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Departamento de Polícia Especializada

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PCDF recebe mais de R$ 1 milhão para aquisição de novas viaturas

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) recebeu transferência de recursos no valor total de R$ 1.000.698,30, destinados exclusivamente à aquisição de viaturas para a instituição. A partir do convênio 918.019/2021, celebrado com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a PCDF vai adquirir nove carros sedan, que serão destinados às unidades do Departamento de Polícia Especializada (DPE/PCDF). Esta iniciativa visa fortalecer a capacidade operacional da PCDF, garantindo melhores condições de trabalho para os policiais e mais eficiência no combate à criminalidade. A publicação do convênio foi feita no Diário Oficial do DF (DODF) dessa segunda-feira (22). A notificação atende às exigências legais e busca garantir a transparência na gestão dos recursos públicos. Todos os partidos políticos, sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais do Distrito Federal são convidados a tomar conhecimento dessa liberação de recursos, conforme estipulado pela Portaria Interministerial nº 424/2016. *Com informações da PCDF  

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Polícia Civil apresenta delegacia que reforçará o combate aos crimes cibernéticos

A nova Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) foi apresentada, na tarde desta quinta-feira (18), pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, em solenidade no auditório do Departamento de Polícia Especializada (DPE). A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos foi apresentada nesta quinta-feira (18), na sede do DPE. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Instalada dentro do DPE, a delegacia terá duas funções principais.  A primeira é investigar casos especiais de crimes que ocorrem em meio cibernético, com atendimento direto ao público. A outra consiste em apoiar outras delegacias e entidades de investigação que requisitem auxílio. Presentes ao evento, além de autoridades da Polícia Civil do Distrito Federal, estavam representantes do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e do Ministério da Justiça. Para o secretário da Segurança Pública, Edval Novaes, a delegacia não só vai ajudar na investigação de crimes já conhecidos como também aprimorar as práticas policiais. [Olho texto='”A tecnologia avança a passos largos, e a polícia deve estar sempre se aperfeiçoando para correr atrás das novas modalidades de crime”‘ assinatura=”Edval Novaes, secretário da Segurança e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele defendeu a permanente atualização da capacidade investigativa. “A tecnologia avança a passos largos, e a polícia deve estar sempre se aperfeiçoando para correr atrás das novas modalidades de crime”, observou. Coube ao delegado Giancarlos Zuliani Júnior, titular da nova delegacia, fazer a exposição. “O objetivo é determinar um ponto de equilíbrio em que sejamos capazes de fornecer auxílio a outras autoridades, sem interferir na nossa capacidade de investigar casos trazidos diretamente pelo público”, detalhou. Durante os três primeiros meses, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos dará apoio ao esclarecimento de casos de: Invasão de dispositivos Crimes contra o patrimônio em meio cibernético sem autoria Crimes contra a honra ou liberdade individual Pesquisas avançadas em redes sociais Órgão não é primeira iniciativa contra crimes cibernéticos A DRCC não é uma novidade para combate ao tipo de crime. “A Polícia Civil já havia tentado implementar uma delegacia no passado, que depois virou divisão, mas sem vida longa e sem a efetividade pretendida no momento”, explicou a diretora do DPE, Mabel de Faria. Primeiro, em 2011, foi criada a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Tecnológicos, que funcionou até 2014, ocasião em que foi transformada em Divisão de Repressão aos Crimes de Alta Tecnologia. Em 2015, as atribuições foram transferidas para a Divisão de Inteligência Policial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em março de 2017, a DRCC foi instituída com mais funções e com a experiência das incursões anteriores. Segundo o diretor-geral adjunto da Polícia Civil, Cícero Jairo, a delegacia veio em um momento oportuno. “Nós sabemos que, a cada dia, o crime se apresenta de formas mais qualificadas, e essa unidade policial poderá fazer frente a essa criminalidade.” Marcada para começar a funcionar em 29 de maio, a delegacia terá 15 servidores. Desses, dois são delegados; 11, agentes policiais; e dois, escrivães. Com esse efetivo e estrutura, a estimativa é que o órgão consiga atender 124 ocorrências por mês e 1.488 ao ano. Edição: Vannildo Mendes

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Governo recupera 8 hectares de área pública perto da Floresta Nacional

A Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema) prendeu 27 pessoas, nesta quinta-feira (7), na operação 26 de Setembro. A ação, coordenada pelo Comitê de Governança do Território, recuperou 8 hectares de área pública ocupados irregularmente na região entre a Estrutural e a Floresta Nacional de Brasília. A informação foi divulgada em entrevista coletiva na tarde de hoje, no Departamento de Polícia Especializada, no Parque da Cidade. O delegado-chefe da Dema, Ivan Dantas, e o subsecretário de Ordem Pública e Social, coronel da Polícia Militar Cláudio Fernandes Condi. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O parcelamento irregular do solo ocorria havia 15 dias e contava com 70 edificações precárias, em madeirite e lona. A divisão dos lotes era feita de forma improvisada, com arames e fita. Apesar da ocupação, não houve negociação de lotes, de acordo com a delegada adjunta da Dema, Marilisa Gomes. “As pessoas, presas em flagrante, contaram em depoimento que viram uma oportunidade de parcelamento. Não foi constatada a venda”, afirmou. [Numeralha titulo_grande=”1 a 5 anos ” texto=”Pena para parcelamento irregular do solo, crime inafiançável”] A maior parte dos envolvidos já tem moradia fixa e reside na região da Estrutural. Sete deles têm antecedentes criminais por tentativa de homicídio, tentativa de roubo, roubo qualificado e porte de arma, segundo o delegado-chefe da Dema, Ivan Dantas. “Eles vão responder por parcelamento irregular do solo, um crime inafiançável. A pena é de um a cinco anos de prisão”, explicou. Além dos 27 presos em flagrante, outras oito pessoas foram conduzidas à Dema para prestar esclarecimentos, mas não foi confirmado o flagrante. Caso a perícia da Polícia Civil constate crime ambiental, eles também responderão pelo crime de supressão irregular de vegetação e outros danos. O recolhimento do entulho, pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), será finalizado na sexta-feira (8). Em 2016, foram presas 109 pessoas por parcelamento irregular do solo. A operação é uma pronta resposta à ocupação irregular do Distrito Federal, destacou o subsecretário de Ordem Pública e Social, coronel da Polícia Militar Cláudio Fernandes Condi. “O governo vem trabalhando para diminuir as grandes operações e minimizar os impactos sociais”, explicou. [Relacionadas] A Polícia Militar prestou apoio para garantir a segurança dos agentes e servidores públicos. Não houve resistência por parte dos envolvidos. “Foi uma operação bem-sucedida e estamos muito satisfeitos com o resultado”, afirmou o coronel Paulo Henrique Tenório, do Gabinete Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal. Composição do Comitê de Governança do Território do Distrito Federal O Comitê de Governança do Território do Distrito Federal foi criado em 25 de agosto de 2015, por meio do Decreto n° 36.694. O grupo reúne as Secretarias de Gestão do Território e Habitação; da Segurança Pública e da Paz Social; da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e do Meio Ambiente, além da Casa Civil, da Polícia Militar, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), da Agefis, do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), da Procuradoria-Geral do DF, da Polícia Civil e da Subchefia da Ordem Pública e Social. Edição: Raquel Flores

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