas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os sinais clínicos a serem comunicados ao Serviço de Defesa Agropecuária destacam-se alta mortalidade, anormalidades respiratórias ou sinais nervosos de alteração nas aves. “Esses sinais precisam ser comunicados assim que percebidos, inclusive nas criações de subsistências – isso porque, no caso da influenza aviária, qualquer tempo perdido pode gerar um estrago muito grande, pois a disseminação da doença é muito rápida”, ressalta Janaína Licurgo. Outro cuidado que o produtor deve ter é com as aves que adquire para seu plantel. “Fala-se muito em galinhas e aves migratórias, mas temos no DF propriedades com criação de aves ornamentais, com trânsito intenso para diversos locais, o que representa um risco sanitário”, atenta a gerente de Saúde Animal.  O alerta é para que as pessoas não tragam, em hipótese alguma, animais de outras regiões, especialmente de fronteiras com países que tenham casos de influenza aviária, sem a Guia de Trânsito Animal (GTA). “GTA, atestados sanitários, todas as vacinações exigidas e avaliação da sanidade das aves por um veterinário são fundamentais no transporte de aves”, orienta Janaína. “Sem esses cuidados, o risco é grande de trazer um animal doente e provocar um prejuízo imenso para o país”. *Com informações da Seagri

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